Eddy Paulini

Demorei mas achei haha Veja se consegue deixar tudo mais claro! E se ainda restar algum ponto, já sabe!

Bom dia, @Lucas Domênico Di Santo ! Vou dizer que o segredo da fase de viver de renda é planejamento. Será necessário fazer um planejamento e o provisionamento de valores que você pretende gastar anualmente. Vamos pensar que no ano você vai gastar um total de R$120.000 sendo isso equivalente a R$10.000 no mês. Coma renda fixa, você tem prazos assertivos de vencimento que podem ir se casando com os meses que irá usufruir. Por exemplo, você pode ter um título qualquer que vencerá em janeiro e pagara um valor de R$15.000 + juros. Logo, você já teria praticamente um valor previsto para usar nos próximos dois meses. Isso sem contar os FIIs que irão pagar mensalmente que irá agregar também, bem como ações. Logo, vários títulos com vários vencimentos dão previsibilidade, até mesmo os títulos que pagam cupons de juros que têm data certa para tal incluindo tesouro nacional. Títulos de liquidez diária farão parte da estratégia. Na minha opinião, um percentual maior em FIIs do que na renda fixa é muito arriscado. Pensando nos quesitos segurança e previsibilidade o que considero fundamental para a fase que queremos curtir, os FIIs entram em uma fase de declínio, começam a pagar menos ou alguns deixam de pagar, não me parece muito coeso. A renda fixa traz mais conforto neste caso. Vou ver se eu acho aqui um post do nosso amigo e antigo moderador @Adriano Umemura que me lembro de ter criado um tópico que abordava sobre este tema. Pode ajudar a agregar um pouquinho mais! Assim que eu achar eu posto aqui de volta =) Valeu mesmo pelo feedback 🙏

Boa noite, @Lucas Domênico Di Santo ! Vamos lá. Primeiro que essa transição de carteira para voltar mais a mesma para a fase de viver de renda é feita de forma gradativa. Não é de uma semana pra outra que se trocam os ativos. Inclusive, no módulo 8 fala um pouco sobre eventuais vendas de ativos, etc. O segundo ponto que é legal frisar é sobre os percentuais que comentou. Na fase de viver de renda o mais comum de vermos é ter o percentual majoritário na renda fixa. Coisa de no mínimo 50%. Isso porque a renda fixa traz segurança, previsibilidade e isso ajuda a se planejar e fazer provisionamentos que é uma ferramenta fundamental na fase de usufruto. Os outros percentuais serão divididos provavelmente em FIIs e depois algumas ações com bons históricos de pagamentos de dividendos. Terceiro e último ponto que eu colocaria é que nem sempre todos os ativos em carteira deverão ser trocados. Em 10 anos que é o seu objetivo pode acontecer muita coisa. Você pode ter uma empresa X que começou a investir por conta de crescimento onde era uma empresa que tinha muito espaço para crescimento e ajudar a acelerar o patrimônio, em 10 anos essa empresa se estabiliza, entra em uma fase de maturidade e começa a pagar dividendos. Percebe que talvez não precisamos nos desfazer dela? Além disso tem mais coisas para serem consideradas. Pode ser que mesmo tendo empresas que sejam de crescimento e lá na fase de viver de renda outros ativos e a renda fixa já deem mensalmente o valor que você precisa para viver não tendo a necessidade de se desfazer de um ativo. E por fim vai variar também com seu perfil, se você busca algo mais conservador ou mais arrojado. Na minha opinião não seria problema começar já com alguma coisa direcionada para essa fase de viver de renda mas eu não focaria apenas nisso. Acredito que em 10 anos dá espaço ainda para um crescimento de patrimônio, ter alguma empresa sólida neste sentido. PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos. Espero que ajude!

