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Carteira focada em crescimento: FIIs ainda fazem sentido? - Quando o pinga-pinga mensal atrasa o longo prazo


Pergunta

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Bom dia, senhoras e senhores.

Venho por meio deste post pedir a opinião sincera e respeitosa de vocês.

Recentemente compartilhei aqui que comecei a investir por conta própria e, como muitos iniciantes, montei uma carteira toda bagunçada: eram 22 ações e 22 FIIs, sendo quase 90% desses FIIs focados em papéis de CRI — detalhe que, na época, eu nem sabia o que era.

Na segunda-feira, decidi refatorar completamente a carteira.
Agora tenho 7 ações bem distribuídas em setores perenes:
Bancos, Saneamento, Transmissão de Energia, Seguros, Papel e Celulose, Petróleo e um ETF internacional.

Também vendi os ativos que não faziam mais sentido, assumi os prejuízos, e reorganizei os FIIs: deixei 80% em tijolo, com boa diversificação setorial, e 20% em papel.

Porém, depois de alguns dias analisando a carteira com mais calma e, principalmente, revisitando meu objetivo principal — que é o crescimento patrimonial no longo prazo — comecei a repensar totalmente a presença dos FIIs.

Fiz contas, li análises, assisti vídeos e cheguei à seguinte percepção:

FIIs não parecem se encaixar no meu objetivo atual.
Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

Hoje estou seriamente considerando zerar minhas posições em FIIs, o que representa cerca de R$ 7 mil (23% da minha carteira), e realocar esse capital em ações e ETFs, (ja de olho em AUVP11) alinhando minha carteira exclusivamente com ativos de crescimento e estabilidade — ações, ETFs e renda fixa.

Gostaria muito de saber a opinião de vocês que já estão há mais tempo na jornada.
Estou pensando com clareza ou deixando passar alguma vantagem que ainda não enxerguei?
Toda visão será bem-vinda.

Obrigado! 🙏

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9 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

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9 minutes ago, Bruno Alex Pereira Rodrigues disse:

Bom dia, senhoras e senhores.

Venho por meio deste post pedir a opinião sincera e respeitosa de vocês.

Recentemente compartilhei aqui que comecei a investir por conta própria e, como muitos iniciantes, montei uma carteira toda bagunçada: eram 22 ações e 22 FIIs, sendo quase 90% desses FIIs focados em papéis de CRI — detalhe que, na época, eu nem sabia o que era.

Na segunda-feira, decidi refatorar completamente a carteira.
Agora tenho 7 ações bem distribuídas em setores perenes:
Bancos, Saneamento, Transmissão de Energia, Seguros, Papel e Celulose, Petróleo e um ETF internacional.

Também vendi os ativos que não faziam mais sentido, assumi os prejuízos, e reorganizei os FIIs: deixei 80% em tijolo, com boa diversificação setorial, e 20% em papel.

Porém, depois de alguns dias analisando a carteira com mais calma e, principalmente, revisitando meu objetivo principal — que é o crescimento patrimonial no longo prazo — comecei a repensar totalmente a presença dos FIIs.

Fiz contas, li análises, assisti vídeos e cheguei à seguinte percepção:

FIIs não parecem se encaixar no meu objetivo atual.
Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

Hoje estou seriamente considerando zerar minhas posições em FIIs, o que representa cerca de R$ 7 mil (23% da minha carteira), e realocar esse capital em ações e ETFs, (ja de olho em AUVP11) alinhando minha carteira exclusivamente com ativos de crescimento e estabilidade — ações, ETFs e renda fixa.

Gostaria muito de saber a opinião de vocês que já estão há mais tempo na jornada.
Estou pensando com clareza ou deixando passar alguma vantagem que ainda não enxerguei?
Toda visão será bem-vinda.

Obrigado! 🙏

Bom dia, @Bruno Alex Pereira Rodrigues !

No final das contas, você já deu a resposta. Vai depender de cada estratégia. 

FIIs são sim renda variável e tendem a ser mais estáveis. Seu crescimento é mais lento em comparação as ações que inclusive são muito mais voláteis. 

