Jump to content
  • 0

Como falar de $ num relacionamento?


Pergunta

Postado

Eis um assunto delicado e não deveria ser.

 

Tenho dúvidas em como abordar essa temática financeira com minha namorada. Estamos juntas há 8 anos. 

 

Atualmente recebo 3x a mais que ela. E tem um dificultador: ela sustenta a casa, e mora com a mãe (que não trabalha, não tem aposentadoria). Eu moro sozinha, apto financiado, trabalhando para quitá-lo o mais rápido possível.

 

 

 

Particularmente, essa questão financeira me incomoda um pouco, pois num futuro casamento/morar juntas, parte substancial da renda dela vai para sustentar a mãe.

 

(Ela tem 36 e eu 30 anos)

 

 

 

Neste cenário, é possível propor divisão de contas? Como vocês, casados, administram isso? Quero crescer junto, juntar dinheiro, investir, etc... e não vejo contrapartida dela, muito por conta do salário, quase que mínimo...

 

É confuso até para mim, mas acredito que consegui ilustrar meu dilema. 

12 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

  • 0
Postado
34 minutes ago, Convidado Anônimo disse:

Eis um assunto delicado e não deveria ser.

 

Tenho dúvidas em como abordar essa temática financeira com minha namorada. Estamos juntas há 8 anos. 

 

Atualmente recebo 3x a mais que ela. E tem um dificultador: ela sustenta a casa, e mora com a mãe (que não trabalha, não tem aposentadoria). Eu moro sozinha, apto financiado, trabalhando para quitá-lo o mais rápido possível.

 

 

 

Particularmente, essa questão financeira me incomoda um pouco, pois num futuro casamento/morar juntas, parte substancial da renda dela vai para sustentar a mãe.

 

(Ela tem 36 e eu 30 anos)

 

 

 

Neste cenário, é possível propor divisão de contas? Como vocês, casados, administram isso? Quero crescer junto, juntar dinheiro, investir, etc... e não vejo contrapartida dela, muito por conta do salário, quase que mínimo...

 

É confuso até para mim, mas acredito que consegui ilustrar meu dilema. 

Boa noite Anônima.

É sempre um tema difícil de encarar. Você deve encarar o tema da forma mais tranquila e transparente possível.

Pelo seu texto me parece não gostar/concordar com o fato dela "bancar" a mãe, me perdoe se estiver errado.

Opção 1. Se sua namorada/futura esposa fizer o dever de casa e investir os 25% do salário dela também, ela poderia continuar sustentando a mãe e o restante ajudar nas contas da casa.

Opção 2. Vocês se casam em regime de Separação Total de bens, você faz seus investimentos e dividem as contas da casa, e caso algo dê errado no casamento o seu esforço para o futuro fica protegido e o dela ela que corra atrás. 

Opção 3. Procure saber se existe alguma possibilidade de conseguirem uma aposentadoria especial para sua sogra através de advogado trabalhista, para que sua namorada fique menos sobrecarregada e possa investir junto com você.

Opção 4. Vai morar todo mundo junto e peça para a sogra ajudar da forma como puder.

 

Agora aqui em casa eu e minha esposa fazemos o seguinte: eu ganho 2x o salário dela, pago mais contas da casa.

Ela paga as contas dela (plano de saúde, carro) e faz os investimentos dela e paga a faxineira.

Eu fico com minhas contas pessoais (plano da saúde, carro) água, luz, jardineiro, piscineiro, custos com Pet (ração, vacinas), saídas para jantar, passeios curtos.

Mercado quem vai paga a conta. Viagens mais longas cada um paga a sua.

Espero ter ajudado 2 centavinhos.

