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10 horas atrás, Ricardo O disse:

 

O risco Brasil, se refere a colocarmos ovos numa cesta chamada Brasil, para diversificar teria que colocar em outra moeda.

 

No caso da XP, as ações compradas lá fora, seria investimento internacional, numa empresa que opera no Brasil e é muito dependente, então teria uma alta correlação 

No caso da Coca cola por exemplo, vc compra lá fora, investimento internacional, mas também opera no Brasil, mas neste caos a correlação é menor, por a empresa tem negócios em outros países.

 

Investir lá fora é para diversificar o risco de moedas, e isto tem a ver com "correlação"

O ivv da B3 estaria com uma correlação muito alta com o Brasil, pode ser que não de nada, mas o risco está aí. Investido em dólar, vc diminui a correlação.

 

Amigo, sobre o risco Brasil, se vai responder com uma metáfora que a elabore melhor. Minha pergunta deixou claro que eu queria uma resposta objetiva.

Sobre a XP, cometi um erro ao escrever nacional quando queria dizer internacional. Mas a questão ainda é a mesma. Um investimento internacional que está totalmente exposto ao risco Brasil e que ainda sim é considerado um investimento internacional.

Não entendo porque você colocou correlação entre aspas. Foi sarcasmo? Enfim, totalmente compreensivo a diversificação do risco em moedas. Investir em um ETF não estaria exatamente fazendo isso?

10 horas atrás, Ricardo O disse:

O ivv da B3 estaria com uma correlação muito alta com o Brasil, pode ser que não de nada, mas o risco está aí. Investido em dólar, vc diminui a correlação.

Qual correlação é essa, amigo?? Eu usei reais para comprar, mas depois daí ele vira um papel, um investimento é isso. 97% do portfólio dele é alocado nos EUA. E, dos 3% restantes, o Brasil seria uma fração de 0,28%.

https://www.etf.com/IVV

A questão é não atrapalhar o investidor. O nosso colega, está dolarizando através do IVVB11 e, se ele quiser colocar como investimento internacional, deveria ser direito dele.

Eu tenho conta internacional e prefiro investir diretamente nos IVV, acredito que você também. Mas você acha que é legal que o valor seja zerado lá no sistema? Como ele vai balancear a carteira assim?

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10 horas atrás, Matheus Passos Silva disse:

Oi Anderson,

Essa foi a valorização do IVV nos últimos 5 anos:

image.png.f0f2621077c374c634d001807e57d77f.png

Já essa foi a valorização do IVVB11:

image.png.0081951350f007548c52ca962591fc86.png

Coloquei ali R$ 4.200 investidos no IVVB11 porque em janeiro de 2020 o dólar estava por volta de R$ 4,20. Assim podemos comparar o mesmo valor investido ao longo de cinco anos.

O IVV hoje corresponderia a US$ 2.635,13, o que equivale a R$ 15.571.53.

Ou seja, quem tivesse investino no IVV teria uma vantagem de R$ 3,921,03 em relação a quem tivesse investido no IVVB11.

Isso porque supostamente o IVVB11 acompanha o IVV, mas não é dolarizado...

Claro, uma vantagem em valores absolutos, já que seria necessário descontar o IOF na compra e venda do IVV, tem questões de imposto de renda, e ainda a taxa de administração - que no IVV é de 0,03% e no IVVB11 é de 0,23%.

Imagino que mesmo após a aplicação de todas as taxas e descontos, o IVV ainda ficaria na frente. Não fiz as contas para ter certeza.

Outro ponto importante é a proteção em relação ao Risco Brasil, como o Ricardo disse acima.

Mas é só pra contribuir para o debate, sem querer "converter" ninguém rsrsrs.

Vamos que vamos 🚀

Pesquisa incrível. Só acrescentando: como o IVVB investe no IVV e não nas empresas do S&P500 diretamente, ele tem dupla taxação. Acredito que nesse 0,23% já estejam inclusos o 0,03% do IVV, porque tá redondinho demais kkk Achismo.

Outra coisa, o IVVB11 também mantém parte de seu dinheiro em real, que além de ficar parado, perde a rentabilidade do dolar.

E por último, e os dividendos? 5 anos reinvestindo em dolar é melhor que 5 anos reinvestindo em real. Sou deveras ignorante, não sei se o IVVB recebe os proventos lá nos estados unidos, manda para o Brasil e depois retorna pra os EUA, parece ineficiente e não deve ser assim.

