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Renda fixa no diagrama


Allan Wild Jerke

Pergunta

Fala pessoal, até vi que tem alguns tópicos sobre isso, mas ainda não consegui achar a melhor forma pra mim então resolvi criar esse.

A primeira dúvida é: como dividir a renda fixa no diagrama?

Por um tempo eu dividi por tipo de investimento e por indíce, então ficava mais ou menos assim:

  • Tesouro prefixado
  • Tesouro IPCA+
  • Tesouro selic
  • CDB prefixado
  • CDB IPCA
  • CDB SELIC

E assim por diante. O problema dessa abordagem é que acaba fragmentando demais o aporte, então ficam valores muito pequenos pra cada tipo de ativo. Aí tentei mudar e agora agrupei somente por tipo, então está assim:

  • Tesouro direto (IPCA, SELIC e prefixado): nota 10
  • LCIs, LCAs e CDBs: nota 8
  • CRIs, CRAs e Debêntures: nota 3

Mas daí, surgem dois problemas: o primeiro é que resolvi rever a aula de contrafluxo hoje, e nela o Raul usa de exemplo na carteira a divisão por índice (então teria um investimento para IPCA, outro pra prefixado e assim por diante). Dividindo como estou fazendo hoje, eu acabaria perdendo o "benefício" de escolher o tipo de índice que seria o melhor seguindo o contrafluxo do momento. E o segundo problema é que CRIs, CRAs e debêntures, pela nota mais baixa, sempre indicam aportes pequenos, entre 100 e 300 reais (pois meus aportes nunca passam de R$3.000,00), e simplesmente não há esse tipo de investimento nesse valor. O que eu tenho feito é deixar de investir neles, e colocar o valor equivalente no tesouro ou em CDBs/LCIs/LCAs, pensando que essa descompensação vá fazer com que o diagrama aumente a sugestão de aportes em CRIs/CRAs até que chegue em um valor possível de investir, mas não sei se estou fazendo certo.

Então, resumindo:

  1. Como organizar a renda fixa no diagrama? Alguém está usando um método que tem dado certo faz tempo?
  2. Como fazer nesse caso da baixa recomendação de CRIs e CRAs? E será que vale a pena, dado o risco, deixá-los no diagrama?
  3. E uma terceira dúvida: os CDBs e os LCIs/LCAs são tão mais arriscados do que o Tesouro que não compense simplesmente investir neles, dado a maior rentabilidade, do que continuar aportando no Tesouro?
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4 respostas para essa pergunta

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Boa noite, @Allan Wild Jerke !

56 minutes ago, Allan Wild Jerke disse:

A primeira dúvida é: como dividir a renda fixa no diagrama?

Por um tempo eu dividi por tipo de investimento e por indíce, então ficava mais ou menos assim:

  • Tesouro prefixado
  • Tesouro IPCA+
  • Tesouro selic
  • CDB prefixado
  • CDB IPCA
  • CDB SELIC

E assim por diante. O problema dessa abordagem é que acaba fragmentando demais o aporte, então ficam valores muito pequenos pra cada tipo de ativo. Aí tentei mudar e agora agrupei somente por tipo, então está assim:

  • Tesouro direto (IPCA, SELIC e prefixado): nota 10
  • LCIs, LCAs e CDBs: nota 8
  • CRIs, CRAs e Debêntures: nota 3

A verdade é que não tem regra. De fato existem as duas abordagens que seriam fazer lançamentos mais agrupados ou lançar título por título. Cada um tem seus prós e contras e vai de acordo com o que você achar melhor.

Eu por exemplo lanço no diagrama título por título. Gosto de ver tudo no detalhe inclusive os vencimentos, taxas, proteção do FGC, etc. Dá um trabalhinho a mais na hora de atualizar os valores no dia do aporte mas não considero um bicho de sete cabeças.

Mesmo ficando mais fragmentado na sugestão de aportes a abordagem do investimento não muda. Pegando um exemplo prático aqui para ajudar a entender melhor.

Quando dizemos que fica fragmentado, realmente a visualização geral fica como abaixo:

image.png.829f59fa2e3e2652ef6e146ca1a9826f.png

Aqui pegando um exemplo de alguns dos vários título que o diagrama sugeriu para o aporte nessa categoria.

