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Empresas de Crescimento vs Empresas pagadora de dividendos - Dissertem


Pergunta

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Estava analisando alguns cenários hipotéticos e eu havia feito alguma comparação em que eu cheguei a um ponto de inflexão sobre esse tema que seria... e se no ato de você investir em uma ou várias empresas de "crescimento" que não distribua dividendos ao longo do tempo vs empresas que pagam dividendos (as melhores e maiores), há um certo "risco" para que a empresa de crescimento não tenha esse "crescimento" todo esperado já que quando se busca esse tipo de investimento é que se tenha aumento do tamanho da empresa, receita, base de clientes, market share. Geralmente quando olhamos para esse cenário e pode ser longo.. a única coisa que podemos observar seria uma possível valorização das ações (cotas) porque haverá uma reprecificação do papel no mercado. O mercado antecipa esse crescimento e paga mais caro hoje. O reinvestimento constante dos lucros ao invés de distribuir dividendos de fato é a melhor forma dela crescer.
 

Por outro lado uma empresa que já está na sua fase de maturidade, mas pagando bons dividendos ela tem algumas desvantagens como: crescimento limitado, isso indica que teria uma menor chance de valorização e pode haver uma falta sobre uma possível diversificação (novos players de mercado, produtos talvez?)

O que eu penso sobre os dividendos atualmente e pode ser raso é que: se eu recebo e automaticamente já reinvisto...eu tenho possibilidades talvez um pouco mais reais e previsíveis já que eu sei que aquele dinheiro está trabalhando.. então mesmo que eu avalie em um cenário de 10 - 15 anos.. uma empresa de crescimento pode simplesmente não atingir o que se esperava e causar certas incertezas, afinal 10 anos é um tempo considerável e se por exemplo em 10 anos esse crescimento esperado não atingir a "meta" esperada e uma empresa que pagava dividendos em 10 anos, constantemente.. sem falhas, mesmo sem indicativos de crescimento, sem potencial de valorização, será que muita das vezes não seria aquele ditado do "mais vale um pássaro na mão do que dois voando"?

Imagino que deva ter algum exemplo de empresa com as características que falei. Há alguma falha nessa linha de raciocínio?

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7 respostas para essa pergunta

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12 horas atrás, Matheus Dourados Vasconcelos disse:

Estava analisando alguns cenários hipotéticos e eu havia feito alguma comparação em que eu cheguei a um ponto de inflexão sobre esse tema que seria... e se no ato de você investir em uma ou várias empresas de "crescimento" que não distribua dividendos ao longo do tempo vs empresas que pagam dividendos (as melhores e maiores), há um certo "risco" para que a empresa de crescimento não tenha esse "crescimento" todo esperado já que quando se busca esse tipo de investimento é que se tenha aumento do tamanho da empresa, receita, base de clientes, market share. Geralmente quando olhamos para esse cenário e pode ser longo.. a única coisa que podemos observar seria uma possível valorização das ações (cotas) porque haverá uma reprecificação do papel no mercado. O mercado antecipa esse crescimento e paga mais caro hoje. O reinvestimento constante dos lucros ao invés de distribuir dividendos de fato é a melhor forma dela crescer.
 

Por outro lado uma empresa que já está na sua fase de maturidade, mas pagando bons dividendos ela tem algumas desvantagens como: crescimento limitado, isso indica que teria uma menor chance de valorização e pode haver uma falta sobre uma possível diversificação (novos players de mercado, produtos talvez?)

O que eu penso sobre os dividendos atualmente e pode ser raso é que: se eu recebo e automaticamente já reinvisto...eu tenho possibilidades talvez um pouco mais reais e previsíveis já que eu sei que aquele dinheiro está trabalhando.. então mesmo que eu avalie em um cenário de 10 - 15 anos.. uma empresa de crescimento pode simplesmente não atingir o que se esperava e causar certas incertezas, afinal 10 anos é um tempo considerável e se por exemplo em 10 anos esse crescimento esperado não atingir a "meta" esperada e uma empresa que pagava dividendos em 10 anos, constantemente.. sem falhas, mesmo sem indicativos de crescimento, sem potencial de valorização, será que muita das vezes não seria aquele ditado do "mais vale um pássaro na mão do que dois voando"?

