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William Redig

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Tudo postado por William Redig

  1. Eu comecei com vídeos do youtube durante a pandemia, depois li Pai Rico, Pai Pobre; o Homem mais Rico da Babilonia e Investidor Inteligente. Segui-se da Jornada da Desfudência e outros 2 antes de conhecer AUVP.
  2. Oi @Igor Inácio, Isso vai depender da rentabildade de um ou de outro. Investimentos livre de IR como LCI/LCA e alguns CRIs/CRAs é fácil calcular. Pega a taxa, multiplica no principal e sabe quanto vai ganhar. CDBs e CRIs/CRAs não incentivados, precisa tirar entre 22,5% e 15% do valor do rendimento, conforme os prazos. Basicamente começa em 22,5% de 'desconto' nos seu rendimentos para títulos vencendo em menos de 6 meses, depois 20% se vencer entre 1 ano, 17,5% se vencer 1 ano e meio e 15% vencendo em 2 ou mais anos.
  3. Oi @Carlos Augusto Borges, Isso tudo vai depender dos seus gastos mensais... Com um milhão bem investidos, você deve conseguir tirar uns 5-6mil por mês sem perder muito do valor principal para a inflação, somados aos 4600 do INSS soma uns 10mil por mes. Se o seu orçamento couber nessa verba, deve ser tranquilo, senão vai precisar se adaptar dentro da sua realidade de aposentado.
  4. Parabéns @Kenzo Nakagawa, Saudades de quando eu tinha 21 anos... O lado bom disso é que ainda lembro, o que significa que ainda não estou gagá.... Pena que não existia AUVP (nem @Raul Sena) quando eu tinha 21... rsss Aproveite bem seu dia!
  5. Oi @Carlos Frederico De Menezes Santos, É mesmo complicado, para quem é sardinha iniciante, conseguir julgar gestora e risco de forma acertiva. Sou um pouco mais velho que você e também não tenho direito de errar muito, mas todos nós cometemos erros. Sobre fundos imobiliários, de maneira geral, a remuneração é quase sempre proporcional ao risco. Quando você vai comparar papel e tijolo, são dois animais completamente diferentes.... Num fundo de tijolo, temos lages corporativas, galpões logísticos, residencial, desenvolvimento, hospitais, shoppings, entre outros. O ramo dos tijolos determina a qualidade/longevidade do ativo. Um fundo de shoppings, por exemplo, tende a ter uma remuneração mais constante, a menos que um evento tipo a pandemia, que fez os shoppings ficarem fechados por longo tempo e a remuneração ficou prejudicada. Ainda na pandemia, os galpões logísticos bombaram, pois a número de compras online se multiplicou e a logística das entregas favoreceu o crescimento da demanda por galpões de distribuição bem localizados. Independente do ramo, a qualidade dos ativos e duração dos contratos de aluguel vai fazer a diferença. Tem fundos onde os gestores fazem gestão ativa dos imóveis, comprando e vendendo, mudando portfólio de imóveis para melhorar o desempenho e crescer o fundo. Outros fatores a considerar são o percentual de vacância, o histórico de pagamento de proventos e a alvancagem. Tem fundos que pagam valores constantes ao longo do ano enquanto outros tem um sobe-desce nos valores pagos. Sobre alavancagem, ela pode ser saudavel ou não. Se um fundo toma uma dívida para crescer e o custo da dívida é menor que o provento que crescimento vai auferir, é uma coisa boa, mas tem casos onde um fundo toma uma dívida em CDI+x% e suas receitas são corrigidas pelo IPCA+x% e num cenário como hoje, onde o IPCA está na casa de 4% e o CDI em 11%, cada mes que passa, a dívida do fundo cresce mais até que isso chegue ao insuportável e o fundo pode ser forçado a vender um ativo para pagar dívidas. Ainda em tijolo, fique esperto quanto ao número de ativos e inquilinos o fundo tem e procure ficar longe daqueles que tem poucos ativos ou poucos inquilinos, pois o risco é bem maior. Nos fundos de papel a coisa é um pouco mais complexa, pois lida com risco de crédito. Tem fundos por aí que tem em suas carteiras CRIs de IPCA+15, CDI+10 ou até mais que isso. Por um lado, se todos pagarem, o fundo tem uma ótima rentabilidade e remuneração aos cotistas. Olhando de forma fria, quem paga uma