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A máfia do limão 🍋


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10 horas atrás, Guilherme Xavier Young Fei disse:

Só queria fazer uma crítica social pq vi o corote de limão. O corote era bebida q mendigo usava para viver, seja como motor da vida ou como fonte de renda. Era o ultimo passo antes de recorrer à gasosa. Aí os universitários(raça maldita, diga-se de passagem) resolveram eleger o corote a bebida oficial dos rolês. Agora quando o mendigo vai para o supermercado tem corote de tutti frutti por 6 pratas e se for no posto a gasosa ta 5 pratas tbm. 

Tio, ferraram os mendigos.

Só queria expressar minha indignação mesmo.

Reposicionamento da marca, a empresa deve estar lucrando mais. Pode ter sido estratégia. (Outras marcas já usaram os estudantes e as festas para reposição de marca)

A empresa agora teria q criar um novo produto para seu público afetado.

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On 21/04/2023 at 14:36, Ricardo Ochoa Pachas disse:

Mafia, remete à mafia italiana,

...mafia italiana remete à Sicilia

...achamos o limão Siciliano e suas conexões com a máfia

Resultado: A máfia do limão 🍋

 

 

Um novo estudo revela como o limão siciliano foi responsável pelo surgimento da máfia, no século 19.

 

A pesquisa foi feita pela Queen’s University Belfast (Irlanda do Norte).

 

Tudo começou com as Guerras Napoleônicas, iniciadas em 1803.

 

Assim foram chamados os conflitos que opuseram a França contra diversos países, ao longo de 15 anos.

 

Nesta época, o escorbuto, doença causada pela deficiência em vitamina C, causava muitas vítimas.

 

Então, o Dr. James Lind descobriu que limões curavam o problema.

 

Até então, só se conheciam os limões que vinham da Sicília, na Itália.

 

Instantaneamente, a região se tornou fornecedora exclusiva da fruta.

 

Em um território isolado e sem leis, a máfia se organizou para oferecer “proteção” aos produtores.

 

E também para intermediar os negócios entre fazendeiros e exportadores.

 

As provas vieram de um inquérito conduzido entre 1881 e 1886, em 143 cidades sicilianas.

 

Ao investigar os crimes locais, relacionou-se a presença da máfia com a produção de cítricos.

 

O estudo foi publicado no The Journal of Economic History.

Ja que esta falando em "MAFIA" nao deixem de conhecer o The Mob Museum in Downtown Las Vegas para quem gosta de historia, vai entender de onde vem a origem dos Sindicatos. Fica a dica.

Editado por Rene Antonio Mendes Do Nascimento
correcao
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2 horas atrás, Rene Antonio Mendes Do Nascimento disse:

Ja que esta falando em "MAFIA" nao deixem de conhecver o The Mob Museum in Downtown Las Vegas para quem gosta de historia, vai entender de onde vem a origem dos Sindicatos. Fica a dica.

Esses aí são os peixes pequenos das máfias kkkk. Ao invés de terminar em pizza, termina em esfiha (que vai limão) 🤣

Editado por Rai Nunes Espindola
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4 horas atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse:

Para quem não gosta de limão, tá sabendo muito kkk

 

images (53).jpeg

images (52).jpeg

Tô sabendo porque não posso ir em esfirraria, já que o ambiente é podre de limão no ar. 

 

3 horas atrás, Danilo Alves Silva Spinola Barbosa disse:

Ta ai uma coisa que combina com limão, esfiha de carne. Acabo comendo a mais parte das vezes sem, mas prefiro com limão ou Ketchup. 

Nada combina com limão. 

Limão deveria ser banido da sociedade. 

  • Triste demais irmão 1
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6 horas atrás, Rai Nunes Espindola disse:

Tô sabendo porque não posso ir em esfirraria, já que o ambiente é podre de limão no ar. 

 

Nada combina com limão. 

Limão deveria ser banido da sociedade. 

Cachaça e carne de porco super combina com limão, tirando isso eu concordo que da para ficar sem

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47 minutes ago, Rai Nunes Espindola disse:

Tequila se toma pura!! Delícia...

Daí vai um infeliz e estraga com limão.

Carne de porco só gosto de bacon, sem limão.

Vou te perdoar porque a nossa granja ainda não esta pronta, mas quando ela ficar pronta vamos dar preferencia a carne suína, principalmente da Ceara! hahahahaha

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

Balaclava, máscara, peruca... Em 1995, um assaltante de banco poderia ter optado por diversos itens para se disfarçar e completar sua missão criminosa. Mas McArthur Wheeler escolheu inovar. O norte-americano saiu para roubar dois bancos de Pittsburgh convencido de que uma estratégia inusitada iria funcionar: passar suco de limão no rosto, o que o deixaria invisível para as câmeras de segurança. Consegue adivinhar o desfecho?

