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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 06/08/24 em todas as áreas

  1. Eu tenho essa empresa na carteira, baixo endividamento e lucros constantes a torna uma das melhores empresas no setor que ela está localizada na minha opinião, vale destacar que é uma empresa que investe em Pesquisa e Desenvolvimento e isso será muito importante daqui para frente, visto que a empresa tem especialidade em motor a combustão. Um dos riscos para o negocio que ela atua é justamente a troca de motores a combustão por veículos com matrizes elétricas, isso pode prejudicar a companhia futuramente é um dos pontos que precisamos ficar de olho.
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  2. Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.
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  3. Me lembrei que faltava lançar uma conta que tenho que ainda não estava no app de portfólio. Feliz surpresa: passei de um milhão investidos.
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  4. Olá Pessoas, espero que todos estejam bem. Me chamo Marcelo, sou da turma 32 e estou terminando o módulo três, estou com com uma duvida em relação a renda fixa (CDB pra ser mais exato). Sempre vejo comentários de que na plataforma da AUVP (BTG), as taxas são melhores, no entanto, estou analisando os CDB'S da plataforma da AUVP e comparando com os da CDB'S da XP. Na XP eu visualizei muitos CDB'S pagando de 110% ate 125% do CDI, com diversos vencimentos que vão de 30 dias até anos. Já na AUVP eu não encontrei nada além de 101% do CDI. Pergunto: Estou olhando algo errado? Existe alguma pegadinha na XP? (nesse caso específico) Poderiam me ajudar?
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  5. Olá pessoal, dúvida simples. Desde o ano passado a conta do Nubank só rende após o dinheiro ficar 30 dias na conta. Pergunta: este prazo é contado a partir de cada depósito, ou no geral? Exemplo: no dia 10 do mês 1 tenho R$ 100 na conta. Aí no dia 15 do mês 2 deposito mais R$ 100. Depois no dia 10 do mês 3 retiro R$ 100. Ou seja, houve o rendimento dos R$ 100 do mês 1, mas não dos R$ 100 do mês 2. Neste caso como seria calculado o rendimento da conta? Em síntese: os 30 dias são contados especificamente para cada depósito, ou tenho de deixar tudo parado por 30 dias? Obrigado!
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  6. @Matheus Passos Silva como disse o @Edison Luis Paulini, cada depósito conta individualmente os 30 dias para iniciar os rendimentos. Com relação às Caixinhas, precisa tomar cuidado com duas coisas: 1) Somente a Caixinha pré-existente chamada Reserva de Emergência é que possibilita o resgate instantâneo, independente do dia e hora. Se você criar uma caixinha nova, o resgate dela está sujeito a D+1. 2) Cuidado em escolher a rentabilidade. A recomendada para não dar problema é a que rende 100% do CDI com resgate imediato. Quando teve a fraude da Americanas descobriram que haviam rendimentos da caixinha vinculados a fundos de investimentos e que poderiam (não era garantido) render até 107% do CDI. Aí o pessoal olhava o 107% e mandava ver na opção.
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  7. @Matheus Passos Silva até a última vez que vi na Nuconta contabiliza em aniversários de 30 dias, ou seja se vc deposita em datas distintas serão 3 aniversários como ocorre com poupança multidata. Já nas caixinhas estava rendendo a partir do primeiro dia do investimento. Sei que houve algumas atualizações no sistema e pode ter mudado algo, se não tiver retorno aqui, dá uma pesquisada no YouTube que sempre tem canais repercutindo as mudanças.
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  8. Eu vejo como empresa boa. Inclusive tenho em carteira. Tem 26 anos de lucros consecutivos, é a melhor do setor, divida sob controle, 47 anos de bolsa.