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4 horas atrás, Samuel Góes Gonçalves disse:

É importante assistir as aulas do módulo 06 com calma, principalmente as duas primeiras para entender o quanto um BDR ou um "ETF brasileiro internacional" (estou tentando criar um nome mais próximo de algo que não tem nome) é um ativo ruim para pessoas que podem conseguir melhores opções.

Falando em termos de renda fixa (área que domino mais e acho de mais simples explicação) é como colocar o dinheiro em um Fundo de Investimento que vai aplicar em LCI's te cobrando taxas de manutenção se você pode investir diretamente em LCI sem pagar nenhuma taxa.

Parafraseando @Raul, é conhecer Paris pelo Google Maps.

Sim, já li estes argumentos por aqui e também assisti as aulas do curso.

Esta minha opinião é direcionada para pessoas que não conseguem aportar valores acima de U$ 100,00 por vez. Abaixo deste valor as taxas são altas e não compensam o esforço. Para esta situação o IVVB11 não é ruim.

Já para quem pode aportar pelo menos U$ 100/200 de cada vez, com certeza aportar diretamente no IVV é o mais indicado.

Nem sempre é bom levar as coisas a ferro e fogo e é sempre bom fazer contas antes de decidir onde aportar.

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On 17/01/2025 at 11:48, Aline Correa disse:

Gente, coloquei uns dólares lá no coiso q começa com b e termina com g e fui investir nuns etf. Porém, puts, 1 dol de corretagem é muita coisa, né não?

e, pelo q eu saiba, não tem nada da auvp q faça isso valer a pena (curto ou longo prazo). N tem cashback e nem isenção da corretagem. Spread, iof, td bem parecido com outros. 
 

-> sem mencionar q pra quem não tem 50k investidos, ainda tem q pagar a taxa simplesmente por manter a conta internacional ativa 

 

sugestoes? 

 

Eu ainda não migrei para a AUVP Capital, então não tenho muito base para comparação.

Tenho parte dos investimentos no Itaú, parte na XP, parte no BTG (com outro assessor) e parte na Avenue. O que importa aqui é a Avenue (investimento no EUA).

Qdo entrei na Avenue, fiquei meio decepcionado: não gostei da forma de operar, corretagem padrão meio salgada (esse 1 dolar e pouco q vc citou), sem suporte para compra e venda de opções, taxa de câmbio um pouco acima dos mais em conta...

Mas tem 3 (ou 5?) corretagens grátis por mês! Pra mim é o suficiente para me deixar feliz. O dinheiro em mando via Remessa Online para não pegar a taxa da Avenue, e bola pra frente.

 

 

 

 

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13 horas atrás, Ademilton Carvalho disse:

Amigo, sobre o risco Brasil, se vai responder com uma metáfora que a elabore melhor. Minha pergunta deixou claro que eu queria uma resposta objetiva.

Não fui eu quem criou a metáfora, mas consigo ajudar na explicação.

O que @Ricardo O queria ter informado quando disse "O risco Brasil, se refere a colocarmos ovos numa cesta chamada Brasil, para diversificar teria que colocar em outra moeda." é que se pensarmos em uma quantidade de ovos que você possui e todos ficarem em uma cesta, se essa cesta cair, o risco de todos os ovos quebrarem é muito grande, assim, é melhor dividi-los em cestas diferentes para ter um prejuízo menor com a queda de uma ou outra cesta.

Pensando que uma cesta de ovos seria o Brasil e outra os Estados Unidos, quando você dolariza seu patrimônio (os ovos) para que eles fiquem em cestas diferentes, você precisa investir diretamente na bolsa americana. O investimento em IVVB11 seria uma falsa dolarização, pois ao invés dos ovos estarem em uma cesta americana separada, eles estaria em uma pequena cesta (escrita Estados Unidos) que fica dentro da grande cesta brasileira, ou seja, se a cesta brasileira cair, os ovos dentro da pequena cesta escrita Estados Unidos cai junto.

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11 horas atrás, Marco Antonio Yamamoto disse:

Sim, já li estes argumentos por aqui e também assisti as aulas do curso.