Boa noite, @Lucas Borin ! Eu não invisto em títulos neste formato com pagamentos de juros periódicos. Mas como eu faria: - Os títulos sempre informam as datas de pagamentos seja para títulos privados como CRIs, CRAs e debêntures, como em títulos públicos como os tesouros que pagam cupons. No caso dos títulos privados tem um documento que eles divulga o calendário de pagamentos tanto dos juros como de amortizações se houverem. Os títulis públicos tem um padrão de pagamento; - Eu montaria uma planilha com as datas divulgadas; - Na data do pagamento eu checo minha conta da corretora e confirmo o valor. Espero que ajude! PS: nos desculpe pela demora na resposta!

Boa noite, @Gustavo Bandeira ! Apenas complementando nossos amigos. Primeiro ponto que acho importante frisar é que essa queda da Weg é uma queda de preço. E preço no curto prazo, não reflete valor da empresa. Segundo ponto e puxando um gancho do que mencionei acima, essa queda é de uma fatia muito pequena de tempo. Nada mais comum acontecendo no mercado de renda variável. Terceiro e último, o mais importante a se ater é a questão de valor e resutlados. Os preços são muito envoltos da emoção do mercado. E isso 99,9% das vezes não reflete intrinsecamente os resultados da empresa. Então, consultar os relatórios da empresa, ver seus números, seus resultados, interpretar o que ela está entregando é muito mais racional do que deixarmos a emoção falar mais alto por conta de preços. Espero que agregue ao tema!

Boa noite, @Andre Santiago Ogata ! Nunca tinha visto. Quais as taxas oferecidas? Como funciona o investimento que eles oferecem especificamente?

Boa noite, @Glaucia Cecotto Dotti ! Apenas complementando nossos amigos. Se você procura históricos de índice de Basiléia ou outros índices como o de imobilização que inclusive que são indicados nas aulas do módulo 3, o site do banco data indicado pelo @Joel Attilio Frcasso é o que é mostrado em aula e lá já sana muito as questões do banco. O segundo ponto que pode ajudar, é verificar no site do banco em questão se ele tem uma área de RI que é a área de Relações com os Investidores. É uma área em que empresas que são listadas na bolsa são obrigadas a ter para divulgar seus resultados e também divulgar informações relevantes aos seus acionistas. Acontece que alguns bancos mesmo que privados que não tem ações na bolsa podem ter uma área de RI onde eles divulgam resultados e números até mesmo para atrair investidores a aplicar em títulos que eles emitem como CDBs, LCIs, LCAs, etc. Veja se estes pontos atendem as suas dúvidas. Caso contrário, só comentar mais com a gente aqui o que você procura para ajudarmos você!

Boa noite, @Lucas Schmidt ! Apenas complementando sobre a dúvida na live. Um valor médio de aluguel de um imóvel gira idealmente em torno de 0,5%a.m. do valor do imóvel. Não acho que ficaria justo ou até mesmo correto este comparativo com uma carteira de investimentos que tem seus valores de rentabilidade baseados naquela meta de 8%.a.a acima da inflação. Reforçando também que o que vai importar como explicado é o montante final. Espero que ajude!

Boa noite, @Vytor Silveira Lima ! A questão é que a consideração de uma empresa ser blue chip, mid cap, small cap, etc, é muito relativo. Não existe uma regra intrínseca que diz o que torna uma empresa blue chip ou outra classificação. Se pesquisar internet a fora, verá que existem vários critérios diferentes sobre este tema que são levados em consideração. Aqui na AUVP normalmente é convencionado por conta do valor de mercado. Mas cada investidor pode criar seus critérios. Não sei qual ou quais foram os critérios do Raul no quesito da Klabin, mas pode ser o valor de firma que é superior aos 50bi que é o que considerando como uma bluechip aqui na AUVP, diferente do valor de mercado que considera as ações em circulação, pode ser por conta do histórico da empresa que é uma empresa secular e muito sólida mesmo lidando com uma commodity o que gera muita oscilação e até mesmo momentos de incertezas, mas que ela, na minha visão, sempre lidou muito bem. Espero que ajude na dúvida!

