Sergio Tanaka Postado 2 horas atrás Postado 2 horas atrás Já fui preconceituoso com relação a isso, mas hj mordi a língua e considero essencial no dia a dia. Eu consigo focar muito mais na estratégia do que com o código em si. A qualidade está melhorando absurdamente e ao aceitar vibe coding no meu dia a dia, estou ficando mto bom em descrever o meu problema, diminuindo consideravelmente as doidera da ia. Hj eu uso mto o Claude, gpt5 e composer1 (todos no cursor). Agora. Documentar, isso sim, 100% vibe coding.
Mikhail Koslowski Postado 2 horas atrás Postado 2 horas atrás Vou te responder com o que já digo a muito tempo sobre isso. a IA é um amplificador. se você é bom e sabe o que faz, ela acelera muito o trabalho. se não sabe o que faz, ela pode até resolver muita coisa mas a hora que vier a loucura e ela começar a se perder você não vai saber arrumar a cagada. Estou 100% contigo no "aprender a descrever melhor o problema e explorar soluções" é aí que está, e sempre esteve o ouro. Para documentar, gosto da capacidade que alguns modelos tem de buscar relações que não são tão óbvias e dar insights sobre edge cases que as vezes nem considerei. e hoje o que mais tenho feito é na parte de agentes, onde basicamente se encadeiam sequências de operações onde as vezes é algo pronto e deterministico (uma query sql) e as vezes são prompts para modelos específicos. é praticamente uma forma de programação, mas o programa é feito como uma configuração de etapas que podem ser pequenos programas por si só.
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