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Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 03/10/24 em todas as áreas

  1. Bom dia @Leandro Felix. Em um cenario com queda da taxa de juros, os titulos indicados pelo contrafluxo são os prefixados. Como estamos no meio do ciclo não encontraremos titulos com rentabilidade excepcionais, mas travando a nossa rentabilidade temos mais chances de retonos maiores do que os oferecidos futuramente Vale a pena tambem dar uma olhada nos titulos indexados ao ipca. Os mesmos protegem nosso patrimonio da inflçação e se beneficiam tambem da queda da taxa de juros, ja que, como são titulos hibridos, o componente prefixado pode sofrer reajustes de mercado e valorizar o preço do titulo.
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  2. Se for um fundo hibrido de tijolos o raciocinio é o mesmo. Por exemplo, o KNRI11 é um fundo hibrido que investe em galpões logisticos e salas comerciais. Contudo fundos que mesclam de forma significativa tijolos + papel teria que ser realizado uma media ponderada dos ativos Ja para fofs, eu particularmente não vejo uma precificação que faça sentido, ja que voce teria que avaliar cada fundo individualmente. Como a principio, o objetivo de voce investir em um fof seria ter a disposição um gestor que ira escolher os fundos, não faria sentido esta avaliação.
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  3. Bom dia @Lucas Consoli Pereira. Como tratam-se de imóveis teria que ser pelo valor patrimonial. Lembrando que, para fiis de tijolos existe um delay da avaliação patrimonial realizada pelo fundo. Desta forma eu aceito pagar até 10% a mais do que o estabelecido no ato da compra. Ja para fiis de papel, como tratam-se de dividas calculadas diariamente, o ideal seria não comprar acima do valor patrimonial apresentado.
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  4. Na minha opinião ainda é possivel esperar. Fiz uma analise comparando um titulo de renda fixa pagando 130% do CDI e um prefixado pagando 13% e a diferença era muito pouca. Fui buscar agora os dados do DI futuro mas a B3 não esta disponibilizando agora as cotações. Assim que for possivel realizar a consulta posto aqui novamente a analise. Enquanto isso deixo abaixo o estudo antigo que fiz em meados de fevereiro
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  5. Bom dia, O Raul fala nas Lives sobre análises de empresas de tecnologia e cita um livro ou livros sobre o assunto, mas não me recordo o nome. Por acaso vocês tem alguma indicação sobre o tema? Não sei nenhuma indicação sobre leitura de análise de empresas mais recentes. Outra dúvida, vocês indicam alguma leitura sobre análise de fundos imobiliários ? obrigado. obs : eu já li alguns livros avançados indicados: graham ; buffet ; fisher ; bazin.
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  6. Eae Leandro, seria interessante dar uma olhada nos pré fixados com taxas maiores que a Selic.
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  7. Boa noite @Jean Carlos Panizzon. Esta pergunta não teria relação com valores absolutos mas sim com a regularidade de pagamento. Contudo caso queira inserir uma pergunta quantificando o valor do DY, seria um criterio pessoal seu, não existindo um valor generalizado definido.
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  8. Pessoal considerando a queda da SELIC para os próximos meses e no momento atual, quais investimentos de renda fixa se tornam mais interessantes nesse momento?
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  9. Sim sim kkkkkk se é o correto não sei mas sei que é funcional ! Já tá bom d+ rsrs
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  10. Há há há Bem eu!! Muito mais prático né
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  11. Por essas e outras que sou AUVP pra sempre 😂😂😂 O aprendizado e a diversão são garantidos toda segunda!
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  12. Hahahahahahaha eu entrei nelas, mas não pude ficar até o final em ambas. Amanhã está na agenda, veremos 🤣🤣🤣🤣
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  13. Bom dia @Jose Marques Pio Ii. Vou deixar abaixo algumas recomendações pessoais relacionadas ao conteudo citado: Valuation - Aswath Damodaran Narrative and Numbers (Inglês) - Aswath Damodaran: este em particular mostra varrias analises com as startups e empresas de tecnologia The Little Book of Valuation (Inglês) - Aswath Damodaran
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  14. Estes são os doidos clássicos! Sempre chega um na voadora !
