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Fundo do Raul


Henrique Magalhães

Pergunta

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On 22/01/2025 at 11:40, Henrique Magalhães disse:

Na ultima aula o Raul comentou sobre uma idéia de criar Fundo.

criei o post aqui pra fomentarmos a ideia.

Outro dia assistindo a um vídeo bem extenso do Raul no Investidor Sardinha, "A Verdade Cruel: Por que os pobres não ficam ricos?"

neste video, que achei fantastico, ele comenta do sucesso da Emprapa, e da falta de investimento em tecnologias/copia de tecnologia no brasil, etc  (assistam este video ele é um espetáculo) 

aqui pergunto pro @Raul

Sabendo que não podemos esperar muito (ou nada) de nossos Políticos, quais seriam as reais alternativas/instrumentos para investidores / empresários em criar algum tipo de fundo privado, no sentido de criar uma entidade similar a ideia da Embrapa (citada no vídeo) mas com foco em criar (mesmo que copiando ) novas tecnologias e assim tentarmos segurar e ou manter um poucos dos ótimos cérebros que o Brasil possui ? É uma curiosidade legítima pois fico pensando em que tipo de caminho poderia ser realidade sem o envolvimento do governo (mas também entendendo que há barreiras sempre que se tenta fazer algo)

veja que não estou falando em um fundo que vai enriquecer o dono do fundo ou os investidores (claro terão seu retorno), mas assim com o a ideia de um FIINFRA, existir um FIIIndustria / FIItech enfim é uma duvida do que seria ou não possível neste sentido.

Sigo aqui acompanhando tudo e vendo tudo,  aguardando o fundo dele sair para aproveitar.

Kkkkkkk

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On 25/01/2025 at 10:47, William Redig disse:

Acho super legal e válido querer promover esse desenvolvimento aqui no nosso país, mas um fundo privado desse naipe que vá se sustentar e crescer e se autopromover é um assunto muito complexo e dificilmente terá sucesso se não tiver subsídios contínuos por parte do governo.

Pensando assim , as pessoas não fazem nada , e alguns até saem do país de forma ilegal e depois voltam algemadas!

eu me recuso a pensar que não tem jeito, fácil não é e talvez nem esteja vivo pra ver dando certo , mas sementes precisam sem plantadas (nem sempre a sombra das árvore que usufruímos hoje foi plantada neste geração )

entendo seu ponto de vista mas este post é justamente lutar , ou achar caminhos para mudar com este ponto !

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@William Redig complementando meu ponto, o mercado esta em constante mudança, temos pessoas novas, cabeças novas, ideias novas, e possibilidades novas .... se ninguém fizer nada e só repetirmos "país de merd@, politicos isso, desgoverno", estamos na verdade afirmando que não temos vontade/capacidade nenhuma de fazer absolutamente nada. è isso que não concordo. Barreiras? temos muitas. Burocracia? temos mais ainda. Mas ainda sim temos empresários, investidores, pessoas botando a cara a tapa.

A ideia do Post volto a repetir é fomentar ideias e viabilidade, e não voltarmos ao campo da "reclamação", neste campo o brasileiro médio já esta se afundando demais.

Outro ponto pro pessoal, nem tudo é sobre ganhar dinheiro, principalmente no curto prazo, a ideia e a duvida são genuínas, eu Henrique, aportaria 1 a 3% do meu patrimônio (sabendo que posso não ter nenhum retorno financeiro), mas sabendo que este dinheiro esta empregado em algo que vai trazer mudança positiva e causar algum impacto, pequeno que seja, para mudar nossas rotas (Brasil) . . . parece sonho (e ate tem um pouco de), mas também me parece que existem ou podem existir meios .... enfim, nem tudo é ter altos rendimentos, mas eles podem vir de forma que nao esperamos

 

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1 minute ago, Henrique Magalhães disse:

@William Redig complementando meu ponto, o mercado esta em constante mudança, temos pessoas novas, cabeças novas, ideias novas, e possibilidades novas .... se ninguém fizer nada e só repetirmos "país de merd@, politicos isso, desgoverno", estamos na verdade afirmando que não temos vontade/capacidade nenhuma de fazer absolutamente nada. è isso que não concordo. Barreiras? temos muitas. Burocracia? temos mais ainda. Mas ainda sim temos empresários, investidores, pessoas botando a cara a tapa.

A ideia do Post volto a repetir é fomentar ideias e viabilidade, e não voltarmos ao campo da "reclamação", neste campo o brasileiro médio já esta se afundando demais.

Outro ponto pro pessoal, nem tudo é sobre ganhar dinheiro, principalmente no curto prazo, a ideia e a duvida são genuínas, eu Henrique, aportaria 1 a 3% do meu patrimônio (sabendo que posso não ter nenhum retorno financeiro), mas sabendo que este dinheiro esta empregado em algo que vai trazer mudança positiva e causar algum impacto, pequeno que seja, para mudar nossas rotas (Brasil) . . . parece sonho (e ate tem um pouco de), mas também me parece que existem ou podem existir meios .... enfim, nem tudo é ter altos rendimentos, mas eles podem vir de forma que nao esperamos

 

Oi Henrique, entendo, respeito e, principalmente, admiro essa sua forma de pensar.  Igualmente, eu colocaria uma pequena parte dos meus investimentos para apoiar um projeto assim, desde que adequadamente estruturado e com um plano que permita gerar lucro - não necessariamente financeiro - para o pais, como uma forma de retribuir as oportunidades que tive.  

