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Qual a porcentagem de sua carteira em investimentos internacionais?


Pergunta

Postado (edited)

Boa tarde, pessoal

A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça?

E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. 

Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação. 

Editado por André Rafael Barbosa Fagiani
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15 respostas para essa pergunta

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1 hora atrás, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

Boa tarde, pessoal

A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça?

E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. 

Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação. 

Boa tarde, @André Rafael Barbosa Fagiani !

A verdade é que a conclusão que você pdoerá chegar é que não dá pra chegar a conclusão nenhuma  😅

Cada pessoa tem uma percepção de risco diferente, objetivos, habilidades com cada tipo de classe de ativo, um montante de patrimônio, idade, perfil de apetite ao risco, etc. 

Apenas para ilustrar, abaixo mostro minhas metas as quais estão perfeitamente alinhadas para meu perfil, objetivos, atual patrimônio, 32 anos de idade e com objetivo de viver uma aposentadoria com uns 47, 48 anos.

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Sendo que minhas metas são exatamente 5% para ações internacionais, 40% para ações, 20% para FIIs, 0% para REITs, 2% para criptos e 33% para renda fixa.

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Obrigado pelas respostas. 

O apetite pelo risco é de fato uma consideração. Neste caso, considerando que eu invista num fundo amplo como o VTI (já que não tenho interesse em fazer stock picking no mercado americano), me parece que seja uma proposição com bom risco/retorno, quando comparada ao mercado brasileiro. Ou há algum pormenor que não esteja enxergando?

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3 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Boa tarde, @André Rafael Barbosa Fagiani !

A verdade é que a conclusão que você pdoerá chegar é que não dá pra chegar a conclusão nenhuma  😅

Cada pessoa tem uma percepção de risco diferente, objetivos, habilidades com cada tipo de classe de ativo, um montante de patrimônio, idade, perfil de apetite ao risco, etc. 

Apenas para ilustrar, abaixo mostro minhas metas as quais estão perfeitamente alinhadas para meu perfil, objetivos, atual patrimônio, 32 anos de idade e com objetivo de viver uma aposentadoria com uns 47, 48 anos.

image.png.755d139dd24035ab8578c9137b0f56b9.png

Sendo que minhas metas são exatamente 5% para ações internacionais, 40% para ações, 20% para FIIs, 0% para REITs, 2% para criptos e 33% para renda fixa.

Caramba muito parecida com a minha.

O que muda praticamente é que tenho uns 10% a menos na renda fixa e 10% a mais no internacional hehe

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1 hour ago, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

Obrigado pelas respostas. 

O apetite pelo risco é de fato uma consideração. Neste caso, considerando que eu invista num fundo amplo como o VTI (já que não tenho interesse em fazer stock picking no mercado americano), me parece que seja uma proposição com bom risco/retorno, quando comparada ao mercado brasileiro. Ou há algum pormenor que não esteja enxergando?

@André Rafael Barbosa Fagiani ultimamente muitos youtuber afirmam de pé junto que só bolsa internacional da mais retorno que o mercado brasileiro, muito pelo dolar e pela proporção/i composicao dos indices (isso é inegavel), porem estao comparando com Ibovespa, e esta infelizmente nao é parametro, ja que para nos o stock picking em acoes nacionais ´é o mais assertivo, dai sim a partir desta base comparar (boas empresas) com indice dolarizado.

Sim, devemos dolarizar ou internacionalizar parte da carteira, mas apenas cuidado para nao confundir apetite pelo risco com um viés, pode machucar forte depois.

 

Eu tenho 46 anos, em minhas metas tenho

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Obs: apesar de considerar especulacao, meus criptoativos eu somo como dinheiro fora do Brasil (fora do Real), entao somendo 8% + 15%  seriam uma meta de 23% fora do BR (e acho muito pra mim) ja que deixei pra comecar a parte internacional apenas este ano.

Tem um belo chão ainda pra que eu possa equilibrar a carteira (pra quem começou AUVP com 90% em renda fixa)

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5 horas atrás, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

Boa tarde, pessoal

A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça?

E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. 

Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação. 

Eu ainda estou sofrendo para fazer o rebalanceamento da minha carteira!!!

