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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Bom dia, @Nicolas Pereira Risso Vieira ! Apenas complementando nossos amigos. De fato saber ao certo não terá como. O que fazemos além de seguir o contrafluxo conforme explicado, é aportar na melhor oferta no dia do aporte. Não devemos ficar presos em pensar se no dia seguinte estará melhor pois poderá não estar. Na média com aportes constantes seguindo o diagrama do cerrado, teremos uma ótima média. Agora ficar se atendo a tentar prever quando teremos uma melhor oportunidade, é o famoso tentar acertar o 👌 da mosca 😅 Sempre veja o que de melhor está sendo oferecido quando você vai aportar seguindo contrafluxo para saber em qual indexador iremos partir (pós-fixado no % do CDI, prefixado ou IPCA+) e pensar sempre em levar o título até o vencimento. Mesmo falando em títulos do Tesouro prefixado ou IPCA+ que podem abrir espaço para a marcação a mercado, investir pensando na marcação não tem muito sentido. Vamos usar a marcação como um carta na manga de um bônus que eventualmente poderemos ter. Espero que agregue ao tema!
  2. Bom dia, @Breno Rodrigues Freitas Braz ! Eventualmente há essa diferença nos preços. Isso pode se dar a vários motivos: - O mercado ficou mais eufórico com relação ao ativo e os preços oscilaram bastante; - A proposta de subscrição pode ter sido criada há um certo tempo onde o preço da oferta fazia sentido mas de lá para cá os preços de mercado variaram mais. Via de regra a proposta comumente visa preço melhores que o de mercado de fato, as o mercado pode mudar. Neste caso, vale ressaltar que caso opte por manter seu percentual de participação na empresa, em um cenário como este vale mais a pena comprar a quantidade de cotas diretamente via broker pois sai mais barato. Espero que ajude!
  3. Bom dia, @Arthur Leoni Dos Santos ! Tem um toque pessoal sim nessa escolha. Cada banco pode ter uma estratégia e/ou estar em um momento que lhe agrade mais (ainda com potencial de crescimento, já com uma boa fase de maturidade de mercado, etc). Normalmente quando damos essa empacada na escolha (e saiba que isso é perfeitamente natural de acontecer 😂) costuma-se observar os indicadores de eficiência para ver qual banco está apresentando uma operação melhor e ais rentável. Logo, observar ROE, margem líquida, ROIC, eventualmente um CAGR de lucro e/ou receita, um LPA para quem gosta de considerar valuation (apesar de eu não achar que seja tão necessário para o buy and hold, mas há quem goste). Quanto a se ter mais de uma empresa no mesmo setor (dois ou ais bancos neste caso) o que é importante considerar são os ônus e bônus dessa iniciativa. Isso estará envolvendo o que chamamos de risco não sistemático que é o risco inerente a uma empresa ou a um setor. Isso significa que quanto mais empresas temos em um mesmo setor, maior seria a parte de nossa carteira que estaria sujeita a um risco que afeta aquele setor como um todo. Qualquer evento que afete bancos de forma de geral como as altas taxas de juros, altos níveis de inadimplência da população, etc, todos os banco serão afetados invariavelmente. Além disso, outro ponto de atenção importante é que apesar de não ser tão aparente, empresas de um mesmo setor competem mesmo marketshare. Isso implica que para uma empresa crescer, ela provavelmente está tomando o espaço de outra empresa. Em outras palavras, uma cresce e outra fica para trás. Mas ter mais de uma empresa inserida no mesmo setor pode ter bônus também. Como comentei antes, o risco não sistemático envolve tanto o setor como uma empresa específica. E o que isso significa? Vamos pegar um caso recente como exemplo que é o Bradescão das massas. O banco está passando por uma reestruturação e modernização. E isso deixou o mercado com um olhar um pouco mais receoso para com o banco. Mas isso afetou unicamente o Bradesco. Ou seja, seus preços e expectativas que foram alvo. Enquanto isso, demais bancos como Santander, Itaú, BB, etc, seguiram vida normal. Perceba que foi algo que envolveu unicamente o Bradesco e não os demais bancos que participam do mesmo setor. Neste caso, não tem muito certo ou errado em ter ou não mais de uma empresa do mesmo setor na carteira. Mas eu gosto sempre de deixar estes pontos claros pois sou da opinião que como investidores de longo prazo que somos, temos que ter ciência de cada passo que estamos dando e o que cada movimentação traz de consequência para que possamos medir se estamos ou não de acordo com isso e seguir tranquilos. Espero que ajude!