Só que tem um facilitador. Mais acima no donut que mostram os valores a serem investidos em cada classe, ao clicar na cor correspondente da renda fixa o sistema lhe mostra o quanto do seu valor de aporte deverá ser destinado à classe em questão como na imagem abaixo:

image.png.154b50d26b86174ff17d97ce58704262.png

Ou seja, aqui tem um valor de pouco mais de R$2.000 para serem aplicados na renda fixa.

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

Mas daí, surgem dois problemas: o primeiro é que resolvi rever a aula de contrafluxo hoje, e nela o Raul usa de exemplo na carteira a divisão por índice (então teria um investimento para IPCA, outro pra prefixado e assim por diante). Dividindo como estou fazendo hoje, eu acabaria perdendo o "benefício" de escolher o tipo de índice que seria o melhor seguindo o contrafluxo do momento. E o segundo problema é que CRIs, CRAs e debêntures, pela nota mais baixa, sempre indicam aportes pequenos, entre 100 e 300 reais (pois meus aportes nunca passam de R$3.000,00), e simplesmente não há esse tipo de investimento nesse valor. O que eu tenho feito é deixar de investir neles, e colocar o valor equivalente no tesouro ou em CDBs/LCIs/LCAs, pensando que essa descompensação vá fazer com que o diagrama aumente a sugestão de aportes em CRIs/CRAs até que chegue em um valor possível de investir, mas não sei se estou fazendo certo.

Puxando um gancho com as explicações anteriores, você pode adotar algumas condutas. A mais prática na minha opinião é que nós saberemos avaliar o mercado e saber qual o melhor indexador a se procurar pelo contrafluxo. Vamos supor que eu vejo que o momento hoje é de se aplicar em títulos IPCA+. Ainda pegando o exemplo acima que o valor a ser aportado na renda fixa é de R$2.000, logo eu irei procurar um bom título pagando IPCA+ fazendo uma análise de risco X retorno como ensinado nas aulas que em suma nos diz que quanto maior o risco, maior deverá ser o prêmio.

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

Como organizar a renda fixa no diagrama? Alguém está usando um método que tem dado certo faz tempo?

Eu utilizo estes métodos que comentei acima. Funcionam bem e nunca tive algum problema com isso. Se ainda restaram dúvidas sobre, é só dizer que a gente vai ajudando!

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

Como fazer nesse caso da baixa recomendação de CRIs e CRAs? E será que vale a pena, dado o risco, deixá-los no diagrama?

Lembre-se que quem vai ditar se será investidos em qualquer tipo de título é você fazendo uma avaliação risco X retorno. Por exemplo. Imagine que no dia do aporte você esteja procurando títulos IPCA+ para aportar R$1.000 na renda fixa e encontrou um CRA pagando IPCA+ 10% com vencimento para 7 anos e um CDB pagando IPCA+ 8,5% com vencimento para 4 anos. Veja que a diferença de rentabilidade neste exemplo hipotético é de 1,5% onde o título que paga mais tem um risco muito maior só que a diferença de rentabilidade pode ser considerada que não vale a pena em comparação a receber IPCA+ 8,5% de um título coberto pelo FGC e com prazo menor (menor o tempo, menor o risco).

E sim, todos os títulos que você tiver devem ser lançados no diagrama independente de seu risco.

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

E uma terceira dúvida: os CDBs e os LCIs/LCAs são tão mais arriscados do que o Tesouro que não compense simplesmente investir neles, dado a maior rentabilidade, do que continuar aportando no Tesouro?

Em comparação com o tesouro que hoje é tido como o investimento mais seguro do mercado nacional, sim. Quaisquer outros títulos tem uma parcela de risco maior. Mesmo considerando CDBs, LCIs, e LCAs que tem proteção do FGC, o resgate dos valores tem seus limites em casos de falência dos emissores bem como um pequeno tempo até os valores serem ressarcidos. O tesouro o governo simplesmente imprime mais dinheiro e lhe paga.

Novamente, o que vai mandar sempre é o risco X retorno na hora de comparar os títulos.

 

Espero que ajude!

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43 minutes ago, Allan Wild Jerke disse:

Fala pessoal, até vi que tem alguns tópicos sobre isso, mas ainda não consegui achar a melhor forma pra mim então resolvi criar esse.