Só que como tudo nos investimentos, tem seus prós e contras, riscos e benefícios. 

Por exemplo: muita gente ignora, mas no longo prazo os FIIs tendem a gerar uma rentabilidade de IPCA+8% já considerando as valorizações dos imóveis. Além disso, trazem uam certa estabilidade para a carteira o que também bom bem como um pedaço de diversificação o que também é essencial para investidores de longo prazo. 

Isso torna obrigatório um investimento em FII? Jamais. Novamente, cabe de acordo com estratégia. 

Por exemplo, eu ainda tenho um horizonte de uns 15 anos para investir r tenho um percentual de FIIs na carteira. É um prazo que eu calculo que os FIIs poderá ser bem beneficiados, estou diversificando minha carteira que já tem um perfil um pouco mais arrojado tanto no que diz respeito ao percentual que tenho exposto em renda variável como os ativos dentro dessas categorias. Os FIIs me dão uma certa estabilidade para minha carteira não virar uma bagunça de oscilação e deixar corações aflitos que até mesmo os amis arrojados sofrem (não tem 👌 que aguente oscilações de mercado, por mais que a pessoa bata no peito falando que aguenta. Quando a situação aperta e a água bate na bunda, não tem quem fique tranquilo).

 

Muitas pessoas são avessas aos FIIs e pode ter certeza que a maioria que responder aqui vai falar que eles não valem a pena na fase de acúmulo de patrimônio Haha

Mas acho legal você conseguir ver os dois lados da moeda e ver o que mais lhe faz sentido.

 

Espero que ajude a refletir!

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3 minutes ago, Eddy Paulini disse:

Bom dia, @Bruno Alex Pereira Rodrigues !

No final das contas, você já deu a resposta. Vai depender de cada estratégia. 

FIIs são sim renda variável e tendem a ser mais estáveis. Seu crescimento é mais lento em comparação as ações que inclusive são muito mais voláteis. 

Só que como tudo nos investimentos, tem seus prós e contras, riscos e benefícios. 

Por exemplo: muita gente ignora, mas no longo prazo os FIIs tendem a gerar uma rentabilidade de IPCA+8% já considerando as valorizações dos imóveis. Além disso, trazem uam certa estabilidade para a carteira o que também bom bem como um pedaço de diversificação o que também é essencial para investidores de longo prazo. 

Isso torna obrigatório um investimento em FII? Jamais. Novamente, cabe de acordo com estratégia. 

Por exemplo, eu ainda tenho um horizonte de uns 15 anos para investir r tenho um percentual de FIIs na carteira. É um prazo que eu calculo que os FIIs poderá ser bem beneficiados, estou diversificando minha carteira que já tem um perfil um pouco mais arrojado tanto no que diz respeito ao percentual que tenho exposto em renda variável como os ativos dentro dessas categorias. Os FIIs me dão uma certa estabilidade para minha carteira não virar uma bagunça de oscilação e deixar corações aflitos que até mesmo os amis arrojados sofrem (não tem 👌 que aguente oscilações de mercado, por mais que a pessoa bata no peito falando que aguenta. Quando a situação aperta e a água bate na bunda, não tem quem fique tranquilo).

 

Muitas pessoas são avessas aos FIIs e pode ter certeza que a maioria que responder aqui vai falar que eles não valem a pena na fase de acúmulo de patrimônio Haha

Mas acho legal você conseguir ver os dois lados da moeda e ver o que mais lhe faz sentido.

 

Espero que ajude a refletir!

Bom dia @Eddy Paulini muito obrigado por contribuir, vou refletir bastante, vou usar o feriado para ler muito, fazer projeções e entender melhor o que faz sentido. Mas de toda forma, fico grato pelas suas palavras, com certeza elas me fizeram enxergar as coisas com outra perspectiva.

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A sensacao que eu tenho é que vc quer dinheiro pra pegar o etf e pra isso vc precisa tirar dos fiis

se for sua estrategia tudo bem, mas parece claro que falta um pouco de entendimento de como os fiis rentabilizam.