Metas em 15% ações internacionais

                  40% ações nacionais

                  15% Fundos imobiliários

                   5 a 10% cripto

                   20 a 25% Renda Fixa

                  

Captura de tela 2025-04-24 211132.png

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25 minutes ago, Henrique Magalhães disse:

@André Rafael Barbosa Fagiani ultimamente muitos youtuber afirmam de pé junto que só bolsa internacional da mais retorno que o mercado brasileiro, muito pelo dolar e pela proporção/i composicao dos indices (isso é inegavel), porem estao comparando com Ibovespa, e esta infelizmente nao é parametro, ja que para nos o stock picking em acoes nacionais ´é o mais assertivo, dai sim a partir desta base comparar (boas empresas) com indice dolarizado.

Bom ponto. Gosto muito da filosofia do Bogle e duvido das minhas habilidades em stock picking, então isso também contribui com um desejo maior de exposição lá fora (já que aqui fundos amplos não parecem tão boa opção quanto no exterior).

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@André Rafael Barbosa Fagiani a minha composição de carteira hoje é a seguinte: 

35% Internacional 

35% Brasil

25% renda fixa (o caixa fica aqui tbm)

5% cripto. 
 

Acredito no Brasil e sabemos que pelo nosso viés acabamos ancorando muito da nossa confiança aqui. Mas não dá pra ignorar outros mercados. Entendo que a maior parte da rentabilidade de uma carreira de longo prazo está mais na manutenção de uma alocação de ativos clara do que necessariamente nos papéis que você escolhe. Sendo assim, independentemente da estrutura de alocação que você vai escolher, na minha opinião o mais importante vai ser você permanecer fiel a ela e balançar sua carreira de tempos em tempos. 

 

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8 horas atrás, Moroni Rolim disse:

@André Rafael Barbosa Fagiani a minha composição de carteira hoje é a seguinte: 

35% Internacional 

35% Brasil

25% renda fixa (o caixa fica aqui tbm)

5% cripto. 

Essa composição é bastante parecida com a preliminar que fiz aqui, com a que fiz tendo uma pequena diferença (para mais) no internacional. 

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O melhor desse post foi poder fuçar e olhar as metas da galera!

Kkkkkk

 

Brincadeira a parte, acho bem interessante vc observar que pra diferentes perfis, idades e momentos de vida, temos metas e percentuais diferentes pra cada um. E pessoas com comentários muito contundentes aí pela comunidade a fora.

 

Então acho q a partir daí vc pode ver q não tem certo nem errado, mas o importante é ter controle no q é importante pra vc.

 

Acho q hj em dia não dá pra ter uma carteira de investimento sem ativos internacionais. O percentual aí é com vc. Pra mim , cerca de 40% parece muito, em um mercado q não vivo.

 

Minhas metas hj:

 

Bitcoin 4%

Renda fixa 23%

Ações Br 30

FIIs 28%

REIT 7%

Ações internacionais 8%

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17 horas atrás, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

Boa tarde, pessoal

A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça?

E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. 

Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação. 

Opa, tudo bom?

Eu entendo que investimento exterior é para trazer estabilidade de valor e ganho. A nacional para ganho em Real.

Hoje eu tenho:

30% Ações Nacionais

15% FIIs de Tijolo

10% Stocks

20% ETFs

5% Bitcoin

 

Mas, num sábado a noite, tudo pode mudar. 😅

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On 24/04/2025 at 15:20, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

Boa tarde, pessoal

A pergunta não é apenas sobra renda variável, mas sobre os investimentos como um todo. Terminei o curso da AUVP e chegou a hora de montar a estratégia de investimento, com suas porcentagens nas diversas classes. Tanto o PIAR quanto o "conselho" mais difundido por ai recomendam exposição entre 10 e 15% em investimentos no exterior. Para mim, parece pouco: com a visão de leigo que tenho, a princípio havia pensado em porcentagens muito maiores (40 a 45%). Loucura? Tem quem faça?

E por isso a pergunta do título, só para servir como termômetro também. 

Edit: faltou contextualizar um pouco: tenho 37 anos e firmemente na fase de acumulação. 

Mas essa porcentagem de 15% ta incluindo os etfs? Eu acredito que os etfs são investimentos internacionais, no brasil não tem nem opções direito.

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