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  9. Quero apenas ter uma vida confortável com minha esposa sem sermos escravos do trabalho, pra isso preciso de: 1 - Uma casa confortável no interior de Goiás em Jataí: 1 Quarto de casal com banheiro, 1 quarto de visita, 1 escritório/quarto gamer, cozinha conjugada com sala, garagem, lavanderia e banheiro pra visitas - Já possuímos uma casa um pouco menor que essa, então só falta uma reforma para se adequar a nosso sonho - 100k; 2 - Um carro poupar pode ser qualquer um, talvez um Fiat Argo queremos apenas viajar por cidades próximas, conhecer bem o Goiás - 90k 3 - Custo mensal manutenção da casa: 100,00 (Eu já faço a manutenção e não me importo de continuar fazendo, pra mim é lazer cuidar da casa, do jardim, da elétrica e etc..) 4 - Manutenção mensal do Carro: Seguro 170,00 - Oficina não sei - Gasolinha depende se houver viagem então chuto uns 500,00 por viagem. 5 - Nosso custo de vida hoje é barato, pois nosso pincipal lazer é comer bem e ficar em casa assistindo séries, jogando video game: 2k 6 - Viagens: 1k No fim eu preciso de 190k para adquirir o que eu não tenho e preciso também de 3770,00 mensalmente para bancar essa vida. Hoje já tenho um vida bem confortável, pois gosto do meu trabalho sou desenvolvedor, trabalho de casa. Nós cozinhamos nossa própria comida então comemos muito bem. E nosso custo mensal não passa de 2k. A única pedra no sapato é o trabalho, então pretendo correr atrás da independência financeira para nos livrar de uma vez por todas dessa escravidão. Dion - 32 anos.
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  10. Eu tenho a mesma sensação do @Marcelo Moreira De Sousa. App BTG/AUVP, mesmo assessor, mas os CDBs que me são apresentados não passam de 105% - e todas as opções são só do BTG. Vou fazer o teste durante a semana e retornar aqui depois.
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  11. Parabéns e sucesso! Inspiração pra nós!
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  12. Saudações! Na tentativa de mitigar o risco ao investir em uma empresa, FII etc, venho procurando índices que possam retratar o riscoXretorno. Encontrei a tese de William F. Sharpe, resumida no link abaixo. https://investidorsardinha.r7.com/aprender/indice-de-sharpe/ Gostaria de uma análise do time AUVP sobre esse índice, uma vez que Raul não cita no curso, mas é indicado em alguns sites especializados em investimentos como essencial para análise de risco.
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  13. Boa noite @Franco Junqueira. Se eu dissesse a você que um investimento paga 50% de retorno ao mês, parece ser um investimento atrativo. Bem, diante dessa promessa incrível é provável que você desconfie dos riscos desses investimentos, certo? Acontece que, no Mercado Financeiro, nem sempre temos como saber sobre o risco de um dado investimento assim, só olhando para a rentabilidade. Para exemplificar com um caso mais real, imagine a seguinte situação: você precisa escolher dois produtos de investimentos que entregaram média de 2% de rentabilidade. Qual dos dois você escolhe? Bem, se os dois produtos têm a mesma rentabilidade nós devemos buscar aquele que tem menor risco, faz sentido? Agora imagine que tenhamos de escolher entre outros 2 produtos, só que agora o que sabemos é que ambos têm o mesmo risco. Nesse caso, qual escolher? Bem, se temos o mesmo risco, então devemos buscar aquele com maior rentabilidade. Faz sentido para você? É aqui que entra o Índice de Sharpe, criado por William Sharpe (Nobel de Economia em 1990). Este índice é um indicador que permite avaliar a relação entre o retorno e o risco de um investimento. Para calcular essa relação temos de lançar mão da seguinte fórmula: IS =( Ra - Rf )/σa O que temos aqui é o seguinte: o retorno do ativo menos a taxa livre de risco de mercado, dividido pelo desvio padrão do ativo. Algumas conclusões importantes sobre o índice Sharpe: ⯀ mede a relação risco retorno de um ativo (ou carteira); ⯀ quanto maior for o índice Sharpe de um ativo, melhor será sua relação risco retorno; ⯀ para dois ativos que apresentam a mesma rentabilidade, terá maior índice Sharpe aquele que apresentar menor risco; ⯀ para dois ativos que apresentam o mesmo risco, terá maior índice Sharpe aquele que apresentar maior rentabilidade. Algumas observações pessoais minhas. O resultado sera baseado em dados passados que não necessariamente refletirão na performance futura. Alem disso existe muita controversia em determinar o risco do ativo pelo desvio padrão dele. Não necessariamente um ativo mais volatil possui um risco maior. Sem tirar os meritos de Sharpe, eu ainda prefiro o diagrama do cerrado como um gestor de risco mais eficiente.
