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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/22/22 em todas as áreas

  1. Cara que loucura, tava aqui na comunidade e vi seu relato agora… Olha, eu acho que como a criança ainda é um bebê e você não registrou, ela não vai conseguir a pensão. O juiz pode até dar ganho de causa para ela no dinheiro que você investiu nesse 1 ano, me manda um inbox aqui na comunidade vou te dar o meu conselho certinho e vou te ajudar com um bom advogado.
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  2. Boa tarde, Marcus! A BRK Financeira, como o Raul fala, pode falir antes do natal hahaha. Ambos seus índices estão negativos pois o banco possui um patrimônio líquido negativo, ou seja, mas dívidas do que bens e direitos. Basileia e imobilização devem ser analisados em conjunto, não existe dar preferência, qualquer um que não esteja saudável já deve ser um ponto de alerta. Se vale a pena investir, veja se o prêmio de risco é bom, então coloque na balança quanto o Tesouro e empresas sadias pagam, por exemplo - se a BRK oferecer um valor maior, ao menos proporcional ao risco, a princípio vale a pena, se fizer sentido na sua estratégia. Cuide também com o FGC, até 250 mil por instituição e 1 milhão por CPF (pessoalmente, eu só investiria na BRK se tivesse FGC).
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  3. Boa tarde gente!! Vi essa thread produzida pelo Leandro Siqueira | Edufinance e achei interessante compartilhar com vocês, sobretudo porque muita gente está depositando esperanças na IRB na onda do Barsi, muitas vezes sem entender direito o que aconteceu para a empresa chegar na situação que está. Dado os devidos créditos, vamos a historia. Por anos o IRB ocupou o cargo de queridinha do mercado financeiro. Bancos, researchs e gestores idolatravam a empresa. Com a alta irrefreável, investidores fizeram fortunas com as ações dela. Aparentemente, não havia nada que pudesse dar errado – mas só aparentemente. Numa prosaica segunda-feira, o inesperado aconteceu: a Squadra, renomada gestora carioca, divulgou uma carta ao mercado. Indo na contramão do que todos acreditavam, ela dizia apostar na queda das ações do IRB. O motivo? A descoberta de uma fraude colossal. O IRB foi criado em 1939. Na época, o Brasil era governado por Getúlio Vargas, um presidente com claro viés nacionalista. No seu governo, foram criadas as maiores estatais brasileiras: Petrobras Vale CSN O mote por trás da criação das estatais era impedir que as riquezas brasileiras fossem parar nas mãos dos estrangeiros. Contudo, uma riqueza havia sido deixada de lado nessa história: o seguro de grandes riscos. O seguro de grandes riscos é aquele em que o valor coberto é tão alto, mas tão alto, que uma seguradora sozinha não conseguiria dar conta de pagar a indenização caso acontecesse um desastre. Na época, esse mercado era dominado por empresas internacionais. Logo, muito dinheiro saía do Brasil, tornando o dólar mais escasso e, consequentemente, mais caro. Pra dar um basta nisso, Getúlio criou o Instituto de Resseguros do Brasil – agora, denominado IRB. Há vários tipos de seguro: de vida, de carros, de incêndio e até de geadas. O evento que leva o seguro a pagar a indenização é chamado de "sinistro". Já o dinheiro que o cliente paga pelo seguro é chamado de "prêmio". Ganhar dinheiro vendendo seguros é "simples". Tudo o que a seguradora precisa fazer é ganhar mais com os prêmios do que ela vai gastar com sinistros. Pra conseguir isso, a seguradora usa a chamada "Lei dos Grandes Números". Vamos imaginar que a chance do seu carro ser roubado durante um ano é de +- 0,3%. Considerando que o seu carro custe R$ 100 mil, o valor