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Bom dia pessoal,

 

No meu trabalho, somos em 15 colegas de trabalho. Recentemente veio aqui, uma empresa oferecer consórcio para nós... Como aprendi aqui na AUVP, logo saquei do vídeo do Raul e resgatei 2 almas de cometer este pecado kkkk

daí conversa vai conversa vem, chegamos nesse pensamento:

Seria melhor que um consórcio, se neste grupo de 15 amigos, cada um com a responsabilidade de aportar R$ 576,00 mensal, por um período de 6 anos, com um objetivo específico (que ainda não temos). A princípio foi uma brincadeira, mas o chefe gostou da idéia e está animando a galera.

 

isso existe? já viram alguém fazendo ?

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On 23/08/2024 at 03:36, Raphael Henrique Simoso Do Nascimento Sobrinho disse:

Bom dia pessoal,

 

No meu trabalho, somos em 15 colegas de trabalho. Recentemente veio aqui, uma empresa oferecer consórcio para nós... Como aprendi aqui na AUVP, logo saquei do vídeo do Raul e resgatei 2 almas de cometer este pecado kkkk

daí conversa vai conversa vem, chegamos nesse pensamento:

Seria melhor que um consórcio, se neste grupo de 15 amigos, cada um com a responsabilidade de aportar R$ 576,00 mensal, por um período de 6 anos, com um objetivo específico (que ainda não temos). A princípio foi uma brincadeira, mas o chefe gostou da idéia e está animando a galera.

 

isso existe? já viram alguém fazendo ?

Acredito que seja melhor investir sozinho rs

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3 horas atrás, Adriano Umemura disse:

Contudo no seu caso em um prazo de 6 anos muitas coisas podem acontecer, tanto problemas pessoais e financeiros relacionados ao grupo, como mesmo de quem ficaria a responsabilidade de gerir e administrar o montante a ser pago, o que na minha opinião inviabiliza este tipo de operação

Bom dia!

Nosso mestre @Adriano Umemura sintetizou bem os motivos pelos quais eu emiti a opinião a favor do investimento "solo".

Só para dar um exemplo bem pessoal sobre a imprevisibilidade do tempo e das relações por mais que as consideremos sólidas: vivi um casamento no qual nunca havia me passado pela cabeça a possibilidade de separação. Mas em 6 anos de matrimônio, totalizando 11 anos de união, houve o inesperado. Fui pega de surpresa. Mesmo achando que isso seria impossível de acontecer, eu sempre mantive a minha conta "solo". Meu então marido sabia da existência dela. Tudo entre nós dois era combinado, discutido. E foi exatamente essa quantia quem me salvou literalmente da mudança brusca em todos os níveis possíveis e imagináveis. Após um mês de separação, fui mais uma vez surpreendia negativamente com uma demissão....

Tem um ditado aqui no NE que diz: "Todo castigo pra corno é pouco" kkkkkk Hoje eu conto isso de boas, na maior tranquilidade.

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On 25/08/2024 at 07:37, Adriano Umemura disse:

Bom dia @Raphael Henrique Simoso Do Nascimento Sobrinho. Entre os japoneses era comum um tipo de financiamento coletivo chamado de tanomoshi. O objetivo principal era relacionado a confraternização, mas acabava por estimular o ato da poupança. Era determinado um valor mensal geralmente dolarizado, por exemplo U$100, e todo mes o grupo se reunia (entre 10 a 20 pessoas) e cada um contribuia com o valor baseado no dolar do dia. 1 membro era sorteado e recebia o montante total. Aqueles que ja haviam sido contemplados somente entravam com o valor mensal e participavam da confraternização

Contudo no seu caso em um prazo de 6 anos muitas coisas podem acontecer, tanto problemas pessoais e financeiros relacionados ao grupo, como mesmo de quem ficaria a responsabilidade de gerir e administrar o montante a ser pago, o que na minha opinião inviabiliza este tipo de operação

Sabia que tinha visto isso em algum lugar… obrigado Adriano

 

vou mostrar o post pro chefe aqui com a experiência e opinião de todos

 

Edit: se isso acontecesse, a ideia era largar na mão de um acessor na AUVP

 

 

Editado por Raphael Henrique Simoso Do Nascimento Sobrinho
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On 25/08/2024 at 11:11, Elisangela Xavier Almeida disse:

Bom dia!

Nosso mestre @Adriano Umemura sintetizou bem os motivos pelos quais eu emiti a opinião a favor do investimento "solo".

Só para dar um exemplo bem pessoal sobre a imprevisibilidade do tempo e das relações por mais que as consideremos sólidas: vivi um casamento no qual nunca havia me passado pela cabeça a possibilidade de separação. Mas em 6 anos de matrimônio, totalizando 11 anos de união, houve o inesperado. Fui pega de surpresa. Mesmo achando que isso seria impossível de acontecer, eu sempre mantive a minha conta "solo". Meu então marido sabia da existência dela. Tudo entre nós dois era combinado, discutido. E foi exatamente essa quantia quem me salvou literalmente da mudança brusca em todos os níveis possíveis e imagináveis. Após um mês de separação, fui mais uma vez surpreendia negativamente com uma demissão....

Tem um ditado aqui no NE que diz: "Todo castigo pra corno é pouco" kkkkkk Hoje eu conto isso de boas, na maior tranquilidade.

Mds kkkkkkkkkk

 

mas deu certo com tudo combinado antes?

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1 hour ago, Raphael Henrique Simoso Do Nascimento Sobrinho disse:

Mds kkkkkkkkkk

 

mas deu certo com tudo combinado antes?

Olá, Raphae!

A princípio sim! Eu já possuía essa conta antes do casamento.  Casamos em regime de comunhão parcial de bens. Só que depois, mesmo sendo ele quem decidiu pela separação e literalmente saiu de casa, inventou de reivindicar coisas sem o menor sentido....enfim. A separação que era para ter sido amigável, foi um processo litigioso bem punk. Várias audiências....Até que na última eu decidi jogar a toalha e paguei pela minha paz. 

E agora tá tudo certo!🙌

Sigo meu caminho em paz e creio que ele também! 

 

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On 23/08/2024 at 03:36, Raphael Henrique Simoso Do Nascimento Sobrinho disse:

Bom dia pessoal,

 

No meu trabalho, somos em 15 colegas de trabalho. Recentemente veio aqui, uma empresa oferecer consórcio para nós... Como aprendi aqui na AUVP, logo saquei do vídeo do Raul e resgatei 2 almas de cometer este pecado kkkk

daí conversa vai conversa vem, chegamos nesse pensamento:

Seria melhor que um consórcio, se neste grupo de 15 amigos, cada um com a responsabilidade de aportar R$ 576,00 mensal, por um período de 6 anos, com um objetivo específico (que ainda não temos). A princípio foi uma brincadeira, mas o chefe gostou da idéia e está animando a galera.

 

isso existe? já viram alguém fazendo ?

Esses números são muito específicos, parece que alguém está precisando de uma quantidade exata e já fez as contas dos juros que iria economizar

Todos perderiam para inflamação, apenas os primeiros sorteados que seriam beneficiados, em especial o primeiro que costuma ser quem teve a ideia de "poupar"

Podem fazer de.brincadeira, grupos de 5, dando 100 reais cada um (por mês ou semana) recebem 400 a cada ciclo (500 do aporte menos os próprios 100)

Tem como ser sorteio na primeira reunião, ou a cada reunião, o que faz mas gente participando da brincadeira.

 

Mas sem um objetivo, a brincadeira perde todo sentido 

 

Se são 15 "amigos" e todos querem participar, a brincadeira teria que durar 15 meses.

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