Um exemplo simples foi sua frase

35 minutes ago, Bruno Alex Pereira Rodrigues disse:

Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

mas dessa vez vou fazer diferente, ao inves de explicar como funciona um fii e pq o valor de cota nao eh importante nesse ativo, vou usar de exemplo a referencia de crescimento do brasileiro, a WEGE3 (dados do investidor 10)

hj ela ta no mesmo valor de 2020,

vamos comparar com o hglg q eh um dos melhores FII de logistica porém eh um dos que paga menos

desde 2016 em subida constante e se compara o mesmo periodo (desde 2020),  a valorizacao eh mto relevante se comparar com a wege

 

eu comecei a estudar mto fiis por causa da galera q bate nele, eu pensei, nao eh possivel q seja tao ruim assim

e de fato nao eh, sao excelentes ativos e nao entendo pq ignoram

 

reavalie, de uma estudada

FIIs nao atrapalham, eles ajudam, nada eh mais certeiro q diversificar e os FII vao te salvar naquele mes q vc nao tiver sobrado grana pra aportar

estude fiis de papel tb, eu sou um que defende mto eles, o problema eh q todo mundo usa de exemplo fiis horriveis e nojentos, que praticamente so investem em residenciais e condominios.

de so uma namorada na rentabilidade do kncr11, so por curiosidade

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Eu já invisto (à moda caralha, mas sem muita loucura) há mais de 6 anos e só nos últimos 2 que meu patrimônio deu uma guinada maior. Isso se deu principalmente a aumentos salariais pessoais e de um aporte grande após uma demissão (peguei quase tudo do acerto, FGTS e multa e investi pq fiquei pouco tempo fora do mercado).

Pq digo isso, pq sempre fui muito ansioso pra ver meus rendimentos subindo e só agora que tenho percepção de crescimento real mês a mês.
Cada um tem sua estratégia e tudo que o Eddy fralou faz muito sentido em relação a crescimento e tudo mais. Se vc não é avesso a risco, pode ser mais interessante esse risco maior pra um possível retorno maior no longo prazo, mas sendo buy and hold, os FIIs trazem essa estabilidade que dá um certo conforto quando o mercado dá uma caída.

Hoje tenho vários FIIs que estão em queda, mas na média, não chega nem a -2%. Por outro lado, tenho FIIs a tanto tempo que só de retorno de aluguéis já devo ter tido de mais de 20% em média (conta de padaria, já que fui aumentando minhas posições ao longo do tempo).

Talvez em vez de vender tudo que vc tenha, vale a pena parar esses novos aportes em FIIs agora e deixar eles lá pingando alguns centavos por mês e focar os novos aportes no risco que vc tá disposto a tomar. E na hora que sentir que chegou no objetivo, voltar a diversificar pra garantir mais estabilidade.

 

A título de curiosidade essa é minha evolução de aluguéis ao longo do tempo (era pra ser maior o período, mas no Funds explorer eu coloquei valores só a partir de 2022). No começo era só R$50 por mês, agora já tá em torno de R$300, então consigo comprar cotas novas todo mês com os próprios dividendos.
 

Captura de Tela 2025-06-18 às 09.33.52.png

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58 minutes ago, Bruno Alex Pereira Rodrigues disse:

Bom dia, senhoras e senhores.

Venho por meio deste post pedir a opinião sincera e respeitosa de vocês.

Recentemente compartilhei aqui que comecei a investir por conta própria e, como muitos iniciantes, montei uma carteira toda bagunçada: eram 22 ações e 22 FIIs, sendo quase 90% desses FIIs focados em papéis de CRI — detalhe que, na época, eu nem sabia o que era.

Na segunda-feira, decidi refatorar completamente a carteira.
Agora tenho 7 ações bem distribuídas em setores perenes:
Bancos, Saneamento, Transmissão de Energia, Seguros, Papel e Celulose, Petróleo e um ETF internacional.

Também vendi os ativos que não faziam mais sentido, assumi os prejuízos, e reorganizei os FIIs: deixei 80% em tijolo, com boa diversificação setorial, e 20% em papel.

