Eddy Paulini

Boa tarde, @Enzo Luis Bitencourt Vargas ! Em suma, a ideia é tentar prever se a empresa consegue crescer com dinheiro próprio baseado em seus lucros e não em injeção de mais capital. O ideal seria que para a empresa continuasse crescendo, ela fizesse isso com seus lucros evitando outras formas de aumento de capital como, por exemplo, a emissão de novas ações. Isso porque emitir novas ações significa diluir o percentual de participação dos acionistas atuais da empresa. Olhando para o lado do investidor, isso pode ser mal visto pois para o investidor continuar com o mesmo percentual de participação na empresa, ele necessariamente precisa desembolsar dinheiro para comprar mais cotas e assim manter está posição. Espero que tenha ficado mais claro!

Bom dia, @Raniery Miguel ! Fica em paz que não existe pergunta idiota. Sua dívida é bastante pertinente. Você estaria fazendo uma diversificação sim considerando Itaú e BB seguridade. Apesar de ambas estarem presentes no setor financeiro, seu subsetor é diferente o que envolve riscos, legislações, regulamentações, enfim, um panorama geral diferente.

Particularmente eu nem considero prazos tão longos, então nem saberia afirmar. Prefiro prazos um pouco mais curtos para proporcionar um giro da carteira.

Bom dia, @Priscila Andreia! Deixo três sugestões. 1 - Como fazer amigos e influenciar pessoas (Dale Carnagie) 2 - Como falar em público e encantar pessoas (Dale Carnagie) 3 - A arte de ter razão (Arthur Schopenhauer)

Sabadou, sardelinhas! Como estão? Vi no meu insta que hoje será lançado o trailer oficial da segunda temporada da série. Quem aí assistiu a primeira? Quem vai assistir a segunda? Fãs do jogo e da série aqui? Ou só de um ou de outro?

Não necessariamente. É sempre válido fazer uma avaliação de risco X retorno. Ok que no caso, estamos comprando dois títulos (prefixados 2028 e 2032) que tem garantia do governo. Mas a julgar pela rentabilidade, eu particularmente preferiria o 2028. Não acho vantajoso 0,3 a mais de rentabilidade para segurar um título por 4 anos mais.

Dentro de minha estratégia, não cabe nem renda+ nem IPCA+ 2050 😅 O primeiro complementa renda mas não acho que seja necessário dado que temos conhecimento para montar uma carteira legal com bons retornos para uma fase de usufruto. O segundo o prazo fica fora dos meus planos de investimento pois a intenção é viver de renda antes de 2050 e acredito que terei outros títulos melhores de renda fixa para fazer provisionamento de maneira mais fácil do que me preocupar com uma eventual marcação a mercado. Além de que eu consigo um prazo muito longo pro meu gosto.

Bom dia, @Artur Barbosa! Conte mais para nós como você chegou nestes títulos. Foi baseado naquela sua tabelinha do post anterior visando o mais seguro? Você pensou em contrafluxo? Por que pensou no tesouro prefixado 2032 e não no 2028 por exemplo?

Bom dia, @Artur Barbosa! Só o tesouro que não tem FGC propriamente dito. A garantia é o próprio governo que pode imprimir mais dinheiro mais honrar com as dividas aos investidores.

Boa noite, @Joao Victor Pereira Morais ! Como dito pelo amigo @Victor Hugo da Franca Arantes, essa linha de raciocínio seria tentar acertar o 👌🏼 da mosca 😅 Pense nos aportes regulares que fazemos mensalmente. Eles naturalmente tendem a pegar preços mais baixos mesmo não sendo os fundos do poço pois não tem como saber quando vai ser e dá uma segurada em não comprar tanto quando estiver nas alturas. PS: torce para o Raul não ler que você falou sobre vender ativos Hauhaha

Boa noite, @Gabriel Mincarone De Castro! Apenas complementando o amigo @Pablo Rickson, as duas únicas categorias que contemplam notas de 0 a 10 especificamente são as criptos e renda fixa. As botas de ações nacionais, ações internacionais e FIIs vão de acordo com o tanto de perguntas que você possui como o Pablo explicou. E lembrando que nessa parte, uma nota zerada ou negativa o diagrama já não faz indicações de investimentos para os ativos com notas menores ou iguais a 0. Espero que agregue!