Esta minha opinião é direcionada para pessoas que não conseguem aportar valores acima de U$ 100,00 por vez. Abaixo deste valor as taxas são altas e não compensam o esforço. Para esta situação o IVVB11 não é ruim.

Já para quem pode aportar pelo menos U$ 100/200 de cada vez, com certeza aportar diretamente no IVV é o mais indicado.

Nem sempre é bom levar as coisas a ferro e fogo e é sempre bom fazer contas antes de decidir onde aportar.

Compreendi seu raciocínio, mas ainda assim não vejo vantagens para investimentos em BDR, porque a dolarização do patrimônio não faz muito sentido para quem possui patrimônio pequeno no Brasil., então um investimento assim apenas dá a falsa sensação de que você tem dólares.

Vou dar um exemplo pessoal: meu patrimônio é muito pequeno comparado a grandes nomes daqui da comunidade, como o @Henrique Magalhães, por exemplo, que eu admiro muito tanto pela interação quanto pela história contada no Podcast do grupo, e jamais coloquei em minhas metas de curto / médio prazo dolarizar o patrimônio: sempre foquei em crescer aqui e depois ir para fora (afinal de contas, só vale a pena proteger um patrimônio se existir patrimônio para ser protegido).

Plot Twist: como andei perdendo muitas promoções nos últimos tempos (não por deixar de acompanhar as Lives, mas por valor de patrimônio mesmo), criei coragem de entrar na Renda Variável (estudei tudo que eu podia - módulo 06, Masterclass, tópico da comunidade) e alterei o planejamento de investimento desse mês para a conta internacional do BTG (confiança de que @Raul até hoje não apresentou nenhuma promoção ruim e que não seria essa a primeira - só espero que alcance os pequenos, bem pequenos, investidores também). O aporte foi pequeno, mas com consciência e amparado na teoria, ciente de que ficará lá parado por alguns anos até que eu continue solidificando meus aportes nacionais e retorne a investir no exterior quando fizer sentido. Agora é aprender com a prática (que é a melhor professora)!

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3 horas atrás, Samuel Góes Gonçalves disse:

Vou dar um exemplo pessoal: meu patrimônio é muito pequeno comparado a grandes nomes daqui da comunidade, como o @Henrique Magalhães, por exemplo, que eu admiro muito tanto pela interação quanto pela história contada no Podcast do grupo, e jamais coloquei em minhas metas de curto / médio prazo dolarizar o patrimônio: sempre foquei em crescer aqui e depois ir para fora (afinal de contas, só vale a pena proteger um patrimônio se existir patrimônio para ser protegido).

Opa @Samuel Góes Gonçalves primeiramente fico feliz em estar servindo de referência , e digo que compartilho desta ideia de que precisamos ter um patrimônio (dentro da nossa realidade ) que precisa ser protegido … eu mesmo tendo formatado uma % pra internacional há 2 anos atrás , decidi não investir antes de bater 1MI em reais , e só agora este ano iniciei no exterior … acredito que pra quem é mais novo , assim q bater 100 mil em reais (número simbólico ) pode ir testando pequenas quantias …

o que vejo muito nos comentários e na forma de pensar do pessoal é uma preocupação exagerada com taxas , valor x do outro x seu valor , e isso é bobagem … algumas taxas fazem parte do jogo , e ainda sim da pra ganhar dinheiro … estamos na grande maioria na fase de aumentar / crescer o patrimônio , e quando você abandona a tara das taxas e rentabilidade , seu próprio foco aumenta em ganhar mais , aportar mais , e acreditar mais na estratégia …

eu tive muito mais crescimento em aportes do que na carteira (exceto o Bitcoin que deu um baile nos outro ativos e é de longe a estrelinha da minha carteira )

agora uma curiosidade (pra quem assistiu meu podcast ), eu só coloquei dinheiro em dólar quando bati mais de 1MI em reais aplicado na AUVP capital (tirei o BTc desta conta ). Tenho estas manias (de velho kkk) , tenho metas e sub metas , uma delas agora é alcançar 1MI reais em ações , 1 MI em renda fixa , quem sabe 1 MI em Cripto (está não cravei mas possivelmente incluirei ) , e perseguir estas metas me fazem ignorar estes detalhes de taxas , isso é aquilo , simplesmente  vou fazendo , aprendendo e avaliando , não sou nenhum gênio , aliás me sinto na média , mas o fato de fazer e por a mão na massa me trouxe excelentes resultados , principalmente após AUVP …. Sou suspeito em dizer mas sou 100% AUVP , e tô fechado com eles em qq ideia ! 