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  14. Boa noite @Victor Carvalho Maciel Girao. Somente um complemento as respostas. Voce tera que vender o titulo mais antigo referente ao mesmo vencimento. Por exemplo, quando decidir vender o tesouro prefixado 2027 ele escolhera o titulo mais antigo desse vencimento, mesmo que eu tenha o tesouro prefixado 2031. O objetivo desta regra do tesouro é voce sempre vender o titulo com menor aliquota de IR Alem disso, quando compramos os titulos pelo contrafluxo, ira ser normal termos blocos de titulos com as mesmas caracteristicas e taxas muito proximas, fazendo com que possa ter 1 ou outro que não se beneficie com a marcação, mas o conjunto seja favorecido.
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  15. Eu entendi, e obrigado pela resposta. Do jeito que explicaram, ficou parecendo que seria a norma fazer essa marcação, mas pelo jeito ta mais pra raro o acontecimento dele.
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  16. Boa noite, Julian! Vamos supor que você tenha um título mais antigo e um outro em seguida que está favorável a marcação. Eventualmente isso pode ocorrer. Para essa situação é necessário calcular se vale a pena a venda deste primeiro título e se a rentabilidade adiantada do segundo título o qual está se fazendo a marcação irá compensar a venda do mais antigo. Reforçando que sempre será vendido o título mais antigo dentro do tipo escolhido. Na minha opinião ter poucos títulos não seria algo a ser visado. Primeiro que não fazemos investimentos no tesouro direto almejando a marcação. O ideal é seguir o contrafluxo para fazer a aquisição de títulos e ver qual estaria mais valendo a pena dentro o indexador indicado pelo contrafluxo. Entenda a marcação a mercado como um bônus que existe a possibilidade de ter. Segundo por vezes não teremos muito títulos adquiridos em datas próximas o que diminui a chance de um título antigo ter uma marcação desfavorável e o outro seguinte com marcação favorável. Quanto mais tempo o título possui mais espaço ele tem para sofrer da variação. Títulos muito novos não tiveram tempo suficiente para uma grande oscilação. Espero que tenha ficado claro!