taxa dessas num financiamento, é porque não conseguiu algo mais em conta no mercado e representa um risco maior. Esse racional também vale para fundos de desenvolvimento. Alguém está construindo um novo empreendimento imobiliário e paga grana do FII para bancar a obra. Aí entram os riscos da obra ser bem administrada, do empreendimento ter sucesso comercial, dos compradores pagarem... Se tudo isso acontecer como previsto, ótimo, o fundo terá uma boa remuneração, mas se algo der ruim, azeda... Eu tenho um histórico de 3 anos em FIIs - não é muito tempo - e tenho cerca de 20 FIIs na minha carteira. Desses 20, 3 deles deram problema (estão dando), o que fez o valor das cotas e remuneração mensal cair muito. Mesmo assim, o meu pior mes de DY da carteira de FIIs como um todo foi melhor do que qualquer aplicação em Renda Fixa. Aprendi com essas 3 porrada, tomei decisões de assumir risco maior quando os comprei e espero não cometer o mesmo tipo de erro no futuro, enquanto sigo confiante nos FIIs. Sigo aportando regularmente, mas os FIIs que "me bataram" estão de castigo e não recebem mais aportes. Agora, como regra geral, nada melhor que a diversificação. Ter FIIs, Ações, Renda Fixa e investimentos internacionais na carteira é que vai amortecer o sobe-desce no valor dos proventos e valor geral da carteira. Por último, a recomendação mais importante. Se ainda não assistiu a todas as aulas, aguarde para tomar a melhor decisão de investimentos. Agora sou eu quem pede desculpas por um texto tão longo e espero que te ajude alguma forma. Boa sorte nos seus investimentos!!
  6. Oi @Karolmara Paula Nunes, É difícil estabelecer um percentual, pois isso vai varia em função de quanto você tem de renda, do preço da escola, plano de saude e do quanto um pai quer mimar seus filhos com presentes. Se você não tem filhos e está fazendo a estimativa, diria que custa pelo menos o dobro do que imagina. Tem outros custos difíceis de orçar, tal como festinhas de aniversário que você precisa levar um presente, roupas, as festas de aniversário dos seus filhos, presentes de Natal, Dia das Crianças, passeios do colégio, etc... Tem até uma piadinha onde o filho pergunta: "Papai, quanto custa ter um filho?" e o pai responde: "Não sei, meu filho, até hoje estou pagando as prestações....". Abraço!
  7. Oi @João Victor Braga Costa, Eu conheço muito pouco do negócio de agro, então não tenho muito como opinar. A diferença entre sonhos e metas está no preço e prazo. Embora você tenha colocado um prazo de 30 anos e um preço nos seus sonhos, acho que para seu plano deixar de ser um sonho, falta você estabelecer metas com prazo mais curto que 30 anos. Se você conseguir estabeler "waypoints" para cada 1 ou 2 anos, fica bem mais fácil acompanhar a evolução, comparar com seus objetivos e planejamento e saber a cada momento onde você está na sua conquista do sonho. Eu comecei a investir há apenas 2 anos e tenho uma meta ambiciosa de renda passiva desejada para daqui a mais 5 ou 6 anos. Eu sei quanto eu preciso lá na frente (com uma ótima folga) e tracei onde queria estar no final de cada ano, do ano 1 ao 7. Já se passaram 2 anos desde que fiz isso. Bati a meta do 1o e 2o ano com folga. Sei onde quero estar em dez/24 e cada dezembro seguinte e consigo, mensalmente ver a evolução e quanto falta para eu atingir a meta do ano. Acho que fazendo assim fica mais fácil acompanhar ou fazer mudanças de rumo para chegar no objetivo. Seria extremamente frustrante eu chegar daqui a 5 anos e constatar que não estava nem perto de onde queria. Muitas decisões que tomo hoje, em relação a gastos e prazeres se baseiam em como estou no cumprimento da meta do ano. Fora isso tudo, casar custa caro, filhos custam caro (e por muito tempo) - não apenas com educação, mas também vestuário, médicos, mesadas, mais na frente vão querer ter um carro, viajar, etc... Eu tenho 3 filhos e sei bem como é isso. Cuidado para não estimar os custos por baixo e as receitas pelo alto, para não se decepcionar com a realidade mais na frente. Espero ter ajudado!!
