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3 horas atrás, Renan Fernandes disse:

Aquelas frases motivacionais como "um atleta nunca vai te criticar por querer ser um atleta" não faz muito sentido, eu trocaria por "um atleta BEM RESOLVIDO nunca vai te criticar por querer ser um atleta"

Amigo, uma das melhores frases que li essa semana!

  • Brabo 1
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On 27/05/2025 at 17:17, Eddy Paulini disse:

Buenas, sardinhas! Como estamos?

Estive recentemente me dedicando a alguns pontos do meu negócio próprio e dei uma refletida (mais uma vez) sobre esse tema de empreender. Apenas a título de curiosidade para quem não sabe, além de moderador aqui na comunidade também sou um pequeno empreendedor  😅

O que eu estava pensando eram mais especificamente dois pontos.

 

Como que é desestimulado o empreendimento e não digo sobre o risco Brasil por assim dizer que vai nos levar a taxas, imposto, talvez uma discussão com vieses políticos, etc. Isso na verdade nem vem ao caso. Falo no sentido de ser desestimulado por outros empreendedores e nunca consegui enxergar justificativas plausíveis para isso. Uma pessoa fala que quer empreender. O máximo que já vi acontecer ao vivo quando se tem outro empreendedor já mais consolidado por assim dizer é que ele simplesmente desestimula a pessoa. Dizem que não vale, que não compensa (mas seguem firmes e fortes empreendendo. Inclusive já vi até o próprio Raul comentar sobre este comportamento em alguma live Hahaha). Ou simplesmente fogem do assunto.

Já tive uma experiência assim quando mais novo onde eu com um amigo estávamos bolando abrir uma distribuidora de produtos descartáveis e limpeza. Nosso primeiro passo foi conversar com o pai desse amigo que era do ramo. Nossa, pra quê? Hhahaha acho que deixamos de pensar em ter um negócio próprio por meses depois do desestimulo  😂 Até pensei que poderia ser receio de ter um possível concorrente, mas não me aparentava ser isso. Até porque pensando num lado um pouco mais otimista da coisa, poderia até gerar oportunidade para o negócio que o pai tinha, colocar dois jovens doidos pra conquistar mais clientes, negociar com fornecedores, aumentar campo de atendimento, etc.

Muito tempo depois, enquanto pensávamos novamente sobre o tema, algum outro negócio que fosse, tivemos oportunidade de conversar com outra pessoa próxima também empreendedora já de um negócio maior, de uma área totalmente diferente das ideias que tínhamos e novamente aquela metralhada de desestímulo. Aqui aquela hipótese de ter concorrência não se encaixava. Então, não tinha um porque de não dar alguma dica sobre como criar metas, como fazer um fluxo de caixa, o quanto separar para reinvestir na empresa minimamente e o quanto tirar de salário, enfim, um pouquinho de dicas e rotina que qualquer empresa vai ter e que acredito que seja até uma "base" para qualquer pessoa que queira tentar empreender. Tanto que assim a pessoa já poderia ter uma noção se esse tipo de coisa é pra ela. Acredito que existam perfis de pessoas que não se enquadrem para empreender assim como tem as que não se enquadram para ser CLT. E ambos tem seus ônus e bônus

A impressão que sempre tive é que se você não conversar com outros iniciantes assim como você também é no começo da jornada dos empreendimentos, não tem ninguém para falar sobre de forma construtiva. Claro que falo isso com base no que tive de vivência e experiência, e fui aprendendo a andar com minhas próprias pernas com meu negócio bem na base da pancada Hahaha

Não vou cravar que isso é uma realidade, até por isso gostaria de ouvir se alguém tem alguma opinião e/ou visão diferente sobre.

Hoje toco meu negócio sem problemas, consigo raciocinar legal sobre, executar, planejar e afins. Acho que estou em dando bem, mas nunca tive uma conversa com algum empreendedor sobre. Nunca tinha recebido incentivo, dicas, estudos, etc, e talvez agora já nem preciso. Sei que parece arrogância falar dessa forma, mas vejo que já aprendi a andar um pouco mais com minhas próprias pernas nesse caminho e se preciso continuar assim, seguimos tranquilamente! Ao menos por enquanto não estou precisando de algo mas não hesitaria em vir aqui tentar algo, colher pitacos e afins! Inclusive fiz isso quando eu estava planejando meu primeiro negócio!

