Eddy Paulini

Boa noite, @Dion Cassio Rodrigues Da Silva ! Na minha opinião sua carteira está legal. Está bem diversificada, bem dividida. Apenas a título de curiosidade e também já deixando um viés mais pessoal meu, por qual motivo uma exposição tão alta no exterior? Só reforçando que é só curiosidade mesmo haha Mas no geral, parabéns pelos estudos! Acho que o único adendo que eu deixaria era se você não se interessa em uma empresa do setor de seguros na bolsa. Tem opções boas e pode agregar na diversificação. Espero que ajude!

Boa noite, @Eduardo Campos Oliveira ! Se você é dono do restaurante e você vai continuar tocando o negócio e ele será sua fonte de renda após parar de receber a pensão, faz sentido sim em continuar reinvestindo parte do lucro do restaurante nele mesmo para ele se manter e crescer. Com esse crescimento é onde você pode começar a cogitar a retirar um salário maior. Aqui que fica uma adendo de suma importância: não misture PJ de PF. Você não irá simplesmente tirar dinheiro de caixa para investir. Você precisará contabilizar qual foi o lucro do restaurante e separar um percentual deste lucro para ser seu salário e outra parte ficar para o restaurante crescer. Espero que ajude a pensar!

Ainda bem que a história não acabou em cadeira de rodas 😅😂

Boa tarde, @Ariel Nicolas Vargas Pecapedra ! Apenas complementando o amigo @Carlos Filho. Um ponto importante a ser considerado neste tipo de investimento com pagamento de cupons de juros é o risco do reinvestimento. A taxa do título é boa. Não tem como negar. Só que para os juros compostos acontecerem, você precisa pegar o valor recebido dps cupons de juros e reinvestir. E aqui mora um detalhe. Idealmente seria interessante reinvestir o valor a uma mesma taxa sendo oferecido pelo título que paga os juros. O problema é achar um título assim que você possa reaplicar o valor. Provavelmente serão em taxas menores e isso desacelera a bola de neve dos juros compostos. Este é um dos motivo pelo qual falamos que títulos com pagamentos de juros periódicos afetam o crescimento do patrimônio. Nao é uma recomendação de compra, ou do que fazer ou não fazer. Mas é um detalhe importante a ser ponderado. Espero que agregue ao tema!

Boa, amigo! Eu só deixaria um último adendo. Não vejo Tesouro Selic como investimento. Particularmente eu nem lançaria ele nas contas. O Tesouro é legal sim, rentável (ao menos hoje na taxa que estamos) só que ele tem uma visão mais de curto prazo e para objetivos mais específicos como metas de aquisição por ter liquidez. Agora considerar como investimento ou como reserva de oportunidade, não vejo com bons olhos. Principalmente no quesito de reserva de oportunidades.

Anônimo, não ficar antenado em notícias de mercado financeiro já pode ser um bom começo. O segundo e principal ponto em tudo que você diz, eu diria que é: focar nos estudos. As decisões que você tomou nenhuma me parece ter sido uma decisão mais concisa. "fundos imobiliários que eu curto". Curte por que? Por serem famosinhos? Por ter um DY alto? Ou porque estudou eles, leu dúzias de relatórios de cada um deles? Vou ser chato em dizer isso, mas tudo me parece especulação pura ou análise muito superficial. As chances disso é fazer cagada mesmo. Patrimônio vai pro vinagre e o desânimo bate com força. Por isso a ênfase em estudos. Você precisa consolidar mais suas decisões para entender no que você está se vinculando, riscos envolvidos e não deixar emoções falarem mais alto. Tanto que aqui existem ferramentas para isso como, por exemplo, o diagrama do cerrado. Só que ele só vai funcionar com um estudo antes. E por fim, reforço as palavras do amigo @Wesley Carvalho: não terceirize da forma que está pensando seus investimentos. É pedir pra desanimar de vez. Exceto caso você tenha um patrimônio considerável e tenha pensando em uma consultoria de investimentos. Aí o jogo muda e eu concordo sobre você ter um bom auxílio. Mas se a ideia é ser assessorado, algo neste sentido, eu acho que só firmaria a má impressão que você tem hoje sobre seus investimentos. Espero que ajude a refletir!

