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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 06/18/24 em todas as áreas
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Não, próxima pergunta kkkkk. Se quer apostar, coloque uma parte pequena, mas lembre-se, bolsa não é lugar de fazer apostas! Quina de São João vai pagar 220 milhões5 pontos
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Certo dia estava eu (7 anos atras) na festa de confraternização da empresa (Serrana FIDC) havia tomado umas canjebrina, somou-se com piscina e uma colega de trabalho que eu estava ficando (Atual namorada) inventei de pega-la no colo e jogar na piscina, ela se debateu no meu colo e eu escorreguei e cai com ela, todos olhando passei mó vergonha, entretanto me deu um instante de reflexão no exato momento após a queda, de que a cabeça dela passou centímetros do blindex e quase fiz uma cagada monstra. Graças ao bom Deus não passou de um baita mico. Tradução. Festa junina, confraternização, encontros, festinha da empresa. Tomem cuidado nesses locais, pois festa de empresa é um compromisso de trabalho. Conselho pra mim também, porque aprendi do pior jeito, depois disso criei juízo kkkk E vocês, já passaram por algo parecido?4 pontos
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Boa noite, sardinhas! Fugindo um pouco do tema de investimentos em si. Estou dando uma estudada aqui sobre algumas legislações vigentes em uma determinada área que envolve ANVISA e também ministério da agricultura. Mas para mim é um pouco complexo alguns entendimentos disso. E o objetivo desse estudo é empreender em uma área onde essas legislações se fazem vigentes, entender impostos envolvidos nisso e a complexidade do negócio em si. Uma pergunta besta então: que meios se utilizar para ter esse melhor entendimento? Um advogado especializado na área? Um Sebrae da vida ou algo neste sentido poderia dar uma ajuda? Se alguém puder me dar alguma dica ficarei muito grato!4 pontos
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Boa tarde pessoal, recentemente estudei a Grendene e decidi coloca-la na minha carteira, porem eu pensei nela como uma ação de topo onde eu me expusesse menos nela, só que quando coloco ela no diagrama ela acaba tendo uma nota razoavelmente boa, e divide espaço com ações que eu considero de base. Visto que ela é uma empresa small apesar de não ter prejuízo nos últimos 10 anos, gostaria de saber até que ponto isso pode ser arriscado, pois dessa forma creio que vou aportar grana a mais do que eu gostaria nela, pelas métricas do diagrama.3 pontos
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A nota depe de dos critérios que você colocou. Se vc sabe que é uma small, e é arriscada, tal vez, tal vez, você quiz colocar na sua carteira e foi tendencioso nas perguntas ou na avaliação. Coloque como teste AMER3 e veja que nota ela ontem?3 pontos
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@Andressa Castelo Branco Guaitolini o controle do preço médio é responsabilidade do investidor. Basicamente temos duas maneiras de ter o preço médio. 1) pelos relatórios da B3, porém você vai precisar gerar os relatórios de cada ano separadamente e calcular o preço médio, pois a B3 tem limite de 12 meses para gerar o relatório. Além disto, se tiver bonificação você vai precisar pegar a informação do preço da bonificação no RI da empresa. 2) pegar todas as notas de corretagem e calcular o preço médio de cada ticker da primeira compra até a data da venda. Lembrando que no caso de Ações se você vendeu no total dentro do mês menos de R$20mil e teve lucro, você está isenta de pagar IR. Se vendeu no total mais de R$20mil e teve lucro, você precisa pagar o DARF. No caso dos FIIs não tem isenção, teve lucro na venda, recolhe o DARF.3 pontos
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Itaúsa por ser a controladora e mais exposições em outras áreas. É a cabeça que realmente pensa e não o corpo que executa que é o caso do Itaú.3 pontos