 

  

  • Brabo 2
  • 0
Postado
1 hour ago, Convidado Anônimo disse:

. e não vejo contrapartida dela

por que ela ganha menos ou por alguma atitude específica?

se for por ela sustentar a mãe dela, aí você já sabe que isso faz parte do pacote. e se isso não te agrada não é um problema dela mas sim seu.

pelo que entendi ela sustenta a mãe por que a mesma não tem condição de trabalhar nem de se aposentar, se for isso ok. se for por outra razão, aí é um problema que elas precisam resolver e você tem que decidir até onde quer se envolver.

 

agora o que você pode fazer é ajudar ela a se capacitar para aumentar a renda e com isso facilitar essa questão de sustentar a mãe sem comprometer muito a renda.

 

mas como o @Eddy Paulini já falou, assiste a aula da família primeiro e a partir de lá vai ter mais ideias de como abordar isso.

  • Brabo 1
  • 0
Postado
9 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Vocês já assistiram a aula da família? Talvez já seria um bom ponto de partida e possa ajudar!

Sim! Já assisti. Minha dúvida também é se isso é exigir demais dela, uma vez que ela já arca com as despesas da mãe/casa e ainda separar os 25% para investimentos... talvez poderia ser em menor proporção... 

 

Obrigada por compartilhar sua vivência @Fabio Alves Joia!

 

9 horas atrás, Mikhail Koslowski disse:

por que ela ganha menos ou por alguma atitude específica?

@Mikhail Koslowski por um período foi comodismo, mas de 2 anos para cá, trabalha e muito... mas não é uma área que dá muito dinheiro, se não for proprietário de restaurante.  Ela é cozinheira.

 

9 horas atrás, Mikhail Koslowski disse:

se for por ela sustentar a mãe dela, aí você já sabe que isso faz parte do pacote. e se isso não te agrada não é um problema dela mas sim seu.

Porrada terapêutica! Hahahahah

Sim... é problema meu, em maior proporção.

Mas nunca havia cogitado procurar um advogado trabalhista, como o @Fabio Alves Joia sugeriu, já que ela não tem condições de trabalhar formalmente porque sente dor. Apenas sei que teve pouco tempo de contribuição ao INSS, pois a maior parte da vida trabalhou informal. Vou evoluir nessa questão!

 

Obrigada sardinhas! ☺️

  • 0
Postado
4 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Sim! Já assisti. Minha dúvida também é se isso é exigir demais dela, uma vez que ela já arca com as despesas da mãe/casa e ainda separar os 25% para investimentos... talvez poderia ser em menor proporção... 

 

 

Sim, pode! O importante é vocês sentirem que o esforço que ambas estão tendo para ter um futuro melhor!
Meu caso pessoal tem certas semelhanças, eu ganho muito mais que a minha companheira e consigo pagar todas as contas e investir os 25%, já ela fica a parte de gastos pessoais dela e sobrar de 10~15% com grande esforço que eu já fico super feliz. Ela fica empolgada quando recebe e separa lá pra por num tesouro selic/caixinha de rendimento pras metas futuras dela e aposentadoria, ao mesmo tempo que está fazendo faculdade, lendo livros que eu recomendo para melhorar a renda dela num futuro próximo.
A chave é vocês serem companheiras e alinhar as expectativas se quiserem ter um futuro juntas.

  • 0
Postado
17 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Eis um assunto delicado e não deveria ser.

 

Tenho dúvidas em como abordar essa temática financeira com minha namorada. Estamos juntas há 8 anos. 

Anônima , o tema realmente é delicado , mas entre duas pessoas que estão juntas é muito necessário e muito válido , além do que pode ser libertador !

obs: a depender do tempo que já estão juntas na sabe que seria comunhão parcial de bens correto ?

17 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Atualmente recebo 3x a mais que ela. E tem um dificultador: ela sustenta a casa, e mora com a mãe (que não trabalha, não tem aposentadoria). Eu moro sozinha, apto financiado, trabalhando para quitá-lo o mais rápido possível.

Infelizmente a vida é assim, mas se você está com ela há tanto tempo este tema não seria novidade pra vcs (você ganhar mais e ela menos ) , e acredito que você deve entender e admirar o esforço dela para com a mãe , mesmo ganhando 3x menos que você , correto ?