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  15. Fazer empréstimo do banco para emprestar 15k para o amigo, o bicho sumir e depois ficar com 60k de dívida no banco
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  16. kkk na live da segunda feira já tivemos candidatos kkkkk
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  17. Uai, então, precisamos encontrar o(a) doido(a) da turma 30 kkkkkk 😂
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  18. O tempo passa mesmo … e que bom saber que estás aqui lendo essa carta ! Sabe aqueles erros que cometeu e que se condenava por achar que eram absurdos ? Pois é , não foram … erros nos ensinam e graças a Deus você aprendeu direitinho com os seus ! Tudo que viveu e passou foi extremamente válido. Pois você aprendeu e cresceu em todos os sentidos. A sua forma alto astral de transformar o limão na caipirinha foi sensacional e ajudou tantas pessoas … viver a vida mais leve e feliz , mesmo estando muitas vezes com o coração estilhaçado … pois “um dia sem sorrir é um dia desperdiçado” e que bom que você carrega isso com você até hoje .. porque seu sorriso cura ! Me lembro de quantas vezes pensou em desistir , achava que não era capaz e só você e seu chuveiro sabiam disso .. quantas batalhas vencidas no silêncio ! Hoje seus filhos são lindos, educados , felizes , cheios de alegria e repletos do Espírito Santo, quanto orgulho eles te dão … e sabe aqueles sonhos que você as vezes achava que nunca iria realizar ? Pois é , a tua tão sonhada independência financeira chegou e pode viver muito bem e ajudar tantas outras pessoas .. podendo colocar em prática o que sempre fez , porém o que antes era difícil pelas circunstancias , hoje é leve .. e você se SAROU e SARA muitas pessoas … O cara que você admirava e por muitas vezes se identificava , através do curso dele sua chave virou e conseguiu entender a sua relação com o dinheiro … uauuu que incrível te lembrar disso , o Raul Sena realmente foi uma peça importante na sua vida e Deus honrou muito a vida dele também .. Então o céu é o limite , pois é lá que você quer viver a eternidade… Parabéns.. você conseguiu! Siga , com o coração leve e alma em paz! Eu tenho orgulho de você. Obrigada por tudo. Atenciosamente, Você do futuro.
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  19. Boa noite Perguntas do diagrama: 1- A empresa tem um histórico de pagamento de dividendos? Que DY considero? Maior que 5%? Tenho algumas empresas na carteira (WEG, BTG que pagaram 1,86% e 2,19% e percentuais parecidos nos anteriores). Grato. Jean
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  20. Fala, pessoal, tudo bem? Outro dia procurando aqui na Comunidade sobre leilão judicial de imóveis, me deparei com uma pergunta do colega @Robson Martins Bezerra sobre o assunto, o que me inspirou um estudo sobre o tema e gostaria de compartilhar aqui para ver se mais alguém pensa como eu. Sou servidor do Tribunal de Justiça de São Paulo há 10 anos e já me deparei diversas vezes com leilões judiciais ao longo dos anos. Sempre tive curiosidade sobre o tema, porém nunca me aprofundei em um estudo detalhado como estou fazendo agora. Primeiramente, cabe a informação de que servidores do Judiciário podem arrematar bens de leilão judicial, desde que não seja nas comarcas onde atuem. Assim, pode-se ver que há possibilidade de participação em qualquer outra cidade do país que não seja sua cidade de lotação. Em relação ao leilão, normalmente é realizada a penhora de bens para pagamento de dívidas, os quais são encaminhados para leilão após a fase de impugnação à penhora. O leilão normalmente é dividido em duas hastas: a 1ª é realizada pelo valor de avaliação do bem; sendo negativa a primeira, a segunda hasta normalmente é iniciada pelo valor de 60% de avaliação do imóvel. O mais comum é o juiz nomear empresas de grande porte para realização do leilão, sendo que estes têm alcance nacional, através dos sites da leiloeira. O que é preciso ficar atento na hora de analisar a condição do leilão? Primeiro, é necessário ler o edital do leilão para ver