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  17. Boa tarde, Marcos! Vamos lá. Os títulos prefixados do tesouro na verdade terão seu valor de vencimento de R$ 1000. Ou seja, o título comprado sempre irá valer 1000 no vencimento. Um exemplo hipotético: Imagine que compramos um titulo do tesouro prefixado que hoje está no valor de R$ 466,17 a uma taxa de 10,01%a.a. para um vencimento em 8 anos. No vencimento teremos o valor de R$ 1000 vide exemplo abaixo: É uma regra estabelecida pelo tesouro para se facilitar cálculos de rentabilidade e taxas oferecidas. O tesouro IPCA+ também tem a regra de valer R$1000 no vencimento porém este valor é corrigido pela inflação. A marcação a mercado é um efeito de variação da taxa do título e consequentemente a variação do preço do título. Seguindo o exemplo anterior que propus e entendendo que a regra é que o título deva valer R$ 1000 no vencimento, imagine que a taxa de 10,01% caia para 8%. Se aplicarmos essa nova taxa ao título de R$ 466,17 teremos o valor do mesmo no vencimento de R$ 862,85. Veja que a regra de valer R$ 1000 foi quebrada. Logo, o título necessariamente precisa subir de valor para que passe a valer os mesmos R$ 1000 no vencimento. Então o título seria reajustado para R$ 540,27 Essas variações de taxas (que são as chamadas taxas de mercado, ou seja, o percentual que o mercado está precificando os títulos) flutuam devido a uma série de fatores. Em resumo você pode entender que quando a taxa cai é bom pois o preço do seu título irá subir. Se a taxa sobe o contrário acontece. Uma taxa muito elevada a um determinado valor irá fazer que com que o valor do vencimento seja superior aos R$ 1000 no vencimento. A consequência disso é que o título precisará ter seu preço reajustado para baixo para que ele siga valendo os R$ 1000 no vencimento. Um detalhe importante. Se você compra um título que sofre da marcação a mercado (que reforçando são os títulos prefixados e IPCA+ do tesouro direto) e leva o título até o vencimento, você irá receber a taxa contratada de rentabilidade pois se tem como parâmetro o valor de R$1000 no vencimento. Aqui que começamos a entender essa regra de se objetivar o valor de 1000 que foi estabelecido pelo programa do tesouro. O que acontece é que no meio do caminho enquanto estamos carregando o título ele pode sofrer variações tanto para baixo como para cima conforme exemplos mencionados anteriormente. Caso vemos que o preço do título subiu em consequência de uma queda de taxa, estaríamos com um valor a mais em mãos praticamente antecipando uma rentabilidade. Em contrapartida é importante não mexermos no títulos quando a taxa sobe e seu preço cai pois aí estaremos perdendo dinheiro. Mas é uma perda que só será efetivada se vendermos o título e se não vendermos (que é o certo a se fazer neste caso de preço marcado para baixo) não há com o que se preocupar. Basta carregar o título até o vencimento. Fiz um tópico onde explico mais sobre este tema e deixo como sugestão de leitura para você estudar bem como rever as aulas sobre marcação a mercado. É um tema um pouco chatinho mesmo de entender no começo mas logo você pega a manha! Se ainda tiver dúvidas, conta aí pra gente poder ajudar!
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  18. INVESTIDOR DUPLAMENTE QUALIFICADO kkk Parabéns Fernando, isso mostra que estamos todos no caminho certo, e é apenas uma questão de tempo, para alguns mais do que outros. mais um e pode pedir música, e pelo andamento deve ser em novembro. @Gustavo C Dantas da quinta serie, "onde passou um...", o segundo passou fácil kkk e tá ansioso pelos próximos kkk
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  19. Carambaaaa, e isso que no dia 01/12 eu falei "Que venha o segundo milhão". Foi muito rápido, vou dobrar a aposta então, que venha o quarto milhão HAUAHSUHASUAHS 😂😂😂
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  20. Meus parabéns Fernando, baita marco espero que os próximos venham mais rápidos que esse
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  22. @Marcelo Moreira De Sousa. Os titulos que voce viu com 120% do CDI são de liquidez diaria?
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  23. Muito obrigado pela atenção @Henrique Magalhães, mas em qualquer horário que entrou no app da BTG só aparece CDB's ruins e só dá BTG. Detalhe, na abertura do app aparece AUVP Capital e o meu acessor é o Brener da AUVP, então não sei oque pode estar acontecendo.
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  24. O meu app também é diferente @Erick Menezes, acredito que deve ter algo errado.
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  25. Bom dia @Marcelo Moreira De Sousa. Eu acredito que os titulos que voce citou que tem rentabilidade entre 110 a 125% do CDi possuam um prazo de vencimento e o 101% seja de liquidez diaria. Tente entrar no periodo da manha entre 9-10h que geralmente aparecem os titulos com prazo de vencimento oferecendo percentuais maiores do CDI
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  26. O app do BTG que eu uso é diferente desse seu Henrique. O meu é o do BTG normal, com ofertas de renda fixa ruins. A corretora é a mesma ou fia algo de errado ?