que você deve esperar perder ao ano é de: O problema é que ninguém rouba em "parcelas". Quando você é roubado, R$ 100 mil vão embora de uma vez. Portanto, esse "valor esperado" faz pouco sentido pra você na prática. É aí que entra a Lei dos Grandes Números O que a Lei dos Grandes Números diz é que a probabilidade real se aproxima da teórica quanto maior o número de observações. Explicando em bom português: As chances de você tirar "coroa" ao jogar uma moeda pra cima são de 50%. Isso implica que se você jogar uma moeda 10x pra cima, vão sair necessariamente 5x coroa? Obviamente, não. Entretanto, caso você jogue a moeda milhares de vezes pra cima, aí sim, é bem provável que metade dê coroa. Quanto maior o número de observações (moedas jogadas) mais próxima a probabilidade teórica (50%) fica da probabilidade real (número de coroas). Você pode até não conseguir prever quando o seu carro vai ser roubado. No entanto, você consegue estimar quantos carros vão ser roubados quando reúne milhares deles (muitas observações). Com isso, o "valor esperado" de R$ 300 passar a fazer sentido. Nasce aí uma oportunidade fascinante: Reunindo 1.000 pessoas e considerando 0,3% de chance de cada carro ser roubado, dá pra estimar que 3 carros vão ser roubados todo ano. Como cada um vale R$ 100 mil, isso dá R$ 300 mil reais. Tudo o que elas precisam fazer para se proteger do risco de ter o carro roubado é criar uma "vaquinha". Nela, cada uma contribui com R$ 300/ano. A grana é usada para indenizar quem for roubado. É trocar a chance pequena de uma perde enorme, pela certeza de uma perda pequena. O que as seguradoras fazem é ganhar dinheiro ao "intermediar a vaquinha". Várias pessoas pagam um valor "prêmio" Quem tiver o carro roubado, ganha uma indenização. Há 1 problema nisso: o risco catastrófico. Teoricamente, quanto mais gente comprar o seguro, melhor. Só que isso dá brecha para uma "catástrofe", em que o número de carros roubados extrapola o esperado. Nisso, a seguradora pode não ter grana pra pagar todas as indenizações. Em 2005, vários furacões atingiram a Flórida e as indenizações dos seguros chegaram na casa de $ 35 bilhões de dólares. Caso uma seguradora tivesse que bancar tudo isso sozinha, ela certamente iria à falência. É aqui que os resseguros entram em cena. O resseguro é uma espécie de seguro do seguro. Nele, parte do risco das seguradoras é "vendido" para as resseguradoras. Caso uma catástrofe aconteça, as resseguradoras entram em cena, evitando a quebra da seguradoras. No caso dos furacões que atingiram a Flórida, dos dos $ 35 bilhões pagos em indenização, $ 22 bilhões saíram dos cofres das resseguradoras. A questão é: aqui no Brasil, eventos catastróficos são raros. Qual a lógica, então, de existir uma resseguradora? Bom, não sei se você percebeu, mas tudo o que uma seguradora precisa fazer para ganhar dinheiro é assinar um papel. Quando ela assina (em geral), o dinheiro do prêmio já cai na conta. A indenização, por sua vez, só precisará ser paga lá na frente, quando o sinistro acontecer. O dinheiro que fica na conta "esperando" o sinistro acontecer é chamado de "float". Esse float pode ser investido, rendendo uma grana pra seguradora. O problema é: como garantir que a seguradora terá dinheiro para pagar as indenizações lá na frente? Pra garantir isso, a SUSEP (regulador) criou um negócio chamado "limite de retenção". Esse limite determina que a quantidade de seguros que a empresa pode vender é restringida pelo patrimônio líquido dela (a grana que ela tem). Em geral, esse limite é de 5% do patrimônio. Toda vez que a seguradora vende um seguro, o patrimônio dela diminui. A explicação é: Quando o dinheiro da venda entra, o ativo aumenta Só que