Mas até então, vejo que o caminho é feito para ser trilhado sozinho mesmo. Até mesmo aqui na comunidade entre o pessoal que já abriu tópico sobre o tema, nunca ia pra frente. Eram sempre pouquíssimas pessoas que davam algum parecer com algum experiência que tinham, normalmente pessoal mais iniciante mesmo nos negócios, eventualmente alguém com mais bagagem dava um pitaco legal, mas eram sempre assuntos bem frios.

Será que é assim mesmo que a banda toca?

Buenas! Empreender é realmente um desafio, que para prosperar precisa de muito do seu tempo e perseverança. Aos novos empreendedores indicaria uma franquia por pelo menos 2 anos para entender o setor e os processos para um bom funcionamento, depois disso, se sentindo seguro com o negócio, abre sua própria marca, diminuindo assim seu risco de fracasso.

Em relação ao não falar sobre, acredito que seja onde buscar as respostas. Aqui pode não ser o local ideal.

Para quem quer empreender e não tem grana para partir pra uma franquia, o SEBRAE apoia com cursos e direcionamento. Não é uma sumidade, mas já te direciona para o local correto te dando algumas ferramentas, vai te poupar umas 30 cabeçadas.

Ótima sorte a todos!

  • Brabo 1
  • 4 semanas depois...
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On 27/05/2025 at 17:58, Anderson Ribeiro Dos Santos disse:

Começando pela mentalidade de que: precisamos estudar, passar num concurso, casar, ter filhos, comprar uma casa e um carro, assim como foi ensinado pelos nossos pais. Esse é o sucesso adulto em comum, passado por boa parte das pessoas. Se você tem uma ideia diferente do senso comum, as pessoas passam a te olhar como um louco. E caso você tenha sucesso em uma de suas loucuras, você é um gênio.

Empreender no Brasil, é um game nivel very hard do empreendedorismo, pois tem governo, burocracia e cartéis pra gente superar.

Mas é sim possível empreender. Falta muitas das vezes, um treinamento adequado para certas habilidades, como vendas, administração, operação e etc. Isso você só vai conseguir com experiência (fazer um curso conta como experiência também). Falta também coragem. As vezes precisamos correr risco e a maioria das vezes não temos coragem em fazer isso. O medo vem de muitas experiências ruins que foram contadas, onde um fulando deu um all in na ideia e acabou perdendo tudo.

Acredito que você faz como eu, fico pensando em caminho de empreender, tentando bolar uma ideia e tudo mais, acabo caindo numa espiral de procrastinação para tal e nada sai do papel.

Acho que o barco dessa thread será para muita gente dessa comunidade.

Eu ia até abrir um tópico sobre isso, e acabei esbarrando no seu comentário…
É exatamente isso, uma espiral de procrastinação...

Acho que tive muita sorte de me interessar por investimentos, principalmente porque no meu círculo de amigos e família ninguém nunca empreendeu. A maioria vem de classe média/baixa.
Em 2021 comecei a estudar sobre investimentos e fiquei super empolgado, virou quase um vício. Foi nessa vontade louca de aumentar o patrimônio que eu decidi buscar outras fontes de renda ativa.

Hoje sou servidor público em SP, e com a possibilidade da empresa onde trabalho ser privatizada, cheguei a pensar em prestar um concurso melhor ,pra ganhar mais e ter mais segurança.
Mas aí, numa viagem, conheci um cara (que virou meu amigo) que trabalha pro exterior, ganhando pelo menos 4 mil euros por mês. Nem no melhor dos  concursos eu chegaria perto disso.
Resultado: perdi o foco do concurso. Foquei no inglês e cogitei estudar programação ou edição.
Depois de um tempo, buscando um pouco mais de informação a respeito desses setores, acabei desanimando, parecia rara as pessoas que conseguiam esses empregos no exterior.

Então decidi empreender. Mas acontece sempre a mesma coisa: a ideia mal sai da cabeça, e eu já tô pulando pra outro projeto(mais promissor, mais escalável, mais inovador, mais... etc) e segue a espiral.