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  27. Por curiosidade entrei no app agora e olha aí
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  28. @Marcelo Moreira De Sousa você está analisando em que horário ? normalmente os melhores títulos aparecem por volta das 10h! Além do pós fixados você comparou outros como , pré-fixado e ipca ?
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  29. To meio sem dinheiro agora. Assim que der eu vou 😅
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  30. Ôloquinho meu, vai vir me conhecer? O convite vai ser enviado ;)
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  31. Gurizada, quem ta procurando emoção no mercado de renda variável tá procurando no lugar errado, hoje era 9:59 e eu na Rico esperando o mercado de renda fixa abrir pra pegar um título atrelado à inflação. Até que atualizei a página e vi ele, o grande, o majestoso, o almejado CDB IPCA+ 9,50% para 2030, cliquei na hora e até carregar já tinha esgotado :( Mas enfim, em um mundo onde oferecem CDI -0,05%, quais as oportunidades que vocês estão buscando nesse ciclo?
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  32. Bom dia, não possuo criptos na carteira. Seria uma boa para iniciar, para sentir a volatilidade das criptos, comprar pela plataforma da BTG? A ideia era comprar muito pouco de bitcoin e eth.
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  33. Dentro desse novo cenário da taxa de juros. Seria interessante Dar um up em fundos de papel ainda. Já que os fundos de tijolo estão começando a sofre devido a taxa não cair? os fundos atrelados aos papéis estão tendo melhor rendimento por enquanto pelo que eu vi.
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  34. Excelente observação. Seguindo essa linha. A base da pirâmide será então os fundos de tijolo. E o topo com uma pitada de risco e diferencial de risco alguns fundos de papel. Muito boa a provocação.
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  35. Bom dia, Alexandre! Nunca estudei a fundo a empresa mas realmente ela é interessante. Tem números consistentes que passam em uma análise inicial e já possui diversos fatores que ao meu ver diminuem um pouco o risco dela (não é recomendação de compra). Quais pontos que ainda te deixam com dúvidas?
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  36. Boa tarde, assisti a aula de marcação a mercado e o Raul fala que não podemos escolher qual título vender, vende apenas o mais antigo. Isso significa que só posso fazer marcação a mercado no título mais antigo de determinado tipo? Por exemplo, posso vender um título mais antigo do IPCA + outro selic e outro prefixado? Se eu tiver um título ipca+ 2025 e ipca+ 2029, só posso vender o primeiro que comprei(mais antigo)?
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  37. Marcação não é necessariamente norma. Como comentei antes é um acontecimento que podemos ter em dados momentos e não é raro de acontecer. Leva tempo na verdade onde quanto maior a janela de tempo entre a aquisição e o vencimento, maiores as chances de uma boa marcação. Na minha opinião, um bom momento para começar a se olhar títulos visando a marcação seria pelo menos depois de 2 anos onde o título estaria na menor alíquota do IR o que já reduz o desconto no lucro obtido e aumenta as chances de uma boa marcação. Explico isso com um pouco mais de detalhes neste post abaixo que deixo como sugestão de leitura para complemento ao tema. Espero que ajude! https://comunidade.auvp.com.br/topic/14479-entendendo-sobre-marcação-a-mercado/#comment-125828
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  38. Olá boa tarde, estou em dúvida de qual empresa do setor de energia comprar, focado em dividendos e longo prazo, analisei bastante os dados mas ainda fiquei muito em dúvida, no momento atual os numeros da CEMIG parecem mais atrativos mas estou muito em dúvida mesmo já vendo diversos vídeos sobre a comparação entre as duas. Estou começando agora então cogitei CEMIG pelos numeros atuais, mas sou do Paraná, e creio que a COPEL também seja uma empresa boa, como posso me decidir entre elas?