  4. Boa tarde, @Alexandre Valverde ! Não conheço a empresa dando uma olhada por cima já podemos tirar algumas conclusões: - A empresa é nova o que já é um cenário de risco. Mas mesmo assim, nos seus primeiros 5 primeiros anos de jornada, registrou lucros, até que relativamente crescentes e com um P/L ok; - Consequentemente esse cenário fez o mercado ficar mais otimista: small cap, potencial de crescimento, veio apresentando lucros, tudo legal aparentemente e veio a valorização das cotações pois entendo que se tinham ótimas expectativas; - Eis que em 2024 se tem uma reversão brusca dos lucros gerando um belo prejuízo. Curioso que houve um aumento considerável de receita mas uma queda de lucro já vinha se desenhando desde 2023. Seria bom entender pelo relatórios o que houve de fato com a empresa apesar de ser um pouco difícil pois 5 anos de histórico para serem analisados não são necessariamente suficientes e não daria para saber com certeza se é algo não recorrente; - Dado que houve um prejuízo e as cotações já foram lá pra casa do chapéu com uma boa expectativa da empresa, o P/L ficou maluco mesmo chegando a ficar negativo. O P/L é um indicador que faz uma relação entre o preço e o lucro que a empresa vem registrando. O problema é que seus lucros agora não estão bons e as cotação nas alturas dado a uma expectativa criada; - De fato as expectativas de mercado, notícias, etc, podem ter uma forte influência que é o que vimos aqui.
  5. Boa tarde, @Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo ! Na verdade é que não tem uma regra certa para quando o cashback cai. Por isso orientamos que em até 90 dias o valor retornar. Isso porque é preciso esperar o emissor do título pagar o rebate à corretora (BTG no nosso caso), o BTG contabiliza o rebate e manda para a AUVP que por sua vez devolve pra gente. Só que esse trâmite do emissor pagar a corretora é que costuma demorar. Ele pode fazer inclusive parcelado. Não tem como saber ao certo. Espero que tenha ficado claro!
  6. Meia bomba, mas sem tag along já deixaria fora de vista.
  7. Boa tarde, @Cortez Pereira Benevides Ramalho ! O ideal é ainda não fazer nada com ativo (nem vender e nem comprar) até finalizar o curso. Lá você verá aulas que tratam justamente sobre ativos que não fazem sentido estar na nossa carteira os quais já investiamos de antes de começar a estudar. Mas no geral, não compensa levar ativos sem tag along na carteira por conta do risco que isso traz para quem é investidor de longo prazo. Espero que ajude!
  8. Boa tarde, @Anderson Zeni ! Tesouro Direto infelizmente não tem cashback. Como é um título de emissão direta pelo governo, o que é oferecido por eles é exatamente o que vemos nas corretoras não gerando assim um spread que possa ser devolvido como cashback.
  9. Olha, não era das coisas mais fáceis que tinha, mas era bem divertido! Me erra, rapaz Huhauahua Na baguncinha quero é fazer bagunça mesmo e não trabalhar hahaha
  10. Bom dia, @Gustavo Jezini ! Em resumo, sua leitura está certa. Investir em fundos que investem em outros fundos e assim por diante não costuma ser uma boa alternativa pois a rentabilidade é prejudicada por essa cascata de taxas. Sobre bons ETFs, no módulo 6 de investimento no exterior você irá aprender mais sobre. Vai entender mais a fundo o conceito sobre os ETFs e como eles podem ser benéficos na carteira principalmente visando a diversificação.
  11. Bom dia, @Denilson Nascimento ! A resposta é não. Não será possível investir no mesmo título no mês seguinte. Cada aporte é único e por mais que seja um mesmo tipo e as vezes até o mesmo vencimento seguindo questões de lastro (estoque disponível) que o amigo @Yan Fonseca comentou, tem também a questão da taxa oferecida. As ofertas mudam diariamente. Um mesmo título que está oferecendo uma determinada taxa hoje, amanhã irá oferecer uma taxa diferente podendo ser tanto maior quanto menor. E isso vale também para os títulos do Tesouro. As ofertas nas taxas mudam diariamente. Espero que agregue ao tema!
  12. Acontece por aqui. Há quem tem o delírio de ver uma boneca nos vídeos do Raul e um cara sentado ao fundo nos vídeo da AUVP Capital.
  13. Quando eu fui pra lá no ano passado, fiquei em uma pousadinha perto do parque Flamboyant. Não era caro, era bem confortável e tinha café da manhã inclusive! E sim, irei haha
  14. Boa noite, @Jesse Ferreira Chini ! Sim, apenas pagando. Desde que a aula foi gravada até hoje, o site passou a ter assinatura. Eu costumo utilizar o yahoo finance para avaliar meus ETFs. Ao menos para o que eu olho neles, o yahoo me atende bem. Quanto muito dou alguma pesquisada no site da gestora do ETF caso necessário.