  • Brabo 1
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19 horas atrás, Guilherme Ferreira De Oliveira disse:

Resultado: perdi o foco do concurso. Foquei no inglês e cogitei estudar programação ou edição.
Depois de um tempo, buscando um pouco mais de informação a respeito desses setores, acabei desanimando, parecia rara as pessoas que conseguiam esses empregos no exterior.

Então decidi empreender. Mas acontece sempre a mesma coisa: a ideia mal sai da cabeça, e eu já tô pulando pra outro projeto(mais promissor, mais escalável, mais inovador, mais... etc) e segue a espiral.

Eu não sou uma pessoa exemplar sobre isso, mas o que eu entendi analisando esses trechos, foi que você se inspirou em fazer coisas novas, mas você ta sem foco.

Independente se você seguir o concurso, carreira internacional ou empreendedorismo, você precisa definir uma meta, mesmo que ela seja absurda no inicio, mas ao definir essa meta, deve ser quebrada em etapas menores com os passo a passo do que deve ser feito. Passa a criar um diário sobre as coisas que você aprendeu, escreva artigos, publique video. Essa etapa de criar conteúdo, não precisa ter foco para ser influencer, mas ser um diário do seu eu do presente, para seu eu do futuro rever.

Posso dar um exemplo de você ser um programador. Entendi que você ja ta com o inglês encaminhado, mas vamos supor que seu conhecimento em programação seja iniciante. Você não teria experiência na área, como você vai ter essa experiência conseguir um emprego? Portifólio. Crie projetinho de pokedex, evolua para uma chat, depois chatbot, algoritmo e estrutura de dados, arquitetura, etc. Como falei acima, crie artigo, faça video, vai desenvolvendo seu diário. Se fizer em inglês, será melhor ainda!

Tudo isso, ao meu ver, é manter a consistência como fazemos aporte mensal nos investimentos. E o conhecimento que você vai adquirir, será os juros compostos. Mas tudo isso, ao meu ver, não será resolvido em curto prazo, assim como nos investimentos. É um caminho longo e solitário...

  • Brabo 3
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21 horas atrás, Anderson Ribeiro Dos Santos disse:

Eu não sou uma pessoa exemplar sobre isso, mas o que eu entendi analisando esses trechos, foi que você se inspirou em fazer coisas novas, mas você ta sem foco.

Independente se você seguir o concurso, carreira internacional ou empreendedorismo, você precisa definir uma meta, mesmo que ela seja absurda no inicio, mas ao definir essa meta, deve ser quebrada em etapas menores com os passo a passo do que deve ser feito. Passa a criar um diário sobre as coisas que você aprendeu, escreva artigos, publique video. Essa etapa de criar conteúdo, não precisa ter foco para ser influencer, mas ser um diário do seu eu do presente, para seu eu do futuro rever.

Posso dar um exemplo de você ser um programador. Entendi que você ja ta com o inglês encaminhado, mas vamos supor que seu conhecimento em programação seja iniciante. Você não teria experiência na área, como você vai ter essa experiência conseguir um emprego? Portifólio. Crie projetinho de pokedex, evolua para uma chat, depois chatbot, algoritmo e estrutura de dados, arquitetura, etc. Como falei acima, crie artigo, faça video, vai desenvolvendo seu diário. Se fizer em inglês, será melhor ainda!

Tudo isso, ao meu ver, é manter a consistência como fazemos aporte mensal nos investimentos. E o conhecimento que você vai adquirir, será os juros compostos. Mas tudo isso, ao meu ver, não será resolvido em curto prazo, assim como nos investimentos. É um caminho longo e solitário...

De fato! Falta foco e determinação, a época que eu mais ganhei dinheiro foi quando a "água estava batendo na bunda", eu tinha que fazer dar certo.

Quando trabalhei na Vedacit aqui em SP, eu me envolvi um pouco com a programação. Eu sendo da aréa de manutenção, desenvolvi um sistema complementar para o ERP da empresa. Uma parte para auxiliar no apontamento das horas da equipe e outra pro pessoal do financeiro para controle nos centros de custos/orçamentos. Foi tudo em VBA mas já era alguma coisa rsrs
Quando vejo o nível que está hoje, as aplicações, essa trava aparece. Uma trava sobre mudar abruptamente de área, eu que sempre fui da engenharia mecânica, um medo de não conseguir me destacar e acabar gastando energia e tempo em vão.
Na minha cabeça, eu escolhi melhorar de vida, então quero focar numa área com maior potencial de remuneração.