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Bom dia @Theo Mauricio Castro. Existe uma diferença entre investir e especular. O caso da Americanas esta relacionado com uma fraude contabil. Somente para explicar o que houve. Se você é empreendedor ou trabalha na área financeira, você sabe que as contas a receber podem ser um grande desafio. Afinal, nem sempre os clientes pagam suas faturas na data de vencimento, o que pode causar problemas de fluxo de caixa. Por causa disso, muitas empresas acabam recorrendo à antecipação de recebíveis, que é uma prática onde a empresa vende suas faturas a um terceiro e recebe o dinheiro antes do prazo de vencimento. Uma das modalidades da antecipação de recebíveis é o Risco Sacado, que consiste no serviço de antecipação oferecido por bancos e instituições financeiras para empresas que compram mercadorias ou produtos de um determinado fornecedor, essa operação é muito comum no varejo. A varejista tinha costume de atrasar os pagamentos aos fornecedores, em períodos muito acima da média do mercado, 180 dias, e se sustentava na adoção do financiamento de risco sacado. A empresa atrasava o pagamento o máximo possível, os fornecedores bloqueavam a linha de crédito, as compras ficavam travadas, aí a Americanas autorizava esses fornecedores a fechar contratos de risco sacado para a dívida. As linhas de crédito eram novamente liberadas e a engrenagem voltava a girar até se repetir. Como o risco sacado nesse caso financiava dívidas já vencidas, isso fazia girar o modelo de crédito dos bancos aos fornecedores. Como você pode imaginar, quanto maior a quantidade de dívidas atrasadas, maior era o volume de transações repassadas às instituições. O SCR informou que o valor de operações de crédito da Americanas subiu 3x de 2020 a 2022. Uma dívida de produtos faturados para a empresa, com prazo de vencimento de 120 dias vencia, e somente semanas depois o fornecedor buscava uma negociação. Por conta dessa prática da empresa de não honrar seus pagamentos, os fornecedores já embutiam 10/15% a mais no valor dos produtos em relação ao valor cobrado para empresas de eletro e mercados, e ganhavam nesse ágio. A Americanas só apresentava a proposta de antecipação dos valor devidos após o contato do fornecedor, apresentavam então a proposta de risco sacado no valor total das faturas e os fornecedores aceitavam. Os fornecedores vendiam e giravam seus estoques. Os bancos ganhavam nos juros. E a Americanas conseguia montar uma operação de pagamento de longo prazo. Contudo, a empresa ia alongando o passivo ao longo do ano e não fazia a contabilização do risco sacado. A Americanas informou que as despesas financeiras com o risco sacados entravam como redutor na conta Fornecedores, o que é errado, já que a dívida desse tipo era com os bancos e deveriam entrar em outra conta somando. Resumindo, o risco sacado entrava descontando na linha Fornecedores. O risco era que, com a alta nos juros, o valor fosse tão alto que a conta ficaria negativa. Os bônus, dividendos, impostos, foram pagos com base nesses valores errados. No final a dívida da empresa, que solicitou a Recuperação Judicial, superava os R$ 47 bilhões. Quando decidimos investir em uma empresa estamos buscando empresas que vem apresentando resultados consistentes até o momento e demonstram que manterão esta performance nos anos futuros, o que na minha opinião não é o caso da Americanas.3 pontos
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Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.2 pontos
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Olá, caros colegas Sardinhas. Eu quis criar este post para discutir sobre um assunto que me fez refletir sobre a mentalidade média brasileira. No Instagram, Raul publicou uma imagem com CEOs de empresas na B3, mostrando que existem outras maneiras de se enriquecer além de empreender. Mas vi inúmeros comentários falando que "ah, mas isso é quase impossível", "é mais fácil empreender do que virar CEO", comentários desse tipo. Eu interpretei o post do Raul da seguinte maneira: tanto empreender quanto crescer profissionalmente são caminhos que exigem muita dedicação, esforço e estudo. Nenhum deles é mais fácil que o outro. Aliás, um CEO pode ser um empreendedor e um empreendedor pode se tornar um CEO, não? O que me deixou aflito foi ver as pessoas querem simplificar as coisas e "escolher o caminho mais fácil", como se houvesse um... Pois bem, só queria "desabafar" meus pensamentos. Caso alguém queria acrescentar algo, ficarei feliz em ler. Abraços.2 pontos
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"Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual” (Albert Einstein). As pessoas não batalham por caminhos difíceis (com belos finais). Geralmente, optam pelos caminhos que julgam mais fáceis e têm finais comuns.2 pontos
