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Estratégia de Pré-fixados??


Pergunta

Boa tarde a todos!!

Ao aplicar em ativos pré-fixados, em se tratando de explorar o máximo de rentabilidade, tanto nos CDB's quanto no tesouro, com taxas acima dos 15%.

A melhor estratégia seria contratar os papéis mais longos??

Pois no meu humilde entendimento, se aplicar em papéis de curto prazo, no momento do resgate, caso a SELIC esteja baixa, não seria tão lucrativo reinvestir em renda fixa, correto?

Eu tenho dado preferência para títulos de 2030 pra lá.

OBS: estratégia direcionada exclusivamente no pré-fixado sem o índice(IPCA+)

Editado por Mario Regis De Freitas Mendes
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8 respostas para essa pergunta

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33 minutes ago, Gustavo Bervian Brand disse:

Dois pontos para complementar:

O préfixado, sem qualquer pós fixado em vista, tem o risco de ficar para trás em caso de continuidade da alta da selic. Entao os 15% de hoje podem ser pouco se a selic chega a 20%, por ex, e vc estará travado nesse titulo por mais tempo do que gostaria (com um mínimo de 720 dias para ficar no menor IR).

E com relação a segunda frase acima (se aplicar em papéis de curto prazo, no momento do resgate, caso a SELIC esteja baixa, não seria tão lucrativo reinvestir em renda fixa): provavelmente não seria em renda fixa naquele momento, mas com uma SELIC menor com certeza os titulos atrelados ao CDI estarão pagando um percentual maior do que hoje, e se tornam uma boa oportunidade ali (pois, novamente, em algum momento a SELIC terá que ser aumentada novamente para conter a inflação).

No caso da SELIC mais alta no futuro, eu continuaria contratando mais papéis longos.

Entretanto, já teria garantido consideráveis rendimentos realizados anteriormente.

 

 

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10 horas atrás, Marcelo R disse:

Acho bastante perigoso pegar titulo pré-fixado tão longo assim...

Eu somente teria coragem de pegar coisas de 2030 se fosse com taxas indecentes, e dentro do FGC.

Taxa indecente entenda-se como acima de 18%a.a

Pra falar a verdade nem sei se eu iria com 18%

Eu também vejo desse jeito.

Estou usando prefixados para prazos mais curtos (2-3 anos), quando há certa previsão do que pode ocorrer.

Para títulos mais longos que isso, tenho preferido os IPCA+ mesmo, para evitar qualquer surpresa desagradável.

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13 horas atrás, Mario Regis De Freitas Mendes disse:

No caso da SELIC mais alta no futuro, eu continuaria contratando mais papéis longos.

Entretanto, já teria garantido consideráveis rendimentos realizados anteriormente.

Ok, mas como disse o Raul na ultima live que vi, ninguem sabe onde está o fundo do poço.

Se vc assume que estamos no pior cenario ou perto do fundo somente posicionado em pre fixados, esta correndo um risco muito grande de travar o seu ganho com titulo pre longos e até mesmo perder pra inflação se o cenario degringolar.

Eu entendo que vemos hoje os titulos superiores a 15% a.a. e pensamos que isso vai dobrar o valor em 4 ou 5 anos, o que é otimo, mas somente um equilibrio de pre com pós vai dar mais tranquilidade na carteira, como detalhou muito bem o @Alikaelli Paulino da Porciuncula em um dos primeiros posts.

A questão mais importante não é que não se deva investir em pré agora, tb tenho na carteira, mas não investir somente nisso com titulos longos como a unica estratégia na renda fixa. 

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14 horas atrás, Mario Regis De Freitas Mendes disse:

No caso da SELIC mais alta no futuro, eu continuaria contratando mais papéis longos.

Entretanto, já teria garantido consideráveis rendimentos realizados anteriormente.

 

 

Bom dia, @Mario Regis De Freitas Mendes!

Apenas complementando nosso amigo @Gustavo Bervian Brand.

Vide contrafluxo que é nossa né estratégia pensando no longo prazo, teremos diversos títulos de diversas safras, cada um realizando seu papel em determinado ciclo de mercado.

Olhar somente para prefixados hoje na minha opinião não faz total sentido. Pensando de maneira simples. O aumento da taxa de juros é uma forma de dar uma freada na subida na inflação. Isso consequentemente faz com que surjam janelas para títulos IPCA+ que também poderão se beneficiar no longo.

Com o passar do tempo, naturalmente iremos ter títulos dos três tipos (%CDI, prefixados e IPCA+) onde eventualmente algum estará rendendo menos que outros de acordo com ciclo.

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4 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Bom dia, @Mario Regis De Freitas Mendes!

Apenas complementando nosso amigo @Gustavo Bervian Brand.

Vide contrafluxo que é nossa né estratégia pensando no longo prazo, teremos diversos títulos de diversas safras, cada um realizando seu papel em determinado ciclo de mercado.

Olhar somente para prefixados hoje na minha opinião não faz total sentido. Pensando de maneira simples. O aumento da taxa de juros é uma forma de dar uma freada na subida na inflação. Isso consequentemente faz com que surjam janelas para títulos IPCA+ que também poderão se beneficiar no longo.

Com o passar do tempo, naturalmente iremos ter títulos dos três tipos (%CDI, prefixados e IPCA+) onde eventualmente algum estará rendendo menos que outros de acordo com ciclo.

Perfeito, mas no post eu não disse que a estratégia é concentrar tudo em pré-fixados. E sim, na categoria dos pré-fixados qual seria a estratégia mais rentável, papéis longos x papéis curtos. Ok!!

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