A primeira dúvida é: como dividir a renda fixa no diagrama?

Por um tempo eu dividi por tipo de investimento e por indíce, então ficava mais ou menos assim:

  • Tesouro prefixado
  • Tesouro IPCA+
  • Tesouro selic
  • CDB prefixado
  • CDB IPCA
  • CDB SELIC

E assim por diante. O problema dessa abordagem é que acaba fragmentando demais o aporte, então ficam valores muito pequenos pra cada tipo de ativo. Aí tentei mudar e agora agrupei somente por tipo, então está assim:

  • Tesouro direto (IPCA, SELIC e prefixado): nota 10
  • LCIs, LCAs e CDBs: nota 8
  • CRIs, CRAs e Debêntures: nota 3

Mas daí, surgem dois problemas: o primeiro é que resolvi rever a aula de contrafluxo hoje, e nela o Raul usa de exemplo na carteira a divisão por índice (então teria um investimento para IPCA, outro pra prefixado e assim por diante). Dividindo como estou fazendo hoje, eu acabaria perdendo o "benefício" de escolher o tipo de índice que seria o melhor seguindo o contrafluxo do momento. E o segundo problema é que CRIs, CRAs e debêntures, pela nota mais baixa, sempre indicam aportes pequenos, entre 100 e 300 reais (pois meus aportes nunca passam de R$3.000,00), e simplesmente não há esse tipo de investimento nesse valor. O que eu tenho feito é deixar de investir neles, e colocar o valor equivalente no tesouro ou em CDBs/LCIs/LCAs, pensando que essa descompensação vá fazer com que o diagrama aumente a sugestão de aportes em CRIs/CRAs até que chegue em um valor possível de investir, mas não sei se estou fazendo certo.

@Allan Wild Jerke como disseram os colegas, não existe certo ou errado. O que precisa avaliar é o que faz mais sentido para você.

Quando você coloca a primeira lista dividido por tipo e índice, está em ordem do mais seguro para o menos seguro? Pergunto, pois entre os 6 títulos que você listou o Tesouro Selic é o mais seguro de todos, pois além de pagar 100% da Selic tem a garantia do Governo que você vai receber o valor no vencimento, e além disto, você consegue resgatá-los a qualquer momento sem sofrer da marcação a mercado.
Depois temos o IPCA que tem a proteção da inflação, e o Prefixado é o mais arriscado, principalmente se ele for de longo prazo, pois se houver uma alta da inflação o valor aportado pode perder poder de compra, mas se ele for de curto prazo o risco é mitigado.

Dizem que a renda Fixa é simples e sem emoção, mas só é assim para quem não conhece como funciona rsrs Quando aprendemos como funciona, quais os detalhes a coisa fica complicada rsrs

56 minutes ago, Allan Wild Jerke disse:

Então, resumindo:

  1. Como organizar a renda fixa no diagrama? Alguém está usando um método que tem dado certo faz tempo?

Basicamente você vai criar uma tabela de notas que vão variar conforme o tipo, o índice e o prazo, sendo que o Tesouro Selic será a sua nota máxima, ou seja, nota 10.
Os títulos que têm garantia do FGC devem pontuar mais que os que não têm.
Os títulos mais curtos podem pontuar mais que os títulos mais longos.
CDI pontua mais que IPCA que pontua mais que Prefixado.

O que demanda um certo trabalho é fazer esta tabela, depois é bem tranquilo.

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

Como fazer nesse caso da baixa recomendação de CRIs e CRAs? E será que vale a pena, dado o risco, deixá-los no diagrama?

Eu não vejo títulos sem garantia do FGC (CRI, CRA, Debêntures) tenham prêmio que justifique aportar neles para quem ainda está dentro da garantia dos R$250mil do FGC.

1 hour ago, Allan Wild Jerke disse:

E uma terceira dúvida: os CDBs e os LCIs/LCAs são tão mais arriscados do que o Tesouro que não compense simplesmente investir neles, dado a maior rentabilidade, do que continuar aportando no Tesouro?