Boa noite, @Joao Vitor Ribeiro ! Não sei se e tendi seu objetivo. Mas se sua ideia é fazer a venda de ação com prejuízo e usar este prejuízo para abater uma venda com lucro de BDR, salvo engano isso não é possível, pois não se pode usar o prejuízo de uma classe de ativo para abater o lucro de outro. Outro ponto que eu deixaria aqui é por enquanto não mexer com vendas de ativos. Você tem o módulo 8 que vai ter conteúdo especificamente sobre estes erros nas carteira.

Boa noite, @Lucas Eduardo Wendt ! Eu fiz um tópico falando sobre contrafluxo e dando alguns exemplos em cenários de mercado. Vou deixar o link abaixo para leitura e se ainda ficar com dúvidas, é só dizer que a gente sana!

Boa noite, @Valdir Moura! Pode deixar no tesouro Selic 2031. Os outros tesouros como os prefixados e IPCA+ não são aconselhaveis por conta da marcação a mercado que é um tema inclusive que você vai aprender no módulo 3. Espero que ajude!

Boa tarde, @Cristian Souza ! Sua carteira já tem uma diversificação bem interessante. Veja se faz sentido na sua carteira o setor de petróleo e o setor do agro ou consumo não cíclico em geral. Há quem goste do setor de telecomunicações. Eu particularmente não sou muito fã.

Grande @William Redig ! Eis o preço do ifood. Obvio que é ruim pagar caro dessa forma mas francamente nem consigo tirar a razão da loja. É o preço que elas pagam por se colocar na visibilidade do ifood que se torna um sócio no final das contas. A depender da modalidade que a empresa fecha com o ifood será mordido até 25% do valor do pedido ;/ Até cogitei colocar meus produtos lá, mas sigo relutante pois não consigo aceitar o quanto que eles ficam do valor. Claro que tem as vantagens, mas esse percentualzinho aí dói 😅

@Marília Quintiliano De Oliveira te respondi no outro tópico.

Boa tarde, @Marília Quintiliano De Oliveira ! O tesouro IPCA+ 2045 só deixou de ser oferecido para ser comprado novos títulos dele. Quem já adquiriu e tem valores lá, segue normalmente a marcação, a rentabilidade, enfim. Nada muda com o que você já possui. Agora você está com o seu título marcado para baixo mas isso não significa que de fato está perdendo dinheiro. Se você não realizar a venda, não vai perder nada. O "pior" que pode acontecer é você levar o título até o vencimento e receber a taxa contratada. Mas mesmo assim como é um título longo, tem muito espaço para haver uma marcação para cima. Outro ponto que é interessante reforçar e deixar claro é que a suspensão de títulos do tesouro é feita pelo próprio tesouro. Anualmente, o programa do tesouro faz uma revisão sobre diversos pontos e eventualmente muda a oferta dos títulos. Espero que tenha ficado claro!

@Pierry Martins Silva já vi em algum caso por aqui na comunidade em que os títulos além de terem algumas exclusividades no quesito condições. Isto é, o título oferecido em uma corretora consegue ter a liquidez diária como se fosse um acordo, um benefício, por assim dizer. Ao se transferir a custódia, este título perde este benefício.

Boa tarde, @Caroline Gomes Da Silva ! Acredito que você não esteja recebendo os links em vista que sua turma 38 já encerrou o período de 8 lives. Você tem assinado a AUVP Sempre? Pois somente dessa forma para você voltar a assistir as lives. Se você tiver a AUVP sempre assinada e não está recebendo, aí neste caso sim você pode verificar com o suporte do que pode estar ocorrendo de não estar recebendo as notificações. Por fim, acho válido ressaltar que mesmo sem notificação, se você tem acesso as lives com a AUVP Sempre, umas 18h já é comum o link da live já é para estar disponível no menu de lives aqui da comunidade. Espero que ajude!

