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Flavio Prado

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Tudo postado por Flavio Prado

  1. @Alexandre Silvestre complementando os colegas, quando analisamos uma empresa que tem ações ON, PN e UNIT precisamos compreender duas coisas. A primeira é que, independente do tipo, é a mesma empresa. A segunda é que alguns índices serão diferentes entre os tipos, pois são os índices que são calculados com base na cotação, e como cada tipo tem uma cotação diferente, isto faz com que alguns índices também sejam diferentes. Espero ter ajudado.
  2. @Vitor Cesa o Raul manda meias pelos Correios.
  3. @Fábio Franco Vaz como disseram os colegas, basicamente existem 3 níveis de taxas de Renda Fixa oferecidas pelas Corretoras. Taxa Padrão: é a taxa inicial, a que tem a melhor rentabilidade para a Corretora, e a rentabilidade mais baixa para o investidor. Taxa Prime: é a taxa oferecida aos clientes que tem pelo menos R$1milhão investidos. O rebate (comissão) da Corretora é um pouco menor e a rentabilidade do cliente é um pouco maior. Taxa Private: é a taxa oferecida aos clientes com mais de R$10milhõee investidos. O rebate da Corretra é menor e a rentabilidade para o investidor é maior. Na AUVP INVESTIMENTOS todos os clientes tem Taxa Prime, e os alunos da AUVP já entram com a Taxa Private, ou seja, demorou para transferir a custodia rsrsrs
  4. @Evandro pelo que vi é um Fundo Irlandês. https://markets.ft.com/data/funds/tearsheet/summary?s=IE00BKTNQG74:USD Available for sale: Austria, Germany, Ireland, Luxembourg, Sweden, Switzerland, United Kingdom
  5. @Ricardo Alexandre Miguel e é uma das Bíblias dos investimentos rsrsrs O bom que é na língua original kkkk qual o preço? Dá uma folheada nele, veja o que acha.
  6. @Cézar Busato tenho 3 deste tipo. Um deles acima de 1, outro abaixo de 1, e o XPPR11 kkkk Então é variado. Depende de quais você está analisando.
  7. @Ricardo Alexandre Miguel este raciocínio nós vamos adquirindo conforme vamos estudando, analisando as empresas, vendo vídeos etc. Quanto mais vemos e pensamos em um assunto, mais conexões vamos fazendo. Até hoje assisto todas as lives de segunda-feira e sempre tem alguma informação/ligação que não tinha feito. É muito doido. Vem do nada. Sim, investir é fácil. Basta abrir a Corretora e comprar. O difícil é chegar a conclusão em qual investimento aportar, e neste ponto que conseguimos melhorar todos os dias. Tornando o difícil mais fácil. Tornando o complicado mais simples. No início dirigir um carro é um bicho de 7 cabeças. É embreagem, marcha para mudar, tirar o pé do freio para acelerar e andar, é olhar para 3 espelhos ao mesmo tempo para saber o que tem em volta, é alguém falando do lado, atrás, é farol, são outros veículos, pedestres, buracos e vai embora o tanto de coisas que precisamos ver/fazer para simplesmente colocar um carro em movimento. Depois de um tempo, você faz tudo isto ao mesmo tempo e nem sabe que está fazendo, e junto ainda mexe no celular e pita um cigarro. Dirigir é insano kkkkk e com os investimentos é igual. Dedicação e você vai criar uma carteira de sucesso e nem vai perceber que vai saber fazer umas correlações doidas que nem as que respondi antes. Você vai achar que não consegue, eu também achava, mas vai conseguir sim, e nem precisa tanto estudo assim, vai sendo natural. Não saberia responder. O estudo que tem é um comparando as carteiras em uma Corretora e ao longo do tempo as que renderam mais foram as carteiras dos falecidos, pois não vendiam kkkkk É o ditado: investimento é que nem sabonete, quanto mais se mexe, menor fica rsrsrs E é o que o @Edison Paulini pontou, se no mínimo olharmos alguns fundamentos, já iremos estar melhor que simplesmente seguir dicas da internet. Se estudarmos um pouco, conseguimos melhor nossos resultados, e os resultados certamente vão sendo cada vez melhores quanto mais estudamos, mas ninguém precisa ser o especialista mor do assunto. Eu tento estudar o máximo que posso para poder colher o melhor resultado que o meu esforço puder trazer, é o melhor que posso fazer hoje por mim mesmo.
  8. @cesar micael sarafim até onde sei, não existe a informação de liquidez no mercado secundário para venda antecipada de títulos da renda fixa. Se o título é de liquidez diária, quando você quiser vender o título será vendido. Nunca vi um caso onde a venda não tenha ocorrido. Espero ter ajudado.
  9. @Felipe Amaro Da Silva os investimentos fazem parte do patrimônio do casal e portanto são elegíveis a entrarem no inventário. Em teoria, sendo uma conta conjunta na Corretora, os investimentos seriam integralmente dos dois, assim como acontece em uma conta conjunta no banco, onde o cônjuge vivo poderia transferir para uma conta individual e não incluir no inventário. Seria uma manobra ilegal e se o juiz levantar as informações verá que há bens não inclusos no inventário, ou então se algum herdeiro questionar, seria facilmente verificado que os investimento não foram incluídos no inventário.