Bom dia, @Guilherme F P Mendes ! Apenas complementando nosso amigo @Adryan Figueira. Talvez os valores de 11 alguma coisa que você tenha visto possa ser o CDI acumulado de algum período. Tradicionalmente consideramos o CDI como 0,10% a menos que a taxa Selic. Na prática este valor é na verdade uma média que chega a este valor. Mas diariamente ele sofre correções que podem variar um pouco para mais ou para menos. Nada de significativo no final das contas, por isso essa média padrão. Espero que agregue ao tema!

"Pra trás, nem pra pegar impulso"! Acho que o que eu poderia deixar de dica/conselho por experiência própria, é não se ater ao que você comenta sobre tempo perdido. Foram coisas que lhe aconteceram que não estavam sob seu controle. Mas você deu a volta por cima. E ficar olhando para o passado, pensar no tal do tempo perdido não nos leva a lugar nenhum de bom Só pra baixo pois gera lamentação. Então, encare esse período como uma fase que você teve e que te ajudou a formar quem você é hoje que já deu o primeiro passo como dito pelo amigo @Wesley Carvalho para mudar algo no quesito de dinheiro. Bora pra cima!

Mousse de morango com rosas

Bom dia, @Gabriel Mauricio Penna ! Apenas complementando nossos amigos. Vamos começar reforçando que a Klabin é uma empresa que tem um risco relativamente alto. Isso porque sua exposição com uma commodity e também as oscilações de dólar impactam inevitavelmente nos números da empresa bem como em suas expectativas quando falamos de seus indicadores de valutaion como P/L e P/VP. É o tipo de empresa que na minha opinião precisamos olhar com ais atenção. Se estudarmos as médias do setor ela está dentro e até um pouco acima em alguns quesitos. Por exemplo, crescimento de receitas o que pode ser um bom sinal levando em consideração os endividamentos que a empresa veio fazendo em expansão. Porém, isso como dito gera um endividamento. Olhando o histórico da empresa (pensando inclusive que é uma empresa secular que passou por diversos ciclos de mercado) ela pode ser considerada resiliente. Mas que claramente passa por momentos de turbulência registrando prejuízos inclusive. Isso é quando se aumentam os riscos da empresa o que também é fator de atenção. Eu não diria que é uma empresa que cabe em qualquer estratégia. E as que cabem, considero como uma parte da pimentinha da carteira. E por fim, é sempre válido entender em uma empresa o que ela se comprometeu a fazer e o resultado disso. Por exemplo, nos guidances da empresa para agora em 2025 é uma diminuição dessa alavancagem. Ponto importante para acompanhamento bem como é válido interpretar os históricos anteriores, os investimentos e endividamentos e como isso vem sendo refletido. Espero que agregue ao tema! PS: não é recomendação de compra ou venda.

Bom dia, @Flávia Cristofi ! Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas. Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias. Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir. Em ambos os casos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada). É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa. Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra. Espero que tenha ajudado na dúvida!

Bom dia, @Jesse Ferreira Chini ! Você já tem um patrimônio legal para começar. 300 mil já investidos fazem uma diferença. Aporte de 5 mil no mês é um ótimo aporte. Temos então aí uma janela de 12 anos para investir. Fazendo uma simulação na calculadora de juros compostos você alcançaria um patrimônio investido de quase 2 milhões. Chegou a jogar os valores lá para ver estes números?

