Eddy Paulini

Boa noite @Eduardo V Freitas ! Sua alternativa é coerente. Inclusive é uma sugestão semelhante para quando queremos avaliar FIIs de papel onde também pode-se criar perguntas duplas junto dos FIIs de tijolo. A dica que eu deixaria fins de tentar contribuir com o tema, é verificar a correlação setorial. Por exemplo, tenho 3 bancos na carteira e invisto no IVV que tem uma forte exposição também no setor financeiro. Querendo ou não, estamos falando de uma correlação positiva mesmo se tratando de países diferentes. Talvez uma pergunta com este objetivo possa ser interessante. Sobre alguns números, começando pela quantidade de ativos que um ETF possui. Isso eu acho complexo pois os números de ativos variam muito: QQQ são salvo engano 100 ativos, IVV 500 empresas, VT mais de 9800. Acho que fica difícil cravar um número mágico 😅 E referente ao Beta, acredito que isso possa variar de perfil para perfil também não havendo um número mágico. Quanto maior um Beta, maior tende a ser a volatilidade entre preço X índice. Apenas dando um exemplo hipotético. Suponhamos que o ETF SARD11 tenha o beta de 1,2 e ele segue o índice S&P 500. Isso significa que se o índice variar para cima em 2%, o preço do ETF tende a subir em aproximadamente 2,4% (beta 1,2 x variação 2). Mas o contrário também é verdadeiro. Se o índice cai em 2%, o preço cai também em 2,4%. Sendo assim, na minha visão um Beta quanto mais próximo de 1 melhor. Isso é bom por um lado ao dizer que quando o índice despenca o preço não vai muito pra baixo, mas no que tange os ganhos também tende a se limitar. Lembrando que essa proporção não é uma regra e sim uma média aproximada. Espero que agregue ao tema! PS: obrigado pela menção honrosa Hahaha

Boa noite, @Isabelle Miranda ! Na minha opinião, não compensa. Estes títulos acredito que não sejam de liquidez diária. Para fazer a venda antecipada deles, somente via mercado secundário. E para isso ser feito, a corretora vai cobrar taxas para essa operação que poderá consumir sua rentabilidade e até mesmo capital em alguns casos. Como dizemos, investimento é igual sabonete: quanto mais mexe, menor fica 😅

@Leandro Portela acho que vale a pena. Só ver no que o ETF que você escolher tem mais ênfase e onde ele atua. Tem ETFs mais voltados para tecnologia nos EUA, tem ETFs mais voltados ao setor financeiro, aos REITs, ETFs de exposição global, e por aí vai. Tem uma gama gigante. O link que o amigo @Andre Nonaka Madeira postou na minha opinião é um excelente pontapé inicial!

Boa tarde, @Fabio Augusto De Araujo ! O que é feito é analisar o ETF a parte (semelhante ao que fazemos com renda fixa) e lançar uma nota marcando perguntas como sim ou não até chegar a uma nota desejada para o ativo. Vou deixar abaixo também algumas sugestões do que se pode avaliar no ETF e que inclusive são sugestões que costumo deixar aqui na comunidade e das quais eu uso: - estratégia que o ETF segue; - taxa de administração; - tempo de mercado; - gestão passiva o ativa; - número de ativos e seus percentuais; - DY; - beta; - correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs. Espero que ajude!

pqp Huahuauha

@Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo na carteira que ele monta de exemplo tem tanto Bradesco (BBDC4) como Branco do Brasil (BBAS3).

Cara que legal que ficou isso! E só tem gente fera no time de conselheiros! Até eu quero agendar horários com as pessoas Huahuahua

Toda vez que falam que não foi bem assim é porque foi Huhauhuahuha Só desculpinha esfarrapada pra tentar tirar o seu da reta, safado Huahuahha

@Bianca Behrens aqui tem um porém. Você comentando que comprou pagando 2,75, entendo que você abriu o broker e comprou ITSA1 ou ITSA2. Isso não é um processo que costumamos fazer. Pois o que você fez assim foi comprar os direitos de subscrição de um investidor que estava vendendo os direitos dele. No caso, você está pagando para ter uma cota e posteriormente você vai ter debitado na sua conta o valor de R$6,70 para cada subscrição comprada. Se quiser aderir ao seu direito de subscrição, você faz isso pela corretora onde tem alguma parte que você vê quais os direitos de subscrição você tem direito e escolhe se vai aderir. É o melhor caminho e inclusive sai mais barato por assim dizer pois, ao comprar os diretios de subscrição de outro investidor via broker, daria praticamente no mesmo do que comprar diretamente uma cota de ITSA3 ou ITSA4.