Valeu, Gabriel! Se tiver mais dúvidas é só dizer =)

Boa noite, @Vinícius Roberto Bomfim Lima! Uma boa curiosidade eu diria! Neste caso, os títulos de tesouro que pagam cupons periódicos de juros e aqui na considerando o renda+ ou o educa+, você fez a afirmação correta que é que no vencimento você recebe de volta os valores nominais aportados.

Boa tarde, @Hyan Praxedes ! Consideramos a marcação a mercado apenas para os tesouros prefixados e IPCA+. Os outros títulos como CDBs, LCIs e LCAs não tem liquidez suficiente para realizar a marcação. Além disso, para fazer a venda antecipada destes títulos e necessário colocar os mesmos a venda via mercado secundário e quem faz isso é a corretora que morde uma boa parte da rentabilidade e pode até mesmo gerar perda de capital. No caso do tesouro, como é o próprio governo que garante a recompra e não tem um intermediador, q marcação pode ser feita.

Boa tarde, @Rodrigo Pinto Alves ! Eu diria que não vale a pena fazer investimentos visando a marcação. O ideal é seguir o contrafluxo e usar a marcação a mercado como um bônus que pode acontecer ao levar um título. Lembrando que a marcação é uma antecipação de rentabilidade. Em outras palavras é receber uma determinada rentabilidade "antes da hora", mas é bom frisar que elas rentabilidade jamais será maior do que se levassemos o título até o vencimento. Isso porque para a marcação valer a pena, quando sairmos o valor antecipadamente, o ideal é reinvestir o mesmo em um título que esteja pagando uma rentabilidade maior do que se levassemos o título até o vencimento. Caso contrário, estaríamos desacelerando o efeito dos juros compostos. Espero que ajude!

Boa tarde, @Cristina Aparecida Rosa Cardoso ! Se o emissor dos títulos forem ambos o Bradesco, o FGC considera o somatório dos dois. Vale lembrar que o FGC visa se o emissor do título quebrar e não o custodiante. Por exemplo: eu invisto em um CDB emitido pelo Bradesco mas comprei ele pela plataforma do BTG. O Bradesco é o emissor e o BTG é o custodiante. O FGC entra em cena se o Bradesco quebrar. Espero que tenha ficado claro!

@Alexandre Rocha Albino acho que entendi sua duvida. Em comparação com o preço dos ativos da subscrição, é possível que sim, que se esteja pagando mais caro. Mas não dá pra cravar pois não dá para prever quais serão os preços sendo operados neste período.

Boa tarde, @Cimioni Mateus Colling Machado ! Acredito que o tópico que eu fiz que o amigo @Artur Barbosa colocou possa ter ajuda (aliás, espero que realmente tenha haha) Mas se ainda alguma coisa não ficou claro, só perguntar =)

@Artur Barbosa isso mesmo. O site do tesouro tem uma parte onde mostra os nosso títulos. E lá vai ter uma linha para cada compra que representa cada título. Exato, cada linha terá sua respectiva marcação que a depender do intervalo de compra de cada título, a curva da marcação pode ser bem semelhante.

Briga de foice. Todo mundo acessando, dá lentidão em qualquer plataforma 😅

Bom dia, @Yuri De Souza Pereira ! Você pode escolher outro tesouro com vencimento mais longo. Periodicamente o tesouro muda as ofertas de vencimento. E aqui vale um adendo importante que mesmo antes você aportando regularmente em um mesmo tipo de tesouro que no caso era o Selic 2029, cada compra era um título diferente. Todas as compras de títulos são únicas dão que as ofertas de taxas mudam diariamente. Espero que ajude!

Esse foi comigo recentemente e eu obviamente não resisti 😂😂

O primeiro passo o @Antonio Victor Costa já comentou. Agora o segundo passo é demitir esse assessor 😂 O cara já empurrou produto ruim. E ao longo do curso você terá bagagem suficiente para montar uma carteira que dá uma baile em qualquer estratégia de assessor.

Bom dia, @Guilherme Cesar Cardoso ! Não tem ignorância alguma. Toda pergunta e dúvida é bem vinda. Seu pensamento de hoje pegar prefixados e IPCA+ está correto. Mas acredito que podemos reforçar e destrinchar mais o porquê disso. Vou deixar um tópico abaixo como sugestão de leitura para aprofundar um pouco no conceito de contrafluxo. Veja se fica mais claro e se ainda restarem dúvidas, só mandar aqui pra gente!