Trabalhando com confeitaria, difícil não ver açúcar no dia a dia 😂

Bom dia, @Regina Massae Ide ! Apenas para esclarecer alguns pontos. A AUVP não trabalha com assessores de investimentos. Temos este cadastro da AUVP Capital no campo de assessoria no app do BTG apenas para vincular sua conta à nossa base e receber os benefícios como aluna. Para tirar dúvidas mais técnicas você pode entrar em contato com o nosso suporte via whatsapp que é o canal de atendimento. Não trabalhamos com suporte por e-mail. Vou deixar o link abaixo: https://sard.ink/atendimento-auvp-capital  Aqui na comunidade conseguimos até tirar algumas dúvidas sobre alguns acessos, funcionalidades, etc, mas quando é necessário um apoio mais técnico o ideal é contato o pessoal no whtas mesmo. Espero que ajude!

Bom dia, @R Silveira ! Na minha opinião, para Tesouro prefixado não. O tesouro por ser o título tido como o mais seguro que temos hoje, faria sentido sua nota ainda ser a máxima principalmente no prefixado dado que é o melhor título pensando em contrafluxo hoje. Agora pensando nos demais títulos de renda fixa como CDBs, LCIs e LCAs, pode fazer sentido colocar 9 ao invés de 8 se você considerar, por exemplo, se está dentro da cobertura do FGC. É bem pessoal mas notas mais altas para prefixados hoje faz sentido sim. Vamos reforçar alguns conceitos aqui neste ponto. Primeiro, não tem muita regra nos títulos sendo oferecidos pelo Tesouro. A priori o programa do Tesouro avalia todo começo de ano quais títulos serão mantidos, quais serão descontinuados e quais serão os novos que entrarão em cena. Segundo, se entendi certo a sua dúvida, não é a nova emissão de um título que vai definir sua marcação a mercado futuramente. Todos os títulos oferecido pelo tesouro tem suas taxas variando diariamente. Isso faz com que todos os títulos sujeitos a marcação, oscilem um pouquinho diariamente. O que ocorre é que títulos com vencimentos mais longos tendem a ter mais janelas e espaço para oscilar. Mesmo assim, normalmente faz mais sentido olhar para a marcação depois de 2 anos da compra do título dado que estaremos na menor alíquota do IR sendo que o IR é um fator que impacta a rentabilidade a ser antecipada pela marcação. E ainda sobre este tema, é bom reforçar que a marcação não faz sentido ser objetivada como o @Matheus P S comentou. Devemos encarar ela como um bônus que podemos e não algo a ser necessariamente almejado. A começar que a marcação a mercado é uma antecipação e não um ganho extra. Ou seja, ao fazer a marcação, jamais vamos conseguir fazer ela a um valor maior do que o que receberíamos no vencimento do título. Por isso é uma antecipação e não um ganho extra como muitos acham. Outro detalhe que muitas vezes passa despercebido é ao fazer o resgate antecipado marcando a mercado, idealmente devemos reinvestir o valor em outro título que pague uma taxa minimamente maior. Caso contrário, estaríamos desacelerando os juros compostos reaplicando o valor a uma taxa menor ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Uma prática comum (inclusive que eu faço) é começar a olhar os títulos do tesouro depois de 2 anos como comentei anteriormente para ver como anda a relação entre o preço teórico e real. No dia do aporte eu aproveito pra dar uma olhadinha no site do Tesouro como está o gráfico dessa relação de preços. Sobre essa relação, você pode avaliar o risco X retorno dos títulos bem como avaliar a sua percepção de risco. Há quem julgue que títulos do Tesouro tem um mesmo nível de segurança que um CDB que está coberto pelo FGC. Apenas vale lembrar que o resgate dos valores do FGC não são imediatos e podem levar semanas até reaver o valor. Se estiver tranquilo com isso, pode dar uma revisada na sua estratégia. Mas acredito que você está no caminho. Só se atentar com relação aos pontos citados sobre a marcação a mercado para não querer investir pensando unicamente nela! Espero que agregue ao tema!

Essa mesmo haha

O X da questão é que não existe este número mágico. Não tem como chegar nele. Casas de análises que contam com diversos especialistas de mercado não chegam, imagine nós 😅 Se entendi certo seu raciocínio, vamos imaginar que de alguma maneira cheguemos ao "número mágico" de 16%a.a. para prefixados. Isso significaria que com base no histórico dos últimos 4 anos só valeria a pena investir em prefixado se ele fossem oferecidos minimamente à 16%a.a. ? Se ele batesse 14,5%, 15% no dia do aporte não iríamos aportar nele? Se for realmente essa a ideia, aqui temos uma indução a um erro.

