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Adriano Umemura

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Tudo postado por Adriano Umemura

  1. Se estas foram as que voce não marcou, não coincidiu com a pontuação do Matheus? Porque o total são 15 pontos e cada negativo tira 2
  2. Geralmente ele começa com uma rentabilidade de 10% do CDI e se deixar acima de 1 ano rende 100% do CDI. Mas é aquilo, melhor do que nada 😅
  3. Boa noite @Adriana Zakzuk. Tanto o IOF como o IR são somente em cima dos rendimentos. Por se tratar de uma conta remunerada vale a pena, ja que a rentabilidade mesmo pouca incide sobre o dinheiro que ficaria parado na conta. Mas conta como voce conseguiu o rende facil com 100% do CDI. Geralmente a rentabilidade é muito menor
  4. Voce conseguia visualizar o titulo em algum outro local alem da corretora? E o titulo ficava no seu CPF ou no CNPJ da corretora?
  5. Esta parte que é estranha. Se era um CDB de liquidez diaria não era para ser cobrada taxa no resgate.
  6. Boa tarde @Léo Alef Fernandes Vieira. Na AUVP investimentos é mostrado o valor que a pessoa pode aportar em cada titulo para estar protegido com o FGC levando em consideração os rendimentos.
  7. @Marcelo Ribeiro não foi voce que teve uma experiencia com a Guide com titulos secundarios?
  8. Eu acredito que somente a corretora tem o acesso Voce teria que se informar com a corretora
  9. Se o processo for feito corretamente acredito que não. Porque a custodia acontece na SELIC (Sistema Especial de LIquidação e Custodia), então o titulo tambem fica protegido.
  10. Boa tarde @Adriana Zakzuk. Vou deixar abaixo um post a qual comentamos sobre opções. Mas como os amigos ressaltaram, não utilizamos na nossa estrategia de investimentos
  11. A "corretora" justifica que voce tem acesso a titulos com vencimentos não disponiveis no tesouro direto. Na minha opinião não tem vantagem nenhuma. Tem para a corretora que ganha esse spread. No tesouro direto geralmente ela não ganha nada
  12. Sim, existe um spread de compra e venda que pode diminuir a rentabilidade
  13. A corretora faz o registro e ele fica custodiado na SELIC (Sistema Especial de LIquidação e Custodia)
  14. Voce pode postar as perguntas e as respostas que voce deu para podermos comentar e discutirmos juntos
  15. Bom dia @Rogério Heleno. A pontuação do diagrama vai variar, ja que as perguntas podem ser individualizadas baseado nos criterios de risco de cada investidor. Sendo assim, não cabe comparação.
  16. Boa noite @Daniel Fridman. Sim, é necessario uma corretora para intermediar a compra dos titulos do tesouro Não. Caso haja bloqueio de corretora os seus ativos custodiados na mesma ficam inacessiveis. Talvez voce possa ate resgatar o titulo diretamente pelo site do tesouro, mas eles iriam para a conta da corretora que estara bloqueada O simulador é do tesouro direto https://www.tesourodireto.com.br/titulos/calculadora.htm
  17. Boa tarde @Rafael Barone. Voce pode ter adquirido um titulo do mercado secundario. Caso seja isso mesmo o titulo não fica vinculado ao seu CPF. O ideal seria voce entrar em contato com a corretora para eles poderem te esclarecer melhor.
  18. Boa noite @Márcia Freitas. Em se tratando de titulos do tesouro direto, cada compra efetuada sera de um titulo diferente, ja que a taxa muda constantemente. Em se tratando de titulos bancarios e de empresas, a maioria segue a mesma premissa, mas devido ao fato de que as emissões possuem um valor determinado de captação.
  19. Boa noite @Douglas Rafael França Cameschi. Sim, voce pode utilizar a soma dos preços das ações que compoem a unit para verificar se a mesma encontra-se descontada ou não. Seria o DY (Dividend Yeld) mesmo. Mas lembre-se que para o investidor de longo prazo, tão importante quanto o DY seria o YOC (Yeld on Cost), ja que nosso preço medio sera diferente da cotação atual.
