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Pergunta

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Bom dia, 

Já assisti umas 3 vezes a aula de diagrama do cerrado na renda fixa. Não entendi :

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

Em caso de mudar o cenário: preciso posteriomente mudar essa numeração da renda fixa?

 

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

  • Brabo 1

7 respostas para essa pergunta

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  • 0
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3 minutes ago, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

Bom dia, 

Já assisti umas 3 vezes a aula de diagrama do cerrado na renda fixa. Não entendi :

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

Em caso de mudar o cenário: preciso posteriomente mudar essa numeração da renda fixa?

 

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

Uai, sumiu o outro tópico? 🤔

Isolando tesouro para facilitar o entendimento, tem duas opções que já vi por aqui:

1) adicionar no cerrado Tesouro e soma todos os investimentos em tesouro, tanto pre como pós fixados. Nesse caso a pontuação é 10 e não muda.

2) adicionar tesouro pre, tesouro IPCA, tesouro CDI, etc. E aí colocar a pontuação de cada um seguindo o contra fluxo. Hoje, por exemplo, o pré ficaria com 10 (exemplo) e o restante zero ou bem baixo.

A diferença é que na opção 1, a decisão do aporte em pré ou pós fica com você na hora da compra e não com o Diagrama.

No caso de CDB/LCI/LCA eu uso 8.

No CRI/CRA/Debêntures eu uso 4.

  • 0
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11 minutes ago, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

Bom dia, 

Já assisti umas 3 vezes a aula de diagrama do cerrado na renda fixa. Não entendi :

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

Em caso de mudar o cenário: preciso posteriomente mudar essa numeração da renda fixa?

 

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

@Laiane Tabata Souza Corgosinho bom dia, nao tem relacao com o cenario economico e sim com a segurança do ativo.

tesouro - maior segurança, se isso aqui quebrar, seus investimentos serao a ultima coisa com o que vc estaraia de preocupando - risco soberano - por isso damos nota 10 (peso maior)

cdbs bancarios - aqui voce ten segurança do FGC, voce pode dar uma nota entre 7 e 8, ou se tiver aportando muita grana em um MASTER por exemplo, e queira separar eles dos outros CDBS, voce pode tambem, exemplo abaixo:

 cdb bancario - 7

cdb master - 5

LCI/LCA - a mesma logica, e com os vencimentos sao mais curtos, e menos arriscados a depender o banco voce pode adotar a mesm alogica dos CDBs entre 7 e 8

CRI e CRA, vc esta contraindo dividas de empresas e nao tem FGC, ou seja mais arricados, colque notas mais baixa algo entre 3 e 4 ou a depender da empresa e sua nota de avaliação

Exemplo - CRI/CRA empresas listadas em bolsa - entre 4 e 5 

CRI/CRA empresas não listadas em bolsa - entre 2 e 4 

 

Isso traria um equlibrio nas sugestoes de aportes do diagrama, evitando se expor a muito risco mesmo na renda fixa.

 

 

  • Brabo 3
  • 0
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13 minutes ago, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

O Diagrama do Cerrado foi criado justamente para ajudar a gente a investir com método e racionalidade, sem deixar as emoções dominarem as decisões.

A pontuação que você dá para cada ativo não é sobre qualidade ou rentabilidade esperada, mas sim sobre o nível de risco que ele representa para a sua carteira.

O raciocínio:
A escolha da nota é feita com base na segurança (baixo risco de crédito, baixa volatilidade) e não muda automaticamente com o cenário econômico. Só seria ajustada se o próprio perfil do ativo mudar. Por exemplo, se um banco que você confiava perde qualidade de crédito, talvez precise reavaliar.

Mudanças de cenário:
Você não precisa mudar a pontuação toda vez que a economia muda (ex: subida ou queda de juros). O que pode acontecer é que seus percentuais de alocação entre renda fixa e variável mudem conforme o diagrama manda reequilibrar — mas as notas dos ativos permanecem.

 

não é obrigatório simplesmente dar uma nota direta — você pode construir um roteiro de perguntas para chegar à nota de forma mais racional e padronizada, evitando decisões emocionais. Essa metodologia serve para padronizar suas análises, impedir que você seja levado pela emoção, e manter uma consistência no controle da carteira.