esse dinheiro é provisionado, o que também aumenta o passivo O nome disso é "Diferimento de Receita". O problema é que a empresa gasta uma grana pra vender o seguro (vendedores etc). Esse gasto entra como despesa ("custos de aquisição"), o que reduz o patrimônio líquido. Logo, a seguro vendido, o patrimônio diminui. That's a problem: quanto mais seguro você vende, menos você pode vender (independente do tipo, já que seu patrimônio diminuiu). A boa notícia é que há uma solução: resseguros. O que as seguradoras fazem no Brasil é transferir uma parte dos seguros que elas venderam para as resseguradoras. A princípio, pode parecer que é a mesma coisa que vender menos seguros. A não ser por um detalhe: a comissão de resseguro. Essas comissões são pagas pelas resseguradoras para (teoricamente) compensar os "custos de aquisição" que as seguradoras tiveram. Na prática, as comissões são maiores do que os custos. Portanto, toda vez que a seguradora faz um resseguro, o patrimônio dela aumenta. O nome disso é "surplus relief". As seguradoras e ressegurados têm um negócio muito parecido. A grande diferença é que: Seguradoras são varejistas (vendem para pessoas) Resseguradoras são atacados (vendem para as seguradoras) Por conta disso, o "float" que fica nas resseguradoras é gigantesco. Com uma taxa de juros real média em torno de 6% a.a., dá pra fazer fortunas só investindo esse float. É assim que as resseguradoras (br) ganham dinheiro. Agora que você entendeu tudo isso, será muito mais fácil compreender como o IRB arquitetou a sua fraude. O IRB era a empresa dos sonhos: Lucros altos Crescimento constante Excelente ROE Enquanto em 2018 o ROE do IRB chegou a mais de 30%, o das concorrentes não passava de míseros 5% ao ano. O IRB, de acordo com os dados, era a melhor resseguradora do MUNDO. Bom demais pra ser verdade. Das duas uma: ou eles tinham descoberto a fórmula mágica do dinheiro ou havia algo muito errado nessa história. Havia uma explicação para esse ROE fenomenal, segundo um relatório do Morgan Stanley: a taxa de sinistralidade. Taxa de sinistralidade nada mais é do que quanto a empresa gastou com indenizações a cada R$ 1 que ela ganhou vendendo seguros. Em 2018, a sinistralidade do IRB foi de 56%. Isso era estranho: a taxa média das resseguradoras ao redor do mundo inteiro era de +- 75%. Desde o IPO, a sinistralidade do IRB no Brasil havia sido de 35%, o que, na linguagem popular, é f*cking impossível. Olhando os dados disponíveis na SUSEP, a taxa de sinistralidade média no Brasil era de 61% desde 2017. O IRB tem mais de 40% do mercado de resseguros no Brasil. Pra conta fechar, as outras resseguradoras deveriam ter uma taxa de 75%: mais que o dobro da IRB. Só que havia algo pior. Quando rola um sinistro, a resseguradora não indeniza direto o cliente, mas sim a seguradora (que repassa a grana). Nos dados da SUSEP, constava o quanto as seguradoras receberam de reembolso da IRB. Adivinha só? Esses dados não batiam com os que constavam na DRE do IRB. Em bom português, ela divulgava uma despesa com sinistros muito menor do que realmente era pago, fazendo a taxa de sinistralidade dela ser muito menor do que o normal. No total, entre 2017 e 2019, essa diferença chegou a surreais R$ 1,6 bilhão de reais. Como explicar essa diferença gritante? Pra responder essa pergunta, a Squadra foi atrás do Triângulo de Sinistros. Esse triângulo divide os resseguros de acordo com o ano em que eles foram vendidos. Nessa imagem estão os anos em que os resseguros foram feitos. Dos feitos em 2014, por exemplo, a IRB gastou R$ 50 mi com sinistros no mesmo ano. Já no ano seguinte, em 2015, ela gastou R$ 500 mi. Em 2016, ela gastou mais R$ 1 bilhão. (assim a coisa vai até 