  20. Em termos de rentabilidade pura, seria calculando a rentabilidade liquida, descontando o IR. Contudo, como disse acima existem outras variaveis a serem analisadas.
  21. Boa tarde @cesar micael sarafim. Inicialmente temos que levar em consideração algumas informações alem da rentabilidade dos titulos. LCIs, LCAs e CDBs são titulos bancarios. Seria interessante avaliar a saude financeira do emissor atraves de dados como indice de Basileia, indice de imobilização e se a instituiçnao esta tendo lucro nos ultimos anos. Estes titulos são cobertos pelo FGC, sendo assim voce pode ter uma exposição de R$250mil por instituição financeira e R$1 milhão por CPF. Em termos de liquidez, LCIs, LCAs e CDBs só possibilitam o resgate antecipado via mercado secundario, ou seja, precisam de uma contraparte que efetue a recompra. Ja os CRIs são emprestimos que voce faz para empresas ligadas ao setor imobiliario. Sendo assim não há cobertura do FGC e é necessario uma avaliação da saude da empresa. Devido a isso, empresas que não possuem capital aberto na bolsa possuem um risco maior ja que muitas informações podem não ser acessiveis para o investidor. Em relação aos titulos que voce citou, temos que levar em consideração tambem durante a analise, o momento de mercado e o contrafluxo. Estamos em um cenario de queda da taxa de juros, sendo assim, os titulos indexados ao CDI irão perder rentabilidade caso a queda se concretize. Pelo contrafluxo seria interessante procurar titulos prefixados ou indexados ao IPCA. Analisando a rentabilidade, LCIs, LCAs e CRIs são isentas de IR, sendo então mais indicadas para objetivos de curto prazo. Voce pode comparar a rentabilidade de uma LCI com um CDB fazendo uma simulação adicionando o IR Por exemplo, uma LCI com vencimento para 182 dias e taxa de 93% do CDI. O CDI esta hoje com o valor de 13,15%, sendo então a taxa desta LCI hoje de 12,23%. Um CDB com prazo de 182 dias pagara uma aliquota de 20% de IR. Sendo assim, para ser equivalente a LCI, o CDB devera oferecer uma taxa de 15,28%. Resumindo, para a escolha do titulo voce teria que avaliar o risco, liquidez, contrafluxo, taxa e qual seria o objetivo deste investimento.
  22. COMUNICADO AO MERCADO | 21/23 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL CNPJ/ME 76.483.817/0001-20 – NIRE 41300036535 – Registro CVM 1431-1 B3 (CPLE3, CPLE5, CPLE6, CPLE11) NYSE (ELP) LATIBEX (XCOP, XCOPO, XCOPU) Desinvestimento na UEGA – Continuidade do processo de venda A COPEL (“Companhia”), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral, em continuidade ao publicado nos Fatos Relevantes nº 05/22 e 08/22 e no Comunicado ao Mercado 03/23, que sua sócia Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) informou em comunicado divulgado ao mercado nesta data que dará continuidade no processo de venda da sua participação na UEG Araucária S.A. (“UEGA”). Com isso, o desinvestimento da Copel na UEGA seguirá de forma conjunta com a Petrobras. A Companhia possui participação, direta e indireta, de 81,2% no Capital Social total e votante da empresa e possui acordo de venda conjunta com a Petrobras que detém 18,8% da participação restante, através de procedimento competitivo visando à venda de 100% das ações da UEGA. O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site de Relações com Investidores da Companhia . O desinvestimento desse ativo está em sintonia com o processo de descarbonização da matriz de geração do grupo Copel e aderente ao Planejamento Estratégico Empresarial da Copel – Visão 2030, fortalecendo os pilares para a perenidade e o crescimento sustentável dos negócios.
