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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Não dá pra dizer que não gera engajamento. O tipo dele já não em responsabilizo Huahuhauhauh
  2. Quem faz diferente diz que vê a tal da Barbie nos videos do Raul. Isso é explicação pra muuuuita coisa Huahuahah
  3. Boa noite, @Rodrigo Aparecido Dos Santos! Uma alternativa para fazer essa divisão dentro da AUVP Capital+ BTG é solicitar uma nova conta para seu CPF. Como é sobre o mesmo CPF, você mantém os mesmos benefícios que já possui mas em uma divisão. O pessoal do suporte pode te ajudar nessa abertura lhe orientando como fazer. Espero que ajude!
  4. Taxa de fee based é realmente 0,9%a.a e é presente para todos com conta na AUVP Capital + BTG. Taxas do serviço de consultoria que é um serviço a parte são sim diferentes e podem variar. Sim. 0,9%a.a. / 12 = 0,075%a.m. Exemplo: R$100.00 de patrimônio seriam cobrados uma taxa no mês de R$ 75. (100.000 * 0,075%) Lembrando que a cobrança é mensal. A vantagem que os alunos recebem por investir em renda fixa na AUVP Capital são a taxa private o que é oferecido para quem tem mais de 10 milhões investidos, mas aqui essa taxa é oferecida a todos os alunos independente de quanto possuem investidos. Além disso, é retornado como cashback o rebate que ficaria para a corretora em forma de saldo na conta. Ou seja, além de já se ter taxas mais altas para se aplicar, ainda recebe um valor de cashback.
  5. Este é um dos motivos dos quais antes de inserir uma empresa no diagrama, o ideal é um estudo. Um adendo aqui que não sei se me fiz entender bem no post anterior, mas eu fiquei com dúvida sobre o que você considera com a pergunta se a empresa tem é uma boa pagadora de dividendos. Você leva em consideração o DY? Algum outro fator?
  6. Acho que estava causando discórdia além do controle 😅
  7. Boa tarde, sardelas! Todos bem neste início de semana? Vamos lá. Algo muito sério que já foi conversado por aqui há muito tempo e queremos ver se ainda sustentam suas opiniões sobre bem como ver o que o pessoal de turmas mais recentes tem a ponderar. Feijão é por cima do arroz ou por baixo? E porque o certo é ser por cima?
  8. Boa tarde, @Marisa Braga Zardo ! Um consultor da AUVP lhe indicou? Ou foi de outra corretora? Com qual objetivo foi pensando o investimento neste ETF?
  9. Tá na mão, amigo! https://auvp.com.br/auvp-sempre/
  10. Isso aqui é fichinha. Já teve novamente que conseguiu 4x mais no mesmo período 😂
  11. O senhor está indo pra Goiânia e não vai pra SP conhecer a galera. Estamos de olho no senhor, viu? Quero só ver se não for na próxima...
  12. Espero que tenha ficado realmente claro pois alguns pontos podem ser meio confusos 😅
  13. Bom dia, @Cristian Souza ! Vamos lá. Começando pelo conceito de título de mercado primário que nada mais é do que um título que a corretora disponibiliza ao mercado para investidores comprarem. As instituições financeiras emitem títulos, as corretoras pegam estes títulos e colocam a venda. Vamos pegar um exemplo aqui com números hipotéticos de que eu comprei um título prefixado de 15%a.a. com vencimento para daqui a 4 anos. Logo, eu tenho este meu título nessas condições citadas. Agora vamos imaginar que por algum motivo qualquer que seja eu não quero mais este título. Pensando que o título só teria seu vencimento para daqui 4 anos, se quiser me desfazer dele antes, eu só conseguirei colocando a venda. Aqui começa o mercado secundário. Vamos pensar que eu tomei essa decisão 2 anos depois de ter comprado o título. Para ser vendido ao mercado secundário, eu preciso primeiro de tudo informar minha corretora que eu quero me desfazer do título antes do vencimento. A corretora por sua vez fará uma avaliação sobre o título que você quer colocar a venda. Essa avaliação leva em consideração vários critérios. Não conheço todos mas posso citar alguns que é a liquidez do título, ou seja, se é um tipo de título que costuma ter liquidez e que pode ser interessante a ser vendido e que tenha um potencial de compradores. Além disso ela também cobrará um rebate para executar a operação. Outro fator a ser considerado é que o título provavelmente sofrerá alguma marcação a mercado. Isso se deve ao fato do que estará sendo oferecido ao mercado no momento da venda. Vamos seguir com o exemplo onde quero vender antecipadamente meu título de 15%a.a. só que quando eu decido vender, a média de títulos prefixados oferecidos está sendo de 18%.a.a. Em teoria, meu título teria dificuldade para ser vendido pois a taxa está mais abaixo do que está sendo oferecido mercado a fora. Então, a corretora pode alterar a rentabilidade para uma maior o que resultaria em uma marcação para baixo do meu título, semelhante a lógica que temos na marcação a mercado que aprendemos com o tesouro. Ou seja, para o título pagar uma rentabilidade maior, o preço cai. Seguindo a linha de raciocínio, vamos agora pensar que meu título foi vendido e vamos ver uns números aleatórios aqui para se entender a ideia. Aportei