  15. Até onde eu saiba não. As corretoras pegam apenas os títulos emitidos e os repassam para venda. Não tem uma resposta certa para isso na verdade. É o risco X retorno. Consequentemente o risco é maior e o prêmio a ser pago pode ser viável para algumas pessoas. Como são empresas de capital fechado, elas não tem obrigação de divulgar tais informações. Algumas empresas eventualmente disponibilizam um RI onde é possível avaliar alguma coisa como você já encontrou em alguns casos. Mas não tem muito o que fazer fora isso, infelizmente.
  16. Alguém precisava montar uma com uma clássica das antigas: "Sosseguem vossos cus!"
  17. Boa tarde, @Stephan Castiglioni Siqueira ! Se o o seu caso é tentar abater lucros em ações com prejuízos em FIIs, é como dito pelos colegas: não tem como pois são classes de ativos diferentes.
  18. Boa tarde, @Adelar José Gnoatto ! Fica tranquilo que aqui não existe pergunta boba. Todas as dúvidas são bem vindas! Aqui precisamos entender alguns conceitos antes de chegar a uma conclusão. Primeiro, os títulos do Tesouro normalmente se sobressaem em comparação com CDBs pelo fator de segurança. Os título públicos são muito mais seguros que os títulos privados como CDBs. Claro que CDBs podem ter uma proteção a mais pensando na cobertura do FGC, mas via de regra o risco de crédito de títulos do Tesouro é praticamente zero pois o governo pode simplesmente imprimir mais dinheiro para honrar com os pagamentos. O segundo ponto é a marcação a mercado. Em uma antecipação na marcação, não iremos ganhar mais do que se levarmos o título até o vencimento. É um equívoco comum achar que existe uma espécie de ganho extra na marcação a mercado. Marcação a mercado é uma antecipação de rentabilidade. Não é um ganho extra. Normalmente quando falamos da marcação a mercado, pensamos que iremos ganhar um valor maior do que o que teríamos se levar o título até o vencimento. Acontece que isso JAMAIS vai acontecer. Se um título como o prefixado, por exemplo, que sabemos que irá valer nominalmente R$1.000 no vencimento, uma marcação não fará ganharmos estes 1.000 ou um valor superior a isso antes do vencimento. O que acontece na prática é que podemos antecipar um valor antes da hora. Suponhamos o seguinte cenário hipotético (números fictícios apenas para elucidar o conceito): Comprei um título prefixado hoje a R$600 e daqui a 4 anos no vencimento ele irá valer R$1.000. Na teoria, no primeiro ano meu título estaria valendo R$700, no segundo R$800, no terceiro R$900 e no quarto e último que o vencimento será R$1.000. Vamos imaginar que no segundo ano onde o título deveria já estar acumulado em R$800, dado a marcação a mercado ele está em R$900. Veja que estamos antecipando em 1 ano o valor de R$900. Esse é o efeito da marcação que podemos ter que além do valor é uma antecipação de rentabilidade. E essa mesma lógica se aplica para títulos do Tesouro IPCA+ que também irão valer R$1.000 no vencimento corrigidos pela inflação. Sendo assim, podemos concluir que não tem melhor ou pior título entre um Tesouro e um CDB. Os CDBs normalmente terão taxas melhores para compensar seu risco que também é maior. Espero que ajude!
  19. Boa tarde, @André Castro#8227 ! As empresas que entram na plataforma com CRIs, CRAs e debêntures não tem essa relação do Raul conhecer ou não. E empresas de capital fechado realmente é difícil encontrar informações. Infelizmente as vezes é quase como investir no escuro pois nem todas terão uma área de RI ou alguma maneira de ter acesso à saúde financeira da empresa. Há quem tente enviar um e-mail para empresa na aba de contatos que o site da empresa disponibiliza. Mas não há garantias de que eles irão retornar com informações plausíveis os suficiente.
  20. Hhaha que isso! Aos poucos a gente vai aprendendo sempre =)
  21. Este tipo de estudo das fases de uma empresa aprendi com o antigo Moderador Adriano (o qual eu entrei no lugar 😅). Particularmente achei que foi um tema bem enriquecedor pois ajuda a entender um pouco o que esperar da empresa no momento em que ela está e se ela inclusive pode ter potencial de crescimento.
  22. Casal que anda junto cresce junto muito mais rápido! Parabéns!
  23. Bom dia, @Belizario Moreira ! Para quem vai viver de renda ele até faz sentido sim e tem sua importância. O que normalmente o Raul aponta em não ser relevante é para quem está na fase de acumular patrimônio. É muito mais importante estar associado a uma empresa que gere valor, que seja lucrativa e que reinvista em si mesma para continuar crescendo e gerando ainda mais valor do que focar em pagar proventos que no final das contas é apenas uma troca de bolso.
  24. Poxa, William. Mas não dá nem pra falar nada! Família é importante e fico contente que irá reunir eles!
  25. @Renata Maron Mendes na verdade não. Sou uma exceção da AUVP e sou "homer" aqui em São Paulo haha
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