 

17 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Particularmente, essa questão financeira me incomoda um pouco, pois num futuro casamento/morar juntas, parte substancial da renda dela vai para sustentar a mãe.

Questão legítima porém veja só , você a conheceu assim , na sabe do tema , e apenas conversando seriamente com ela saber como agir , até por que provavelmente ela pode entender que isso é algo dela e não seu !

uma boa e franca conversa pode resolver isso 

 

17 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Neste cenário, é possível propor divisão de contas? Como vocês, casados, administram isso? Quero crescer junto, juntar dinheiro, investir, etc... e não vejo contrapartida dela, muito por conta do salário, quase que mínimo...

 

É confuso até para mim, mas acredito que consegui ilustrar meu dilema. 

A maneira mais justa seria uma divisão em % , já que você ganha mais e ela menos ! Você está com medo de ter que bancar e acho natural o medo ! Mas já parou pra pensar que estando juntas você poderia ajudar ela a buscar algo melhor ? Ganhar mais ? É isso que um casal deveria fazer …

minha esposa ganha hoje pouco mais que 1/3 do ganho , já chegou a ser 1/5 mas em uma fase recente incentivei ela a participar de projetos no trabalho dela , engolir uns sapos q muitos não queriam pra conseguir uma posição melhor , e ela o fez merecidamente ! Mérito dela , apenas instiguei e apoiei !

ela também me apoiou quando perdi um emprego e decidi não trabalhar por uns 6 meses para estudar e buscar algo melhor , e com isso consegui uma salário maior !

este ano iremos construir e fizemos uma divisão simples , vou tentar dedicar 100% dos meus ganhos para construções e quando ela mantém alguns custos do aluguem atual , e no final ela ficar responsável pela decoração e móveis … ou seja ela vai participar de qq forma! 
e nós 2 estamos tranquilo quanto a isso pq já falamos disso várias vezes , é tudo nosso mesmo!

eu diria para assistir aula da família , chame ela pra jantar , assista a aula , crie uma clima leve e descontraído , fale como imagina a vida de vcs , e pergunte a ela como ela vê isso! E vai inserindo o assunto da mãe dela sem atravessar o tema , afinal é a mãe dela !

espero que consiga uma boa conversa e uma boa resolução !

  • 0
Postado

Sou anônimo, mas não o anônimo que postou KKKKKk

Vou ser extremamente sincero, sou casado, não passo por situação parecida mas já vi algumas pessoas próximas passando por isso.

Se você decidir ir em frente na questão do casamento o "problema" dela vai se tornar seu problema, em alguma momento, pode ser que você tenha que ajudar ou mesmo arcar com os custos da sogra. (ai você precisa decidir se é um problema pra você ou não)

Eu ganho aproximadamente 6x mais do que a minha esposa, não exijo nada dela (o que assumo que é um erro por diversos motivos, mas não vou entrar nisso aqui) estamos juntos há 16 anos. Sustento a casa, cuido do futuro e tudo mais. Minha esposa usa o dinheiro dela do jeito que ela quer (muitas vezes com coisas pra casa e também comigo, não tenho do que reclamar) mas não contribui com investimentos ou sustento da casa.

Quando ela tem um problema na família dela (financeiro ou qualquer outra coisa) a primeira pessoa com quem ela conta é comigo, ou seja, sobrou pra mim e confesso que me incomoda um pouco, mas vou levando, sou uma pessoa que dificilmente arruma problema com alguma coisa.

A família da minha esposa é extremamente acomodada e não tem perspectiva, são pessoas que vivem com o mínimo e está ótimo. Só que eu não sou assim, casei, vim morar em outra cidade e comecei a "ganhar dinheiro" trabalhando muito e começamos a ter coisas melhores, sinto que a família da minha esposa em alguns momentos liga só pra pedir alguma coisa (sempre veladamente).