@Eduardo V Freitas eu costumo ver no yahoo finance

É aí onde o bicho pega. Um discurso desproporcional desses (que de fato é e concordo com você neste ponto) para uma pessoa provavelmente mais inocente por assim dizer e de idade. As chances de induzir ela a tomar uma decisão que não a beneficie e sim o banco no caso, é grande.

@Eduardo V Freitas não que seja aí o caso, mas tem um pessoal de uma má índole que apela pra muita coisa. Me recordo de um relato aqui na comunidade inclusive de uma colega que queria mudar a assessoria lá no BTG para a AUVP Capital. Ela recebeu uma mensagem da outra assessoria fazendo um show de desespero. Disseram que ela iria se arrepender, que uma nova assessoria iria enganar ela, ia perder dinheiro, depois não adiantava reclamar, etc. Bizarro, mas foi um relato real. Depois dessa, não duvido de mais nada quaisquer discursos que se possam fazer para tentar reter clientes e/ou fazer eles darem algum lucro.

O cara está trabalhando e deixa os parça de lado e depois volta como se nada tivesse acontecido. Está anotado.

Boa tarde, @Willians Santos ! O valor é debitado do saldo da conta de investimentos.

Boa tarde, @Fernanda Carvalho De Azevedo ! Apenas complementando nosso amigo @Pablo Rickson. Os sites de análises eventualmente podem eventualmente ter algum tipo de delay. Sei que pareço suspeito a falar, mas a AUVP Analítica sempre me deu informações mais sólidas quando faço meus estudos dos ativos em carteira. E fica também a dica de sempre que preciso dar uma conferidinha no RI da própria empresa pois é lá que é a fonte oficial de todas as informações da empresa em si. Apesar de sites de análises ajudarem e muito, nada como uma leitura em uma apresentação de resultados trimestrais para se ter certeza. Espero que ajude!

Boa tarde, @Leandro Portela ! Também parto da mesma ideia dos nossos amigos que a diversificação é bacana. Só fique atento para ver se os ETFs que optar por investir não tem algum nível de correlação o que talvez não seja legal caso a correlação entre eles seja elevada. Tem um site legal que dá este panorama de correlação que você pode usar que é o: https://www.etfrc.com/funds/overlap.php Espero que ajude!

Bom dia, @Guilherme Dias ! Apenas complementando nossos amigos. Existem várias métricas e estratégias de análises. Algumas delas envolve o que chamamos de valuation que vai normalmente levar em conta o preço de um ativo. Não vamos dizer que isso é certo ou errado. Tem seus fundamentos e pode ser que isso lhe seja útil e/ou relevante. Acontece que dentro do que aprendemos na AUVP que é a filosofia do buy and hold, o preço não se torna tão relevante. Métricas que envolvem preço indicam sobre comprar mais ou menos cotas de acordo com este preço ou até mesmo nem comprar se o preço estiver muito esticado. Ou seja, podemos concluir que existirão momento mais adequados para se comprar cotas a um preço mais justo de uma empresa. Já no buy and hold, a ideia em suma é: comprar todo mês independente do preço. Isso fará com que sempre estejamos com nosso dinheiro posicionado em uma boa carteira e com ativos de qualidade previamente estudados. Aqui temos também o conceito de que no longo prazo, a tendência é que as cotações acompanhem seus lucros. Em outras palavras, se uma empresa é bem fundamentadas, sólida e apresenta lucros consistentes, seus preços sempre irão subir. Claro que eles podem subir caindo, mas a tendência é a alta. Dessa forma, faremos sempre um bom preço médio. Espero que agregue ao tema!

