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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. @Edison Luis Paulini acho que no seu exemplo você digitou errado. Fala em 10%aa e ao final de 1 ano tem 12%aa. Se você tem 12%aa se dividir por 12 meses dará 1%aa. Se fizermos 1%aa em juros compostos ao final dos 12 meses teremos 12,68%aa e não os 12%aa. O Mercado tem como praxe anualizar a rentabilidade para que facilite a comparação. Por este motivo se temos um CDB que vence em 8 meses a taxa será anual e não dos 8 meses. Para isto "funcionar" a atualização dos títulos se dá diariamente convertendo a taxa anual em taxa diária e o ano tem 252 dias úteis.
  2. Flavio Prado

    IPCA+

    @RSantos somente o Tesouro Prefixado valerá exatos R$1mil (nominal). O Tesouro IPCA+ e o Tesouro Selic tem o valor nominal maior, pois eles iniciaram a "venda" lá no passado valendo R$1mil e estão sendo corrigidos, respectivamente, pelo IPCA e pela Selic. Os títulos não vão perder valor nominal e chegar a R$1mil no vencimento. Eles valerão o valor que você pago no dia do aporte corrigido pelo índice (IPCA ou Selic) mais a taxa prefixada oferecida no dia da compra. Se você levar até o vencimento você não perde. Somente se você você vender antes do vencimento é que você pode ganhar ou perder coma= a marcação a mercado. Inclusive dependendo a qual taxa você comprou, se vender antecipado você pode perder parte do valor investido.
  3. Flavio Prado

    IPCA+

    @Matheus Passos Silva quando você coloca 10%aa este percentual no Tesouro IPCA+ seria o total do percentual da inflação somado ao percentual da parte prefixada de quando você comprou o título. A questão para os títulos pós-fixadas é que a parte variável (IPCA, Selic, CDI, IGPM etc) vai variando ao longo do tempo, então não seria tão simples assim o cálculo. De qualquer maneira o Tesouro IPCA+ vai corrigir o poder de compra do dinheiro e você vai ter o ganho real que é a parte prefixada, e é ela que vai subir ou diminuir ao longo do tempo e que fará o preço do título cair ou subir (respectivamente) proporcionando o ganho (ou perda) com a marcação a mercado.
  4. Eita porra Anônimo. Aí é complicado mesmo. Pelo menos a esposa foi compreensiva. O negócio agora é focar nos estudos, montar uma estratégia. Vocês têm um aporte muito bom. Aportar mensalmente R$5mil é para poucos. Em pouco tempo já estarão com uma carteira bacana. E vá e não peques mais.
  5. @Roberto Garcia De Bem entendi. Aí é uma questão pessoal mesmo. Entendo que você mora no Brasil e os seus gastos estão aqui. Se você não vai mudar para o exterior, então você precisa montar a sua carteira aqui no Brasil e vai precisar trazer o dinheiro. O que você vai precisar definir é quanto do seu patrimônio será no Brasil e quanto será fora. Eu, por exemplo, não penso em sair do Brasil, então meu foco é investimentos aqui. Entendo os riscos de não ter investimentos fora, mas como estou na fase de construção de patrimônio o foco é Brasil. Quero primeiro estabilizar aqui para depois pensar lá fora. Mas isto pessoal.
  6. @Renata Palace N Henrique sem olhar as ofertas, se foi oferecido pelo consultor, não deve ser bom rsrsrs brincadeira. Vamos lá. Antes de qualquer coisa, você finalizou todas as aulas? Não tem bom ou ruim, tem se faz ou não sentido na sua estratégia, na sua carteira. Você pergunta se seria bom investir nos Fundos ou diretamente nos CRIs. Quando um Fundo investe em CRIs eles conseguem rentabilidades superiores as que são oferecidas diretamente para os investidores, pois são outros patamares de valores negociados. Além disto, investir diretamente no CRI você não tem cobertura do FGC, então se o emissor falir, já era. No Fundo só vai falir se muitos dos CRIs que ele comprar derem default, fora isto vai impactar na cotação e no pagamento dos dividendos, mas possivelmente não vai a zero. O BDIF11 é um fundo de infra e este setor é muito recente, então eu só estou observando, prefiro outros ativos mais consolidados. O CLIN11 é um fundo de papel (que eu não gosto) com uma carteira com menos de R$500milhões, então eu nem chego a olhar. Já descarto. Veja que são critérios pessoais, e você vai criar os seus. Cada pessoa tem uma régua. O que para mim não entra nem para análise, para você podo entrar tranquilamente. Espero ter ajudado.
