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A máfia do limão 🍋


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On 22/05/2023 at 22:45, Ricardo Ochoa disse:

Balaclava, máscara, peruca... Em 1995, um assaltante de banco poderia ter optado por diversos itens para se disfarçar e completar sua missão criminosa. Mas McArthur Wheeler escolheu inovar. O norte-americano saiu para roubar dois bancos de Pittsburgh convencido de que uma estratégia inusitada iria funcionar: passar suco de limão no rosto, o que o deixaria invisível para as câmeras de segurança. Consegue adivinhar o desfecho?

Segundo o sargento Wally Long, que trabalhou na ocorrência, Wheeler ficou incrédulo ao ser preso: "Mas eu usei o suco", ele teria dito. O assaltante acreditava que o sumo do limão tinha algum efeito na captura das câmeras — algo semelhante a usar a fruta para fazer tinta invisível para usar em papéis - e relatou que chegou a realizar um teste.

O norte-americano passou o suco de limão no rosto e preparou uma máquina Polaroid para fotografá-lo, noticiou o Pittsburgh Post-Gazette.

A polícia diz que o "teste" que Wheeler acreditava ter feito com sucesso pode ser fruto de um filme estragado, má utilização da câmera ou alguma mudança no posicionamento da máquina na hora do clique.

Wheeler estava acompanhado de Clifton Earl Johnson e chegou a piscar para uma das câmeras, durante um dos assaltos. Ambos foram identificados nas imagens e presos dias após os crimes. Um dos assaltos havia rendido US$ 10 mil para eles, em cifras atuais (algo próximo de R$ 50 mil).

 

Trapalhada virou estudo de caso

A história era tão bizarra que chamou a atenção dos pesquisadores Justin Kruger e David Dunning. Segundo os relatos, Wheeler não estava sob efeito de nenhuma droga nem tinha transtornos psiquiátricos.

 

A partir do caso, Kruger e Dunning desenharam experimentos envolvendo testes de humor, gramática e lógica. Os pesquisadores concluíram que os participantes que tinham os piores resultados tendiam a superestimar suas performances e habilidades.

 

A ideia é de que pessoas incompetentes não conseguem perceber que o são. Por isso, como Wheeler, são mais autoconfiantes do que as demais.

Ou seja, quanto mais um indivíduo aprende sobre determinado assunto, menos confiante ele tende a ser sobre suas próprias habilidades.

O resultado, publicado em um artigo no periódico acadêmico Journal of Personality and Social Psychology. em 1999, foi chamado de Efeito Dunning-Kruger.

 

Screenshot_20230522_223909_Chrome.jpg

Faltava objetividade ao sujeito. "Quem não sabe de algo, também não sabe que não sabe."

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On 03/05/2023 at 01:58, Danilo Alves Silva Spinola Barbosa disse:

Ta ai uma coisa que combina com limão, esfiha de carne. Acabo comendo a mais parte das vezes sem, mas prefiro com limão ou Ketchup. 

Que me perdoem os cariocas, mas colocar ketchup em qqr coisa é um crime. 

Tudo fica com gosto de ketchup, mata o gosto de qqr pizza.

  • Aí cê deu aula... 3
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On 22/05/2023 at 22:45, Ricardo Ochoa disse:

Balaclava, máscara, peruca... Em 1995, um assaltante de banco poderia ter optado por diversos itens para se disfarçar e completar sua missão criminosa. Mas McArthur Wheeler escolheu inovar. O norte-americano saiu para roubar dois bancos de Pittsburgh convencido de que uma estratégia inusitada iria funcionar: passar suco de limão no rosto, o que o deixaria invisível para as câmeras de segurança. Consegue adivinhar o desfecho?

Segundo o sargento Wally Long, que trabalhou na ocorrência, Wheeler ficou incrédulo ao ser preso: "Mas eu usei o suco", ele teria dito. O assaltante acreditava que o sumo do limão tinha algum efeito na captura das câmeras — algo semelhante a usar a fruta para fazer tinta invisível para usar em papéis - e relatou que chegou a realizar um teste.

O norte-americano passou o suco de limão no rosto e preparou uma máquina Polaroid para fotografá-lo, noticiou o Pittsburgh Post-Gazette.