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Olá @Anne Higaki , seu questionamento me fez refletir que também precisarei comprar itens de maquiagem em breve haha.. Eu também ainda não fiz lançamento desse tipo de produto, mas acredito que tudo depende da forma que você compreende determinado produto/serviço na sua vida + frequência no consumo. Maquiagens são produtos que possuem uma durabilidade maior, então não irá comprar todos os meses, consequentemente, excluímos dos gastos fixos. Entre conforto / prazer - se vc utiliza apenas para agregar imagem/trabalho/ocasiões especiais, entendo que podemos colocar como conforto, agora se a maquiagem fala mais que isso (autoestima, recompensa, satisfação), colocaria no prazer. Espero ter ajudado na reflexão. abraços2 pontos
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@Ricardo Ochoa Pachas Valeu! No meu caso é buscar entendimento mesmo e atacar em um empreendimento do jeito certo. Não é caso de Dr Chen 😂😂 Não sabia se o sebrae chegava nesse nível de auxílio, mas bom saber. Obrigado!2 pontos
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Eddy, sugiro também que procure os vídeos para concursos! Sempre tem um concurso da saúde/biológicas que abrange esses temas. Mas sobre o MAPA, caso não entenda algo, o site da EMBRAPA é bem mais esclarecedor e tem tudo! Inúmeros livros e artigos gratuitos em PDF pra te ajudar, sobre todos os temas! =)2 pontos
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Considero minha carteira bastante pulverizada, mas na pratica ela acaba sendo concentrada em poucos ativos. Na parte de ação tenho 21, porém 4 ativos representam mais de 50% da carteira de ações. Os 6 menores, um pouco mais de 1,5%. Já em FIIs tenho 14 e um Fiagro. E aqui vale a mesma coisa, as 4 maiores posição da carteira representam 50% da carteira de FIIs. O Fiagro seria a sexta maior posição da carteira. A diferença esta nas ultimas posições, a onde os 5 menores representam 15% da carteira. Como o @Flavio Prado respondeu, esse numero é subjetivo, cada um tem que entender o seu caso, mas acredito que o ideal é algo entre 10 a 15 ativos.2 pontos
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Pelos ativos chuto que é/já foi assinante da Suno, temos vários ativos em comum na carteira.2 pontos
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Seguindo o 'Método burro', alguém já fez algum Backtesting ou avaliação mais criteriosa para saber se vale a pena apenas aportar dinheiro comprando, ou a venda daquele ativo que deu uma subida boa para rebalancear a carteira faz mais sentido? Se eu tenho 5 categorias de ações por exemplo, a de Bancos veio a baixar, mas a de Indústria veio a subir passando meus percentuais base. O aporte utilizando as vendas das que subiram faz sentido, ou eu posso perder ciclos de alta e acabar deixando de ganhar???? Alguém consegue me ajudar com isso? Alguém já teve experiências e pode compartilhar algo também? Quais são as boas práticas e talvez as melhores práticas da base do 'Método burro'?2 pontos
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Na verdade o preço da.empresa é diferente do "valor de mercado" Eu sou o dono da padaria de 100 mil reais., tenho 1000 ações a 100 reais. Especuladores, day trades fazem a ação da padaria cair a 80 reais, não quer dizer que eu devo vender a padaria por 80.000 reais. Supondo que desenho 60% (600) da padaria e 40% (400) estão na bolsa Minha parte vale 60 mil reais. Se chegar um cara com uma rede de padarias, e ele quer ter a minha para ter o monopólio, eu sei o valor domeu negocio, Para mim, a padaria vale 200 mil. Posso vender minha parte por 120 mil reais, e os minoritários a preço de mercado, 32 mil. Ou ainda especular e fazer as ações caírem, muito dinheiro manipula o mercado. Especulando posso comprar os 40% pelo valor que o mercado estabelecer. O pequeno não tem proteção, então ele não é dono da mesma padaria. Sem tag along...2 pontos
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DY não é critério de escolha. Se uma fundo custa 200 reais e paga 2 reais por mês, o DY é 1%. Se o preço cair, muito, para 100 reais, o valor do aluguel não mudou, continua pagando 2 reais, o DY é 2% DY tá relacionado ao preço, e preço não deve ser critério de seleção. Fundo de papel, é um monte de empréstimos, CRIs CRAs... que você já aprendeu a analisar, mais as taxas de administração, é o que deve ser estudado.2 pontos
