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Pergunta

Postado

Fala, galera! Minha reserva de emergência está 80% num fundo de renda fixa, pagando 104% do CDI desde que entrei, a aproximadamente 2 anos atrás. A taxa de adm é de 0.30%, podendo chegar a 0.50%, sem taxa de performance, resgate D+0. 
Estou me questionando se vale a pena sair dele e, já que é minha reserva de emergência, deixar no "cofrinho" do Itaú rendendo 100% do CDI, para fugir do come cotas.


Adoraria saber a opinião de vocês!


Obrigado!

  • Brabo 2

9 respostas para essa pergunta

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  • 1
Postado

Eu, Bárbara, tiraria porque hoje existem produtos/ativos com mais rentabilidade devido a taxa SELIC atual. Colocaria uma parte pra render mais e melhor e uma outra parte deixaria na Conta Corrente de um banco grande para um caso de emergência real e máxima onde eu precise do dinheiro em pleno domingo de manhã e só exista terminal eletrônico como possibilidade de sacar. Mas acho que isso é muito pessoal.

  • Brabo 3
  • 2
Postado
15 horas atrás, Willian Piantkoski disse:

Fala, galera! Minha reserva de emergência está 80% num fundo de renda fixa, pagando 104% do CDI desde que entrei, a aproximadamente 2 anos atrás. A taxa de adm é de 0.30%, podendo chegar a 0.50%, sem taxa de performance, resgate D+0. 
Estou me questionando se vale a pena sair dele e, já que é minha reserva de emergência, deixar no "cofrinho" do Itaú rendendo 100% do CDI, para fugir do come cotas.


Adoraria saber a opinião de vocês!


Obrigado!

Fala, @Willian Piantkoski!

Estava lendo as respostas dos nossos amigos @Marcelo Ferraz Dos Santos@Rafael Antunes Teixeira Silva, @Barbara Valeria De Abreu Lavor@Paulo Ricardo Lima e observei que seria produtivo revisar alguns conceitos fundamentais da reserva de emergência. Vamos lá:

80% da reserva de emergência em uma alocação, seja ela cofrinho, Tesouro Selic, caixinha ou o que for é um número alto demais.
A função da reserva de emergência não é render, pois não é um investimento. A reserva de emergência é uma forma de proteção do seu patrimônio e do seu bem-estar que vai ser poupada com o único objetivo de atender você e seus dependentes em situações imprevistas ou emergenciais. Por isso, a maior parte (pelo menos uns 50%) deve estar na conta corrente de um bancão varejo com um número abundante de agências físicas espalhadas por todo o território nacional.

Já a outra metade, recomendo que deixe uma parte em dinheiro físico. Se restar algo, aí sim fica a seu critério escolher uma ou mais das seguintes opções:

  1. Tesouro Selic;
  2. Poupança;
  3. Caixinha de bancos com liquidez imediata ou diária;
  4. CDB de liquidez diária emitido por um bancão (não custodiado. Emitido) e coberto pelo FGC,

Note que mesmo quando aportadas em algum título de investimento, ele deve ser de segurança máxima (proteção do FGC ou título emitido pelo governo) e liquidez diária ou, preferencialmente, imediata 24/7 independente de render menos que outros títulos.

A reserva deve atender no mínimo 6 meses da somatória dos seus custos fixos e prazeres médios. Por causa da inflação, o valor ideal da reserva sempre vai aumentar com o tempo, o que significa que é uma ideia interessante que os rendimentos da parte alocada alguma aplicação sejam usados para manter o montante atualizado.

  • Aí cê deu aula... 3
  • 0
Postado
37 minutes ago, Bolívar Luiz disse:

Fala, @Willian Piantkoski!

Estava lendo as respostas dos nossos amigos @Marcelo Ferraz Dos Santos@Rafael Antunes Teixeira Silva, @Barbara Valeria De Abreu Lavor@Paulo Ricardo Lima e observei que seria produtivo revisar alguns conceitos fundamentais da reserva de emergência. Vamos lá:

80% da reserva de emergência em uma alocação, seja ela cofrinho, Tesouro Selic, caixinha ou o que for é um número alto demais.
A função da reserva de emergência não é render, pois não é um investimento. A reserva de emergência é uma forma de proteção do seu patrimônio e do seu bem-estar que vai ser poupada com o único objetivo de atender você e seus dependentes em situações imprevistas ou emergenciais. Por isso, a maior parte (pelo menos uns 50%) deve estar na conta corrente de um bancão varejo com um número abundante de agências físicas espalhadas por todo o território nacional.

Já a outra metade, recomendo que deixe uma parte em dinheiro físico. Se restar algo, aí sim fica a seu critério escolher uma ou mais das seguintes opções:

  1. Tesouro Selic;
  2. Poupança;
  3. Caixinha de bancos com liquidez imediata ou diária;
  4. CDB de liquidez diária emitido por um bancão (não custodiado. Emitido) e coberto pelo FGC,

Note que mesmo quando aportadas em algum título de investimento, ele deve ser de segurança máxima (proteção do FGC ou título emitido pelo governo) e liquidez diária ou, preferencialmente, imediata 24/7 independente de render menos que outros títulos.

A reserva deve atender no mínimo 6 meses da somatória dos seus custos fixos e prazeres médios. Por causa da inflação, o valor ideal da reserva sempre vai aumentar com o tempo, o que significa que é uma ideia interessante que os rendimentos da parte alocada alguma aplicação sejam usados para manter o montante atualizado.

Bela explicação. Minha reserva é dividida em diferentes aplicações e vários bancos. 

  • Brabo 2
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