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  39. Boa noite, João! Na minha opinião um fundo estar com muita frequência sem vacância é difícil. Hora ou outra se terá algum percentual de vacância. E aqui acho que o mais importante é chegar a um critério de vacância que seja saudável. Por exemplo, até 20% de vacância e isso pode ser utilizado como uma pergunta no seu diagrama para penalizar um fundo que eventualmente esteja com sua vacância elevada. Reforçando que o percentual indicado acima é variável cada investidor. Espero que ajude a pensar!
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  40. Não entendi o que o Raul falou q no final todos os títulos pré fixados terão rentabilidade de 1.000 reais. Como asssim? Tb não entendi a tal “marcação de mercado”. Não entendi como posso ganhar ou perder dinheiro. Como sei se vou ganhar ou se vou perder?
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  41. Boa tarde, Pedro! Não sei se você sabe, mas o próprio site do tesouro tem um gráfico onde podemos acompanhar a relação entre o preço real e o preço teórico do título além de alguns de alguns percentuais com relação ao título. É um complemento inclusive com ajuda visual que facilita bastante em perceber se já é um momento interessante para fazer todos os cálculos necessários para se realizar uma marcação a mercado.
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  42. Boa tarde, sardinhada! Como estão nessa bela sexta? Aqui uma friaca do cazzo Huhauahuhua Turminha, vira e mexe me deparo aqui com colegas na comunidade falando sobre o tema do título do tópico. Especialmente quando falamos sobre bancos e afins. Vim trazer um exemplo de onde dar uma garimpada neste tipo de informativo e como "decifrar" ele. Trago como exemplo a BB Seguridade (obviamente o uso deste ativo não é uma recomendação de compra nem de venda). Acessando a área do RI da empresa e indo na parte da central de resultados, peguei como exemplo o relatório de demonstrações contábeis do 4º trimestre de 2023 que normalmente servem como fechamento do exercício. Logo na página 6 deste relatório já podemos ver descrito um montante investido em inovação e melhorias na empresa e no que este valor foi destinado inclusive mostrando alguns números como fruto dos investimentos realizados: Deixo então como exemplo do que procurar mais ou menos nos relatórios das empresas quando o assunto é saber sobre seus investimentos e dedicação de esforços em melhorias. Claro que somente essa leitura por si só não diz muita coisa e é necessário uma análise mais a fundo. Ainda no exemplo da BB seguridade que vide informativo acima investiu em 2023 mais de R$ 558 milhões. Mas o quanto isso representa? É um percentual grande? Poderia ter investido mais? Se poderia, por que não o fez? Dedicou esforços em outras áreas? Fica então o exercício do estudo sempre! Espero que de alguma forma ajude a comunidade 😉
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  43. Meu nome é Renato,tenho 40 anos,servidor público efetivo,faço investimentos a quase 5 anos.Já conquistei meu apartamento,já tenho uma carteira razoável que inclui ações,fiis e renda fixa,e se Deus quiser e com a força dos aportes e juros compostos,vou ter uma boa renda passiva em no máximo 10 anos. Parabéns a AUVP pelo trabalho e a comunidade que é uma rede de investidores que contribuem muito para a melhora da educação financeira no país e no mundo.
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  44. Apenas lembrando que muitas rede de lojas grandes do brasil compram e revendem by china (porem elas pagam impostos), agora ela vão consegui vender by china por preço mais competitivo (fake) ja que o consumidor final sozinho pagando taxa sempre pagara mais caro. Ou seja a industria Brasileira não ganha nada com isso e nem a população, continuamos enchendo bolso da china hehe pastel de flango neh?