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On 25/01/2025 at 09:56, Karoly Hunkar disse:

Não seria tipo os investidores anjos? O fundo tem que ser alavancado por investimentos para ser auto sustentável. E tem que ter um valor que será referente a sinistralidade se o investimento findar, para não acabar com solvência do fundo. E ver até quanto do fundo pode ser disponibilizado para esses projetos. Não sei se estou falando besteira. Acredito que ser for bem fundamentado e bem estruturado pode atrair grandes investidores. Nada impede que o pontapé inicial seja daqui da comunidade. @Henrique Magalhães

Não tá falando besteira, não. O lance de ter uma estrutura tipo angel investors pode funcionar bem como uma camada inicial. Só que, pra isso, o fundo precisaria criar uma metodologia clara, por exemplo:

- Critérios de seleção: Quais projetos entram? Só de tecnologia? Algo relacionado a impacto social?

- Alocação de recursos: ter limite de quanto pode ser investido por projeto e, principalmente, um buffer pra cobrir sinistralidade, como você disse, pra não comprometer a saúde financeira do fundo.

Esse é o desafio central. Sem um fluxo constante de recursos ), o fundo corre o risco de virar só mais uma boa ideia no papel. Uma parte do lucro gerado pelos projetos poderia ser reinvestida no fundo, criando um ciclo sustentável.

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22 minutes ago, Henrique Magalhães disse:

@William Redig complementando meu ponto, o mercado esta em constante mudança, temos pessoas novas, cabeças novas, ideias novas, e possibilidades novas .... se ninguém fizer nada e só repetirmos "país de merd@, politicos isso, desgoverno", estamos na verdade afirmando que não temos vontade/capacidade nenhuma de fazer absolutamente nada. è isso que não concordo. Barreiras? temos muitas. Burocracia? temos mais ainda. Mas ainda sim temos empresários, investidores, pessoas botando a cara a tapa.

A ideia do Post volto a repetir é fomentar ideias e viabilidade, e não voltarmos ao campo da "reclamação", neste campo o brasileiro médio já esta se afundando demais.

Outro ponto pro pessoal, nem tudo é sobre ganhar dinheiro, principalmente no curto prazo, a ideia e a duvida são genuínas, eu Henrique, aportaria 1 a 3% do meu patrimônio (sabendo que posso não ter nenhum retorno financeiro), mas sabendo que este dinheiro esta empregado em algo que vai trazer mudança positiva e causar algum impacto, pequeno que seja, para mudar nossas rotas (Brasil) . . . parece sonho (e ate tem um pouco de), mas também me parece que existem ou podem existir meios .... enfim, nem tudo é ter altos rendimentos, mas eles podem vir de forma que nao esperamos

 

Você tá certo em dizer que tudo começa com uma ideia e disposição. É justamente dessa vontade de "não aceitar o status quo" que nascem as maiores inovações. Sim, barreiras existem, e o Brasil tá longe de ser o lugar mais fácil pra empreender. Mas, se a gente focar só nas dificuldades, fica preso no círculo vicioso da reclamação. Quem já tá se movendo (empresários, investidores, sonhadores como você) mostra que é possível.

A ideia do fundo não precisa ser perfeito no começo. Pode ser um piloto, algo menor, pra ir ganhando corpo. O mais importante é sair da inércia. Investir em algo que fomente tecnologia, inovação e impacto social no Brasil é plantar uma semente que pode levar tempo pra florescer, mas vai transformar o cenário no longo prazo. E sabe o que é interessante? Impacto e retorno financeiro não são mutuamente exclusivos. Empresas e projetos que resolvem problemas reais tendem a prosperar, ainda que o ganho venha no médio/longo prazo.

Não é sobre criar uma megaestrutura de cara, mas sim começar com:

Pequenos projetos: escolher uma ou duas áreas específicas pra testar o modelo (energia limpa, tecnologia agrícola, biotecnologia, saúde, etc.).

Rede de apoiadores: engajar pessoas que compartilham da sua visão. Como você disse, aportar 1 a 3% do patrimônio em algo transformador é viável pra quem acredita na ideia.

E tem mais: o impacto de um projeto assim vai muito além dos resultados financeiros. É sobre criar cultura, motivar outros a sonhar e mostrar que é possível fazer diferente no Brasil. Além de financiar projetos, esse fundo poderia ser um catalisador de educação e mobilização, tipo mostrar pra outras pessoas que o dinheiro delas pode ser um agente de mudança, criar conteúdo e campanhas pra inspirar mais investidores (seja pequeno, médio ou grande), além de conectar mentes criativas com quem tem capital e quer fazer a diferença.

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