Muito desses pensamentos de mudança, vem através de comparações com colegas da área que seguiram o roteiro de se graduar, se pós graduar... porém seguem ganhando bem menos que eu sendo funcionário público.


 

  • Brabo 1
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On 27/05/2025 at 20:32, Daniel S disse:

intuição, resiliência e adaptação, qualidades difíceis de serem comunicadas (muito menos ensinadas).

Essa foi a maior lição que tirei de um livro que li recentemente, sabedoria não se transmite pois só pode ser auto adquirida.

 

Apesar de ainda não empreender eu observo com bastante atenção, pensando nas minhas futuras empreitadas. E ao meu ver a principal causa é a responsabilidade que isso carrega.

O empreendedor é responsável pelo sustento dele, da sua famíla, da própria empresa, dos funcionários e suas famílias. Ele está no topo da hierarquia da responsabilidade, mesmo que alguns talvez não enxerguem isso. Quando se é "somente" funcionário a sua esfera de responsabilidade é muito menor.

Maior responsabilidade, maiores riscos e menos garantias de sucesso. Pro cabra adentrar nessa e dormir tranquilo tem que ser gelado por dentro.

  • Brabo 1
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11 horas atrás, Andre De Vasconcellos Correa disse:

Apesar de ainda não empreender eu observo com bastante atenção, pensando nas minhas futuras empreitadas. E ao meu ver a principal causa é a responsabilidade que isso carrega.

Isso da responsabilidade é muito importante também ao analisar esse tema do @Eddy Paulini sobre o quão difícil é conseguir falar de empreendedorismo no Brasil. Já vi muitas pessoas dando (até vendendo) recomendação, mentorias, falando "a torto e a direito" do assunto, sem nenhum tipo de cuidado ao considerar que em nosso país muitas pessoas além de ser altamente influenciáveis, ainda adoram terceirizar as responsabilidades para outros. Mesmo que seja para poder dividir a culpa com alguém se as coisas derem errado.

Podíamos invocar a Lei de Jó (cada um com seus B.O.), mas se até no mercado financeiro, precisando aprovar a ordem, os caras culpam o consultor, imagina um amigo empreendedor. Não quero correr de algum amigo ligando com o famoso "ah, tu me botou numa furada".

  • Brabo 1
  • Aí cê deu aula... 1
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Primeiramente, quem empreende é louco! E isso é algo que o @Raul fala sobre haha, é necessário um certo nível de loucura e coragem. Se o resultado for bom, vira um gênio. Parafraseio @Andre De Vasconcellos Correa na ideia de "tem que ser gelado por dentro". Acrescento: cliente quer desconto, funcionário quer aumento, governo cobra imposto e o cônjuge quer gastar. O cliente quer atendimento rápido e diário, funcionário quer folga e férias, governo modifica regras cada pouco e cônjuge quer viajar e sair todo ano. 

No fundo, vejo que o empreendedor não só tem um caminho solitário como também tem adversidades extremas principalmente se tratando de recurso financeiro e tempo para conciliar os relacionamentos dentro e fora da empresa. É esse o ponto que desejo abordar com a frase acima! Então, penso que a ideia de não conversar sobre, de desestimular, talvez seja um "conselho" mesmo ou até tantas preocupações com o próprio negócio que não vai falar sobre o teu (não é por maldade). Também tem os que não querem compartilhar por egoísmo, embora acredito que seja a minoria não excluo esses da história. Seguir empregando, com o negócio talvez seja um viés de afundamento, não sabemos se está lucrativo mesmo. Na minha opinião, empreendedor não é apenas o dono. É quem trabalha por horas ou por metas (o vendedor comissionado, médico, dentista, advogado, eletricista, encanador, barbeiro que não é o dono, quem vende na rua e por aí vai...), esse já é um dos pontos do porquê este assunto é tabu, parece que as pessoas não enxergam dessa maneira. Se o negócio não é meu, não fede no meu nariz!