Imagino que deva ter algum exemplo de empresa com as características que falei. Há alguma falha nessa linha de raciocínio?

@Matheus Dourados Vasconcelos o racional para empresa de crescimento e para empresa madura está certo, o ponto para mim é que não temos como prever o futuro e nem como saber se a empresa de crescimento realmente vai crescer e se a empresa madura vai sobreviver. São expectativas que temos com base no passado de outras empresas nestas duas situações.

Na minha opinião o que faz sentido é a diversificação para minimizar a oscilação, tanto para mais, quanto para menos. O risco em aportar tudo ou grande parte somente em empresas de crescimento é que se der ruim, lascou-se a carteira, mas claro que se der bom, vai dar muito bom rsrsrs só que investimentos não é aposta, o nosso "trabalho" é justamente criarmos uma carteira que vai diminuir ao máximo esta aposta. Para mim faz mais sentido termos um pouco de cada, claro que isto tem uma variação conforme o tempo de vida disponível do investidor. Eu com quase 57 anos não tenho tempo em alocar uma parte maior em empresas de crescimento, pois eu que quero usufruir da renda passiva. Já um investidor que tem pela frente 30-40 anos pode alocar uma parte maior, pois tem tempo de fazer ajustes.

Espero ter contribuído.

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Concordo com os dois o racional é esse mesmo que vcs falaram, principalmente, no cenário brasileiro. Sigo uma linha parecida com a do @Flavio Prado, optei por escolher a maioria das empresas pagadoras de dividendos, mas não deixei de colocar umas duas de crescimento e outras que estão com baixo dividendos no momento, mas que sempre foram boas pagadoras, abaixaram o payout devido aos investimentos momentâneos, mas logo deve voltar a uma margem maior.

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Postado (edited)

Bom dia! 

Então, em geral prefiro boas oportunidades em empresas de dividendos, como Bradesco, BB, Itausa (essa depende da época, e tem um pé no lado "crescimento", já que vem expandindo o portfólio de empresas), tanto pela volatilidade do mercado brasileiro (que não é tão estável quanto o americano) quanto pela isenção de ir dos dividendos (que pode ser que mude). 

Mas tenho algo entorno de 5% da carteira em WEG, que tem múltiplos mais altos e vem crescendo muito (e só comprarei mais se tiver queda).

Gostaria de ter mais ações de porto seguro, mas o que tenho é tão pouco que nem falo em percentual... Só que Porto Seguro subiu muito, não vou entrar nos preços atuais.

Citei essas duas empresas (WEG e Porto) porque são ações mais voltadas ao crescimento, e muito seguras. Pagam menos dividendos? Sim, mas além da valorização você tem yield on cost atrativo.

Smallcap só tenho jhsf3, que achei interessante e paga dividendos mensais. Não me sinto confortável pra investir em smallcap de crescimento puro. Pra mim não compensa o risco. Mas é opinião minha, que não sou o dono da verdade.

Imagine que se empresa paga 2/3%, mas triplicou o tamanho, seu yield individual é de 6/9%, fora a valorização.

Na minha opinião você tem comprar o que deixa seguro e confortável pra dormir a noite, e gerenciar o risco, sem se expor demais.

Editado por Thiago Cappi Da Cruz
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13 horas atrás, Matheus Dourados Vasconcelos disse:

"mais vale um pássaro na mão do que dois voando"?

Legal a inflexão, e provavelmente seu PIAR provavelmene te direcionou para mais ativos conservadores, pois este pensamento tambem tem ligação com seu perfil.

O bom de investimentos é diversificar, e cada um tera uma % mais a risco do que outros.

Nao ha garantia que uma BlueShip vá ou nao dar certo ou errado mesmo ela estando pagando dividendos a muito tempo, mas sim setores perenes, lucros consistentes, empresa ja com maturidade pagando dividendos, enfim as BIGs do mercado com muito tempo de mercado e em setores perenes, teriam menso insegurança.