se há encargos que recaem sobre o bem: condomínio, IPTU, dívidas trabalhistas, etc. A seguir, é preciso identificar sobre quem recai a responsabilidade pelo pagamento (normalmente é do arrematante). A obrigação sobre o imóvel é propter rem, ou seja, que o próprio bem responde pela dívida. Assim, o atual proprietário responde pelas dívidas assim que adquire o imóvel, salvo se no leilão conste que o arrematante está isento do pagamento. Neste caso, o valor pago pela arrematação será usado para pagamento da dívida, porém, é difícil de acontecer. A comissão do leiloeiro normalmente é de 5% e é descontada do valor da arrematação, não ficando a cargo do arrematante pagar essa comissão. Outro ponto importante é ver se o imóvel está ocupado. É obrigatória a informação no edital. Estando ocupado, pode o arrematante ingressar com ação própria para tomar posse do bem. É uma ação simples, porém tem muitos encargos (custas processuais, honorários advocatícios), além do desgaste da situação, muitas vezes precisando de força policial para desocupação. Não há problema legal, porém pode abalar o emocional de muita gente realizar o despejo de uma família. Normalmente, os devedores que ocupam o imóvel o perderam por dívidas e não têm para onde ir, causando situações embaraçosas para quem arrematou o imóvel. Para quem não se importa é só ver os meios legais e está tudo bem. Já ouvi dizer sobre pessoas especializadas em arrematar imóveis ocupados, sendo que já possuem advogado especializado para ingressar com ação judicial para reaver o bem. Também tem a questão da impossibilidade de realizar visitas. Poucas vezes vi leilões onde era possível entrar no imóvel para averiguação. Nesse caso, uma opção é ir até o local do imóvel e conhecer as redondezas, falar com vizinhos, porteiros, zeladores, imobiliárias ou corretores de imóveis para obter informação sobre a localização e o imóvel. Recomento que quem se interessar por um imóvel tente obter as informações durante a primeira hasta, que normalmente dura 20 dias. Assim que ela terminar você já terá condições de saber se o imóvel é interessante e assim que começar a segunda hasta já pode dar seu lance. Falar com vizinhos é imprescindível. Trabalho na cidade de Cerquilho, interior de São Paulo. Teve um edital de um imóvel em zona rural que parecia ser muito bom, arrematado por valor abaixo da avaliação. Parecia o cenário perfeito até que a arrematante, que era de uma cidade vizinha, descobriu o antigo proprietário matou a mãe de forma violenta e a enterrou no pomar e que no fundo do imóvel passa um rio que inunda em época de chuvas e invade a propriedade. A arrematante tentou desfazer o negócio, por falta dessas informações no leilão, porém a juíza negou. Se ela fosse até o local e perguntasse para os vizinhos, provavelmente teria pelo menos alguma informação a respeito. Ser diligente é imprescindível. Uma informação importante. Uma vez vi um leilão onde ninguém deu um lance oficial, mesmo na avaliação de 60%. Porém, um interessado, por conta própria, entrou em contato com a leiloeira e informou que ofereceria 50% sobre o valor do bem. A leiloeira informou ao juiz que ouviu as partes. O credor concordou com a venda abaixo do valor mínimo, pois era suficiente para saldar a dívida, e o devedor ficou em silêncio. O juiz, neste caso, deferiu a arrematação por valor a menor. Foi uma grande sacada do arrematante e resolveu a questão judicial da dívida. Foi bom para todos, menos para o devedor. Normalmente os devedores desaparecem ao longo dos processos, o que acaba sendo uma grande oportunidade, pois se eles impugnarem os valores de avaliação pode ser que o leilão seja suspenso. Cabe também outro ponto importante: consultar a matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. A matrícula é o principal documento do bem, onde constam todos os proprietários, se o imóvel possui dívidas, se o imóvel possuis servidões (isto é muito importante saber, pois o imóvel pode conter servidões públicas ou particulares que impedem o proprietário de construir, plantar, etc, o que desvaloriza o bem - já soube