R$1.000 no título pagando 15%a.a. Se eu levasse até o vencimento, eu receberia lá R$1.700. Em 2 anos ele rendeu R$300. Logo, eu tenho em teoria R$1.300. Quando fui mão de alface e resolvi vender, a corretora precificou meu título para R$800 e pagando 18%a.a. para pode gerar liquidez. Veja então que eu em teoria ao invés de receber aqueles R$1.300 que eu teoricamente tinha, irei receber menos dado a precificação além de que a corretora vai cobrar um rebate que não saberemos de quanto será. Aqui que já temos os problemas de se vender via mercado secundário como se pode notar. Reforçando apenas que os números citados aqui e que citarei adiante são fictícios apenas para elucidar melhor o contexto da coisa. Não tem conta exata sendo feita, beleza? Agora vamos pensar no investidor Cristian que está procurando títulos para aportar na renda fixa e ele viu um título de mercado secundário que está pagando 18%a.a. com vencimento para 2 anos e o valor do aporte é de R$800. Veja que aqui é o título o Edison mão de alface de antes colocou para venda. Para o Cristian, nada muda. Ele vai comprar um título de R$800, com vencimento para 2 anos pagando os 18%a.a. que resultaria no final os mesmos R$1.700 brutos. Ou seja, o título que o Cristian viu que interessou para aporte teve seu início lá atrás onde um investidor comprou um título no mercado primário, alguém desistiu deste título e que vendê-lo, a corretora precificou o título e o colocou a venda novamente ganhando seus percentuais para executar essa operação. O novo investidor só compra o título e segue o jogo. Espero que a explicação tenha sido clara. E se ficou com dúvidas ainda, não deixe de perguntar para tentarmos agregar mais sobre o tema!
  14. Turminha do nordeste, aqui em SP realizamos na sexta passada mais um encontro nosso! Que sirva de inspiração para vocês realizarem a de vocês!
  15. Mais uma baguncinha realizada com os lindos @Rai Nunes Espindola @Barbara Agueda @Emilia Drivas @Fabiano Gomes @Aline Balhes Correa @Shayene Otto Torrens e o Marcos que não achei o @ dele aqui 😂 Sempre bom rever os amigos e fazer novas amizades! Aline, prazerzaço lhe conhecer pessoalmente =)
  16. @Adriana Vioti Ferreira Castilho realmente demora bastante. Quando entrou em contato com o suporte oq eu te disseram? Um adendo, já tivemos alguns casos aqui onde a pessoa mudou e/ou cadastrou endereço errado. Aí claro que ficou difícil 😅
  17. Mano... esse de longe foi o mais brisado 😅 @Elisangela Xavier Almeida se superou.
  18. Amigo, você pegou o espírito da coisa! Acho que principalmente na mentalidade de pensar no longo prazo pensando por exemplo em como será daqui a 10 anos. Tudo que é bom leva-se tempo para construir. Não existe imediatismo como aparenta hoje mundo a fora. E eu acho muito legal ver uma galera ativo aqui na comunidade. Ter um grupão de sardinhas que tem os mesmos objetivos e se respeitam mesmo cada um estando em momentos e situações diferentes da vida, pqp, é o máximo! Sucesso e que você melhore cada dia mais! Quando menos perceber vai estar ajudando ainda mais outros colegas com dúvidas e compartilhando mais suas vivências =)
  19. @Lucas Cruz Wottrich na minha opinião até que sim. Pode dar uma mexida para mais justamente por conta das festividades. Mas em contraponto, pode não mexer tanto dado o cenário atual de juros mais elevados o que dá aquela esfriadinha em fazer aquele carnê gostoso pra comprar eletrodoméstico nas "promo" de fim de ano.
  20. Aline, você perdeu a época onde tinha uma reação chamada "esse post ficou uma 💩" e o ícone erra uma rolinho de papel higiênico. Huahuaahuahuah bons tempos de discórdia 😂
  21. Legal, @Taís Rodrigues Streit. Está no caminho certo! É realmente estudar as empresas antes de começar a investir nelas de fato. E não é necessário montar toda uma carteira para depois começar a aportar. Você pode já fazer seus aportes no que já estudou e/ou já se sente segura. Por exemplo, acredito que já tenha mais segurança e já sabe fazer uma análise legal de renda fixa. Já pode investir nessa classe sem problemas. O acompanhamento não tem regra também. O que eu julgo interessante e gosto de fazer: Para ações: eu faço a leitura do exercício anual que normalmente é o relatório 4º trimestre de um ano que contempla o fechamento do ano em questão e já se tem projeções para o exercício seguinte. E também acho legal dar uma lidinha em comunicados e fatos relevantes ao longo do ano que podem conter informações importantes como grupamento/desdobramento de ações, bonificações, etc. Há quem faça o acompanhamento trimestral. As vezes eu até olho mas de uma forma mais geral acompanhando os lucros. Para FIIs: aqui um acompanhamento trimestral eu acho mais importante. A mudança de imóveis, novas negociações, CRIs que o fundo vem a investir, etc, sofrem uma volatilidade deveras maior o que julgo interessante o acompanhamento. Mas é uma leitura bem tranquila. Espero que ajude novamente e se tiver mais dúvidas, ponderações, é só dizer =)
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