A polícia diz que o "teste" que Wheeler acreditava ter feito com sucesso pode ser fruto de um filme estragado, má utilização da câmera ou alguma mudança no posicionamento da máquina na hora do clique.

Wheeler estava acompanhado de Clifton Earl Johnson e chegou a piscar para uma das câmeras, durante um dos assaltos. Ambos foram identificados nas imagens e presos dias após os crimes. Um dos assaltos havia rendido US$ 10 mil para eles, em cifras atuais (algo próximo de R$ 50 mil).

 

Trapalhada virou estudo de caso

A história era tão bizarra que chamou a atenção dos pesquisadores Justin Kruger e David Dunning. Segundo os relatos, Wheeler não estava sob efeito de nenhuma droga nem tinha transtornos psiquiátricos.

 

A partir do caso, Kruger e Dunning desenharam experimentos envolvendo testes de humor, gramática e lógica. Os pesquisadores concluíram que os participantes que tinham os piores resultados tendiam a superestimar suas performances e habilidades.

 

A ideia é de que pessoas incompetentes não conseguem perceber que o são. Por isso, como Wheeler, são mais autoconfiantes do que as demais.

Ou seja, quanto mais um indivíduo aprende sobre determinado assunto, menos confiante ele tende a ser sobre suas próprias habilidades.

O resultado, publicado em um artigo no periódico acadêmico Journal of Personality and Social Psychology. em 1999, foi chamado de Efeito Dunning-Kruger.

 

Screenshot_20230522_223909_Chrome.jpg

Olha onde chegou....

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Limão é vida, olha quanta coisa podemos fazer com o limão, na coca-cola, na salada, na água, água com gás fica muito bom também, naquela "pancetinha" ou ate mesmo na carne de porco. Até para limpeza se usa limão.

O melhor de todos, na caipirinha haha.

Editado por Felipe Biribili Mendes
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On 24/04/2023 at 22:46, Guilherme Xavier Young Fei disse:

Só queria fazer uma crítica social pq vi o corote de limão. O corote era bebida q mendigo usava para viver, seja como motor da vida ou como fonte de renda. Era o ultimo passo antes de recorrer à gasosa. Aí os universitários(raça maldita, diga-se de passagem) resolveram eleger o corote a bebida oficial dos rolês. Agora quando o mendigo vai para o supermercado tem corote de tutti frutti por 6 pratas e se for no posto a gasosa ta 5 pratas tbm. 

Tio, ferraram os mendigos.

Só queria expressar minha indignação mesmo.

O pior que é verdade, @Guilherme Xavier Young Fei. Meu filho faz psicologia na PUC e falou que tomavam corote na festa.

PQP! 4 pau de faculdade pra vc tomar bebida de mendigo! Me respeita!

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32 minutes ago, Michelle Ayres De Campos Silva disse:

Que me perdoem os cariocas, mas colocar ketchup em qqr coisa é um crime. 

Tudo fica com gosto de ketchup, mata o gosto de qqr pizza.

Eu tenho uma teoria, quando a pizza é ruim, tem q colocar maionese e ketchup para descer, igual lanche ruim, se esquecer os "molhos" fica intragável.

 

Maionese e ketchup só com batata frita, e cada vez menos ketchup.

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45 minutes ago, Michelle Ayres De Campos Silva disse:

Que me perdoem os cariocas, mas colocar ketchup em qqr coisa é um crime. 

Tudo fica com gosto de ketchup, mata o gosto de qqr pizza.

Mas a ideia é justamente esse, salgado ruim, esfiha ruim você coloca ketchup para isso mesmo!

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35 minutes ago, Michelle Ayres De Campos Silva disse:

O pior que é verdade, @Guilherme Xavier Young Fei. Meu filho faz psicologia na PUC e falou que tomavam corote na festa.

PQP! 4 pau de faculdade pra vc tomar bebida de mendigo! Me respeita!

Estudante, tem que beber esse tipo de coisa mesmo, GreyGoose só em festa boa ou formatura, festa universitária tem bebida de procedência duvidosa, servida num galão de 20 litros que você não sabe o que tem la dentro. Sem falar nas festas que a bebida é feita em maquina de lavar hahahahahah

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