2019) Essa é a origem da "ilusão". Calculando a taxa de sinistralidade pela mera divisão do quanto o IRB gastou com sinistros em um ano pelo quanto ela ganhou com resseguros nesse mesmo ano, vamos encontrar um valor muito baixo. O motivo é simples: sinistros demoram a acontecer. Com o número de resseguros vendidos crescendo, sempre vai haver + grana entrando do que saindo (criando a ilusão de que a sinistralidade está baixa). Calculando pelo triângulo, porém, a sinistralidade do IRB entre 2017 e 2019 era de 70%. Esse truque funciona bem: até que a rodar para de girar. Não dá pra vender um número cada vez maior de resseguros todo ano. Uma hora, a verdade viria à tona. Foi aí que o IRB teve uma ideia brilhante. Existe um "delay" entre a resseguradora ser avisada que houve um sinistro e de fato pagar o reembolso à seguradora. Como nada pode escapar da contabilidade, é criado uma "Provisão de Sinistros a Liquidar* (PSL) para registrar o valor que ainda deverá ser pago. O que pouca gente sabe é que no momento em que o seguro é ativado (um carro que bateu, por exemplo), a seguradora (ou resseguradora) passa a ser dona dele. Ela pode, então, vender a carcaça e ficar com o dinheiro. Essa grana é o que a gente chama de "salvados e ressarcidos". Como existe a chance do IRB recuperar uma grana com isso, ela pode reduzir o valor provisionado pelo quanto ela ACREDITA que conseguirá reaver. Praticamente nenhuma resseguradora faz isso. Nem o IRB fazia: até 2019. Com o cerco apertando, ele mudou de ideia. O achismo começou com R$ 150 milhões (6% da PSL). Em pouco tempo, esse valor já chegava a R$ 600 milhões (30% da PSL). Esse truque foi ótimo para maquiar o crescimento da taxa de sinistralidade. A cartada final, porém, foi ainda melhor. Quando ainda era estatal, há uns 30 anos, o IRB comprou vários shoppings. Desde então, o valor deles no Balanço Patrimonial da empresa era o mesmo. Em 2019, eles venderam os shoppings, gerando um lucro enorme. Valorização? Não, apenas atualização de um valor que não mudava há 30 anos. Voilà: + R$ 300 milhões de reais em lucro contábil. Resumo da ópera, esses foram os 3 truques usados pela IRB: Reduzir a PSL estimando salvados e ressarcidos • Reverter provisões antigas • Vender ativos antigos Juntos, eles geraram + R$ 2 bilhões de reais em lucro “fictício”, digamos assim E o pior, boa parte dentro da lei! A lição é simples: quanto mais liberdade contábil a empresa tiver, maior o risco dela estar escondendo algo. Empresas cujo negócio envolve provisões têm liberdade para fazer quase o que quiserem. A melhor forma de identificar inconsistências é ficando de olho nas anomalias: ROEs incríveis Fluxo de caixa negativo vs lucro contábil positivo Provisões baixas (vs concorrentes) Falta de transparência Há, inclusive o Leandro tem um vídeo muito bacana da historia: https://www.youtube.com/watch?v=SCqsRZ4ly0Q&ab_channel=Edufinance E aqui você encontra outros tópicos que eu já publiquei por aqui na comunidade: O GLOSSÁRIO DEFINITIVO, ou quase, DE TERMOS DO MERCADO FINANCEIRO: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3730-o-glossário-definitivo-ou-quase-de-termos-do-mercado-financeiro/ Aos mãos de alface: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3663-aos-mãos-de-alface/ LFTS11 faz sentido ou não vale o tempo gasto?: https://comunidade.auvp.com.br/topic/3712-lfts11-faz-sentido-ou-não-vale-o-tempo-gasto/
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  4. Que nem o @Eduardo Fernando Dentellofalou, parece que tá tudo em Black Friday - ações, FIIs, RF, cripto, exterior, a gente fica até perdido pra saber no que aportar hahaha, mas por sorte tem o Cerrado, então apenas sigo o que é recomendado pelo sistema!