Segundo o sargento Wally Long, que trabalhou na ocorrência, Wheeler ficou incrédulo ao ser preso: "Mas eu usei o suco", ele teria dito. O assaltante acreditava que o sumo do limão tinha algum efeito na captura das câmeras — algo semelhante a usar a fruta para fazer tinta invisível para usar em papéis - e relatou que chegou a realizar um teste.

O norte-americano passou o suco de limão no rosto e preparou uma máquina Polaroid para fotografá-lo, noticiou o Pittsburgh Post-Gazette.

A polícia diz que o "teste" que Wheeler acreditava ter feito com sucesso pode ser fruto de um filme estragado, má utilização da câmera ou alguma mudança no posicionamento da máquina na hora do clique.

Wheeler estava acompanhado de Clifton Earl Johnson e chegou a piscar para uma das câmeras, durante um dos assaltos. Ambos foram identificados nas imagens e presos dias após os crimes. Um dos assaltos havia rendido US$ 10 mil para eles, em cifras atuais (algo próximo de R$ 50 mil).

 

Trapalhada virou estudo de caso

A história era tão bizarra que chamou a atenção dos pesquisadores Justin Kruger e David Dunning. Segundo os relatos, Wheeler não estava sob efeito de nenhuma droga nem tinha transtornos psiquiátricos.

 

A partir do caso, Kruger e Dunning desenharam experimentos envolvendo testes de humor, gramática e lógica. Os pesquisadores concluíram que os participantes que tinham os piores resultados tendiam a superestimar suas performances e habilidades.

 

A ideia é de que pessoas incompetentes não conseguem perceber que o são. Por isso, como Wheeler, são mais autoconfiantes do que as demais.

Ou seja, quanto mais um indivíduo aprende sobre determinado assunto, menos confiante ele tende a ser sobre suas próprias habilidades.

O resultado, publicado em um artigo no periódico acadêmico Journal of Personality and Social Psychology. em 1999, foi chamado de Efeito Dunning-Kruger.

 

Screenshot_20230522_223909_Chrome.jpg

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3 horas atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse:

Balaclava, máscara, peruca... Em 1995, um assaltante de banco poderia ter optado por diversos itens para se disfarçar e completar sua missão criminosa. Mas McArthur Wheeler escolheu inovar. O norte-americano saiu para roubar dois bancos de Pittsburgh convencido de que uma estratégia inusitada iria funcionar: passar suco de limão no rosto, o que o deixaria invisível para as câmeras de segurança. Consegue adivinhar o desfecho?

Segundo o sargento Wally Long, que trabalhou na ocorrência, Wheeler ficou incrédulo ao ser preso: "Mas eu usei o suco", ele teria dito. O assaltante acreditava que o sumo do limão tinha algum efeito na captura das câmeras — algo semelhante a usar a fruta para fazer tinta invisível para usar em papéis - e relatou que chegou a realizar um teste.

O norte-americano passou o suco de limão no rosto e preparou uma máquina Polaroid para fotografá-lo, noticiou o Pittsburgh Post-Gazette.

A polícia diz que o "teste" que Wheeler acreditava ter feito com sucesso pode ser fruto de um filme estragado, má utilização da câmera ou alguma mudança no posicionamento da máquina na hora do clique.

Wheeler estava acompanhado de Clifton Earl Johnson e chegou a piscar para uma das câmeras, durante um dos assaltos. Ambos foram identificados nas imagens e presos dias após os crimes. Um dos assaltos havia rendido US$ 10 mil para eles, em cifras atuais (algo próximo de R$ 50 mil).

 

Trapalhada virou estudo de caso

A história era tão bizarra que chamou a atenção dos pesquisadores Justin Kruger e David Dunning. Segundo os relatos, Wheeler não estava sob efeito de nenhuma droga nem tinha transtornos psiquiátricos.

 

A partir do caso, Kruger e Dunning desenharam experimentos envolvendo testes de humor, gramática e lógica. Os pesquisadores concluíram que os participantes que tinham os piores resultados tendiam a superestimar suas performances e habilidades.

 

A ideia é de que pessoas incompetentes não conseguem perceber que o são. Por isso, como Wheeler, são mais autoconfiantes do que as demais.

Ou seja, quanto mais um indivíduo aprende sobre determinado assunto, menos confiante ele tende a ser sobre suas próprias habilidades.

O resultado, publicado em um artigo no periódico acadêmico Journal of Personality and Social Psychology. em 1999, foi chamado de Efeito Dunning-Kruger.

 

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scared famous murder GIF by VH1

Mais um post desenterrado com sucesso

bury tv land GIF by #Impastor

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