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Primeiramente, você próprio diz que não existe pergunta boba. Você já leu a lei seca? Se sim, procure por vídeos que expliquem as suas dúvidas, principalmente, de bons professores de concursos. Geralmente, os vídeos são bons para a vida também 😂 Caso isso não te ajude ou não resolva a questão completamente, eu procuraria por um bom advogado da área. Desejo muito sucesso no seu caminho, você sabe 👏🏻2 pontos
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Seguiria o caminho do sebrae, além dos cursos, feiras e site. Voce pode epedir orientações. Advogado só se estiver fazendo alguma coisa errada, se estiver fazendo errado, então está entendendo as leis (+20 p Dr. Chen) https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/Busca?q=ANVISA2 pontos
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Alguem pode me explicar como funciona esta aplicação, BOOSTER ? Cai no papo do analista da corretora Rico, em março 2023, entrou em contato e me ofereceu este "investimento", a proposta era aplicar X ações PETR4, se ocorresse valorização das ações PETR4, teria um ganho "fenomenal", mas o que ocorreu agora em maio de 2024, no vencimento, foi um prejuizo. Tive que vender ações PETR4 para poder pagar o valor devido. O que não entendi, foi que de março 2023 ate maio 2024, as PETR4 tiveram elevado aumento. Afinal de contas, o que é este tal de BOOSTER da corretora RICO? Não tenho resposta, unico comunicado que tive, foi de que foi, aplicação de risco, é renda variável é isso. Nunca mais, farei alguma aplicação sugerida por "analista" da Rico!!!2 pontos
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@Otavio Hayashi esta quantidade é completamente subjetiva rsrsrs a quantidade vai depender a quanto tempo você investe, qual o patrimônio que você tem, quanto tempo você tem para acompanhar as empresas, em que fase você está na vida etc. Conforme você for estudando os Módulos vai entender que será irrelevante a informação.2 pontos
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Boa noite @Paulo Henrique Lopes. Neste seu exemplo voce esta calculando o EBIT a partir do lucro liquido. DEsta forma teria que somar ao lucro liquido tudo que foi descontado, ou seja, se o resultado financeiro deu negativo voce soma o valor de 45883 e soma o valor dos impostos No site da Suno ele subtraiu o resultado financeiro, por isso o resultado deu incorreto. O valor é o que foi apresentado na DRE de R$766.3892 pontos
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Acho até justo se ter uma coisa no exterior sim ainda mais pensando em usufruto e como certa proteção. Mas também é uma visão um pouco mais pessoal e se para vocês fazem sentido ter essa proteção, não tem erro algum! A árvore gerada não tem a obrigação de ser seguido a risca mas sim como um norte. Ter exposição em renda fixa americana eu não acho tão legal mesmo com relação a proteção. Pensando em ganhos, o Brasil tem taxas de juros muito maiores o que pra mim faria mais sentido ter renda fixa aqui até porque entendemos melhor nosso mercado e sabemos nos usufruir melhor.2 pontos
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é que está meio bagunçado esse gráfico kkkkkkk, mas minha carteira gira entorno de 12 ações que aporto bastante dai deve ter umas 5 ações que coloquei um troco só e fiis uns 10 ativos2 pontos
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Otávio, na minha visão tem ativos bons e outros não. Mas aqui infelizmente algumas opiniões não valem muito sem saber seus objetivos, tempo que pretende investir e o quanto aporta. O ideal é dar uma boa estudada quando sua turma começar e eu deixaria como dica se ater na quantidade de ativos. Não existe um número mágico, número certo de ativos, mas é interessante ter uma quantidade que você consiga acompanhar. E acompanhar que dizemos não é olhar os preços, se subiu, se caiu. Mas sim acessar RI, acompanhar minimamente uma vez por ano o resultado do exercício da empresa e saber se ela ainda segue resiliente para seguir aportando nela ou deverá reajustar as notas que dará na avaliação das empresas o que mudará seu volume de aportes em cada ativo.2 pontos