O que eu to querendo dizer é o seguinte, deixa um pouco o sentimento de lado, e avalia a questão da sua namorada/futura esposa e vê se realmente quer entrar nisso, porque o casamento, legalmente falando é só um contrato, mas na vida real é a unidade entre duas pessoas, o fato dela sustentar a mãe é um problema entre vocês? Você está pronto(a) pra que ela tira dinheiro da casa de vocês pra continuar sustentando a mãe? Está pronto(a) pra que a sua sogra venha a morar com você em um futuro? Tirando o fato de que sua sogra não pode trabalhar, caso ela pudesse, acha que ela o faria e deixaria a filha dela "livre" pra tocar a própria vida? Tenho uma idade próxima a de vocês, e sei que existem MUITAS mães tóxicas por ai, esse é o caso?

Tudo isso precisa ser colocado as claras, pode ser que o dinheiro seja o menor dos problemas que terão. Tudo isso precisa ser avaliado, o casamento não é algo trivial, é uma relação bastante complicado. Imagino que temos colegas que são casados há mais tempo e podem elucidar melhor a questão.

  • 0
Postado
17 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

obs: a depender do tempo que já estão juntas na sabe que seria comunhão parcial de bens correto ?

Sim, mas não se aplica. Somente no final de 2024 que me mudei para meu apto. Antes, cada uma em sua respectiva casa...

 

17 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

e acredito que você deve entender e admirar o esforço dela para com a mãe , mesmo ganhando 3x menos que você , correto ?

Admiro o esforço do trabalho dela, mas me incomoda a postura da mãe (minha sogra) referente ao trabalho. É o que o anônimo há pouco disse: recebe o mínimo e se contentam com o mínimo. Isso que me corrói, pois num casamento/união estável, isso também passa a ser um problema meu.

 

No fundo, não sei se estou criando desculpas e mundos ideais para alcançar essa idealização, quando na realidade, teria que aceitar esse tipo de "concessão" que há nos casamentos... sempre um tem que ceder. 

Diante de todas as outras coisas bacanas em nosso relacionamento, sabe? Confiança, amizade, parceria, lealdade... fico mal por justo isso ser uma questão pra mim.

17 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

espero que consiga uma boa conversa e uma boa resolução !

Obrigada por compartilhar sua opinião, @Henrique Magalhães!

 

7 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

O que eu to querendo dizer é o seguinte, deixa um pouco o sentimento de lado, e avalia a questão da sua namorada/futura esposa e vê se realmente quer entrar nisso, porque o casamento, legalmente falando é só um contrato, mas na vida real é a unidade entre duas pessoas, o fato dela sustentar a mãe é um problema entre vocês? Você está pronto(a) pra que ela tira dinheiro da casa de vocês pra continuar sustentando a mãe? Está pronto(a) pra que a sua sogra venha a morar com você em um futuro? Tirando o fato de que sua sogra não pode trabalhar, caso ela pudesse, acha que ela o faria e deixaria a filha dela "livre" pra tocar a própria vida? Tenho uma idade próxima a de vocês, e sei que existem MUITAS mães tóxicas por ai, esse é o caso?

Ei anônimo! Sou a anônima que criou o post hahah

Então... estou tentando avaliar sob a perspectiva racional, muito embora, essa seja a única questão que me incomoda. Não estou preparada para uma situação dessa, de eventualmente eu ter que arcar com as despesas da minha sogra. 

Ela não é do tipo tóxica... só se acomodou e tem mentalidade do século XX.

Mas é isso... Obrigada por comentar!

Levarei em consideração todas ponderações!

  • 0
Postado
22 minutes ago, Convidado Anônimo disse:

Sim, mas não se aplica. Somente no final de 2024 que me mudei para meu apto. Antes, cada uma em sua respectiva casa...

Ledo engano, assista a live de ontem , o simples fato de estarem juntas (não precisa estar morando ) na caracteriza comunhão parcial de bens , a não ser que tenham um acordo pré nupcial ou algum contrato !