Neste texto, vou me referir a donos de negócio próprio, pelo que senti é essa a abordagem central. E este, na maioria dos casos, avança centímetros em milhares de direções todos os dias, igual um cachorro que corre atrás do próprio rabo. É bem verdade que muitos começam pela necessidade, pelas condições de trabalho ruins, não por realmente interesse e conhecimento. Também é verídico dizer que vivemos de status, ser o dono é fod@, é ter o próprio horário e demais situações que o @Marcelo R já pontuou muito bem aqui, a ideia de "vou ser dono para fazer o que quero". Essa mentalidade de que o dono só tem regalias, sempre ganha em cima e é explorador prejudica, e muito, um debate imparcial sobre o tema. Muitos empreendedores também já imaginam que o pensamento dos funcionários é esse, uma questão enraizada em nossa sociedade.

Falando em mentalidade, temos a visão dos proprietários vitimistas que a culpa é da equipe toda, do funcionário X, do supervisor Y, do governo, da vó do badanha, menos dele. Ele já faz a obrigação dele de pagar o salário e isto deveria ser o suficiente para vestir a camisa. Esquece que o mundo atual é repleto de dispersões, é uma busca constante por dopamina barata e somos movidos a emoções. Inclusive ele mesmo que mexe no celular durante o trabalho, mas o funcionário mexer é perda de tempo (cito para os donos que utilizam para questões pessoais). Somente salário como benefício, é armadilha! Tanto para produtividade quanto para o caixa da empresa.

Se for debater todos os temas acerca, passamos anos aqui e com textos mais extensos ainda. A mentalidade é ponto primordial, assim como em todas áreas da vida. Por consequência dela, temos a questão estudo que fica de lado por aceitar é isso e deu. Podemos dizer que o empreendedor brasileiro em geral é analfabeto; ele sabe ler, sabe escrever e raciocinar, mas acredita que trabalhar mais, fazer mais e trabalhar duro resolvem os problemas. Falta critério de escolha, falta criação de equipe e processo, falta burocracia (me refiro a regras, alinhar comportamento e atitude. Não de burocracia papelada que só atrasa o trabalho), falta comunicação e diversas soft skills para lidar com a rotina que tende a transformá-lo em um cachorro atrás do próprio rabo (falo de forma generalizada, sei que tem os que pensam diferente e racionalizam). 

Como causa dessa mentalidade, podemos citar a falta de incentivo tanto do governo quanto de pessoas que consideramos mentores visto o caso do @Henrique Magalhães com o professor de faculdade. Não vou me aprofundar pois sinto que já digitei demais haha e descartamos o risco Brasil do debate. Para finalizar; vender é feio! Oferecer paçoquinha na rua é porque está necessitado. Chamar a pessoa para oferecer algo é ser chato. Gravar conteúdo no Instagram é porque quer aparecer e os exemplos são inúmeros... sendo que empreendedorismo é ser vendedor antes de mais nada. É "vender" a ideia e processo para os colaboradores e estar presente nas práticas das diversas áreas, demonstrando interesse genuíno no capital humano que executa dentro da corporação pois são os primeiros clientes de certa maneira. 

Abraço, @Eddy Paulini! Espero agregar ao tema, estamos aí para debater e evoluir ideias 🤝🙏

 

 

 

 

 

 

  • Brabo 1
  • Aí cê deu aula... 1
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10 horas atrás, Daniel S disse:

Podíamos invocar a Lei de Jó (cada um com seus B.O.)

Essa eu conhecia como a Lei da Ema, cada um com seus "pobrema".

8 horas atrás, Joel Attilio Frcasso disse:

cliente quer desconto, funcionário quer aumento, governo cobra imposto e o cônjuge quer gastar. O cliente quer atendimento rápido e diário, funcionário quer folga e férias, governo modifica regras cada pouco e cônjuge quer viajar e sair todo ano. 

Tem que querer demais essa dor de cabeça né, e eu tô querendo...
 

On 28/05/2025 at 10:13, Henrique Magalhães disse:

Lembrando que nesta epoca eu tinha acesso no maximo um msn e aquele outra antigao que era massa mas agora nao lembro o nome.

ICQ ou mirc?

@Henrique Magalhães, você estava só 6/7 anos antes do myspace e orkut. 

Muito bom seu relato, vou seguir com meu instinto e foda-se pois minha empreitada vai ser bem maluca nesse estilo de fornecer algo que ainda não existe. 

Editado por Andre De Vasconcellos Correa
Respondendo o relato do Henrique.
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