  7. @Vitória Siqueira quando falamos de juros compostos não podemos dividir a rentabilidade anual por 2 para termos a rentabilidade no semestre. O cálculo é feito diário e vai se acumulando para render em 1 ano (252 dias úteis) o percentual contratado. Quando falamos de CRI/CRA você vai encontrar todas as informações no documento chamado "Termo de Securitização". Nele o emissor vai listar em quais datas serão pagos os juros e amortizações. Peguei um termo qualquer para você ver onde estão as informações. Na página 71 tem a programação de pagamento com as datas e o que será pago. E nas páginas seguintes o emissor fala dos valores. https://orama-media.s3.amazonaws.com/bond_file/Termo_de_Securitização_-_Construtora_Tenda_-_21D0694886.pdf Veja se ajuda a esclarecer suas dúvidas. Vale lembrar que o pagamento semestral, por exemplo, não acontece 6 meses a partir da data que você faz o aporte. Conforme falado acima, as datas dos pagamentos já são pré-definidas, então você pode aportar este mês e daqui 2 meses já receber um pagamento "semestral".
  8. @Elane Martins eu vejo a taxa da B3 como uma "taxa de administração", e portanto uma taxa de administração barata. Não fiz as contas, mas qualquer valor que seja reduzido periodicamente do valor investido vai deixar de render os juros compostos e portanto no final teremos um valor menor. Os fundos taxa zero têm taxas embutidas, não tem muito como fugir. No mínimo estarão pagando taxas de administração nos títulos que eles têm em carteira. Só que não vemos os valores de forma transparente, já chega para nós "descontado".
  9. @Lucas Pugliessa a questão é muito pessoal. Eu, pessoalmente, não encaro Criptomoeda como investimento. Para mim é especulação, mas isto sou eu. Se eu tivesse 1 BTC com preço médio de USD42mil e hoje ele está valendo mais de USD60mil, talvez vendesse um pouco para realizar o lucro e diminuir a exposição. Tem um outro tópico onde o pessoal está conversando sobre o halving. Acho que vale dar uma olhada. https://comunidade.auvp.com.br/topic/14525-bitcoin-pós-halving/
  10. @Priscila Andreia é normal a dificuldade. Acho que muitos (se não forem todos) tiveram graus de dificuldades. No meu caso, eu optei em assistir as aulas fazendo anotações e depois li o e-book. Tem gente que prefere primeiro ler o e-book e depois assistir as aulas. E há ainda quem assiste e acompanha com o e-book. E tem os doidos que não leem o e-book (aí é caso de internação rsrsrs). Rever as aulas também ajuda demais, pois quando vemos novamente já tivemos contato com a informação, e vamos ver e entender coisas que na primeira vez não tínhamos visto e entendido. E use a Comunidade sem moderação. Estamos todos aqui aprendendo juntos, trocando ideias e experiências. Não tem pergunta boba e nem dúvida besta. Todas são válidas e aprendemos muito a cada dia. E responda também os posts. Eu aprendi muito respondendo aqui, e aprendo até hoje.
  11. @Matheus Passos Silva vai depender para qual fim é o dinheiro. Se ele tem data certa para ser usado e não houver nenhum outro título pagando melhor que Tesouro Selic ou CDB de liquidez diária, sim, você pode se utilizar de um deles, ou até dos dois. Se o valor é parte dos aportes para formação da carteira, provavelmente você terá títulos rendendo mais, pois quanto mais disponível o dinheiro, menor a rentabilidade, pois não tem o prêmio de risco.
  12. @Edison Luis Paulini sim, podemos sacar parcial. Com relação ao novo aporte, como todo título de renda fixa, cada aporte é um aporte individual, mesmo que você ache o mesmo título disponível em outro dia.
  13. @Ricardo Fagundes o Diagrama do Cerrado não tem perguntas exclusivas para ETFs e REITs. A sugestão é que você simplesmente desconsidere a pergunta em si e marque SIM ou NÃO até que o título chegue na nota que você determinou no seu controle. Não recomendamos lançar em Renda Fixa, pois são classes de ativos diferentes e o simulador de aporte do Diagrama não calcularia corretamente.
  14. @Flávio Antonio Siviero normalmente a bonificação é isenta de qualquer taxa. Se houver alguma, será informada no Fato Relevante, mas não me recordo de ter acontecido alguma vez.
  15. @Vinicius Costa De Abreu são algumas etapas, então vamos lá. Primeiro você precisa baixar o programa GACP 2023 no link https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd/gcap (cuidado, é o GCAP 2023 e não o GCAP 2024. Ele está mais para baixo na página). Depois você vai lançar a alienação das ações na aba "Direitos/Bens Móveis". Lá tem os campos com as informações a serem declaradas e como você vendeu dentro do mês menos de R$35mil, então os ganhos são isentos. Aí na declaração anual você vai na aba "Ganho de Capital" no submenu Direitos/Bens Móveis e vai importar a informação do programa GCAP 2023. Com relação aos dois itens "ticáveis", em 99% dos casos não vai marcá-los, e me parece que é o seu caso (de não marcar as opções).
  16. @Gabriel Sales particularmente prefiro títulos mais longos, pois estes muito curtos vou ter que buscar uma nova alocação para o valor e pode ser que daqui 2 meses não tenha mais o que temos hoje. Para mim só faz sentido este tipo de título se vou usar o dinheiro perto do vencimento, aí poderia fazer sentido. Espero ter ajudado.