São riscos diferentes, porém todos estão com suas garantias, CDB, LCI e LCA pelo FGC, e o Tesouro pelo Governo. Se você está no limite do FGC, temos ótimas oportunidades em CDB, LCI e LCA. Via de regra o Tesouro IPCA e Prefixado pagam menos que os títulos bancários, pois o risco deles é bem menor. Se você não receber do Governo, provavelmente os outros investimentos já terão tido problemas rsrsrs

Vale lembrar que o Diagrama do Cerrado é um gestor de riscos de ativos que já temos em carteira. Quando estamos no início da jornada é mais complicado usarmos o Diagrama, pois estamos fazendo a formação inicial da carteira, e precisamos fazer certas manobras para que consigamos usar as sugestões de aportes do Diagrama.

Por exemplo, na Renda Variável vamos estudar as empresas que queremos ser sócios, mas se ainda não temos a empresa em carteira, como que o Diagrama vai sugerir a compra dele? Para isto você vai cadastrar o ticker com quantidade zero e vai responder as perguntas. Desta maneira o Diagrama vai considerar este ticker na gestão de risco da carteira.
Já para a Renda Fixa, você vai ter a meta de Renda Fixa e o Diagrama vai sugerir um valor distribuído nos títulos que você já tem em carteira. Você vai ver o valor total sugerido em Renda Fixa e analisar pelo contrafluxo o que melhor será para o momento. 

Espero ter ajudado.

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18 minutes ago, Edison Paulini disse:

Boa noite, @Allan Wild Jerke !

A verdade é que não tem regra. De fato existem as duas abordagens que seriam fazer lançamentos mais agrupados ou lançar título por título. Cada um tem seus prós e contras e vai de acordo com o que você achar melhor.

Eu por exemplo lanço no diagrama título por título. Gosto de ver tudo no detalhe inclusive os vencimentos, taxas, proteção do FGC, etc. Dá um trabalhinho a mais na hora de atualizar os valores no dia do aporte mas não considero um bicho de sete cabeças.

Mesmo ficando mais fragmentado na sugestão de aportes a abordagem do investimento não muda. Pegando um exemplo prático aqui para ajudar a entender melhor.

Quando dizemos que fica fragmentado, realmente a visualização geral fica como abaixo:

image.png.829f59fa2e3e2652ef6e146ca1a9826f.png

Aqui pegando um exemplo de alguns dos vários título que o diagrama sugeriu para o aporte nessa categoria.

Só que tem um facilitador. Mais acima no donut que mostram os valores a serem investidos em cada classe, ao clicar na cor correspondente da renda fixa o sistema lhe mostra o quanto do seu valor de aporte deverá ser destinado à classe em questão como na imagem abaixo:

image.png.154b50d26b86174ff17d97ce58704262.png

Ou seja, aqui tem um valor de pouco mais de R$2.000 para serem aplicados na renda fixa.

Puxando um gancho com as explicações anteriores, você pode adotar algumas condutas. A mais prática na minha opinião é que nós saberemos avaliar o mercado e saber qual o melhor indexador a se procurar pelo contrafluxo. Vamos supor que eu vejo que o momento hoje é de se aplicar em títulos IPCA+. Ainda pegando o exemplo acima que o valor a ser aportado na renda fixa é de R$2.000, logo eu irei procurar um bom título pagando IPCA+ fazendo uma análise de risco X retorno como ensinado nas aulas que em suma nos diz que quanto maior o risco, maior deverá ser o prêmio.

Eu utilizo estes métodos que comentei acima. Funcionam bem e nunca tive algum problema com isso. Se ainda restaram dúvidas sobre, é só dizer que a gente vai ajudando!

Lembre-se que quem vai ditar se será investidos em qualquer tipo de título é você fazendo uma avaliação risco X retorno. Por exemplo. Imagine que no dia do aporte você esteja procurando títulos IPCA+ para aportar R$1.000 na renda fixa e encontrou um CRA pagando IPCA+ 10% com vencimento para 7 anos e um CDB pagando IPCA+ 8,5% com vencimento para 4 anos. Veja que a diferença de rentabilidade neste exemplo hipotético é de 1,5% onde o título que paga mais tem um risco muito maior só que a diferença de rentabilidade pode ser considerada que não vale a pena em comparação a receber IPCA+ 8,5% de um título coberto pelo FGC e com prazo menor (menor o tempo, menor o risco).

E sim, todos os títulos que você tiver devem ser lançados no diagrama independente de seu risco.