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  45. @Louise Valença não somente para FII de papel, mas para qualquer título de renda variável, precisamos tomar cuidado com o DY atual, pois ele é calculado com o que foi pago de dividendos nos últimos 12 meses em relação ao preço atual do título. Imagina que a cotação tenha subido no dia do cálculo, isto significa que o percentual do DY será menor, porém se a cotação tenha caído, o percentual será maior. Então imagina que uma empresa tenha tido um problema e a cotação caiu bem, no momento do cálculo do DY dará um percentual maior o que poderia parecer que ela está pagando bem. Por conta da explicação anterior, devemos olhar o histórico para sabermos se aquele percentual faz sentido. Especificamente os FIIs de papel precisamos olhar a carteira de títulos. Quais são as rentabilidades que eles conseguiram nos títulos. Assim como os nossos investimentos em renda fixa precisamos sempre olhar para o contra fluxo, as gestoras de FII de papel também devem, e é isto que precisamos analisar na carteira deles. Espero ter ajudado.
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  46. Olá. Robinson, isso depende de uma série de circunstâncias. Eu diria, de forma geral, que deve-se optar pela mais vantajosa (se for possível). Não escolha perfeita. Você terá de trazer para o presente momento sua estratégia de longo prazo para tomar essa decisão. Por exemplo, investir no Exterior baseado fiscalmente no Brasil pode ser mais vantajoso e termos tributários. Nesse caso, por exemplo, se o país (de residencia) for os EUA, o peso do imposto de renda nos Estados Unidos é muito maior que no Brasil. EUA cobra imposto de renda em praticamente tudo (por exemplo, na Poupança, em qualquer ganho de capital, dividendos de ações e de fundos imobiliários). Eles pegam todas a sua arenda (investimentos + salário + ganhos de capital + dividentos) e somam tudo em "cesta" e te colocam na faixa mais alta possível [imposto federal vai até 35% + imposto de renda do Estado que vai até 12% +/-, e pode ainda haver imposto de renda para cidade, até 7 ou 8% eu acho]. Existe um faixa de isenção para o ganho de capital em ações se vendidas após 1 ano da compra (esasa é a única colher de chá). No EUA, ainda, existe imposto de renda na maioria dos Estados, e em alguns casos, como cidade de Nova Iorque, há ainda o imposto de renda para a cidade. Então, depende também do país onde você está, ou irá. Existem países mais amigáveis com impostos (sobre renda). Depende de seu vínculo de trabalho: está vinculado a empresa que vai exigir sua expatriação? Ou vai trabalhar de forma mais independente? (nesse caso você tem mais flexibilidade para gerenciar isso). Se pretende investir no Brasil, depende em qual modalidade. Exemplo: comprar imóvel:: nesse caso a saida definitiva é vantagem porque você está adquirindo bem de alto valor e pode ser que a Receita queira saber a origem do dinheiro que custeou essa aquisição. Tendo a saída definitiva (não o comunicado de saída) você evita problema com isso. Para investir de modod geral no mercado de capitais, é preciso ter atenção em que vai investir. Algumas modalidades, como Bolsa, são indisponíveis para não residente no Brasil. Portugal parece que chega a passar de 50% a faixa mais alta, Irlanda coisa de 47%, Inglaterra também é alto, parecido com a Irlanda. Australia também. Então, de modo geral, é preciso definir a sua estratégia pretendida para o campo dos investimentos, é preciso compreender se sua residência no exterior é de custo ou longo prazo (ou definitiva). Se você possuir, ou pretende buscar, segunda cidadania/residência legal no outro país, também há que se avaliar isso. Se puder expor pra nós um pouco mais de plano como investidor e o país, posso/podemos (a comunidade) apresentar mais ideias para ti. Boa Fortuna!
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  47. @Kenzo Nakagawa talvez um "bode na sala".
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  48. É que faz tempo que não aparecem os doidos com PhD em loucura. Aí que a coisa fica boa mesmo 😂😂
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  49. Parabéns ! Onde passa 1 passa um monte ! Vai pra cima !!!
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