Eddy Paulini

Realmente não teria como prever o valor exato final. Somente algo aproximado e ainda assim como alguma margem de erro pois estamos falando de um valor variável e imprevisível. O mais comum a ser feito é assumir algum valor médio para o IPCA, normalmente de 4 ou 4,5%a.a.

Bom dia, @Vanessa Baptista ! O primeiro ponto que eu deixaria para você refletir é sobre ter perguntas que eventualmente lhe sejam caráter de eliminação e não de risco para levar uma empresa na carteira. Suponha a pergunta (por exemplo) de a empresa ter mais de 30 anos de fundação. Tem investidor que dado sua estratégia e objetivos não vai investir em empresas com menos que isso na bolsa. Logo, nem precisa da pergunta. Veja se essa lógica por ventura não se aplica a outras perguntas que você possui. Isso ajudaria no segundo ponto que é se ater na quantidade de perguntas. São 19 perguntas o que abre espaço para nenhum ativo conseguir performar uma nota máxima. Claro que não existe um certo ou errado na quantidade de perguntas, mas quanto mais perguntas, mais chances disso acontecer. Uma Você tem duas perguntas que na minha opinião são redundantes. A terceira que pergunta sobre bom histórico de pagamento de dividendos e a última pergunta novamente fala sobre DY. Espero que agregue ao tema!

Bom dia, @Beatriz Vieira ! Ali na parte da rentabilidade do IPCA você coloca somente a taxa prefixada. O sistema já considera um IPCA de 4,5%. Colocando o valor de 13,3%, a calculadora está considerando 4,5% + 13,3%.

Ninguém é perfeito, fazer o quê 😪

@Sidney Junior de Oliveira Ribeiro se não passar nas duas tentativas, a recomendação é rever as aulas, estudar com calma, fazer a anotações e depois pedir ao suporte uma nova tentativa. Eles liberam mais uma chance para você e não tem custo envolvido. Mas o mais importante é o estudo e firmar o que está sendo aprendido.

@Douglas Afonso De Castro Rezende aqui acho válido revisar alguns conceitos que me parecem não terem ficado claros. Primeiro, mesmo que se faça um único aporte em algum título qualquer que seja e não consigamos mais investir nele dados os motivos anteriormente citados, o título vai render juros compostos normalmente. Tendo eles liquidez diária ou não, sempre os títulos de renda fixa rendem através de juros sobre juros. A questão da liquidez diária é por conta justamente da antecipação do resgate. Um título que não tenha a característica de liquidez diária não é resgatado antecipadamente de maneira tão fácil. É preciso disponibilizar o título no mercado secundário e isso faz com que a corretora morda uma parcela da sua rentabilidade ou até mesmo sobre o capital investido. Por isso é importante entender o objetivo do investimento: é para longo prazo? É com data para uso? Tem chance de resgate antecipado ao vencimento? São pontos importantes para se pensar!

Boa tarde, @Mateus Araujo Rangel ! É calculado um percentual equivalente diário com base no IPCA do dia. Lembrando que essa taxa prefixada (também chamada de taxa de mercado) pode sofrer variação que inclusive é o que gera o efeito da marcação a mercado. Ponto este que deve ser levado em consideração em caso de uma venda antecipada para saber se a marcação está em um momento favorável ou não. Também é uma taxa equivalente que vai rendendo diariamente de acordo com a taxa de juros do dia.

O cara não perdoa UAHUHAUHAUHUA

@Sidney Junior de Oliveira Ribeiro o @Ricardo O tirou as palavras que eu pensei. Aproveita que está maciozinho o módulo 1 pois o 4 é aonde a gente separa os homens dos meninos Hauhuaha Brincadeira a parte. Parabéns! Segue firme!

Boa tarde, @Claudio Santos ! Em qual site você está acessando para ver essa mensagem? É uma página do inter mesmo ou no site da B3? Pela mensagem penso que podem estar ocorrendo uma das seguintes situações abaixo: 1 - transferência de renda fixa eventualmente pode não ser possível. Existem alguns títulos que são emitidos de forma exclusiva para algumas corretoras. Seria bom verificar com o inter sobre a transferência destes títulos (acredito que seja o que está ocorrendo no seu caso); 2 - andei vendo aqui na comunidade muita gente comentando sobre o banco inter dificultar bastante a transferência de custódia de ativos. Inclusive, até umas semanas atrás pelo menos, o inter não oferecia a portabilidade por dentro da ferramenta de transferência da B3. Isso pode ser aplicável também caso seu print seja desta página da B3.

Que depoimento bacana de se ler, @Anderson De Souza Machado ! E melhor ainda ver o tanto de coisa boa quem vem lhe trazendo! Na torcida para que todos os seus objetivos cheguem o quanto antes!