Bom dia, @Renato Elias ! Não. O spread em questão é o da renda fixa. Apenas a título de exemplo, imagine que a corretora ela receba do Banco Master um CDB prefixado à 20%a.a. A corretora por sua vez repassa este título para ser vendido em sua plataforma à 17%a.a. sendo essa diferença de 3% o spread que é o que vai ficar para a corretora. É aqui ela tira parte de seu lucro.

Bom dia, @João Paulo De Siqueira Buso ! Exato. Somente quantidade inteiras que podem ser transferidas.

Bom dia, Anônimo! Os alunos da AUVP que abrem conta internacional pelo BTG tem isenção da taxa de manutenção por 12 meses. Após este período, tem-se a cobrança da taxa mensal de manutenção que é de U$10 mensais. No entanto, você pode ser isento da taxa mensal ao ter R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional. E também vale um adendo. O BTG tem critérios muitos rigorosos no que tange a abertura de contas. Por exemplo, se encerrar sua conta internacional no BTG, eles não permitem a abertura de uma nova. É uma política deles que não tem exceção. Digo isso para pensar bem a respeito em caso optar por encerrar a conta pois se de repente lá na frente você quiser utilizá-la e acabar encerrando antes, infelizmente não terá o que possa ser feito. Espero que ajude!

Bom dia, @Thais Mendes ! Apenas complementando nossos amigos. Não sei se é o seu caso, mas algumas corretoras não se cadastraram na ferramenta de transferência de custódia da B3. A XP eu sei que está pois já vi vários colegas transferindo investimentos de lá para o BTG. Pode ser que essa sua segunda corretora não se cadastrou e por isso a ferramenta ainda aparece indisponível.

@Livio Viana De Oliveira Leite tentando esclarecer aqui alguns pontos: - A AUVP não tem uma plataforma própria para investimentos. Sendo assim, existe uma parceria com o BTG. Pense que usamos a plataforma deles para investir. Essa parceria é feita pela AUVP Capital; - Como investimos por dentro do BTG (como explicado acima), precisaria de alguma forma separar quem é cliente do BTG em si e quem é aluno da AUVP que vai ter benefícios. A forma para fazer essa separação é com o aluno cadastrando na parte de assessoria a AUVP Capital; - Se você tem conta no BTG, ele tem um formato de operação específico onde existe taxas de corretagem, tem taxas oferecidas por eles, etc. Se quiser pode dentro do BTG ter acesso a taxas diferenciadas e outros benefícios que são oferecido para alunos da AUVP, é somente cadastrando a AUVP Capital como assessor. Caso contrário, você segue dentro da base do BTG; - Na aula 0 do módulo 1 o Raul explica sobre isso também.

Rapaz, testei várias receitas. Inclusive tem uma práticas e legais na internet que funcionam. Pesquisa um canal no YouTube chamado Leticia Sweet Cake. A mulher é fera, tem receita que funciona e umas muito fáceis! Inclusive de brownie haha

@Beatriz Alves Temos basicamente duas alternativas: - Fazer uma avaliação por fora levando em consideração os critérios que julgar necessários e ir marcando perguntas como sim ignorando o que está escrito nelas até chegar a uma nota desejada; OU - Criar perguntas duplas. Por exemplo: "Taxa de vacânica menor que XX% ? / Fundo segue contrafluxo ?". Veja que dessa forma abordamos os dois tipos de FII cada um com suas respectivas perguntas. Não tem um certo ou errado e você pode avaliar o que acha melhor! Apenas compartilhando, eu uso a primeira alternativa. Eu avalio o FII por fora e depois marco perguntas como sim ou não ignorando o que está escrito lá apenas para chegar a uma nota que eu julgue ideal para aquele ativo.

Se não estou enganado, as transferências de custódia de ativos fracionados dependem de quem é o custodiante. No caso da Avenue, por exemplo, eles usam como custodiante uma empresa chamada Apex. Fazer transferências entre outras corretoras E o BTG não trabalha com este custodiante. Aí é uma questão do BTG mesmo o qual nem nós na AUVP conseguimos intervir, infelizmente ;/