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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Boa tarde, @Denis Motta Urbanavicius ! Apenas complementando nossos amigos. Primeiro, não se sinta mal por pensar que pode levar vários meses para se estudar os ativos e criar uma carteira. Na verdade se você chegou nessa conclusão, é sinal que você está no caminho certo Haha Muito mais válido fazer uma análise durante semanas, quiçá meses de ativos, do que fazer uma análise sem vergonha de 1 horinha durante uma tarde. Começar com um pouco em cada classe, gera um balanceamento na carteira. Isso pode refletir no futuro e não gerar aquele anseio de ver que o diagrama estará indicando aportes em apenas uma classe sendo que ao longo do tempo você alimentou outra. Então ter um pouco de equilíbrio na minha opinião faz bem. Leve em consideração este fator de equilíbrio na carteira para tomar suas decisões. Pode ser ainda que você julgue mais interessante realmente esperar uns bons meses até fechar sua carteira para então fazer aportes nela. Não tem muito certo ou errado. Veja o que lhe é mais confortável! Espero que ajude a refletir!
  2. Boa tarde, @Artur Barbosa ! Vou tentar dar uma opinião aqui sobre o tema. Essas concessões que você menciona são comuns em diversas empresas do setor. Inclusive estive essa tarde conversando com um dos moderadores aqui sobre o caso da Taesa que tem algo semelhante: vencimento de boa parte das concessões em um futuro próximo e até então, nenhum movimento de mercado relevante da parte deles para renovação dos contratos, aquisições de novas linhas em leilões, etc. Voltando a CPFL, sim. Faz total sentido você ponderar essa renovação e acompanhar o andamento destes pedidos de renovação. Afinal, a RAP da empresa vem daí o que consequentemente impacta em seu caixa, lucros e níveis de endividamento. Na minha opinião, por ora isso é um fato de risco por assim dizer pois estamos falando de 60% da fonte provedora de receitas da empresa que está em jogo. Mesmo que essas renovações não aconteçam (por isso a importância do acompanhamento) é importante ver como a empresa vai se movimentar. Inclusive sugiro ler caso ainda não tenha lido, o guidance da empresa para este ano, se eles já falaram sobre o assunto, sobre pretensão de aquisição de novas linhas, se tem dinheiro em caixa e/ou saúde financeira suficiente para gerar dívidas, contratos, etc, entender o andamento dos outros contratos que possuem menor relevância por assim dizer, enfim, interpretar o que a empresa tem em mente e como ela quer fazer as coisas acontecerem. Espero que ajude!
  3. HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH PQP RICARDO VOCÊ É IMPOSSÍVEL 😂 😂 😂 😂 😂 😂
  4. @Caio Freire vamos lá. Primeiro umas considerações sobre suas empresas: - CMIG4 não tem tag along. Em tese nem escolheríamos ela para estudar. E sequer as ações ON valeriam a pena dado que a liquidez das mesmas são baixíssimas e isso pode prejudicar nossa estratégia de investimentos; - BBSE3 apesar de ter participação do Banco do Brasil que é estatal, não existe um envolvimento direto nas tomadas de decisões. A holding que é a BBSE toma suas decisões de forma um pouco mais independente e tem participações de outras empresas; - SHUL4 também sem tag along; - Atente-se quando você pensa em uma empresa falando de estar descontada. Sempre importante avaliar os fundamentos do ativo do que se seu preço está bom ou não. Isso pode induzir a ter visões não claras das coisas, tanto para FIIs como para ações. E este quesito de preço vale tanto para preços descontados ou elevados. Por exemplo, se uma empresa descontada for critério, BBSE, WEGE, são exemplos de empresas que não investiríamos olhando o preço unicamente. Dado estes pontos, reforço que você precisa fazer uma análise mais aprofundada. E com isso, vamos tentar ver o que pode estar acontecendo no seu diagrama. Vou pegar como exemplo a SAPR4 e seguindo a sequencia das perguntas que você postou e as resposta delas: 1 - ROE = Sim 2 - Crescimento de lucros ou receita entendo pelo CAGR estar acima de 5% = Sim 3 - O que você julga como bom histórico de pagamento de dividendos? Mínimo 4% como ensinado nas aulas? Sem for isso = Sim 4 - Investe amplamente = Sim (nos relatórios da empresa frequentemente tem informações de valores investidos e não são baixos) 5 - Mais de 30 anos de fundação? = Sim 6 - Lider pode ser relativo. Há quem considere liderança regional dela. Mas se for considerar liderança nacional, ela não é a maior 7 - Setor mais de 100 anos = Sim 8 - Bluechip - Não 9 - Boa gestão. No que eu já estudei a empresa, não encontrei nada que negativasse ela aqui. Logo, eu diria que ela tem Sim boa gestão 10 - Estatal = Não 11 - Dívida Líquida / EBITDA menor que 2 = Sim Veja se lhe faz sentido!