Boa tarde, @Luis Gustavo Calderaro Da Silva ! Apenas complementando nossos amigos. No módulo terá uma teste que você vai fazer que vai lhe dar sugestões em diversas categorias de ativos. Mas deixo já um adendo que ele não deverá ser interpretado como verdade absoluta, mas sim como um norteador. Com o decorrer do curso, você estará aprendendo o que cada classe de ativo oferece, os riscos de cada uma, vantagens, etc, e estes pontos são de suma importância para você assim definir sua estratégia e ver o que estará de fato alinhado com seus objetivos, seus princípios e seu apetite ao risco. Mesmo que nossos objetivos aqui são os mesmos, cada pessoa pode ter um método para almejar estes objetivos onde até mesmo o momento de vida por influenciar. Por exemplo: tenho 32 anos (estamos com idade deveras próxima) e também almejo uma liberdade financeira antes dos 50 anos. Mas na minha estratégia apesar de eu ter um tempo considerável para investir, não estou disposto a ter uma exposição alta em criptos por conta do risco e das responsabilidades que eu tenho (tenho uma pessoa dependente de mim que é minha mãe )nem em patrimônio dolarizado. Percebe como existem detalhes que são particulares? Espero que ajude a pensar!

Boa tarde, @Paulo Henrique Cavalcante da Silva ! O ponto X da questão é entender que essa correlação não tem como ser nula. Dentro do mercado financeiro existem dois tipos de riscos que podemos considerar. O risco sistemático e o não sistemático. O sistemático é um risco que afeta toda a economia em todos os setores sem exceções não podendo ser mitigado pela diversificação. Por exemplo, o estouro da pandemia da Covid-19 foi um evento de risco sistemático. Afetou todo o sistema global de alguma maneira. Mas aqui, vamos nos ater ao risco não sistemático que é o risco inerente a uma empresa ou ao setor. É o risco que conseguimos mitigar com a diversificação mas tem uns por menores que talvez passem despercebidos. Vamos imaginar que eu queira diversificar em um banco que tem uma carteira forte de cliente PF e um outro banco que tenha uma carteira mais forte para empresas/PJ. A princípio podemos dizer que elas não são correlacionadas, certo? Mas não tem como alterar o fato que ambas estão sujeitas aos mesmos riscos setoriais. Em outras palavras, qualquer efeito que afete o setor bancário, não importa se um banco é voltado pra PF e o outro pra PJ. Ambos vão dar uma sangrada. Imagine um aumento excessivo de taxa de juros que impacta nos empréstimos causando uma diminuição na procura dos mesmos. Mesmo que em maior ou menos escala, observe que é um evento que vai afetar ambos impreterivelmente. O risco não sistemático é um risco que conseguimos minar com a diversificação. Mas a diversificação é mais fácil e efetiva quando diversificamos entre outras empresas de outros setores. Ou seja, diversificar dentro de um mesmo setor, até pode reduzir um risco de uma empresa específica, mas ela não consegue escapar de eventos que estejam envoltos do setor delas. Espero que agregue ao tema!

Boa tarde, @Douglas Afonso De Castro Rezende ! Complementando nosso amigo @Eliezer Ribeiro. Cada aporte na renda fixa é único dados que as ofertas mudam diariamente. Aportar no mesmo título não tem como. E isso vale tanto para essa parte de renda fixa de emissores bancários, privados, etc, como nos títulos do próprio tesouro que também mudança diária de ofertas nas taxas. Na verdade as taxas podem mudar no mesmo dia. Por exemplo (valores hipotéticos): hoje de manhã o tesouro prefixado 2031 estava a uma taxa de 14,65%. A tarde já mudou para 14,84%. Isso é inclusive uma mecânica para melhor controle de deduções de IR que os títulos possuem ou em títulos que mesmo isentos possuem pagamentos periódicos de juros e/ou amortizações como nos CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. Espero que agregue ao tema!

@Arthur Benaglia Da Costa mesmo independente da AUVP, por que vocês alunos daí não agitam algo? Aqui em SP fizemos um encontro este fim de semana reunindo alunos pra tomar uma. É sempre bom e deu uma galera boa!

Boa tarde, @Beatriz Vieira ! Se as datas de vencimento são OK de acordo com seu objetivo, então pode valer a pena sim! Agora, se você está pretendendo resgatar antecipadamente ou se existe essa chance, títulos como CDBs, LCIs, LCAs, etc, que não tenham a característica de liquidez diária, não irão servir. O resgate de títulos antes do vencimento é um processo burocrático que pode inclusive gerar perda de rentabilidade ou até mesmo de capital. Uma ferramenta que temos aqui que pode te ajudar na tomada de decisão é a calculadora da renda fixa do investidor sardinha. Nele você pode comparar títulos e ver quais seriam mais rentáveis já considerando os descontos de IR que serão meio altinhos por conta do prazo ser mais curto. Vou deixar o link abaixo: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/ Se as rentabilidades estiverem ok, não vejo problemas em fazer da forma que comentou. Espero que ajude a pensar!