Andei falando que vou pedir exame toxicológico pra entrada de novos alunos. Toda turma é a mesma chatice ;/

Boa tarde, @Pierry Martins Silva ! Sim, um resgate antecipado de um título que não tem a característica de liquidez diária pode resultar em perda de rentabilidade e até mesmo de capital. Além disso, existe até mesmo uma chance de você não conseguir vender o títulos antecipadamente. Isso acontece porque para se resgatar um título antecipadamente você deve colocar o mesmo parra venda no mercado secundário. E quem faz isso é a sua corretora que vai começar avaliando se seu título possui liquidez para ser vendido, em caso positivo ela vai cobrar taxas para seguir com essa operação e é aqui onde vai ter uma mordida na rentabilidade e até mesmo de capital e por fim, será necessário aguardar que algum outro investidor compre seu título para só então você receber algum valor. É importante frisar que quando pegamos um título de renda fixa, o ideal é sempre objetivar levar o título até o vencimento, pois estes por menores podem prejudicar a rentabilidade. Espero que tenha ficado claro!

As vezes o restinho de vinho que sobrou da garrafa aberto do fim de semana 😅 Mas no geral (ainda mais com esse calor dos inferno por aqui), muuuuita água geladinha. Se for com gás e um limãozin espremido, melhor ainda Huahuahuha

Humilde opinião aqui. Se o lugar a se levar a pessoa está falando mais alto do que o momento juntos em si, vejo problemas.

Perigoso hein 😅

Bom dia, @Thiago Calabreze De Azevedo ! Acredito que te ajudará a entender um pouco mais sobre como classificamos determinados gastos de acordo com o que cada categoria dentro do orçamento doméstico recebe. O mais comum e prático a se fazer é já não considerar o dinheiro do dízimo como seu. Suponhamos que você recebe R$5.000 líquidos de renda e 10% disso (R$500) vai para o dízimo. Lance no seu orçamento doméstico sua renda como R$4.500 já descontados o dízimo pois entendemos que não é um dinheiro seu. Doações são lançadas como prazeres. Como comentei no início, acho bacana entender o que cada categoria hoje do orçamento recebe para elencar nossos gastos. Vamos lá: Custo fixo: todos os custos que são essenciais para nosso dia a dia e os quais não abrimos mão. Mercado para mantimentos básicos (arroz, feijão, óleo, uma misturinha, legumes, etc). Farmácia, medicamentos, custos médicos como convênios, exames, etc. Contas da casa como internet, água, luz, telefone, plano de celular... Uma coisa importante no conceito de custo fixo é que não são custos recorrentes ou necessariamente fixos todos os meses. Pego uma gripe e preciso de um remedinho. Vou comprar apenas esse mês para me tratar, não vai se repetir no mês quem vem (esperamos que não haha) e não abro mão pois se trata da minha saúde. O mesmo também pode ser aplicado a algumas contas como, por exemplo, a conta de luz que normalmente varia o valor mensalmente. Conforto: aquilo que facilita nossa vida de alguma maneira, que a deixa mais confortável mesmo ou coisas que terceirizamos. Uma faxineira, uma assinatura de netflix ou spotfy são exemplos de confortos. Comprar uma roupa mais confortável para alguma atividade, uma cadeira nova para o escritório em casa e trabalhar mais confortável, ir na academia ao invés de praticar uma caminhada ou se exercitar em casa, pedir um PF no ifood ao invés de fazer comida em casa, dentre outros. Prazeres: podemos levar ao pé da letra. Tudo aquilo que gastamos que nos gera um prazer de alguma forma e nos deixa contentes e que não seja intrinsecamente necessário. Ir ao cinema, ir em um restaurante, comprar carne e cerveja para um churrasco, beber um vinho, sair com o cônjuge, passar um fim de semana fora em um hotel, comprar um acessório ou roupa de marca, ter um carrão de luxo, fumar charuto, e por aí vai. Espero que ajude!

Bom dia, @Kaique Martins Marques ! FIIs não possuem isenção de IR na venda. Só a título de curiosidade, por que vender um FII nessa situação?