Em comparação com o tesouro que hoje é tido como o investimento mais seguro do mercado nacional, sim. Quaisquer outros títulos tem uma parcela de risco maior. Mesmo considerando CDBs, LCIs, e LCAs que tem proteção do FGC, o resgate dos valores tem seus limites em casos de falência dos emissores bem como um pequeno tempo até os valores serem ressarcidos. O tesouro o governo simplesmente imprime mais dinheiro e lhe paga.

Novamente, o que vai mandar sempre é o risco X retorno na hora de comparar os títulos.

 

Espero que ajude!

Ajudou sim, muito obrigado. Então, no exemplo que você citou, da imagem com os 3 CDBs. Supondo que ficassem valores muito pequenos pra cada um, eu poderia simplesmente somar o valor sugerido dos 3 e aportar em somente um deles, pra manter pelo menos a porcentagem certa do aporte na renda fixa. Seria isso?

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12 minutes ago, Flavio Prado disse:

@Allan Wild Jerke como disseram os colegas, não existe certo ou errado. O que precisa avaliar é o que faz mais sentido para você.

Quando você coloca a primeira lista dividido por tipo e índice, está em ordem do mais seguro para o menos seguro? Pergunto, pois entre os 6 títulos que você listou o Tesouro Selic é o mais seguro de todos, pois além de pagar 100% da Selic tem a garantia do Governo que você vai receber o valor no vencimento, e além disto, você consegue resgatá-los a qualquer momento sem sofrer da marcação a mercado.
Depois temos o IPCA que tem a proteção da inflação, e o Prefixado é o mais arriscado, principalmente se ele for de longo prazo, pois se houver uma alta da inflação o valor aportado pode perder poder de compra, mas se ele for de curto prazo o risco é mitigado.

Dizem que a renda Fixa é simples e sem emoção, mas só é assim para quem não conhece como funciona rsrs Quando aprendemos como funciona, quais os detalhes a coisa fica complicada rsrs

Basicamente você vai criar uma tabela de notas que vão variar conforme o tipo, o índice e o prazo, sendo que o Tesouro Selic será a sua nota máxima, ou seja, nota 10.
Os títulos que têm garantia do FGC devem pontuar mais que os que não têm.
Os títulos mais curtos podem pontuar mais que os títulos mais longos.
CDI pontua mais que IPCA que pontua mais que Prefixado.

O que demanda um certo trabalho é fazer esta tabela, depois é bem tranquilo.

Eu não vejo títulos sem garantia do FGC (CRI, CRA, Debêntures) tenham prêmio que justifique aportar neles para quem ainda está dentro da garantia dos R$250mil do FGC.

São riscos diferentes, porém todos estão com suas garantias, CDB, LCI e LCA pelo FGC, e o Tesouro pelo Governo. Se você está no limite do FGC, temos ótimas oportunidades em CDB, LCI e LCA. Via de regra o Tesouro IPCA e Prefixado pagam menos que os títulos bancários, pois o risco deles é bem menor. Se você não receber do Governo, provavelmente os outros investimentos já terão tido problemas rsrsrs

Vale lembrar que o Diagrama do Cerrado é um gestor de riscos de ativos que já temos em carteira. Quando estamos no início da jornada é mais complicado usarmos o Diagrama, pois estamos fazendo a formação inicial da carteira, e precisamos fazer certas manobras para que consigamos usar as sugestões de aportes do Diagrama.

Por exemplo, na Renda Variável vamos estudar as empresas que queremos ser sócios, mas se ainda não temos a empresa em carteira, como que o Diagrama vai sugerir a compra dele? Para isto você vai cadastrar o ticker com quantidade zero e vai responder as perguntas. Desta maneira o Diagrama vai considerar este ticker na gestão de risco da carteira.
Já para a Renda Fixa, você vai ter a meta de Renda Fixa e o Diagrama vai sugerir um valor distribuído nos títulos que você já tem em carteira. Você vai ver o valor total sugerido em Renda Fixa e analisar pelo contrafluxo o que melhor será para o momento. 

Espero ter ajudado.

Ajudou sim! Quanto a investir em uma ação pela primeira vez, é bem isso que tenho feito: coloco que tenho um valor baixo (tipo 0,01) e respondo ao diagrama normalmente, aí no próximo aporte ele já sugere.

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