Bom dia, @Cezar Gabriel Heinen Zaleski ! Sim. São atualizados uma vez ao dia por volta do meio dia. Sim, inclusive é o recomendável fazer essa atualização. Como não é de maneira automática a parte de renda fixa, minha sugestão é no dia do aporte como você já vai abrir a corretora para fazer seus investimentos, já aproveite para ver antes os valores atualizados da renda fixa e atualizar. Lembrando de lançar no diagrama o valor bruto dos seus títulos de renda fixa. Espero que ajude!

Bom dia, @Alessandro Viale ! Concordo com nosso amigo @Eliezer Ribeiro. Se ainda não finalizou o curso, o melhor é o tesouro Selic para você ter a possibilidade de resgate sem perdas para marcação a mercado enquanto monta sua estratégia e não corre o risco de desequilibrar sua carteira. Se seguir fazendo aportes em alguma classe de ativos, pode ser que lá na frente ao ter por definitivo suas metas, você veja que superou muito a de uma classe (renda fixa por exemplo) e o diagrama vai ficar somente em renda variável abrindo margens para perder algumas oportunidades em renda fixa. Fica meio loucura e acho válido evitar isso. Espero que ajude a refletir!

Boa noite, @Clauber Morais Fonseca ! Vamos revisar alguns conceitos para melhor entendimento do tema. Primeiro, apenas o tesouro prefixado vai valer os exatos R$1.000 no vencimento. O tesouro IPCA+ também vai valer R$1.000 no vencimento só que corrigidos pela inflação. Ou seja, nominalmente (valor por escrito) será muito maior do que 1000 mas que tenha o poder de compra de tal. Segundo, este valor é uma regra que foi estipulada pelo próprio programa do tesouro. O objetivo é ter um valor final que serve como um balizamento para a realização da marcação a mercado o que facilita cálculos e até mesmo provisões pois, levando o título até o vencimento, recebe-se a rentabilidade contratada. Espero que ajude!

Boa noite, @Guilherme Rigotti ! Quando eu tocava guitarra (aliás, tentava né 😅) o canal do Cifra Club no youtube é muito bom. Tem exercícios práticos do mais simples aos mais avançados e muita aula com muitas músicas. Pegar uma musiquinha inclusive que você curta até anima mais pra aprender. Um dos meus afilhados de casório fazia aulinha particular. O cara aprendeu muito rápido também!

Renda extra é tudo Hhahaha

Hahaha valeu! Sou suspeito a falar, lógico. Mas cozinhar é bom demais. É mais econômico, mais saudável, é gostoso, dá pra cozinhar com alguém junto que é muito bom, enfim. Cheio de benefício, afinal, comer é uma das melhores coisa da vida Haha Só o cozinhar profissionalmente que é mais complexo. Não é pra todo mundo. Mas cozinhar em casa, todo mundo e até deveria. Começa com o básico: arroz, feijão, não queimar o bife, fritar um ovinho. Simplão mesmo. Acostuma com o fogo. Depois aos poucos vai melhorando e inventando coisa nova. Pega uns livros ou vídeos de uma galera que ensina coisa que funciona e não é difícil de fazer. Vovó Palmirinha e Rita Lobo são ótimas, muita receita boa pra fazer no fim de semana e receitas que funcionam. É prática!

Boa noite, Anônimo! Os produtos da AUVP Escola cessam após 1 ano, que seriam a comunidade, acesso as aulas, ferramentas do diagrama do cerrado e orçamento doméstico. Aí para manter a AUVP Escola e ter outros benefícios como a AUVP Analítica e o acesso as lives de segunda, comente assinando a AUVP Sempre. Agora a parte de investimentos, taxa private, etc, mesmo depois de 1 ano o aluno segue na nossa base. Logo, estes benefícios de investimentos são mantidos.

Você pode verificar também com o pessoal do suporte para mais dúvidas. Aqui na minha conta, mensalmente recebo a mensagem que a minha mensalidade foi isentada.

@Priscila Andreia tem condições que podem isentar o cartão da AUVP. Existem 3 formas: 1° - Com a portabilidade de salário se consegue a isenção da mensalidade do cartão; 2° - Por valor investido. Caso seja o cartão Black, com 30K investidos ele consegue essa isenção, no caso do cartão Platinum seria 10K. Nesse caso, a cada 10K investidos, se tem R$10,00 de desconto; 3° - Por valor gasto na fatura. A cada R$1.000,00 gastos, se recebe R$10,00 de desconto. Caso tenha o cartão Black, seria necessário gastar R$3.000,00 na fatura para ter essa isenção.