  • Aí cê deu aula... 1
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5 horas atrás, Samuel Góes Gonçalves disse:

Compreendi seu raciocínio, mas ainda assim não vejo vantagens para investimentos em BDR, porque a dolarização do patrimônio não faz muito sentido para quem possui patrimônio pequeno no Brasil., então um investimento assim apenas dá a falsa sensação de que você tem dólares.

Vou dar um exemplo pessoal: meu patrimônio é muito pequeno comparado a grandes nomes daqui da comunidade, como o @Henrique Magalhães, por exemplo, que eu admiro muito tanto pela interação quanto pela história contada no Podcast do grupo, e jamais coloquei em minhas metas de curto / médio prazo dolarizar o patrimônio: sempre foquei em crescer aqui e depois ir para fora (afinal de contas, só vale a pena proteger um patrimônio se existir patrimônio para ser protegido).

Plot Twist: como andei perdendo muitas promoções nos últimos tempos (não por deixar de acompanhar as Lives, mas por valor de patrimônio mesmo), criei coragem de entrar na Renda Variável (estudei tudo que eu podia - módulo 06, Masterclass, tópico da comunidade) e alterei o planejamento de investimento desse mês para a conta internacional do BTG (confiança de que @Raul até hoje não apresentou nenhuma promoção ruim e que não seria essa a primeira - só espero que alcance os pequenos, bem pequenos, investidores também). O aporte foi pequeno, mas com consciência e amparado na teoria, ciente de que ficará lá parado por alguns anos até que eu continue solidificando meus aportes nacionais e retorne a investir no exterior quando fizer sentido. Agora é aprender com a prática (que é a melhor professora)!

Tudo bem, cada cabeça uma sentença. Também aproveitei esta história da promoção para iniciar os investimentos no exterior e entendo sobre as vantagens de fugir do risco Brasil.

Mas mesmo para quem tem pouco dinheiro, ainda acho que colocar um pouco em BDR tem a vantagem de se ganhar com a valorização real que elas proporcionam e também ajudam a proteger da desvalorização do real. Digo isto porque investi uma parte das minhas economias em um fundo passivo atrelado ao S&P500 de um bancão e mesmo assim os resultados que obtive com ele nos últimos 24 meses foi muito superior as outras aplicações me RV que eu tinha no Brasil.

Foi através desta experiência positiva que eu não vejo problemas para quem ainda está no começo da jornada testar um BDR, mesmo que seja em reais e com o risco Brasil. É como andar de moto, de começa de CG para depois poder acelerar uma Ducati.

My two cents

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9 horas atrás, Samuel Góes Gonçalves disse:

Não fui eu quem criou a metáfora, mas consigo ajudar na explicação.

O que @Ricardo O queria ter informado quando disse "O risco Brasil, se refere a colocarmos ovos numa cesta chamada Brasil, para diversificar teria que colocar em outra moeda." é que se pensarmos em uma quantidade de ovos que você possui e todos ficarem em uma cesta, se essa cesta cair, o risco de todos os ovos quebrarem é muito grande, assim, é melhor dividi-los em cestas diferentes para ter um prejuízo menor com a queda de uma ou outra cesta.

Pensando que uma cesta de ovos seria o Brasil e outra os Estados Unidos, quando você dolariza seu patrimônio (os ovos) para que eles fiquem em cestas diferentes, você precisa investir diretamente na bolsa americana. O investimento em IVVB11 seria uma falsa dolarização, pois ao invés dos ovos estarem em uma cesta americana separada, eles estaria em uma pequena cesta (escrita Estados Unidos) que fica dentro da grande cesta brasileira, ou seja, se a cesta brasileira cair, os ovos dentro da pequena cesta escrita Estados Unidos cai junto.

Obrigado pela tentativa, Samuel. Acredito que você tenha esmiuçado o que o Ricardo quis dizer. Eu to familiarizado com a metáfora dos ovos, só acredito que ela não serve como resposta para: Risco Brasil.

A metáfora dos ovos se trata do risco da concentração de ativos e sua solução é a diversificação (você já deve sabe de tudo isso, não tô falando para te explicar o assunto).