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  6. Manda na AVENUE direto nos EUA facil de utilizar e seguro
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  7. Bom, todos os dias alguém novo cria um tópico pedindo sugestões de livros. Criei então o tópico oficial dos livros, que é uma excelente maneira de aumentar os lucros da empresa e facilitar a vida de vocês. Então todos os links abaixo levam direto para uma compra favorecendo a sua facilidade e o meu lucro, nada melhor que o bom e velho capitalismo e seu efeito ganha-ganha. Segue a lista bonita, eu vou atualizando ao longo dos dias quando me lembrar de mais livros: ⛏️ Iniciantes Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker - https://amzn.to/3ueEorO Pai Rico, Pai Pobre - Robert T. Kiyosaki - https://amzn.to/3SDPqAb Bola de Neve - Warren Buffet (Ghost Writers) - https://amzn.to/3Si2IBb Sonho Grande - 3g Capital (Cristiane Correa) - Vale a pena ler não é sobre investimentos em si - https://amzn.to/3u3Zg5e 🕵️‍♂️Intermediários Princípios - Ray Dalio - https://amzn.to/3HL1fOI O mais importante para o investidor - Howard Marks - https://amzn.to/3HHtbDc A lógica do Cisne Negro - Nassim Taleb - https://amzn.to/42nk7gf Antifrágil - Nassim Taleb - https://amzn.to/3UnPyW2 Investindo em Ações no Longo Prazo - Jeremy Siegel - https://amzn.to/3Sjr7WT 🐟 Os importantes Investidor Inteligente- Benjamin Graham - https://amzn.to/3Us6VVL Ações Comuns Lucros Extraordinários - Philip A. Fisher - https://amzn.to/3Une9tZ Investidores conservadores dormem tranquilos - Philip A. Fisher - https://amzn.to/47Ws90W Lembrando que QUALQUER um de vocês poderia ter feito isso e eu teria linkado... Sejam mais espertos! Eu indico livros direto espaçadamente, era só reunir e colocar seus links, ia fazer sucesso e dinheiro.
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  8. Olá, me chamo André, residente na capital mais bonita do país (Maceió). Atualmente sou Servidor Público (Policial Militar) e invisto a menos de um ano. Faço parte da turma 15 da AUVP, iniciando o módulo dois agora. Meu objetivo no mundo dos investimentos é liberdade financeira.
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  9. ”Na força do Ódio!” Obrigado pelo brinde galera, com toda certeza foi diferente e inusitado! Simplesmente sensacional !
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  10. Normal normal até da para dizer que é sim. Tem vários fundos que não tem taxa de performance. Se você acha que o fundo integra o suficiente para poder cobrar, ou seja, se mesmo o fundo cobrando taxa de perfomance ele entra mais que outro fundo sem taxa, faz sentido investir nele
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  11. E ai pessoal, estão enchendo o carrinho de BTC e outras criptos ou aproveitando a queda dos FIIs?
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  12. BTC eu encho o carrinho. ETH só a cestinha mesmo. No aporte deste mês quero uma alocação extraordinária nas criptos só pra aproveitar o medo das pessoas do mercado. Mas depois seguirei o diagrama que ainda estou construindo. Hoje tenho mais renda fixa, depois Crypto, renda variável em construção. Cold wallet eu tenho uma Safepal S1 que comprei ano passado. Então. Tudo devidamente armazenado.
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  13. Parceiro, que história mano. Eu não tenho noção alguma de como ajudar. A unica coisa que consigo falar para vc é: Eu desejo do fundo do coração que deus permita a vc ter sabedoria e serenidade para lidar com esta situação. Não faça nada de cabeça quente. Tenho ctza que vc se sairá bem.
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  14. Cara ! Que loco ! Com a paisagem ao fundo ficou mais TOP ainda ! Parabéns ! 👏🏻👏🏻👏🏻
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  15. @José Henrique Festa a cabeça é mais ou menos, porém a caneca é TOP hahahahaha
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  16. Boa tarde, pessoal. Dando uma olhada nas ofertas de CDB's na Isaex, deparei-me com um ofertado pelo banco BRK, com uma taxa excelente de 17%. Entretanto, consultando o Banco Data, percebi que o índice de Basileia desse banco está em "- 4,0%", apesar de contar com um bom índice de imobilização (-11,5%). Gostaria de saber se, mesmo com esse índices, valeria a pena investir em razão da taxa. Além disso, em uma situação como essa, com os índices de basileia e imobiliação tão discrepantes, a qual devo dar prevalência? Muito obrigado!!
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  17. @Marcus Vinícius Martins Brasileiro o FGC vai pagar o principal e a rentabilidade até a quebra do emissor.