de uma pessoa que comprou um imóvel onde passava uma adutora de água no meio do terreno e perdeu muito dinheiro), se o imóvel possui área de preservação, ou outras restrições legais. Hoje em dia é possível obter uma certidão de matrícula online, mediante pagamento. O valor da certidão não é barata, mas fica muito mais em conta do que fazer um mal negócio. Como exposto acima, comprar um imóvel de leilão não é um negócio muito simples. Além da parte legal, que é bem complexa, também tem que se ver a parte imobiliária. São várias nuances importantes que podem fazer do negócio uma grande oportunidade ou uma bomba. Exemplos de situações práticas: sou de Porto Feliz, também no interior de São Paulo. A cidade está em grande expansão nos últimos anos, decorrente do boom imobiliário e industrial que atingiu o interior do estado. Há no município um condomínio de luxo com imóveis a partir de 500 mil reais e metragens de 800 metros e 1000 metros. Dia desses vi o leilão de um imóvel nesse condomínio por 60% do valor de mercado. Não sei a condição das dívidas do imóvel, porém eu sei que há fila de interessados para comprar terrenos nesse condomínio e que anunciando o bem com certeza seria vendido rapidamente pelo valor de avaliação ou até acima, pois há ágio na aquisição de terrenos no lugar. Na mesma cidade há um bairro popular de periferia. Uma pessoa comprou uma casa por 80 mil reais, deu uma ajeitada na pintura e nas portas e locou por R$ 800,00 por mês. Não é o melhor cenário, mas foi uma boa oportunidade. Também já vi propriedades rurais com nascentes, o que sempre têm valor de mercado elevado, apesar de custarem mais caro. Assim, cheguei a algumas conclusões: dependendo da situação do imóvel, é interessante sua aquisição por valor abaixo da avaliação para crescimento do patrimônio. Comprar e vender rápido seria muito bom, pois daria para tirar um lucro interessante. O mais importante é um imóvel que tenha mercado e que possa ser vendido rapidamente. Nesses casos, os imóveis mais simples e em bairros populares são mais fáceis de vender, pois tem mais chances das pessoas conseguirem pagar ou obter uma linha de financiamento. Também acredito que lotes nas cidades sejam interessantes, pois as pessoas sempre têm o sonho de construir a própria casa. Já em relação a glebas grandes, fica mais difícil a negociação rápida, pois limita a possibilidade de venda para menos pessoas. Lembrando que sempre comprar imóveis desocupados e sem dívidas. Também entendo que o melhor negócio é sempre à vista, não compensado pagar parceladamente, pois incide juros e correção monetária. Assim, vale o ensinamento do @Raul Sena na última aula sobre imóveis, de que somente vale a pena para quem tem patrimônio acima de milhão. Já para quem pensa em construir um patrimônio arrematando imóveis para locação, também acho um meio interessante. Considerando que a média do aluguel é de 0,5% sobre o valor do imóvel, se o bem for arrematado por 60% do valor de mercado, essa porcentagem sobe para 0,83% na locação. Cabe uma ressalva de que esse tipo de negócio não é para todo mundo. Eu sempre me interessei pelo assunto e sou um estudante de direito que gosta de investimentos Assim, acredito que boas oportunidades sempre vêm com grandes riscos. Sou de uma família onde a propriedade e posse de bens sempre foi valorizada. Dentro das aulas da AUV foram apresentadas formas de construir patrimônio, sendo que a aquisição de imóveis era uma delas. Nessa situação específica do leilão judicial, para quem já passou da fase inicial de aumentar seu patrimônio e pode pensar em jogadas mais arrojadas, os bons imóveis podem ser uma forma de aumentar seu patrimônio e construir uma reserva de valor. Tudo o que expus aqui é um estudo sobre o tema, não é uma verdade nem uma indicação de negócio. Eu mesmo só estudei sobre isso até agora, não adquiri nada de leilão até o momento. Espero criar um tema para debates e uma base para quem quer começar a estudar sobre o assunto. Por favor, fiquem à vontade para corrigir eventual erro nas informações ou acrescentar outros pontos. Obrigado.