  8. Oi @Károly Hunkár, O ideia de ter um carro elétrico é cativante. No primeiro momento a gente pensa que não vai gastar mais com combustível fóssil, que não vai poluir, que o barulho fica de fora. Acredito que tudo isso seja um fogo de palha e também que o mundo dos elétricos está iniciando e que a solução final ainda não está definida. Vejo como pontos de preocupação: o tempo de carregamento das baterias, a duração das baterias, onde carregar as baterias, a durabilidade e confiabilidade dos carros chineses no longo prazo, a disponibilidade de peças de manutenção, a revenda, caso a rede de concessionárias e durabilidade não sejam o que está sendo prometido. É muito fácil alguém que está há 1 ano no país ofereça garantia de 8 anos quando na realidade a gente já viu marcas chegarem e irem embora e outras que apareceram estrondando irem perdendo a popularidade (JAC, Tiggo, entre outras) e você ficar micado com um carro que pode não ser tão bom como parece no longo prazo. Para os dias atuais, acredito mais nos carros híbridos que não dependam de uma tomada e horas de "chupeta" para poderem rodar. Até mesmo os híbridos ainda não amadureceram totalmente, na minha opinião. Além do híbrido tradicional que a Toyota já comercializa há bastante tempo, tem propostas como uma que vi da Nissan onde um pequeno motor à combustão (acho que de 600 ou 800cm3) tem função apenas de carregar as baterias e não de tracionar o carro. Enfim, mercado em maturação. Nem entrei no mérito do custo x benefício, onde o custo ainda me parece muito alto. Li uma matéria esses dias comparando os fabricantes de carros elétricos e os lucros. A Tesla ganha uns 8k dólares de lucro por carro vendido, a BYD e outros chineses, ganham menos de 1k dólares por carro vendido e algumas tem prejuizo a cada carro que vendem. Isso me faz duvidar mais ainda da longevidade das novas marcas que estão vendendo muito por aqui. Eu tenho vontade de ter um híbrido, mas por enquanto fico naquela de que vontade é uma coisa que dá e passa....
  9. Oi @Eduardo Neves, Eu olhei o trabalho como algo que a gente goste de fazer e ainda seja pago por isso. Já tive empregos onde eu já saia de casa chateado e era uma tortura mental. Um dia, chutei o balde e foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Tem vezes que Deus precisa derrubar a gente da árvore onde a gente está encostado porque tem coisa melhor pela frente. Acredito que você esteja vivendo agora um misto de leveza e preocupação, mas deve encontrar uma recolocação melhor muito breve. Boa sorte da busca!!
  10. Parabéns @Henrique Magalhães!!! Muito sucesso!!!! Espero me juntar a você nesse clube até o final do ano!!
  11. Das poucas vezes que me desfiz de uma ativo, nunca mais olhei o preço. Igual quando eu quero comprar algum produto, tipo eletrodoméstico ou eletrônico. Eu pesquiso o preço antes e compro o melhor que conseguir, depois de comprar, nem olho mais os preços. Chega de tortura... rssss
  12. Oi @Douglas Kupske Martins, Mais ou menos isso, só que CRIs e CRAs podem ser dívidas de empresas que atuam diretamente nos mercados imobiliário agronegócio ou certificados emitidos pelos bancos para lastrear empréstimos que eles vão dar para empresas do ramo imobiliário ou agro. As debêntures são dívidas de empresas contratadas diretamente com investidores, cortando a intermediaçào dos bancos. Custa mais barato para a empresa e remunera melhor o investidor. Tudo as custas de risco e sem proteção do FGC. Normalmente os prazos de debêntures são maiores que aqueles que você encontra nos CDBs, LCIs e LCAs.