  5. Obviamente o corretor diria para seguir 😅 Mas eu ainda manteria minha opinião de você verificar as condições de saída deste COE e realmente sair. Pode ser que você tenha de assumir algum prejuízo que seja nessa saída, mas acredito que seria muito mais benéfico o valor dele rendendo no próprio Tesouro Selic. O COE é praticamente uma aposta. Entre pensar em uma aposta provavelmente com condições duvidosas em um título mais tranquilo, seguro e rentável, talvez tenhamos mais clareza para se tomar uma decisão. Novamente, não é uma recomendação de compra ou venda. Veja se estes pontos lhe ajudam a pensar para você tomar uma melhor decisão que julgar viável!
  6. Boa tarde, @Eslan Silva ! Apenas complementando nossos amigos. Acredito que isso venha muito da visão sobre o que temos hoje e até mesmo do que nos fora ensinado o passado (a depender de sua idade) onde os mais antigos tinham seu dinheiro guardado na poupança ou até mesmo debaixo do colchão. Em resumo, acho até natural termos uma visão de que se tem poucos lugares e/ou poucas opções para se ter renda fixa. Você está correto. O ponto chave aqui para entender é que quaisquer investimentos feitos na renda fixa são únicos. Cada compra realizada na renda fixa se refere a compra de um título específico. E isso inclui o Tesouro Direto. Por mais que compremos mensalmente ou que fosse semanalmente um título de algum tipo de Tesouro como, por exemplo, o Tesouro Selic, cada compra é um título com uma taxa. Então, o mais natural é que ao investirmos em renda fixa tenhamos diversas safras de títulos com diferentes vencimentos, emissores, etc. Aqui vale o adendo na parte dos emissores como comentado a atenção aos limites de cobertura do FGC. Essa definições são variáveis por corretoras. As vezes um mesmo título que você vê na corretora X está como moderado e na corretora Y ele está como arrojado. Cada corretora pode ter um formato de análise de perfil para os títulos sendo oferecidos. Contudo, na minha opinião isso acaba não significando muita coisa uma vez que temos ferramentas suficientes para fazermos uma boa avaliação do emissor do título como consultar ele no banco data, pensar se o título tem cobertura do FGC, avaliar o risco X retorno, etc. E sempre bato na tecla aqui sobre uma boa avaliação de risco X retorno. Isso é bem pessoal e você precisa avaliar o que lhe cabe mais. Se achar que mesmo com o FGC que pode levar algumas semaninhas para creditar o valor de uma cobertura de um emissor que quebre é uma dorzinha de cabeça, talvez títulos do Tesouro pagando 1 ou 2% a menos mas com maiores garantias, possa lhe fazer sentido. Não tem certo ou errado. Tem o que lhe é mais confortável! Mas pense com carinho na questão de renda fixa também como citado pelos nossos amigos sobre os benefícios que você aqui dentro da AUVP Capital: taxa private e cashback na renda fixa. Como comentado pelo pessoal e como indiquei acima, a tendência é você achar títulos melhores dentro do BTG sendo aluno da AUVP por conta da taxa private. Apenas reforçando que ela é a taxa que as corretoras oferecem para investidores com 10 milhões ou mais investidos. Dentro da AUVP o aluno tem acesso a essa taxa independente de seu valor investido. Apenas compartilhando com você sobre quando eu era aluno e entrei aqui há quase 2 anos atrás. Usávamos uma plataforma própria da AUVP custodiada pela Órama e também tínhamos a taxa private. Eu tinha outras duas ou três corretoras na época e fazia o exercício que era recomendado nas aulas de comparar taxas nas corretoras. Pela AUVP sempre saiam taxas melhores. Depois de uns dois ou três meses nesse comparativo, larguei mão e foquei só na AUVP Hhaha Espero que agregue um pouco mais à discussão!