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  21. Tamo procurando a Jéssica da nossa turma até hoje 😅
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  22. Eu particularmente encaro a marcação a mercado como um plus de rentabilidade, mas não escolho os titulos visando a marcação. Um dos motivos é o horizonte de tempo que eu tenho. Titulos com vencimentos mais longos seriam os mais indicados para marcação, ja que o tempo é uma das variaveis que tem uma influencia grande sobre o impacto no preço do titulo com a variação da taxa de juros. Como meu horizonte de tempo que falta não é dos maiores eu prefiro escolher titulos de renda fixa com vencimentos girando em torno de 4-5 anos Sendo assim eu procuro focar na rentabilidade x risco. Na minha opinião a escolha dos titulos bancarios ou do tesouro estaria mais relacionado a gestão de risco da sua carteira. Titulos do tesouro são considerados os ativos livres de risco na renda fixa. Ja os titulos bancarios ião oferecer um premio maior ja que possuem um risco de credito e de liquidez maior tambem. Desta forma, quando vou realizar um aporte mensal, eu sigo a gestão de risco do diagrama para saber em qual emissor irei aportar. Em relação ao indexador nos ultimos meses tenho aportado nos prefixados, mas quando encontro um titulo IPCA pagando um bom premio posso substituir o prefixado por ele.
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  23. Olá, amigo. O diagrama do cerrado é apresentado no módulo 4, renda variável.
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  24. Assiste a aula "Autoajuda é o caralh*" tu vai ver.... vai mudar tua mente Eu mesmo vi que o LoLzin tava me atrasando, desinstalei, não regulei... Foi de LIXO! E né que funciona mesmo rsrs
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  25. Boa tarde @Nilton Vianna Perroud. Investimentos com pagamentos de cupons possuem um risco adicional, que seria o risco de reinvestimento. Entende-se como risco de reinvestimento o fato de não conseguir achar no periodo de pagamento do cupom um outro investimento que pague a mesma taxa do investimento principal. Devido a isso, a não ser que o premio seja muito bom, este tipo de investimento é mais voltado para a fase a qual voce ja esta usufruindo do seu patrimonio, ja que podera comprometer o efeito dos juros compostos Contudo, em relação a sua duvida, o aporte obedecerá o mesmo sistema de aportes mensais, ou seja, lançar no diagrama do cerrado e seguir a sua sugestão de alocação. Voce podera juntar com os demais rendimentos do mes, ou mesmo com o seu aporte mensal e realizar esta alocação.
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  26. Fala pessoal, fiz uma restrutura na minha planilha e quero focar para minha aposentadoria para daqui a 15 anos, hoje tenho 44 anos e meus aportes serão de R$: 4.000,00 por mês. Meu foco: AÇÕES = 65% RENDA FIXA = 30% BITCOIN = 5% Minha ações separei da seguinte forma, sei que cada um é responsável por sua administração e erros, mas gostaria de uma avaliação dos amigos aqui. Obrigado!
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  27. Ai sim, parabéns garoto. Saúde e sucesso hoje e sempre meu mano. Abraços!
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  29. O diagrama é algo bem pessoal, mas a ideia dele é mensurar risco. É normal variar um pouco de pessoa para pessoa, porque temos visões diferentes, mas acho que vale só ficar atento quando tem algo que não faz sentido. Eu ACHO que tem um risco muito menor em ENGIE, WEGE e BB do que KLBN. Pela dívida da empresa, lucros não tão consistentes, etc etc, as primeiras tendem a ser mais sólidas e perenes.
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  30. Fala Leandro! Também achei muito bem distribuído. Concordo com o Edison em relação aos FIIs: sou fã de ter um pouco desde o início, tanto pra já ir acostumando com os rendimentos caindo e reinvestindo, como pela diversificação! Penso meio parecido também quando se fala de ações internacionais, porém realmente não é obrigatório, muito menos no início. Eu sei que o Raul sugere começar lá pelos 100k (se quiser), acho que essa é a razão de você não ter colocado ainda. Em suma, acho que tá muito boa, cara. A distribuição das empresas também tá legal. Só uma dúvida: você seguiu o Diagrama? Não sei se, pelos critérios que você escolheu, KLBN deveria estar com um peso maior do que as outras que você pôs no grupo 1. É algo bem pessoal, mas geralmente, pelos critérios que costumamos usar, ela sai com uma notinha menor (na plataforma ela é até marcada como 50% bomba).
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  31. Bacana! Está no caminho! Eu pergunto dos FIIs pois eu sou do time que gosta de um pouquinho deles na carteira mesmo no crescimento patrimonial. Um bom FII de tijolo pagando 8%a.a. de DY teoricamente se estaria recebendo IPCA+8% contando com a valorização da cota. E nos rendimentos livre de IR. Obviamente não é uma recomendação mas fica um pequeno pensamento para refletir!