  13. Boa!! Vou dar uma reciclada também!!
  14. Oi @Daniel Vidal Macedo, obrigado. Fato é: os números não mentem jamais. São 3 grupos de situações me torturando: 1. FII que tinha poucos ativos/inquilinos, tinha uma tese boa de reforma e mudança de característica mas, se perdeu pelo caminho, brigou com o inquilino de um dos imóveis enormes que acabou vago e vai acabar que o fundo está sendo liquidado. Se tudo correr conforme os planos, eu ia ficar com uma perda de 15%, mas considerando todos os proventos que recebi, era um zero-a-zero. Ele estava na minha shit-list até hoje. A liquidação vai ser dar em 3 tipos de proventos: acordo na justiça com o inquilino em disputa - havia perspectiva da grana nos ser paga esse mês, mas não foi. Por conta da expectativa, a cotação subiu a um nível que minha perda de 15% estava em 20% e optei por realizar ela hoje em vez de ficar 2 anos mais na tortura, recebendo o patrimonio de volta ao longo desse prazo. Quando vi o provento magrinho, anunciado antes do final do pregão, botei a ordem e vendi. Menos um problema e 6,5k na conta da corretora na 2a! Já posso comprar outros ativos amanha mesmo! 2. Outros FIIs que cairam muito. Aqui ficou complicado. O valor apurado na venda comparado com quanto eles pagam de provento deu sinal para não vender. A merreca que seria recebida na venda aplicada neles mesmos "rende" mais de 1,4%am. Estou achando que esse é um caso de ruim com ele, pior em ele... Por enquanto, fica mofando.... No caso é o HCTR e o DEVA. 3. Ações: Tem as micos, que não quero mais ter: Magalu e Braskem. Outras 4 são empresas boas, mas que paguei muito caro. Magalu eu vou vender com preju mesmo; paguei 1200 reais e vou sair por 200. Braskem está subindo bastante nesses últimos pregões, já reduziu o meu preju bastante e tem chance de botar a cabeça para fora dágua ou chegar bem pertinho. Essa vai ser a hora dela.... Quanto as outras 4, pensando seriamente em vender num dia e comprar no dia seguinte, derrubando o preço médio e acumulando um prejuizo que já está acontecendo, mas vai poder compensar o lucro com uma eventual venda de ativos que tenho que subiram entre 30 e 70% e pode ser que eu precise vender um pedaço das posições para manter o equilíbrio ideal entre os ativos. Bom, primeiro passo foi hoje. A Magalu vai junto com o primeiro lote de ações que entrar na dança, só que ela vai e não volta. Esse fds agora eu vou dedicar um tempo para determinar o que comprar com a grana que vai entrar das vendas, e vida que segue. Várias lições aprendidas...
  15. Oi @Clauber Monte, você consegue ver o tag along no site do investidor 10. Escolha uma ação, VALE3, por exemplo, quando a página do ativo abrir, procure por tag along você já cai no indicador.
  16. Oi @Leonardo De Castro Gusman, Quer um exemplo prático? Da uma olhada no histórico de FHER3 - Fertilizantes Heringer. No caso, ela tinha Tag Along, mas alguns acionistas não aderiram/solicitaram. Breve historico: Era negociada na casa de 18 reais; Em maio, a Eurochem fez uma oferta ao controlador e pagou us 16 reais por ação e ofereceu aos acionistas o mesmo preço Entre maio e setembro a ação negociou entre 13 e 16 reais Em setembro, ela fez o pagamento aos acionistas que aderiram ao programa de recompra No dia seguinte, as ações negociadas na bolsa cairam da casa dos 14-16 reais para 8 reais Atualmente ainda em queda e sendo negociadas hoje a 5,87
  17. Oi @Mariana Cerqueira, Durante as aulas você vai aprender tudo sobre investimentos. Minha recomendação é que você não coloque seu dinheiro em nada diferente de Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária que te pague pelo menos 100% do CDI. O ideal para reserva de emergência, o que não está no Tesouro Selic, é usar um bancão, com agências físicas, mas deixar sua grana no Inter, desde que seja menos de 250mil Reais num CDB de liquidez diária e também bastante seguro. Espero ter ajudado.
  18. Eu tenho meus controles paralelos, são 2 na verdade. Um é um webapp chamado Domuapp, onde importo todas as notas de corretagem todas as vezes que compro RV (ou vendo, mas vendas são raras) e me da tudo mastigadinho para copiar/colar na declaração. O segundo controle é minha planilha de excel, onde lanço as compras e vendas e ela calcula o PM, mas essa é meio prejudicada por não incluir os custos e assim o PM da minha planilha é um pouco mais alto que o real. O que faço é conferir os informes recebidos contra os meus controles e assim fazer uma referência cruzada. A verdade é que tem sempre uns 2 ou 3 ativos que dão diferença e preciso correr atrás.
  19. Ficou a vida toda sem investir, agora está com tanta pressa de fazer merda que não dá para esperar assistir a todas as aulas....
  20. Oi @Maykel Melo Da Silva, As aéreas deram uma dura nas empresas de compra/venda de milhas e também nos clientes que vendem. Em regra geral, o comércio de milhas é proibido pela maioria, senão todos os programas de milhagem. Até onde sei, para vender suas milhas você tem que passar o login/senha da sua conta do programa de milhas e mentir, caso a companhia aérea te ligue perguntando quem é o beneficiário da passagem emitida com suas milhas. As cias aéreas se reservam ao direito de confiscar as suas milhas e bloquear a sua conta, se constatarem que está havendo comércio. Dito isso, não acho que seja uma boa vender as milhas nessas condições, mas nada impede que você venda uma passagem emitida com milhas para um amigo ou parente, ou mesmo que transfira suas milhas para eles. Espero ter ajudado...