Hahah bora lá Tabacos suaves e bitolas um pouco menores (robusto ou corona pra começar). E de preferência, não harmonizar com nada ainda. No máximo, bebe uma águinha com gás junto do charuto pra dar aquela limpa de paladar. Recomendo isso pois é legal primeiro você entender o charuto, entender o sabor do tabaco, começar a perceber seus sabores, como funciona, como fumar (não tem absolutamente nada a ver com cigarro, não se traga fumaça do charuto, o cheiro é completamente diferente). O que eu recomendaria. Primeiro, tabacos nacionais: - Dona flor; - Alonso Menendes; - Alguns da Leite & Alves (esses na minha opinião são de uma qualidade um pouco inferior. Mas tem bitolas que agradam muito como um double corona por exemplo); - ouço falar bem da jamm. Experimentei apenas um e não achei lá aquelas coisas. Mas há quem diga que é legal. Off cuba (tabacos de países como República Dominicana, Nicarágua, etc): - Vega fina; - Joya de nicaragua; - Perla del mar shade. Cubanos (aqui são legais mas beeem mais caros em comparação aos demais. Humilde opinião, eu começaria pelos demais acima para depois desembolsar uma graninha e também existe muita falsificação. É preciso conhecer mais para adentrar aqui. Mas se estiver na bala, segue haha): - Hoyo de Monterrey; - Romeo y Julieta regalias ou mille fleurs.

Boa tarde, @Victor Hugo Lima De Medeiros Macedo ! Algumas ponderações sobre o seu raciocínio. Na minha opinião, investir no Tesouro Selic é investir pensando em curto prazo. E isso não é condizente com a estratégia em si de contrafluxo que visa ciclos futuros de mercado. A verdade é que certeza sobre as taxas futuras para fazermos comparações, nunca teremos. Podemos ter uma noção sim que é através do boletim focus como você pontuou. Lá é o melhor lugar mesmo que não deva ser adotado como verdade. Apenas a título de curiosidade, o boletim focus é um levantamento do Banco Central que faz uma média ponderada das expectativas de grandes players do mercado financeiro: investidores institucionais, corretoras, casas de análise, etc. Ou seja, temos um dado "confiável" com base em quem participa ativamente do mercado. Mas vale reforçar novamente que são previsões e não certezas. Afinal, o mercado financeiro é uma área de humanas e não exatas. Dito isso, devemos considerar no momento dos investimentos a melhor oferta possível pensando em qual indicador o contrafluxo está mandando irmos buscar. Não sei se foi o seu objetivo e/ou está nos planos em chegar a números digamos ideais para investir. Apenas ilustrando com os números que forneceu: investir em um prefixado 15,6%a.a. não valeria a pena dado as expetativas de subida da Selic e a média de 12%, então o mínimo ideal para investir em um prefixado deveria ser de 16% (número hipotético). Se pro ventura esse for um objetivo, isso pode nos induzir a erros perdendo oportunidades boas futuras que Como disse anteriormente, não teremos certeza de acertar 👌 o da mosca. Ainda mais se estivermos começando a investir em renda fixa com este conceito. Isso porque como estamos nos primeiros títulos, a sensação que pode se passar é que se eu fizer um investimento X hoje em algum título e o mercado por ventura não se comportar como o esperado, estarei deixando de ganhar. Contudo, em um início de formação de carteira de renda fixa, isso é perfeitamente normal. Hoje estamos olhando apenas o que temos mas esquecemos que ao longo do tempo teremos diferentes safras de ativos com diferentes indexadores. Imagine uma pessoa que investe há mais tempo (uns 4 anos aí talvez) que em em dado momento comprou um prefixado a 14%a.a. e tem o título até hoje. Parece que não é o título mais rentável hoje. De fato, não estaríamos errados em afirmar olhando para o agora. Mas não podemos esquecer que quando essa pessoa comprou este prefixado lá atrás, provavelmente era a melhor oportunidade. Ou seja, o título cumpriu com o papel de ser um muito rentável em dado momento. E nesse tempo, a pessoa provavelmente conseguiu pegar títulos indexados ao CDI que no momento da compra pareciam bobagem. Imagine pegar um 140% do CDI quando a taxa estava em 2%a.a. Parece um tiro no pé. Mas estes 140% hoje são de causar inveja. No momento dessa compra, haviam expectativas de alta na taxa de juros que foi onde a pessoa travou a taxa. E ela com certeza travou pensando no que seria a melhor taxa sendo oferecida e não necessariamente objetivando em acertar o futuro. Ela não comprou pensando que a Selic ia subir para 15%. Ela comprou simplesmente porque interpretou que o mercado tinha espaço para a Selic subir. Percebe? Espero que agregue ao tema!