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Gabriel, na minha opinião a exposição em renda variável para ela é muito alta em um horizonte de tempo de 5 a 10 anos. Não sei o objetivo dela mas realmente é necessário ter exposições no exterior? Ou o usufruto dela seria exclusivamente aqui no Brasil? Se fosse apenas para ela morar a aposentaria aqui no Brasil, eu faria algo assim: - 50 a 60% em renda fixa; - 25 a 30% em FIIs de tijolo; - 10 a 20% em ações. Não é uma recomendação até porque não sei da realidade e objetivos de vocês. Aqui dou apenas uma opinião que considero conservadora pensando em quem quer se aposentar daqui uns anos e já quer montar uma organização para viver desse dinheiro e/ou melhorar aquilo que já recebe. Se quiser trazer mais algum detalhes para tentarmos ajudar mais, fique a vontade! Espero que ajude!2 pontos
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Gente, me tirem uma dúvida. Eu vendi alguns Fiis, mas não anotei o meu preço médio que estava no dia de venda. Como faço pra saber? Além disso, eu faço a conta do lucro é o valor de venda - o valor médio, isso? Não consegui ver essas informações na nota de corretagem da corretora Rico, vejo apenas o valor da venda.2 pontos
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@Luan Rick Da Silva Pereira é igual na Bolsa. Quando você compra Bitcoin você está comprando de outra "pessoa" e o dinheiro vai para ela. E quando você vende, o dinheiro vem para você.2 pontos
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@Paulo Henrique Lopes voce esta estudando por qual site? alem das aulas da AUVP? EBIT = lucro operacional + tributos sobre o lucro (IRPJ e CSLL) + das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras Olhando o DRE que vc printou, esta bem claro onde estao os resultados operacionais, financeiros e impostos2 pontos
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EBIT é a sigla em inglês para “Earnings Before Interest and Taxes”. Em português, significa “lucro antes dos juros e tributos”, que acabou gerando a sigla: LAJIR. Apesar da tradução, em muitos relatórios publicados em território brasileiro a sigla utilizada é a que corresponde às palavras inglesas. O EBIT demonstra apenas o lucro operacional da empresa, sem incluir despesas ou receitas financeiras. Exemplo: imagine que um empreendimento produza eletrodomésticos. Além das receitas geradas pela venda dos produtos, a empresa também conta com recursos vindos de aplicações financeiras, juros sobre o capital próprio, entre outros rendimentos não operacionais, ou seja, que não tem relação direta com a atividade que a empresa realiza. Embora essas outras ações também gerem lucro, o cálculo do EBIT contabiliza apenas a geração de recursos provenientes das atividades operacionais, deixando de fora as receitas obtidas por efeitos financeiros e também os gastos com impostos. Assim, esse indicador demonstra somente o lucro gerado pelas operações realizadas pela atividade-fim do negócio Varias lojas de departamento, vendem parcelado com juros (as vezes ate 6 sem juros e acima de 6x com juros) esses juros também geram lucro, mas é receita financeira2 pontos
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Ainda bem que quem viu meu passado não esta aqui pra contar pra vocês... eu tampouco contarei... hahahahaahahahahaa Somente assino embaixo do bom conselho do colega!1 ponto
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@Vinicius Costa De Abreu concordo com o @Ricardo Ochoa Pachas: talvez comparando com outras empresas você tenha uma melhor visão do todo.1 ponto
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Francelio, fiquei em dúvida sobre essa aula. Acho que eu ainda não estava na AUVP nessa época mas entendi um pouco da ideia que ele quis passar. Mas não sei se este serviço existe, se foi mudado de alguma forma onde, por exemplo, a consultoria da AUVP faz essas orientações... Porém são achismos meus acerca do tema 😅1 ponto
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Opa pessoal, bom dia. Seguinte, estou organizando minha carteira e a de minha mãe e estou com dúvida em como organizar de acordo com o tempo de uso fruto. Sei que preciso separar as porcentagens de alocações de acordo com o perfil de risco e o horizonte de tempo. Mas e quanto aos ativos? Como decidir quais ações, FIIs e ativos de renda fixa e o que levar em consideração? Ações mais descontadas e que já estejam na fase de distribuição de dividendos? Devo levar muito em consideração o P/L de acordo com o horizonte de tempo?1 ponto