  21. Oi @Adriano Umemura, Só você mesmo para facilitar a nossa vida com suas análises fantásticas de resultados de boas empresas. Obrigado!!
  22. Oi @Marcio Dealmeida Rosa, Eu uso uma fórmula de excel para calcular os juros compostos. O exemplo abaixo está feito com CDI, mas serve para qualquer índice. Qualquer investimento com base em % do CDI tem seu valor atualizado a cada dia útil, com base na taxa do CDI do dia. A taxa do CDI anual é transformada em taxa diária usando a fórmula abaixo (tirei da minha planilha de Excel) e o valor é capitalizado diariamente. Considera-se que o ano tem 252 dias úteis. Taxa CDI diária =((1+(1*Taxa CDI Mensal))^(1/252)-1) Usando de 13,65% como exemplo: =((1+(1*0,1365))^(1/252)-1) = 0,000507880 ao dia. Esse valor 0,000xxx é um multiplicador que aplicado ao valor atualizado no dia anterior, chega ao valor do rendimento diário. No seu exemplo, começando com R$1000,00: dia 1: 1000,00 x 0,000507880 = 0,507880 dia 2: 1000,507880 x 0,000507880 = 0,508137942 dia 3: 1001,016017942 x 0,00050788 = 0,516007 dia 4: 1001,53202494 x ..... e assim por diante a cada dia útil. Espero ter conseguido me explicar com clareza. Abraço!
  23. Oi S@rdinhas, Chegando na época do imposto de reda e os informes de rendimentos tem que ser enviados pelas gestoras/administradoras/custodiantes dos ativos que temos. Estou recebendo direto emails como o da imagem abaixo, com links "clique aqui" ou "acesse aqui". Eu não clico nesses links, procuro o site diretamente digitando o endereço no navegador. Acho um absurdo, que nessas épocas onde todos querem roubar logins e senhas, uma empresa envie email desse tipo aos seus clientes. O certo e enviar o endereço da página a ser acessada para que seja digitado por nós, ou copiado e colado a partir de um texto, nunca com link para uma URL. Ainda mais no caso abaixo onde ambos os links apontam para https://tivio.us17.list-manage.com/sopa-de-letrinhas-diferentes que nem da para saber se é um endereço legítimo ou não. Pode ser legítimo, me parece altamente suspeito... Como mencionei, QUE MEDO!! Fica o alerta para todos: cuidado para não cair em phishing ou scam.
  24. Oi @João Henrique De Toledo Carneiro, Qual o objetivo? Se for de fazer trade e lucrar com o halving, minha opinião é de que você já perdeu parte da viagem. Se for pensando em investimento de longo prazo, para uma fatia pequena dos seus aportes, acredito que pode valer a pena ir comprando devagar e sempre. Colocar uma fatia gorda agora, acho muito arriscado e não combina com meu apetite por risco. Eu tinha BTC e ETH, num montante pequeno - cerca de 1% da carteira e 10% da verba de investimentos da categoria "devaneios". Atualmente já está em quase 2% da carteira. Nas minhas regras de aporte, nenhum ativo pode custar mais que 3% da minha carteira, mas pode ir até 10% por subir demais, mesmo assim, quando algum ativo triplica o valor, minhas regras sugerem que eu venda parte do lucro de forma a manter o equilíbrio. Como mencionei acima, tudo está ligado à intensidade do apetite por risco. Pode dar certo, como pode não dar.... Eu participo com moderação!! rsss
  25. Também sempre tive essa dúvida, cheguei a achar que emissores não informavam, mas acredito que seja como o @Flavio Prado mencionou. Questão de integração. O cálculo correto do valor presente de investimentos em RF também é bastante complexo, considerando CDI, IPCA, Prefixados, pro-ratas com taxas diferentes, dias úteis vs. dias calendário, iof, imposto de renda; tudo isso torna o cálculo algo bastante complexo. Já montei uma planilha de excel que calcula direitinho, mas deu um trabalho enorme para fazer bater com os cálculos mostrados pela corretora. Um dia, no futuro, quem sabe...
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