  7. Boa tarde, @João Vitor Menezes Rafael ! Minha única ressalva para com sua estratégia é o Tesouro Renda +. Ele é um título bacana sim, tem um propósito legal, mas na minha opinião ele é mais voltado para quem não tem muito domínio no quesito investimentos. Eu acredito que para nós aqui que estudamos e temos bagagem suficiente para montar uma boa carteira mesmo que com ativos apenas no Brasil, podemos gerar rentabilidades e renda superiores ao que podemos adquirir com este Tesouro. Não digo que é ou não para você investir nele. Mas deixo apenas este exercício de reflexão sobre o tema! Espero que agregue!
  8. Boa tarde, @Leidiane Fernandes ! Essas letras no final do ticker refere-se ao mercado de opções que é uma mecânica de trade na bolsa. É quando o pessoal coloca compras e vendas para serem feitas no mercado futuro, e cada letra refere-se a um mês em que essa operação será executada. No final das contas, é algo que não cabe dentro da nossa estratégia como buy and holders. Espero que tenha ficado claro!
  9. Bom dia, @Giuseppe Marzo ! Deixar uma parte da reserva de emergência no Tesouro Selic pode ser legal mas não toda ela. O Tesouro garante liquidez mas tem umas limitações por assim dizer. Por exemplo, se precisar do valor de madrugada, ou noite ou nos finais de semana, o dinheiro só será creditado no próximo dia útil. Por isso tem uma recomendação de no máximo 50% da reserva no Tesouro Selic para aqueles que cismam e rentabilidade na reserva. Contudo, o ideal era deixar a reserva em contas de bancões onde não temos essas limitações de dias e horários e com mais formas de acessar o dinheiro: pix, ted, saque na boca do caixa, etc. Espero que ajude!
  10. Bom dia, @Felipe Maia ! Neste caso, o melhor seria se ater aos fundamentos do ativo. Ver como estão as dívidas, os custos, entender os lucros que você comentou estarem crescentes, quais os CAGR de receitas e lucros, como estão as margens da empresa, enfim, olhar os fundamentos e números mesmo que isso vai refletir muito mais do que na cotação que pode estar neste momento sendo movido a expectativas.
  11. @Ângelo Cossa Ferreira eu vou ser franco em dizer que desconheço 100% o funcionamento da mecânica neste quesito. Mas entendo que o pagamento de cupom juros é feito com base no valor auferido dos rendimentos desde a aplicação. Em teoria, se você investiu no 15/09/2025 e o próximo pagamento 16/09/2025, só seria recebido o equivalente deste um dia investido em juros. Ao menos essa é a regra geral para os títulos com pagamento de juros periódicos. Mas como disse, não sei afirmar se a mecânica tem esse gap de se receber pela quantidade. Faz até sentido existir isso, mas não consigo afirmar com exatidão.