  23. Bom dia @Alex Carrieri Ferreira. A taxa private esta relacionada ao mesmo ativo encontrado em 2 corretoras. Alguns titulos são disponibilizados apenas na instituição emissora. Contudo sempre devemos nos lembrar que a rentabilidade esta associada ao risco, quanto maior a rentabilidade maior o risco. Segue abaixo um relato de um dos alunos da AUVP
  24. Boa tarde @Lorenzo Roza Rodrigues. Vamos primeiro avaliar alguns conceitos. Lucro liquido + IR = LAIR (lucro antes do IR) LAIR +- resultado financeiro = EBIT Entende- se por resultado financeiro o resultado dado da receita financeira - despesas financeiras. As receitas financeiras podem ser provenientes dos investimentos monetários como aplicações financeiras de curto, médio e longo prazo. Empresas que geram muito caixa podem oferecer um valor relevante proveniente dessas aplicações. Já as despesas financeiras são geradas principalmente pelos passivos onerosos. Isto é, os gastos que possuem algum compromisso de pagamento de juros com credores como empréstimos, financiamentos ou debêntures.Também podem estar presentes as variações cambiais no período, decorrentes do descasamento de moeda entre ativos e passivos. Além disso, a empresa pode realizar algumas operações no mercado futuro, como o hedge cambial, caso ela realize exportação ou importação. EBIT + depreciação/amortização = EBITDA Para entender o que é depreciação, é possível fazer uso de um exemplo prático que costuma acontecer em qualquer empresa. Por exemplo: uma máquina de uma companhia elétrica é comprada pelo valor de R$ 500 mil e possui uma vida útil de 10 anos. Por conta de sua elevada vida útil, a empresa não pode deduzir o valor total do bem no ano em que a compra ocorreu (por determinação da Receita Federal). Sendo assim, a despesa com esse bem deve ser distribuída ao longo dos 10 anos de sua vida útil (ou seja, a empresa deverá depreciar essa máquina em R$ 50 mil por ano). O funcionamento da amortização é um pouco diferente, sendo esse conceito algo análogo à depreciação, mas voltada para ativos intangíveis. Ou seja: para entender como funciona a amortização, basta compreender que um ativo intangível (licença de software, patente, etc.) também possui vida útil e deve ser amortizado durante todo esse período. Isso é muito comum, por exemplo, para empresas que possuem concessões de serviços públicos, como é o caso de companhias de energia elétrica, saneamento básico e outros serviços essenciais. Sendo assim o EBIT é a demonstração do lucro operacional líquido. Ou seja, EBIT indica o quanto a empresa lucrou com as atividades realmente ligadas à companhia, desconsiderando as despesas e ganhos que não estejam ligadas à produção. Apesar de possuir definições parecidas, o que realmente difere a EBITDA do EBIT é que o EBIT é o lucro contábil. Logo, ele não representa a real geração de caixa da empresa. Já o EBITDA é o retrato do caixa de fato gerado pela empresa. Portanto, o EBIT é uma medida contábil da companhia. Ao passo em que o EBITDA é a geração de caixa com as operações principais da empresa. Quando usamos a divida liquida/EBITDA para determinar o grau de endividamento da mesma, estamos mensurando a capacidade que a empresa possui de honrar suas dívidas com base no caixa que ela consegue gerar.
  25. Boa tarde @Juan Perboyre Alves. O termo pulverização advem do periodo em que as corretoras cobravam corretagem e a compra de varios ativos simultaneamente consumia parte significativa do seu aporte com estas taxas. Nos dias de hoje, como as corretagens na maior parte das corretoras não é cobrada mais, o numero de ativos vai estar mais relacionado com a sua disposição para poder acompanha-los e com sua gestão de risco. Na minha opinião, voce ira arrumando sua carteira a medida que voce for estudando os ativos que a compõem e determinano quais permanecem e quais voce ira deixar na "geladeira" ou mesmo se desfazer deles. No modulo 8 existirão algumas aulas que poderão a te ajudar a como corrigir possiveis erros da carteira. Caso tenha ficado mais alguma duvida, poste aqui na comunidade para podermos ajudar.
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