Porém, depois de alguns dias analisando a carteira com mais calma e, principalmente, revisitando meu objetivo principal — que é o crescimento patrimonial no longo prazo — comecei a repensar totalmente a presença dos FIIs.

Fiz contas, li análises, assisti vídeos e cheguei à seguinte percepção:

FIIs não parecem se encaixar no meu objetivo atual.
Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

Hoje estou seriamente considerando zerar minhas posições em FIIs, o que representa cerca de R$ 7 mil (23% da minha carteira), e realocar esse capital em ações e ETFs, (ja de olho em AUVP11) alinhando minha carteira exclusivamente com ativos de crescimento e estabilidade — ações, ETFs e renda fixa.

Gostaria muito de saber a opinião de vocês que já estão há mais tempo na jornada.
Estou pensando com clareza ou deixando passar alguma vantagem que ainda não enxerguei?
Toda visão será bem-vinda.

Obrigado! 🙏

Bom dia, @Bruno Alex Pereira Rodrigues,

Cara, recentemente passei por isso, porque tinha 50% em Renda Fixa e 50% em Renda Variável. Logo depois de ver o PIAR e refletir mais sobre a diversificação ideal para mim, acabei deixando uma porcentagem menor para os FIIs, mas ainda acho legal se expor pelo menos um pouco. Claro, essa é só a minha visão.

Também tem o lance de manter a motivação mais ativa por conta dos dividendos mais recorrentes, mesmo que pequenos no início.

Às vezes, na ânsia por maior rentabilidade, a gente acaba fazendo umas escolhas duvidosas. Por isso, acho que uma porcentagem pequena é aceitável, sim.

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1 hour ago, Bruno Alex Pereira Rodrigues disse:

Bom dia, senhoras e senhores.

Venho por meio deste post pedir a opinião sincera e respeitosa de vocês.

Recentemente compartilhei aqui que comecei a investir por conta própria e, como muitos iniciantes, montei uma carteira toda bagunçada: eram 22 ações e 22 FIIs, sendo quase 90% desses FIIs focados em papéis de CRI — detalhe que, na época, eu nem sabia o que era.

Na segunda-feira, decidi refatorar completamente a carteira.
Agora tenho 7 ações bem distribuídas em setores perenes:
Bancos, Saneamento, Transmissão de Energia, Seguros, Papel e Celulose, Petróleo e um ETF internacional.

Também vendi os ativos que não faziam mais sentido, assumi os prejuízos, e reorganizei os FIIs: deixei 80% em tijolo, com boa diversificação setorial, e 20% em papel.

Porém, depois de alguns dias analisando a carteira com mais calma e, principalmente, revisitando meu objetivo principal — que é o crescimento patrimonial no longo prazo — comecei a repensar totalmente a presença dos FIIs.

Fiz contas, li análises, assisti vídeos e cheguei à seguinte percepção:

FIIs não parecem se encaixar no meu objetivo atual.
Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

Hoje estou seriamente considerando zerar minhas posições em FIIs, o que representa cerca de R$ 7 mil (23% da minha carteira), e realocar esse capital em ações e ETFs, (ja de olho em AUVP11) alinhando minha carteira exclusivamente com ativos de crescimento e estabilidade — ações, ETFs e renda fixa.

Gostaria muito de saber a opinião de vocês que já estão há mais tempo na jornada.
Estou pensando com clareza ou deixando passar alguma vantagem que ainda não enxerguei?
Toda visão será bem-vinda.

Obrigado! 🙏

Rapaz, eu tive esse pensamento também sobre o s FIIs recentemente, mas mantive eles e REDUZI mina estratégia neles ...  Antes eu tinha na minah estratégia ter 40% em FIIs e hoje reduzi pela metade. e TALVEZ reduz aum pouco mais, mas por enquanto é isso.

 

Compartilhando aqui o sentimento que é semelhante ao seu pelo visto

 

Abraço e sucesso ai

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5 minutes ago, Sávio Rodrigues Costa disse:

Eu já invisto (à moda caralha, mas sem muita loucura) há mais de 6 anos e só nos últimos 2 que meu patrimônio deu uma guinada maior. Isso se deu principalmente a aumentos salariais pessoais e de um aporte grande após uma demissão (peguei quase tudo do acerto, FGTS e multa e investi pq fiquei pouco tempo fora do mercado).