  12. @Eduardo Campos Oliveira Neste caso, olhe com carinho então para o restaurante e faça a separação que comentei entre PJ (restaurante) e PF (você e seu CPF). Dessa forma você tem um controle claro de toda a operação, todos os custos e despesas dele e o quanto ele gera de fato de lucro. E é desse lucro que você tirar um percentual como seu salário (25% dele, por exemplo, ou mais. Precisa dar uma estudada nisso). E o restante vai voltar para o caixa do restaurante para eles crescer mesmo: contratar mais um funcionário, comprar equipamento novo, expandir o local, abrir mais uma unidade, investir no marketing, etc. Acredito que dessa forma é o melhor caminho!
  13. É pra gente já ficar esperto e ligadão na semana hahah Além disso tudo, de minha parte ainda venho trabalhar aqui e ver o que vocês estão aprontando na comunidade e se der bobeira ainda preciso organizar algo da confeitaria 😂 Bom início de semana pra nós!
  14. @Louise Valença valeu o aviso! Eu inclusive tenho parte dos meus investimentos internacionais lá ainda. Não tinha baixado o relatório ainda. Qual foi o erro contido no relatório? Se puder depois comentar aqui qual foi o retorno deles, acredito que vá ajudar outros colegas que também investem por lá!
  15. Não ter uma reserva de oportunidade é a melhor opção 😂 Tem estudos que mostram que na fase de acúmulo de patrimônio, uma reserva de oportunidade tem desempenho inferior em comparação com a estratégia de aportes regulares. Vou deixar replicar uma resposta abaixo que já citei em um outro tópico que aborda sobre o tema: Aqui é ideal refletir se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Isto é, pensar se a reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic como você bem citou. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%. Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria para quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI. Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento que seria nossa carteira. Inclusive até existem estudos que mostram essa matemática da reserva de oportunidade não fecha em comparação com os investimentos constantes no longo prazo. Vou deixar abaixo para complementar este tema, vou deixar abaixo um estudo realizado onde foi feito um comparativo com duas estratégia: DCA (Dollar-Cost Average) que foram aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde fora tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período. Se a ideia é manter um dinheiro rendendo para algum objetivo que não seja investimento como, por exemplo, acumular um dinheiro para adquirir um bem, guardar para um prazo um pouco mais curto para uma viagem, algo neste sentido, aí o Tesouro Selic faz sentido ou um CDB de liquidez diária que renda pelo menos 100% do CDI.
  16. Os caras são fuxiqueiro de mais, Senhor... Huahhauhha Vou mandar providenciar badge pra vocês Huahuhha
  17. @Douglas Loch Amigo, acho que sem marcar ele aqui diminuem as chances dele ver 😅 Marca ele aqui o tente mandar uma mensagem no privado aqui da comunidade!
  18. @João Pedro Sá Medeiros eu costumo olhar pelo yahoo finance. Para o que eu procuro nos ETFs me ajuda bastante. A depender do gestor do fundo, procurar o ETF dentro do site do gestor também pode conter informações legais para estudo.
  19. Boa noite, @Tiago Emanuel Montenegro Alves e @Artur Barbosa ! Respondendo a dúvida de vocês, o conceito do triângulo invertido não está ligado diretamente com o diagrama. Essa montagem do triangulo invertido é conceitual para a tomada de decisão do investidor sobre qual empresa ele vai investir e qual o nível dessa empresa: se ela é mais sólida, se ela é mais arriscada e volátil ou se é a pimentinha da carteira. E lembrando que este conceito pode ter variações e percepções diferentes para diferentes investidores. Por exemplo, na minha opinião empresas de celulose como a Klabin ou empresas de petróleo são meio de pirâmide por serem comoditizadas o que gera uma volatilidade muito maior do que se compararmos empresas que são mais perenes como bancos, saneamento e energia. Mas novamente, percepção pessoal e não uma regra. Este conceito é mais para nos atermos a que tipo de empresa estamos lidando e qual queremos nos associar. Normalmente começas justamente pela base que é onde inclusive começamos com mais força nos aportes. As empresas tendem a ter mais fundamentos. Quando a dúvida bate sobre o que colocar no diagrama, o ideal é seguir o diagrama base no início. Para criar novas perguntas, acredito e percebo através de relatos de outros alunos mais antigos e por experiência própria que isso vem com o tempo e com mais estudos. Não é simplesmente finalizando o curso aqui que vamos conseguir elaborar um bom diagrama puramente de nossa parte. Espero que agregue ao tema!