  17. @Jonas Dos Santos Luiz nunca ouvi falar deles. Dando uma olhada no site vi que eles estão registrados no Caribe e o site é típico de site de Forex, Trade etc. Qual a sua ideia em buscar uma empresa como esta?
  18. @Mariana Salvaterra declarar é tranquilo, o que precisamos cuidar é que são alguns passos e detalhes. E quem é CLT é bem mais simples a parte da renda. A primeira é a mais chata, pois precisamos lançar tudo, nos anos seguintes basicamente é atualização da declaração anterior.
  19. @Ramana Carvalho Matos estamos em um momento de virada nas taxas. O melhor momento estava a um/dois anos atrás, porém ainda há margem para ganhar com a marcação a mercado, pois ainda estamos com queda dos juros. O Tesouro Selic praticamente não sofre de marcação a mercado, então ele não é uma boa opção. O Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+ são os títulos indicados para a marcação a mercado, e ela é mais acentuada com vencimentos mais longos. Vale sempre lembrar que investimos pensando na estratégia da nossa carteira e não especificamente na marcação a mercado. Investimos pensando no contra-fluxo e se ao longo do tempo do título tivermos ganho com a marcação a mercado, podemos vender para reinvestir em um título que renda mais.
  20. @Anderson Oliveira De Lucena como bem colocou o @Henrique Magalhães, seu post soa mais como uma análise especulativa. Lembre-se que o Senhor Mercado é irracional. Uma divulgação de resultados ruins não significa que a cotação vai cair, pois o mercado trabalha com expectativa futura, e se a expectativa futura é de um resultado ruim, então já reflete na cotação de agora. Se vier pior que o estimado, aí sim pode cair um pouco mais, e se vier "menos pior" que o estimado pode subir um pouco. Só que é tudo especulação, somente quando chegarmos no "futuro" saberemos a realidade. A sua estratégia deve ser feita sem a "emoção". A sua carteira deve ser alinhada com a sua estratégia. O Diagrama do Cerrado vai indicar (sem emoção) para onde devemos ir com nossos aportes. Claro que não é algo rígido e imutável, tem espaço para a "pimentinha", como falam. Só que não podemos viver somente de pimentinhas ou análises mais "emocionais", esta é a menor parte da carteira.
  21. @Claudio Santos a B3 não tem os valores de Renda Fixa, então é preciso incluir manualmente. No lançamento manual da Renda Fixa não precisa informar o IR. Ele é calculado pela plataforma com base na data do aporte. Agora se você está falando de Renda Variável, some tudo que não for a cotação para informar, mas se você está com a integração ativa, não precisa fazer nada.
  22. @Károly Hunkár depende rsrsrs se o título estiver com menos de 720 dias estará em uma faixa de IR maior que aqueles com mais de 720 dias. E talvez valha a pena pegar um acima dos 720 dias para pagar os 15% de IR no lugar dos 17,50%. Também precisamos levar em conta que talvez um título mais longo, tipo vencendo em 2032, apesar de pagar menos que um que vença em 2026, pode ser mais interessante, pois você estará garantindo uma rentabilidade por mais tempo, pois talvez em 2026 quando você receber o valor do título não tenhamos boas opções com vencimento para 2032, então talvez fosse melhor ter aportado no 2032 ao invés do 2026. Nestas horas a cabeça vai a mil com as "variações e possibilidades de cenários" rsrsrs
  23. @Károly Hunkár este efeito acontece nos títulos pós fixados, pois eles são atrelados a um índice e conforme o vencimento dos títulos as Corretoras consideram as expectativas futura destes índices. Por exemplo (percentuais fictícios), um título indexado ao IPCA que vence em 2026 e outro que vence em 2030. A expectativa até 2026 é de IPCA de 8%aa e a expectativa de IPCA até 2030 é de 5%aa. Espero ter ajudado.
  24. @Cristiane Ayres há investimentos em Renda Fixa com liquidez diária, como por exemplo CDB e Tesouro Direto. A Renda Fixa é uma classe de ativo muito importante para a formação da carteira e também para quando formos aposentar. Se você analisar as ofertas de Renda Fixa verá que existem diversos títulos com diversos meses e anos de vencimento. Por exemplo o meu caso. tenho 55 anos e pretendo chegar nos 65 anos com uma renda passiva suficiente para poder trabalhar com algo que me satisfaz, como por exemplo, aqui na Comunidade e no Grupo do Raul. Eu já estou formando uma carteira de Renda Fixa que tem pelo menos uns 3 meses diferentes de títulos vencendo em todos os anos de 2024 a 2031. Conforme estes títulos vão vencendo vou reinvestindo o valor recebido (principal + rentabilidade) em novos títulos com vencimentos mais para frente e assim quando chegar nos meus 65 anos terei ao longo de cada ano títulos vencendo e no momento do recebimento vou ter a opção de usar o valor para os gastos dos meses seguintes ou reinvestir, ou um meio a meio. Espero ter ajudado.
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