Pq digo isso, pq sempre fui muito ansioso pra ver meus rendimentos subindo e só agora que tenho percepção de crescimento real mês a mês.
Cada um tem sua estratégia e tudo que o Eddy fralou faz muito sentido em relação a crescimento e tudo mais. Se vc não é avesso a risco, pode ser mais interessante esse risco maior pra um possível retorno maior no longo prazo, mas sendo buy and hold, os FIIs trazem essa estabilidade que dá um certo conforto quando o mercado dá uma caída.

Hoje tenho vários FIIs que estão em queda, mas na média, não chega nem a -2%. Por outro lado, tenho FIIs a tanto tempo que só de retorno de aluguéis já devo ter tido de mais de 20% em média (conta de padaria, já que fui aumentando minhas posições ao longo do tempo).

Talvez em vez de vender tudo que vc tenha, vale a pena parar esses novos aportes em FIIs agora e deixar eles lá pingando alguns centavos por mês e focar os novos aportes no risco que vc tá disposto a tomar. E na hora que sentir que chegou no objetivo, voltar a diversificar pra garantir mais estabilidade.

 

A título de curiosidade essa é minha evolução de aluguéis ao longo do tempo (era pra ser maior o período, mas no Funds explorer eu coloquei valores só a partir de 2022). No começo era só R$50 por mês, agora já tá em torno de R$300, então consigo comprar cotas novas todo mês com os próprios dividendos.
 

Captura de Tela 2025-06-18 às 09.33.52.png

Olá, @Sávio Rodrigues Costa muito obrigado por contribuir.

Por isso eu quis postar aqui meus pensamentos, varias opinião bem fundamentadas para me dar mais clareza, já que sou um iniciante da turma 45, gostei muito do seu pensamento, é um ponto a se considerar, deixar os que já tenho lá pagando por eles mesmo, ate eu me sentir mais confortável com a evolução patrimonial e voltar a aportar neles.

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3 minutes ago, Alan Martins Silva disse:

Rapaz, eu tive esse pensamento também sobre o s FIIs recentemente, mas mantive eles e REDUZI mina estratégia neles ...  Antes eu tinha na minah estratégia ter 40% em FIIs e hoje reduzi pela metade. e TALVEZ reduz aum pouco mais, mas por enquanto é isso.

 

Compartilhando aqui o sentimento que é semelhante ao seu pelo visto

 

Abraço e sucesso ai

@Alan Martins Silva muito bom dia

Lendo aqui as postagens do pessoal eu estou pensando justamente nisso, deixar de aportar lá por um tempo, deixar eles se pagando, focar nas ações e depois de algum tempo voltar, talvez manter 15% de FII's na carteira.

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2 horas atrás, Bruno Alex Pereira Rodrigues disse:

Bom dia, senhoras e senhores.

Venho por meio deste post pedir a opinião sincera e respeitosa de vocês.

Recentemente compartilhei aqui que comecei a investir por conta própria e, como muitos iniciantes, montei uma carteira toda bagunçada: eram 22 ações e 22 FIIs, sendo quase 90% desses FIIs focados em papéis de CRI — detalhe que, na época, eu nem sabia o que era.

Na segunda-feira, decidi refatorar completamente a carteira.
Agora tenho 7 ações bem distribuídas em setores perenes:
Bancos, Saneamento, Transmissão de Energia, Seguros, Papel e Celulose, Petróleo e um ETF internacional.

Também vendi os ativos que não faziam mais sentido, assumi os prejuízos, e reorganizei os FIIs: deixei 80% em tijolo, com boa diversificação setorial, e 20% em papel.

Porém, depois de alguns dias analisando a carteira com mais calma e, principalmente, revisitando meu objetivo principal — que é o crescimento patrimonial no longo prazo — comecei a repensar totalmente a presença dos FIIs.