Boa tarde, @Fabio Augusto De Araujo ! Sou adepto de um charutinho! Uma vez pro mês me reúno com um grupo de amigos (fundamos nossa confraria haha) para jogar conversa fora e degustar um bom tabaco. O charuto é deveras semelhante a beber um vinho: é uma experiência gustativa. Ou até mesmo comparado com outras bebidas. Sabe quando dizemos de sentir o tanino e a acidez do vinho, o corpo da bebida, as notas de aroma e sabor de frutas, florais, etc, o sabor do carvalho, da madeira no whisky? É por aí com o charuto: fumaça mais solta ou mais densa e cremosa, sabor mais herbáceo, mais apimentado, adocicado, madeira, couro, terra, tostado, café, cacau, enfim. É uma experiência com o paladar e é bem prazeroso para quem curte essas brincadeiras com o paladar. O whisky é frequentemente associado ao charuto por alguns motivos: - a harmonização entre whisky e charuto é muito bem vinda. Ambos tem características de sabores que se complementam: amadeirado, sabores mais intensos, etc; - não só com whisky, mas o charuto harmoniza bem com outras bebidas. Café é disparado o melhor para harmonizar superando até o whisky. Mas alguns vinhos, algumas cervejas, rum, conhaque, licores, tudo tem uma harmonização e até mesmo chocolates, algumas sobremesas, bebidas doces como cappuccino, chocolate quente, etc harmonizam. Uma linha de raciocínio relativamente semelhante ao harmonizar vinho com comida; - um bom whisky é considerado um luxo. Charuto também é comumente associado como algo mais luxuoso. Mas claro que existem charutos que não precisam ser necessariamente caros, exclusivos e luxuosos. Tem muito tabaco bom e muito mais em conta. Não sei se era a resposta que procurava, mas tá aí hahah

@Sidney Junior de Oliveira Ribeiro uma coisa que faço e acredito que muitos aqui também é estabelecer pequenas metas. Por exemplo: esse ano a pessoa tem 50 mil de patrimônio e quer fechar o ano com 80 mil. Pequenos passos sempre e isso pode até ser colocado também nos proventos mensais se optar. Parece que não mas ajuda muito! Inclusive eu tenho minha nova meta de patrimônio esse ano Hahha Ano passado bati a que eu estipulei e esse ano tem uma nova. Até o final do ano deve chegar =)

Boa tarde, @Rafael Franca Martins ! Apenas complementando nossos amigos. Como dito, o diagrama do cerrado segue este contrafluxo entre bolsa de valores e renda fixa naturalmente. O que vale sempre é o reforço de fazer seus investimentos em empresas que você já estudou, já avaliou e decidiu querer se tornar sócio para só então inseri-las nos diagrama e realizar seus aportes com base nas sugestões do mesmo que segue de forma mais racional do que nossas próprias decisões.

Só tomar cuidado com o viés neste site pois a dona dele é uma empresa "famosinha" 😅

Giro da Bolsa e Soco Matinal.