  • 0
Postado
24 minutes ago, Convidado Anônimo disse:

Admiro o esforço do trabalho dela, mas me incomoda a postura da mãe (minha sogra) referente ao trabalho. É o que o anônimo há pouco disse: recebe o mínimo e se contentam com o mínimo. Isso que me corrói, pois num casamento/união estável, isso também passa a ser um problema meu.

 

No fundo, não sei se estou criando desculpas e mundos ideais para alcançar essa idealização, quando na realidade, teria que aceitar esse tipo de "concessão" que há nos casamentos... sempre um tem que ceder. 

Diante de todas as outras coisas bacanas em nosso relacionamento, sabe? Confiança, amizade, parceria, lealdade... fico mal por justo isso ser uma questão pra mim.

Anônima , algo não faz sentido ! 
Se você admira ela e gosta dela , por que não conversa com ela e abre os olhos dela mostrando que ela poderia “mais” e vcs duas somariam “mais”!

A concessão seria dos dois lados , você poderia aceitar parcialmente e ela parcialmente , ela poderia tentar aumentar a renda e você apoiaria , acho válido terem este tipo de alinhamento !

lembre-se que a parte financeira vai pesar muito na relação , não fuja deste tema , aliás veja a live de ontem e se puder assista com ela ! E veja novamente a live da família com ela ! 

  • 0
Postado
4 horas atrás, Convidado Anônimo disse:

Ei anônimo! Sou a anônima que criou o post hahah

Então... estou tentando avaliar sob a perspectiva racional, muito embora, essa seja a única questão que me incomoda. Não estou preparada para uma situação dessa, de eventualmente eu ter que arcar com as despesas da minha sogra. 

Ela não é do tipo tóxica... só se acomodou e tem mentalidade do século XX.

Mas é isso... Obrigada por comentar!

Levarei em consideração todas ponderações!

Mesmo anônimo de novo KKKKkkkkkkk

Pois é, isso é uma situação muito complicada, as vezes o dinheiro não é o maior problema. Mas se a sogra não é tóxica, já ajuda em muita coisa. Comodismo também é complicado, mas é mais fácil de lidar.

Mas recomendo fortemente uma conversa, como foi dito na aula de ontem, se há um assunto (qualquer um) que você não pode conversar com seu companheiro(a), talvez não seja a pessoa certa pra que você passe o resto da sua vida (pra mim casamento é pra sempre, mas isso é pessoal).

Eu era cheio de dedos com a minha esposa (mas ela tinha alguns problemas psicológicos diagnosticados, que estão sendo tratados e as coisas mudaram). Hoje, qualquer coisa que acontece, sento com ela e resolvo (geralmente quando já tenho a solução). E isso melhorou o relacionamento absurdamente.

 

Acho que sentar e conversar é uma das melhores soluções.

  • 0
Postado

Eu vivo em uma situação parecida, como resolvemos:

Cada um com o seu dinheiro, com os seus parentes e os seus devidos problemas.

 

Vamos aprofundar um pouco: minha mãe e irmã são minhas dependentes, a mãe dela é dependente dela. Ambos temos que gastar para manter os devidos parentes então fizemos o seguinte acordo:
- O nosso custo de vida não deve ultrapassar 50% da renda do casal
- As contas são dividas proporcionalmente à renda de cada um
- Separação total de bens

 

Motivos por trás dessas regras: com 50% da renda disponível cada um tem a capacidade de adequar os outros 50% ao que entender que é melhor, assim cada um pode gastar com parentes, investir, comprar besteira sem o outro "criticar" ou sequer tomar conhecimento. A separação total de bens é ônus dessa mentalidade, não é justo que um poupe mais e o outro gaste tudo e em um eventual divórcio o gastador saia com a metade da poupança do outro.

Detalhe: esse acordo foi imposto, era isso ou o relacionamento não ia funcionar.

×
×
  • Criar novo...