Porem mesmo as de crescimento, voce pode avaliar, setor, demanda deste setor, concorrencia, etc, nao da pra cravar que so por ser de crescimento ela seria mais arriscada ou não. Por isso uma empresa de crescimento que já tenha lucros consistentes, tenha crescimento de receita, esteja com divida controlada e esteja em setor estrategico (ou setor perene mesmo a empresa nao sendo de longa data), tambem traz um indicativo bom.

o que mais gosto de ver no modulo 4 e ja me bateu vontade de rever ele todo de novo, é entender que sao empresas e nao apenas numeros, sao projetos, pessoas gerenciando negocios, ofertas de produtos, expansão de mercado, enfim, eu olho pra Grendene e voce ve que ela usa materia prima derivada de petroleo prafazer calcados ... Klabin investindo absurdamente em grandes plantas fabris novas  (sim endividamento que pode gerar lucros absurdos futuramente), bancoes que faturam muito com ou sem crise, holdings que compram participacoes em empresas e voce ao comprar esta ação esta comprando um ETF com gerência focado em ganhar dinheiro com negocios e nao apenas movimentacao de papeis... enfim chega explodir a cabeça

 

a sua frase me lembra pessoas que querem apenas 100% de segurança, e no brasil só com a renda fixa ja daria pra fazer isso aplicando apenas em tesouro por exemplo.. ou uma carteira com Tesouro (maior %) , CDbs com FGC (%moderada), e acoes apenas Blus ships (menor %)

Seria diversificada, com ganhos limitados, mas oscilacoes minimas, para alguns isso vai trazer mais segurança

 

 

 

 

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Postado (edited)

Pra mim dividendos são mto relevantes por alguns motivos.

Tanto q eu foco sempre em dividendos.

1. Estamos exercendo um lucro agora, enquanto que as ações são uma expectativa de retorno, uma promessa.

2. Relacionado ao item 1, estamos diminuindo o nosso risco ao longo do tempo.

3. Graças a isenção, a rentabilidade das empresas que pagam dividendos eh mto boa, podemos usar o idiv pra comparar.

Sobre o ponto do valor da cota cair no pagamento, precisamos lembrar que não eh isso q faz o preço da empresa, então tô de boa com isso tb.

Editado por Sergio Tanaka
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13 horas atrás, Matheus Dourados Vasconcelos disse:

Estava analisando alguns cenários hipotéticos e eu havia feito alguma comparação em que eu cheguei a um ponto de inflexão sobre esse tema que seria... e se no ato de você investir em uma ou várias empresas de "crescimento" que não distribua dividendos ao longo do tempo vs empresas que pagam dividendos (as melhores e maiores), há um certo "risco" para que a empresa de crescimento não tenha esse "crescimento" todo esperado já que quando se busca esse tipo de investimento é que se tenha aumento do tamanho da empresa, receita, base de clientes, market share. Geralmente quando olhamos para esse cenário e pode ser longo.. a única coisa que podemos observar seria uma possível valorização das ações (cotas) porque haverá uma reprecificação do papel no mercado. O mercado antecipa esse crescimento e paga mais caro hoje. O reinvestimento constante dos lucros ao invés de distribuir dividendos de fato é a melhor forma dela crescer.
 

Por outro lado uma empresa que já está na sua fase de maturidade, mas pagando bons dividendos ela tem algumas desvantagens como: crescimento limitado, isso indica que teria uma menor chance de valorização e pode haver uma falta sobre uma possível diversificação (novos players de mercado, produtos talvez?)