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  18. O bom da Isa, é que ela já mostra quanto você pode por, para estar dentro do FGC. Só lembra de cuidar se você já não tem outro titulo da instituição
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  20. Ótimo tópico Victor, estou contigo. A própria Louise disse que para o Barsi é o dinheiro de Pinga e não o do Leite, como ela brincou, na explicação de que se ele perder, em nada muda essa perda. Já investi na IRB e sai quando seu o rolo da Squadra. Por enquanto estou fora, acho que é um ativo para quem pretende especular e apostar, não faz meu estilo.
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  21. Acho que está tudo em Black Friday. Estou preferindo os FIIs e Ativos descontados, com a quebra de FTX o mundo cripto está maluco.
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  22. @Aldney Lucas Dias só cuidado com "seguir as recomendações". Valem como uma sugestão inicial, porém o ideal é analisarmos por nós mesmos.
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  23. Pelo que eu estudei, a queda tem 3 motivos principais - incerteza com o desinvestimento do controlador, queda na RAP das concessões de categoria 2 e aumento da dívida, com maiores despesas financeiras.
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  24. Mas aulas de investimento no exterior o Raul cita alguns ETFs referente as Bonds (tesouro americano ) e se me recordo bem tem um etf tipo debêntures tb…. Anotei alguns mas ainda EMB, BNDX, BND, REM, LQD, SCHZ, SPAB, GOVT, BIL, TLT, VTIP, STIP, LPTZ @Aldney Lucas Dias estes são os Que anotei mas não estudei ainda , o site pra você analisar o que é cada reit etf.com e no Yahoo finance você também consegue fazer algumas análises
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  25. Nunca avaliei ETF de renda fixa, mas se na tua carteira faz sentido, vai na fé!
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  26. Monica, acho que o valor do milheiro muda de acordo com a cia aérea. Consegui esse valor com a Latam Pass.
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  27. Boa noite, acho uma boa dolarizar, também estou o fazendo mas com foco em ações mesmo, onde você encontra informações sobre esses etf´s?
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  28. Sinceramente eu até acho que ela deve se restabelecer de novo. Mas também não sei explicar como kkk. Enfim, muito bom ver essas questões sobre seguros, principalmente quando é uma informação que não fazíamos ideia! Servem para mostrar que por mais que estudamos, não sabemos tanto quanto achamos.
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  29. Eu quero me confessar: No começo eu fui alertada: não seja a chata que chega na ceia de natal e começa a pregar que Poupança não é investimento. OK, me contive. Agora a situação é outra: a gente chega no mercado e as pessoas falam da inflação, daí eu não me seguro e comento que a limitação do ICMS é até dezembro e depois vamos ver mais coisas aumentando, provavelmente. Eu chego no posto de gasolina, o frentista pergunta se quero a aditivada e eu falo não, já acho caro a comum, e o barril do Brent que subiu não sei quantos % nos últimos x meses e blábláblá. Na padaria alguém comenta sobre viajar e eu já falo que o dinheiro no exterior tem duas funções, uma para pagar os custos enquanto visito a família e outra conta para investir futuramente. E assim me vi uma pregadora do "evangelho" do Sardinha. hahahaha E desde que comecei a estudar e falar sobre investimento, percebi que os familiares, amigos, conhecidos, pessoas do trabalho, conversam sobre o assunto, me dando permissão para falar de como podemos sair da caixinha. E vou confessar também: é muito legal. Eu amo. E vocês? Já se pegaram "pregando"? Como tem sido a relação de vocês depois de despertar o interesse das pessoas para estudar sobre investir?
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  30. Como faço pra ter uma dessas?
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  31. @Ademar Junior complementando a resposta do @Leonardo Grigorio Araujo, vale lembrar que quando compramos vários títulos do mesmo Tesouro Direto, quando formos vender o Governo irá recomprar da data de compra mais antiga para a data de compra mais recente. Comento isto por conta da marcação a mercado, por exemplo, a taxa da terceira compra que você fez está com uma rentabilidade boa para a marcação a mercado, então você vai precisar avaliar se vender os títulos comprados anteriormente ao título que está bom para vender, se mesmo assim vai ter uma boa rentabilidade.
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