  20. Boa noite, @João Pedro Sá Medeiros ! Se não estou engando, sim. O site em questão passou a ser mais restritivo desde a época da gravação das aulas ;/
  21. Boa noite, anônimo! O melhor que você pode fazer na minha opinião é: - Investir estes 10 mil no Tesouro Selic; - Os valores de porte mensais também direcionar ao Tesouro Selic enquanto você estuda; - Ver a condições de saída destes COEs e sair deles o quanto antes 😅 Reforçando que o melhor a ser feito no momento é não investir em nada que não seja seguro ou tranquilo. Dessa forma você tem seu dinheiro rendendo e com liquidez (tem que ser o Tesouro Selic que garante a liquidez e praticamente sem efeito da marcação a mercado) enquanto você estuda e vai consolidando sua estratégia. Espero que ajude!
  22. @Cassia Caroline Gondo Hirai acho que tenho então somente uma consideração a fazer que é lembrar que o PIAR não precisa ser rigorosamente seguido. Ele é um norteador e vai ajudar a tomarmos nossas decisões de acordo com nossa fase de vida. Por exemplo: uma pessoa que falta 5 anos para viver de renda e já tem família não faria muito sentido se expor em criptos que são muito mais voláteis. Percebe? Fora isso, segue firme! E vejamos se tem mais colegas para complementar o tema =)
  23. @Caio Freire com essa colocação eu refaço a minha pergunta anterior: Você estudou essas empresas? Leu relatórios, analisou as empresas que de fato são viáveis para você se tornar sócio? Ou apenas jogou no diagrama para ver a nota que elas ficariam e está usando isso como tomada de decisão? Entendi que você já investia antes. Agora é preciso ver se essas empresas tem fundamentos para você seguir investindo e isso deve ser feito antes de lançar elas no diagrama. Isso vai definir a foram que iremos seguir com suas dúvidas.
  24. Boa noite, @Marcos Eduardo Monteiro De Araujo ! Essas metas de classes de ativos em renda fixa, ações nacionais, ações internacionais, etc, é você mesmo quem define. Não vem preenchimento pré definido.
  25. Boa noite, @Caio Freire ! Aqui temos dois pontos para refletir e que acho interessante reforçarmos os conceitos. O primeiro é sobre o desbalanceamento da sua carteira que você comenta. Se o diagrama está indicando mais uma classe do que outra, obviamente é visando um equilíbrio de acordo com suas metas. Mas percebo que essa parte e este conceito já está resolvido em você. Agora o segundo ponto que é sobre a análise dos ativos. Antes de mais nada, uma pergunta que julgamos crucial. Você estudou essas empresas? Leu relatórios, analisou as empresas que de fato são viáveis para você se tornar sócio? Ou apenas jogou no diagrama para ver a nota que elas ficariam e está usando isso como tomada de decisão? Depois desse ponto que é importante entendermos, vou partir do princípio que você estudou as empresas de fato e só então jogou no diagrama. Não me recordo ao certo quais são as perguntas que vem no diagrama padrão, pois alterei algumas no meu. Mas acredito que tem coisa estranha aí nas análises. Tem nota muito baixa para empresa que teoricamente não deveria estar tão baixa assim. Uma boa pedida pode ser colocar aqui as suas perguntas para gente dar uma olhadinha. Aí pegamos pelo menos uma empresa como exemplo para destrinchar um pouco mais o tema e você consegue reaplicar nas demais. O que acha? Espero que ajude!
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