O que eu penso sobre os dividendos atualmente e pode ser raso é que: se eu recebo e automaticamente já reinvisto...eu tenho possibilidades talvez um pouco mais reais e previsíveis já que eu sei que aquele dinheiro está trabalhando.. então mesmo que eu avalie em um cenário de 10 - 15 anos.. uma empresa de crescimento pode simplesmente não atingir o que se esperava e causar certas incertezas, afinal 10 anos é um tempo considerável e se por exemplo em 10 anos esse crescimento esperado não atingir a "meta" esperada e uma empresa que pagava dividendos em 10 anos, constantemente.. sem falhas, mesmo sem indicativos de crescimento, sem potencial de valorização, será que muita das vezes não seria aquele ditado do "mais vale um pássaro na mão do que dois voando"?

Imagino que deva ter algum exemplo de empresa com as características que falei. Há alguma falha nessa linha de raciocínio?

Oi Xará,

A sua linha de raciocínio é bem consistente e reflete uma dúvida legítima de muitos investidores: como equilibrar expectativa de valorização com previsibilidade e retorno no presente. Um aspecto que pode complementar esse debate é a análise do ciclo econômico e setorial.

Empresas de crescimento estão normalmente inseridas em setores em expansão ou transformação - tecnologia, por exemplo - e, nesses casos, o crescimento depende não só da boa gestão, mas também da conjuntura econômica, do apetite de risco dos investidores e da capacidade de inovação constante. Ou seja, o crescimento prometido pode não ocorrer se o setor perder tração ou se a concorrência aumentar demais.

Já empresas maduras, pagadoras de dividendos, muitas vezes atuam em setores essenciais e resilientes, como energia elétrica, saneamento, seguros ou bancos tradicionais. Nesses setores, mesmo que o crescimento seja baixo, há uma previsibilidade maior de fluxo de caixa, o que sustenta os dividendos. Aqui, vale considerar o custo de oportunidade: um fluxo constante de dividendos pode ser reinvestido de forma estratégica, inclusive em empresas de crescimento, tornando o investidor mais ativo na alocação de capital ao longo do tempo.

Há o fator comportamental: investidores com perfil mais conservador ou com baixa tolerância à volatilidade tendem a se sentir mais confortáveis com o retorno palpável dos dividendos. Isso pode evitar decisões precipitadas em momentos de queda, o que também é uma forma indireta de controle de risco.

Portanto, não há falha no seu raciocínio. Pelo contrário, ele mostra uma preocupação importante com o equilíbrio entre expectativa e realidade. O grande desafio é justamente alinhar estratégia, perfil e horizonte de tempo - e, nesse caminho, tanto empresas de crescimento quanto pagadoras de dividendos têm seu papel.

Espero ter ajudado!

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13 horas atrás, Flavio Prado disse:

Na minha opinião o que faz sentido é a diversificação para minimizar a oscilação, tanto para mais, quanto para menos. O risco em aportar tudo ou grande parte somente em empresas de crescimento é que se der ruim, lascou-se a carteira, mas claro que se der bom, vai dar muito bom rsrsrs só que investimentos não é aposta, o nosso "trabalho" é justamente criarmos uma carteira que vai diminuir ao máximo esta aposta. Para mim faz mais sentido termos um pouco de cada, claro que isto tem uma variação conforme o tempo de vida disponível do investidor. Eu com quase 57 anos não tenho tempo em alocar uma parte maior em empresas de crescimento, pois eu que quero usufruir da renda passiva. Já um investidor que tem pela frente 30-40 anos pode alocar uma parte maior, pois tem tempo de fazer ajustes.

@Flavio Prado faz todo sentido, obrigado pelos esclarecimentos e opiniões, vou levar isso em consideração na análise da composição de carteira, valeu.

12 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

Legal a inflexão, e provavelmente seu PIAR provavelmene te direcionou para mais ativos conservadores, pois este pensamento tambem tem ligação com seu perfil.

@Henrique Magalhães Sim, apesar que eu ainda não fiz o novo PIAR, só que estou levando em consideração a minha idade atual (31 anos) e eu estou direcionando a uma alocação entre 30-40% em RF e 60-70% RV. A diversificação analisando as empresas e os setores estava sendo algo bem difícil de se fazer porque estou analisando com pouco tempo disponível então ta se encaminhando bem devagar.. mas já estou quase finalizando pelo menos as empresas nacionais.