Não quero transferir a pergunta para você, mas a gente ouve muito falar do risco Brasil, todos falam que tributos e taxas surgem, assim, com uma canetada. Acho que eu queria algum exemplo de algo que o governo fez ou que pode fazer com os ETFs tipo o IVVB11. Algo que justificasse essa restrição de ter que colocar o IVVB nos investimento nacionais e a XP não. Porque ao meu ver a XP estaria muito mais exposta ao risco Brasil  que o ETF.

Não sei se deixei claro, eu complico demais algumas coisas.

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22 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

Opa @Samuel Góes Gonçalves primeiramente fico feliz em estar servindo de referência , e digo que compartilho desta ideia de que precisamos ter um patrimônio (dentro da nossa realidade ) que precisa ser protegido … eu mesmo tendo formatado uma % pra internacional há 2 anos atrás , decidi não investir antes de bater 1MI em reais , e só agora este ano iniciei no exterior … acredito que pra quem é mais novo , assim q bater 100 mil em reais (número simbólico ) pode ir testando pequenas quantias …

o que vejo muito nos comentários e na forma de pensar do pessoal é uma preocupação exagerada com taxas , valor x do outro x seu valor , e isso é bobagem … algumas taxas fazem parte do jogo , e ainda sim da pra ganhar dinheiro … estamos na grande maioria na fase de aumentar / crescer o patrimônio , e quando você abandona a tara das taxas e rentabilidade , seu próprio foco aumenta em ganhar mais , aportar mais , e acreditar mais na estratégia …

eu tive muito mais crescimento em aportes do que na carteira (exceto o Bitcoin que deu um baile nos outro ativos e é de longe a estrelinha da minha carteira )

agora uma curiosidade (pra quem assistiu meu podcast ), eu só coloquei dinheiro em dólar quando bati mais de 1MI em reais aplicado na AUVP capital (tirei o BTc desta conta ). Tenho estas manias (de velho kkk) , tenho metas e sub metas , uma delas agora é alcançar 1MI reais em ações , 1 MI em renda fixa , quem sabe 1 MI em Cripto (está não cravei mas possivelmente incluirei ) , e perseguir estas metas me fazem ignorar estes detalhes de taxas , isso é aquilo , simplesmente  vou fazendo , aprendendo e avaliando , não sou nenhum gênio , aliás me sinto na média , mas o fato de fazer e por a mão na massa me trouxe excelentes resultados , principalmente após AUVP …. Sou suspeito em dizer mas sou 100% AUVP , e tô fechado com eles em qq ideia ! 

eu concordo, tb sou do tipo foda-se as taxas

ainda mais no comeco q a relevancia delas eh minuscula

mas entendo que a galera ta tentando maximizar o lucro, porem ao tentar achar o melhor lugar/momento, vc pode perder algumas oportunidades como por exemplo uma data com q seja.

unica taxa que realmente eh cara, eh das criptos, fora isso, estamos falando sempre de menos de 1%

eu por exemplo aportei forte em dolar qdo tava na maxima historica, sem do

paguei caro? sim, porem eu peguei os reits + etfs afundando.
agora o dolar abaixou? sim, mas estou 100% verde em todos os meus ativos la fora e nao me preocupo mais com valorizacao/desvalorizacao, pois a grana ja esta la

 

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On 24/01/2025 at 17:09, Andre De Vasconcellos Correa disse:

Como funciona esse spread regressivo?

Oi, a Nomad tem um programa chamado Nomad Pass, onde vc acumula pontos a cada dolar convertido, no saldo da conta corrente e investimentos, são 5 níveis e a cada nível tem uma faixa de pontos necessários. O nível 1 vai de 0 a 1000 pontos e o spreed é de 2% até chegar no nível 5 e spreed em 1%. Recentemente, foi lançado o cartão de créditos em reais em que vc tb consegue pontuar 3 pontos a cada dolar gasto que não expiram e que tb os pontos da fatura são considerados para o nomad pass, mas esses pontos da fatura só é válido por 1 mês.
Os 3 pontos a cada dolar gasto que não expiram, vc pode converter em outros benefícios, trocar por milhas, receber o valor em dolar na conta e tb zerar a taxa de conversão. Este último eu tenho utilizado muito.

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