Fiz contas, li análises, assisti vídeos e cheguei à seguinte percepção:

FIIs não parecem se encaixar no meu objetivo atual.
Eles são, essencialmente, ativos de renda variável,  com rendimento previsível, mas que não oferece valorização relevante da cota ao longo do tempo, e em muitos casos rendendo até menos que renda fixa.
E se o foco não é viver de renda agora, esse pinga-pinga mensal mais atrapalha do que ajuda.

Hoje estou seriamente considerando zerar minhas posições em FIIs, o que representa cerca de R$ 7 mil (23% da minha carteira), e realocar esse capital em ações e ETFs, (ja de olho em AUVP11) alinhando minha carteira exclusivamente com ativos de crescimento e estabilidade — ações, ETFs e renda fixa.

Gostaria muito de saber a opinião de vocês que já estão há mais tempo na jornada.
Estou pensando com clareza ou deixando passar alguma vantagem que ainda não enxerguei?
Toda visão será bem-vinda.

Obrigado! 🙏

Na minha opinião FIIs cabe em qualquer carteira de longo prazo, não se acumula 50 mil do dia para noite em FIIs, é preciso entender os movimentos dos preços dos fiis conforme alta ou baixa do juros, existem momentos mais favoráveis, juros altos, fazem que os fii sejam deixados de lado (já que a renda fixa "paga" melhor, por isso somos considerandos um país de rentistas - aqui é para quem tem dinheiro de verdade),  justamente no momento que vc pode comprar com algum desconto, qndo o juros volta a cair vc já a posicionado, sendo que os de tijolo refletem mais a economia real, vai te dar um retorno, já que os aluguéis são ajustados pela inflação ou por algum índice e os fii de papéis eles são "mais atrativos", pq tem um retorno maior e consequentemente um risco maior. Percebe que no atual momento de juros altos, vc não vê uma chuva de emissão de novas cotas para capitação de dinheiro? Todo dinheiro tem um custo, o seu, o meu.

Lembrando fii subindo ou descendo, a renda cai todo mês, muitos dizem que o fii é bom no momento que tá usufruindo da "aposentadoria" e não de acumulação, sinceramente eu gosto e são ativos, que me fazem tá exposto a classe imobiliária, que com o dinheiro que tenho hj seria impossível comprar/construir um shopping, um galpão logístico.

A questão é vc precisa fazer reinvestimentos, tanto em FIIs de papel ou tijolo, para fazer seu patrimônio crescer, assim como em ações e até mesmo na renda fixa.

Não existe milagre, tem que ter um bom valor acumulado se quiser PERCEBER melhor, como funciona o JUROS compostos e não tem milagres, o "Enriquecimento", a independência financeira, requer muita disciplina e aporte, pouco dinheiro não faz a coisa andar.

O enriquecimento vem do TRABALHO, hj parece que investir é um milagre, do dia para noite as pessoas ficam ricas e vão coçar o saco, aí só para herdeiros, ganhadores de loteria, no mais é aumentar a renda ativa proveniente de trabalho e consequentemente ser capaz de fazer aportes maiores.

É muito pior ficar nesse vai e vem comprando e vendendo, pagando imposto, ainda que assumir prejuízo seja necessário as vezes.

Meu primeiro aporte em fii, custou 100, pagando 10 de corretagem na época, ABCP11, que hj não tenho mais, foi ali que entendi que o dinheiro poderia trabalhar para mim, recebi 0,62 centavos, hoje minha carteira de fii garante um bom aporte fora o dinheiro novo que coloco todos os meses.

Nós primeiros 7 anos, o crescimento patrimonial vem da força dos aportes, é isso que tem que focar, lógico fazer boas escolhas de renda fixa, ações, fiis, etf ($) é um "jogo" de diversificação.

As vezes ter paciência e focar no trabalho seja melhor solução.

E outra, o pinga-pinga é dinheiro novo, sem você ter gastado tempo para produzir, assim como dividendos e juros sobre capital, a tão sonhada liberdade financeira vem, qndo sua renda passiva, sustenta com FÔLEGO, sua vida.

Editado por Antonio De Matos Teixeira Neto
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