  • 0
Postado (edited)
1 hour ago, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

Bom dia, 

Já assisti umas 3 vezes a aula de diagrama do cerrado na renda fixa. Não entendi :

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

Em caso de mudar o cenário: preciso posteriomente mudar essa numeração da renda fixa?

 

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

Oi Laiane,

Quando eu assisti ao curso pela 1a vez ano passado, efetivamente a ideia era juntar tudo no mesmo balaio e tocar o barco. Ou seja, "Tesouro" de maneira geral seria nota 10 pela segurança, e aí caberia ao investidor separar conforme o contrafluxo.

Agora, ao reassistir às aulas regravadas, o Raul sugere que a pontuação seja feita também dentro do próprio Tesouro - ou seja, definindo notas conforme o contrafluxo.

Eu tinha ficado um pouco confuso quando reassisti à aula 15 (sobre exatamente o contrafluxo), e ia reassistir mais uma vez, mas decidi assistir à aula 16 (sobre montagem da carteira de renda fixa), e nos exemplos ele indica literalmente isso: se o mar estiver pra "Tesouro Prefixado" (com base no contrafluxo), este receberia nota 10 e (por exemplo) o IPCA+ receberia uma nota menor.

Eu até tomei as seguintes notas com base no conteúdo da aula:

Considerando-se uma Selic de 10,25% sem perspectiva de alta de inflação:

  • Tesouro IPCA+ nota 10
  • CDB IPCA+ nota 8
  • CDB prefixado nota 6
  • CDB CDI+ nota zero

Então assim: se formos seguir literalmente, teríamos de alterar todos os meses para que o Diagrama fizesse o cálculo de qual título do Tesouro seria mais relevante.

Acho que aqui pode ficar ao seu critério. Se você tiver segurança no contrafluxo, talvez não seja razoável alterar as notas o tempo todo. Mas se você ainda estiver em dúvida, aí talvez seja relevante para que a ferramenta te dê a "resposta ideal".

Espero ter ajudado!

Editado por Matheus P S
  • 0
Postado
9 horas atrás, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

Bom dia, 

Já assisti umas 3 vezes a aula de diagrama do cerrado na renda fixa. Não entendi :

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

Em caso de mudar o cenário: preciso posteriomente mudar essa numeração da renda fixa?

 

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

Boa noite, @Laiane Tabata Souza Corgosinho

9 horas atrás, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

a) Qual o raciocínio na hora de escolher a pontuação que você coloca para cada aplicação ? Varia de acordo com o cenário econõmico ou sempre um valor fixo ? Qual o raciocinio por de tras de cada pontuação ?

 

Apenas complementando os colegas, existem dois tipos de pessoas quando o assunto é cadastrar ativos de renda fixa:

Os que preferem cadastrar agrupando títulos, como: Tesouro Selic = Nota x; Tesouro Prefixado = Nota y; CDBs (protegidos pelo FGC) = Nota z; Debêntures = Nota w; etc.

Os que preferem cadastrar título por título, já que cada um vai ter a própria rentabilidade. Nesse caso, você vai dar notas individuais conforme sua análise de segurança. CDB do Banco A = Nota x; CDB do Banco B = Nota y; Debênture AUVP = nota z; etc, etc.

No lançamento em conjunto você não tem uma indicação exata dos rendimentos, apenas a totalidade dos aportes. Nos separados, você pode gastar muito tempo atualizando o Diagrama periodicamente.

Particularmente, prefiro fazer um agrupamento dos títulos.

Você também pode ajustar as notas conforme o contrafluxo, e acho isso muito mais simples se os títulos forem avaliados em grupos: Tesouro prefixado = Nota x; CDB Prefixado = Nota y; CDB pósfixado ou IPCA+ = Nota z. A depender do momento do contrafluxo, você altera as notas e zera os ativos que não tem interesse em comprar, mas continua levando em consideração aos não zerados critérios de segurança, como FGC, se foi emitido pelo governo, etc.

9 horas atrás, Laiane Tabata Souza Corgosinho disse:

b) Onde posso acompanhar para entender o cenário economico ?

 

Você pode acompanhar os relatórios semanais do Boletim Focus. O Flávio também sempre posta aqui toda segunda-feira.

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