Avaliação de carteira de ativos (Ações)

[Laurizio Emanuel Ribeiro Alves]

Olá, pessoal!

Gostaria de pedir a opinião de vocês sobre uma situação que estou enfrentando na minha carteira de investimentos. Antes de iniciar na AUVP, eu já investia em ações, e algumas delas passaram por uma análise semelhante à que aprendemos nas aulas. No entanto, desde 2018, não faço uma revisão profunda na carteira e continuei comprando os mesmos ativos, com a única adição de alguns ETFs ao longo do tempo.

Agora estou reavaliando minha carteira e aplicando as metodologias que aprendi. A questão que surgiu é a seguinte: alguns dos ativos estão me dando prejuízo e, de acordo com as análises, não apresentam bons fundamentos (não são líderes de setor e possuem indicadores fracos). Por outro lado, minha carteira, no geral, está no positivo e tem superado o IPCA.

Considerando que as vendas que pretendo realizar estão abaixo do limite de R$ 20.000,00, não incorrendo em imposto de renda, vocês acham que faz sentido vender esses ativos que estão no negativo e com fundamentos ruins, com exceção de um que pretendo manter por apresentar bons indicadores?

Além disso, no Diagrama Cerrado, percebi que alguns ativos, mesmo com indicadores fundamentalistas positivos, estão com valores muito baixos no diagrama. A média dos ativos na minha carteira está entre 4 e 6 (alguns até com zero). Já os ativos que considero realmente fracos estão com valores negativos. Isso é um comportamento comum ou minha carteira parece estar abaixo do esperado?

Por fim, o que vocês acham sobre os ETFs? Mantenho ou seria interessante reconsiderar a alocação?

Agradeço qualquer feedback sincero e direto. Toda ajuda será muito bem-vinda!

Editado 15 de Outubro por Laurizio Emanuel Ribeiro Alves
Melhorar a clareza das perguntas.

[Luiz Carlos Bueno Ferreira Neto]

E aí tudo bemm? Primeiro, pegue os fundamentos que você aprendeu e aplique-os aos seus ativos atuais. Se eles não mostrarem bons indícios, não há razão para manter a posição. Por outro lado, se alguns dos seus ativos tiverem sinais positivos, não há motivo para vendê-los, você pode manter sem problemas.

Agora, se sua opinião pessoal for diferente dos indicadores ou caso você pense de um jeito diferente, também é possível manter a posição, mas esteja ciente dos riscos envolvidos. Nesses casos, recomendo manter uma exposição reduzida para ativos mais arriscados.

Para mim, os ETFs são bastante interessantes, especialmente em países como os EUA. Uma das vantagens de tê-los na carteira é a ampla diversificação que eles oferecem.

 

Espero ter ajudado!!

[Adriano Umemura]

3 horas atrás, Laurizio Emanuel Ribeiro Alves disse:

Considerando que as vendas que pretendo realizar estão abaixo do limite de R$ 20.000,00, não incorrendo em imposto de renda, vocês acham que faz sentido vender esses ativos que estão no negativo e com fundamentos ruins, com exceção de um que pretendo manter por apresentar bons indicadores?

Boa noite @Laurizio Emanuel Ribeiro Alves. O fato do ativo estar negativo não é motivo para se desfazer dele, mas sim a analise dos fundamentos. Um ativo da carteira que perdeu os fundamentos voce pode mante-lo congelado sem receber mais aportes ou planejar um fluxo de saida. No modulo 8 voce tera maiores explicações de como realizar estas correções

3 horas atrás, Laurizio Emanuel Ribeiro Alves disse:

Além disso, no Diagrama Cerrado, percebi que alguns ativos, mesmo com indicadores fundamentalistas positivos, estão com valores muito baixos no diagrama. A média dos ativos na minha carteira está entre 4 e 6 (alguns até com zero). Já os ativos que considero realmente fracos estão com valores negativos. Isso é um comportamento comum ou minha carteira parece estar abaixo do esperado?

O diagrama do cerrado não é uma ferramenta para mostrar a qualidade do ativo, mas sim gerenciar o seu risco. Um ativo com nota menor significa que ele possui um risco maior do que outro com nota maior, mas não necessariamente seria um ativo ruim. Veja que quem estabelece os criterios de risco é o proprio investidor através das perguntas do diagrama. Ja um ativo com nota zero ou negativo sera um ativo que voce não aportara mais porque não atende aos seus criterioos de riscos basicos.

3 horas atrás, Laurizio Emanuel Ribeiro Alves disse:

Por fim, o que vocês acham sobre os ETFs? Mantenho ou seria interessante reconsiderar a alocação?

Se forem etfs nacionais que replicam os internacionais eu não vejo muito sentido em manter, ja que não atendem o requisito de diversificação de risco soberano

[Laurizio Emanuel Ribeiro Alves]

@Adriano Umemura Para eu não estar perguntando antes da hora, há aulas que irão explicar o aporte em ETFs? Os ETFs que invisto são de gestoras nacionais baseado no S&P500 e na própria B3, comprei eles quando tinha parado de analisar as ações, estou retomando as análises novamente. Os ETFs que que recomenda são os da conta global do BTG por exemplo?

[Edison Paulini]

41 minutes ago, Laurizio Emanuel Ribeiro Alves disse:

@Adriano Umemura Para eu não estar perguntando antes da hora, há aulas que irão explicar o aporte em ETFs? Os ETFs que invisto são de gestoras nacionais baseado no S&P500 e na própria B3, comprei eles quando tinha parado de analisar as ações, estou retomando as análises novamente. Os ETFs que que recomenda são os da conta global do BTG por exemplo?

Bom dia, @Laurizio Emanuel Ribeiro Alves !

Módulo 6, investimentos no exterior. Mesmo sendo um módulo de investimentos internacionais, você aprenderá mais sobre ETFs de uma forma mais ampla.

[Adriano Umemura]

9 horas atrás, Laurizio Emanuel Ribeiro Alves disse:

@Adriano Umemura Para eu não estar perguntando antes da hora, há aulas que irão explicar o aporte em ETFs? Os ETFs que invisto são de gestoras nacionais baseado no S&P500 e na própria B3, comprei eles quando tinha parado de analisar as ações, estou retomando as análises novamente. Os ETFs que que recomenda são os da conta global do BTG por exemplo?

No modulo de investimentos no exterior voce tera um entendimento melhor. Quando decidimos criar uma exposição no exterior o objetivo principal seria alocar o nosso patrimonio fora do BRasil em uma moeda historicamente mais forte do que o real. Mas quando aportamos em etfs nacionais que replicam os etfs americanos (como o IVVB11) nosso dinheiro continua no BRasil, sujeito a nossa legislação e tributação. DEsta forma não atingimos o objetivo de diversificação de risco soberano.

O ideal para cumprir este objetivo seria abrir uma conta em uma corretora sediada nos EUA (ou em outro pais) e investirmos em ativos custodiados no país a qual queremos criar exposição.