12 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

Porem mesmo as de crescimento, voce pode avaliar, setor, demanda deste setor, concorrencia, etc, nao da pra cravar que so por ser de crescimento ela seria mais arriscada ou não. Por isso uma empresa de crescimento que já tenha lucros consistentes, tenha crescimento de receita, esteja com divida controlada e esteja em setor estrategico (ou setor perene mesmo a empresa nao sendo de longa data), tambem traz um indicativo bom.

É um dos motivos de ter aberto esse tópico, não é trabalhar com futurologia, mas eu acredito que ainda tenho um pouco de margem para tentar, de toda forma eu vou estar diversificado.

12 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

o que mais gosto de ver no modulo 4 e ja me bateu vontade de rever ele todo de novo, é entender que sao empresas e nao apenas numeros, sao projetos, pessoas gerenciando negocios, ofertas de produtos, expansão de mercado, enfim, eu olho pra Grendene e voce ve que ela usa materia prima derivada de petroleo prafazer calcados ... Klabin investindo absurdamente em grandes plantas fabris novas  (sim endividamento que pode gerar lucros absurdos futuramente), bancoes que faturam muito com ou sem crise, holdings que compram participacoes em empresas e voce ao comprar esta ação esta comprando um ETF com gerência focado em ganhar dinheiro com negocios e nao apenas movimentacao de papeis... enfim chega explodir a cabeça

Estou esperando a conclusão das regravações do módulo 4 para que eu faça um intensivão novamente depois de já ter passado pelo menos umas 5x nesse módulo.

12 horas atrás, Henrique Magalhães disse:

a sua frase me lembra pessoas que querem apenas 100% de segurança, e no brasil só com a renda fixa ja daria pra fazer isso aplicando apenas em tesouro por exemplo.. ou uma carteira com Tesouro (maior %) , CDbs com FGC (%moderada), e acoes apenas Blus ships (menor %)

Seria diversificada, com ganhos limitados, mas oscilacoes minimas, para alguns isso vai trazer mais segurança

No caso eu ainda estou com um perfil um pouco mais pensativo a longo prazo e querendo pegar uma curvinha exponencial ai numa janela de 10 anos como critério mínimo, depois desse "marco" eu reanalisaria os balanços de carteira. Claro que o que eu comentei anteriormente já é pensando numa diversificação não apenas no Brasil e sim também em outros países. Renda Variável seria algo na casa de 30% para o BR e 30% para ativos internacionais via ETF, com maior peso para EUA. Renda Fixa atualmente focada no BR até porque está muito bom e eu estou um pouco otimista daqui para frente com o Brasil, mesmo com esses problemas internos, acho que está faltando aquela pequena virada de chave e pode ser que aconteça para que as coisas melhorem. Não vou invocar o tiririca.

11 horas atrás, Matheus P S disse:

Empresas de crescimento estão normalmente inseridas em setores em expansão ou transformação - tecnologia, por exemplo - e, nesses casos, o crescimento depende não só da boa gestão, mas também da conjuntura econômica, do apetite de risco dos investidores e da capacidade de inovação constante. Ou seja, o crescimento prometido pode não ocorrer se o setor perder tração ou se a concorrência aumentar demais.

@Matheus P S de fato muito coerente seu ponto, é um dos fatores que faz eu ter um pé um pouco atrás com o setor da tecnologia. Seria um "setor" que diluiria na carteira porque por mais vivemos cada vez mais imersos em tecnologia, alguns bens materiais e de longa data.. muitas vezes estão sendo "pressionados" para baixo por conta dessas gigantes do mercado e por mais que elas tenham suas funcionalidades.. são tecnologias.. elas podem em algum momento virem a ser trocadas e/ou virarem "pó" caso elas não se atualizem ou não fiquem de olho no mercado (concorrência).

Agradeço a atenção de todos, foi bastante gratificante ler a opinião de vocês e agora vou poder direcionar os estudos e investimentos com mais eficácia. 🙏

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