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Na verdade a pergunta é sobre como encontrar alguma plataforma com gestão de patrimônio PJ. Por exemplo eu poderia registrar na AUVP como PJ e fazer esta gestão ativa ou há alguém que e cobre uma administração e eu possa terceirizar toda esta análise de PJ sem me complicar na parte da gestão de impostos do patrimônio.1 ponto
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Bom dia, Gabriel! Para horizontes de tempo mais curtos próximos a fase de viver de renda, a maioria esmagadora do patrimônio deverá estar em renda fixa devido a segurança e também como ferramenta fundamental para provisionamento de valores para usufruto. Depois, FIIs de tijolo com bons históricos de pagamento de dividendos e por fim ações que também sejam pagadoras de dividendos. Penso que não tem muito para onde fugir neste caso que seria carteira da sua mãe. E sempre importante frisar que é uma responsabilidade tremenda gerir o patrimônio de uma outra pessoa por mais próximo que seja. Para um horizonte de tempo maior que eu acredito ser o seu caso, é possível tomar um pouco mais de risco em alguns aspectos. Você já concluiu o cvrso e fez o PIAR para se ter um norte de como montar a carteira?1 ponto
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Bia tarde Boa tarde @Adriano Umemura. Confesso que não entendi a explicação detalhada, mas agradeço demais. Vou até ler com calma essa semana para entender melhor. De qualquer forma, eu lembro desse escândalo, mas tenho uma duvida. Na minha cabeça, com um novo presidente e novas pessoas no conselho, uma vez que a empresa consiga se recuperar e os investidores perceberem esse aumento no valor, tem a possibilidade da fama de ladroes passar para uma fama de "a empresa que se recuperou de um enorme golpe e se reergueu"? Com essa nova fama a visão sobre eles fica muito porte de forma positiva. O que acha sobre meu raciocinio? Lembrando que no momento não acho viável fazer um grande aporte, mas sim uma entrada de no máximo 1000 reais em acoes.1 ponto
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Algumas corretoras tem um modo "faz de conta". Basicamente uma versão com dinheiro de mentira onde você pode "comprar" ativos e ver como sua carteira evolui ao longo do tempo. Os preços dos ativos são reais. A diferença é que quando você compra ou vende você não afeta o preço, já que é de mentira. O eToro chama isso de carteira virtual. No Interactive Brokers é Paper. Mas a ideia é a mesma. Usei um tempo no eToro, há muitos anos. Funciona assim: você começa com um saldo de 100k USD e pode usar todas as features da plataforma como quiser, se o saldo ficar muito baixa (acho que 10k) você pode "fazer um novo aporte de 100k" (de dinheiro de mentira). Como somos fieis seguidores do Diagrama do Cerrado, seria legal uma opção com um valor inicial e aportes mensais fixos. Acho a ideia bacana, ainda mais para a AUVP que tem uma pegada educacional. O que me dizem?1 ponto
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Lembro la nos idos de 2005/2006 existiam algumas coisas do tipo também, cheguei a usar enquanto estava na faculdade com nenhum resultado bom! 🤣 O que me fez perceber que estou algo melhor que meu eu pós adolescencia! A ideia é boa, mas a critica que se faz ai é que por não ser real, as pessoas arriscam mais e isto daria uma certa enviesada na ideia, podendo até gerar uma sensação de capacidade positiva ou negativa que na hora do vamos ver mesmo, seria diferente! Em miudos, a diferença de se jogar truco valendo milho ou valendo dinheiro! Mas não deixa de ser uma ideia interessante! Corremos o risco de "roubar" no simulador, assumindo que os valores tenham defasagem para evitar problemas, a pessoa, ainda que não seja o perfil por aqui, só para inflar o ego, vai la e olha o caminho da operação 15 minutinhos antes! Enfim! Não vejo muito por que, mas se eu pensei, alguém pode ver algo de valor e fazer a sério!1 ponto
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Tá bom vai , pra eu não ser chato (old school ) vai lá ! tenho certa facilidade (nem tanta ) em realizar deadlift com mais de 215kg (máxima de 230kg) , digamos que não eh tão fácil pra qq um! tirar um peso da inércia do chão com esta carga pode deixar a maioria com a lombar prejudicada !1 ponto