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  32. 2 pontos
  33. Clube dos (ex)Consumistas de Cartões de Crédito. Mas é nesse nível então, imagine os tapas AO VIVO 💀
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  34. Bem isso: não precisa de esforço. Estou no início do módulo 2 e, apesar de já ter feito outros cursos e aulas, é muito mais claro.
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  35. Mas esses dias vi alguém aki falar q seria o pós cdi a melhor indicação. Para exemplificar uma taxa interessante prefixada e de ipca girariam em torno de qual região de valor ?
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  36. Kd o povo que aluga carro pra familiar a preços abusivos e depois queria vender a única casa da família pra fazer trade! povo com custo fixo tirando cartão de crédito como se não houvesse amanhã , sem reserva , só umas ações de IRB3 e AMER3 na carteira e um sonho ! soltar na live a queima roupa que queria vender 4 milhões em ações da Ambev sem pagar IR!
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  37. Aí vai ser hospital. Não sei se aguento dar tanto risada assim de uma vez
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  38. Bora chamar doido , fazer fila no link ao vivo antes de começar a live
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  39. Calma gente você ainda não viram os doído de verdade ! Mas provavelmente nas próximas lives eles saem do habitat e entra em vivo!
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  40. O Raul cantando Zeca foi a parte mais engraçada kkkkkk 😂
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  41. @Heloisa Martins Fontes bem-vinda ao Mundo da AUVP. A tendência é que fique melhor, e recomendo você participar das lives ao vivo entrando por vídeo para tirar dúvidas com o Raul. Quem sabe você é a doida da Turma 30 kkkk Sempre tem um/uma ou vários kkkkk
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  42. Bom dia @Diego Florentino Pinheiro Da Silva. Titulos do tesouro selic basicamente não sofrem de marcação a mercado, ja que o valor final do titulo é reajustado pela selic tambem. Os titulos que sofrem de marcação são os prefixados e indexados ao IPCA. Contudo, mais importante que escolher o titulo para tentar ter ganhos com a marcação, é escolher o titulo baseado no ciclo do mercado. Na aula 17 do módulo 3 voce tera a aula de contrafluxo, que ira explicar como é realiozado a escolha dos titulos Via de regra, em um cenario de taxa de juros alta com expectativa de queda, voce escolhera titulos prefixados que irão travar a sua rentabilidade em valores possivelmente superiores aos oferecidos futuramente, alem de possibilitar ganhos com a marcação. Em um cenario inverso, com taxa de juros baixa e expectativa de alta, voce ira aportar em titulos indexados a selic ou ao DI, para que a rentabilidade aumente a medida que a taxa seja reajustada. Procure assistir a aula e caso alguma duvida persista poste aqui na comunidade para podermos ajudar.
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  43. Bom dia, Edison Luis Paulini! Como estou começando agora, optei em crescer a carteira primeiro para depois sim pensar em FIIs. Foi até uma aula que vi do Raul falando isso, que no começo é focar em crescer a carteira e depois focar nos FIIs. Por isso, fiz dessa maneira.
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  44. Pessoal. Alguém sabe como disponibilizo minhas ações para aluguel na plataforma da AUVP
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  45. Aaaaaaaaaaaa 🥰 Que maravilha! Fico muito feliz por você ❤
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  46. Bom dia, Bruno! Uma coisa que talvez possa ser levado em consideração é também o volume de seus aportes Vs a liquidez do ativo. Um exemplo fictício: A empresa SARD3 possui liquidez media de 80 mil reais. Seus aportes atualmente são de 6000 e você almeja a aposentadoria em 15 anos. Em aportes você teria investido 1 milhão (e um pouco mais) onde muito provavelmente teria um volume maior aportado no ativo do que sua liquidez. Isso em caso de remanejar ativos para montar a carteira voltada a dividendos e renda fixa para viver de renda pode dificultar sua saída no papel. Além disso, temos também os casos de que a liquidez da empresa "não suportaria" a entrada do investidor onde seu aportes são muito maiores do que a liquidez.
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  47. Eu não considero um percentual grande do patrimonio inicial. Mas é interessante acompanhar como se desenvolve a valorização com o passar dos anos para verificar se os ganhos reais eliminando custos de impostos e manutenção, atingem a meta de 8%
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