  10. @Felipe Augusto Da Rosa quando começamos a entender um pouco mais deste Mundo dos Investimentos chegamos a estas conclusões, né? Eu já fui um "agiota legalizado", eu tive uma factoring. É lucrativo, porém é bem arriscado e alguns métodos de cobranças usados pelos agiotas acabam que não podíamos usar rsrsrsrs
  11. @Cíntia Monique Dias Ferreira as aulas estão sendo atualizadas e disponibilizadas na plataforma conforme são finalizadas. Realmente a Passfolio não existe mais. Normalmente a sugestão é a Interactive Brokers. Uma pergunta, qual o seu patrimônio e o valor de aporte mensal? Investir no exterior não é uma obrigação a ser feita desde o início dos investimentos. Com um patrimônio pequeno, dividir a carteira com investimentos no exterior acabe dando uma sensação que as coisas não estão evoluindo. É muito individual, já vi gente que tem uma carteira de R$20mil e já tem investimentos no exterior. Para mim não faz muito sentido. Eu, por exemplo, tenho cerca de R$300mil e não tenho investimentos no exterior, pois para mim ainda não faz sentido (totalmente decisão pessoal), prefiro focar em formar o patrimônio aqui no Brasil antes de ir para fora.
  12. @Lucas Silva Alves ter duas empresas do mesmo subsetor/segmento não chega a ser um problema. O cuidado que precisamos ter é prestar atenção em não ter uma posição muito grande nas empresas em relação ao total da carteira. Vamos supor que para ações você define uma meta de 30% e as duas empresas juntas têm 20% e as demais têm os 10% restante. A sua carteira estaria muito desbalanceada. Espero ter ajudado.
  13. @Luciano Elias Dos Santos não conhecia o termo "paver de concreto". Pesquisando me parece como blocos intertravados para fazer calçamento. Um tio meu teve uma fábrica de intertravados em Avaré/SP. Funcionaram por uns anos, mas fecharam por má administração, pelo que me lembro. Pelo que lembro não é só a fabricação, tem a questão de mão de obra para colocação, pois precisa ter uma preparação no piso com areia e tals para assentar os tijolos.
  14. @Daniela Peres Parra vamos a um exemplo para ilustrar. Venda de SARD3: venda de 300 ações de SARD3 por R$15mil. Seu preço médio de SARD3 é de R$40,00. Então seu resultado foi de R$15mil - R$12mil (300xR$40) = R$3mil de lucro. Venda de PADA4: venda de 200 ações de PADA4 por R$10mil. Seu preço médio de PADA4 é de R$55,00. Então seu resultado foi de R$10mil - R$11mil (200xR$55) = R$1mil de prejuízo. DARF será lucro de R$3mil - prejuízo de R$1mil = R$2mil de lucro x 15% = R$300 de imposto a recolher. Espero ter ajudado.
  15. @Daniela Peres Parra como você fez mais de R$20mil em vendas dentro do mesmo mês e são vendas de ações, então você vai calcular o lucro/prejuízo de cada ticker e se o resultado final de lucros e prejuízos em ações for lucro, você recolhe o DARF até o último dia útil do mês seguinte ao mês das vendas. E se o resultado final for prejuízo, você anota para abater em lucros futuros. Espero ter ajudado.
  16. @Ricardo Alexandre Miguel complementando o @Edison Paulini, o Dividend Yeld (DY) podemos vê-lo por dois números. Pelo percentual (explicação do Eddy) e pelo valor em Espécie (dinheiro creditado em conta). Ambos podem ou não crescer com o passar do tempo, pois alguns fatores podem influenciar estes dois números. Conforme vamos investindo, vamos aumentando a nossa posição nas empresas e SE elas continuam a distribuir dividendos nas mesmas bases do passado, a tendência é que o valor em Espécie aumente com o passar do tempo, porém com o tempo a empresa pode diminuir o valor em Espécie a ser distribuído e portanto o valor recebido pode ficar o mesmo ou ser menor que no passado. Já o DY em Percentual pode também sofrer aumento ou diminuição por estar atrelado diretamente a cotação atual da empresa. Se a cotação aumentar o DY Percentual será menor, e se o preço diminuir o DY Percentual será maior, por este motivo simplesmente olhar um alto DY Percentual pode nos enganar, a empresa pode estar perdendo valor de cotação e dar a falso impressão que está pagando muito bem. Vou colocar um exemplo para tentar deixar clara a questão. SARD3 tem a cotação em 17/01/2024 de R$50,00 e pagou nos últimos 12 meses R$5,00/ação. Neste caso o DY seria de 10% (R$5,00 dividido por R$50,00). E você tem investido a alguns anos e tem 1.000 ações de SARD3 ao preço médio de R$40,00. E nesta situação o seu YOC (DY pelo seu preço médio) seria de 12,50% (R$5,00 dividido por R$40,00). Agora imagina que a cotação em 17/01/2024 fosse de R$30,00. Neste caso o DY dos últimos 12 meses seria de 16,67% (R$5,00 dividido por R$30,00). E o seu preço médio continua o mesmo, de R$40,00 e seu YOC de 12,50%. Você poderia pensar que a SARD3 está pagando muito bem, porém não sabemos que o motivo da cotação estar em R$30,00 é um problema na empresa ou o Mercado que está penalizando a cotação por outro motivo menos grave. Agora olhando para frente alguns anos. Continuamos a comprar SARD3. Passamos a ter 3.000 ações em carteira e o preço médio está em R$52,00. E nos últimos 12 meses ela pagou R$6,00 de dividendos por ação. Este aumento no valor do dividendo pode ter sido, por exemplo, pela empresa ter tido mais lucro, ou lá em 2024 ela tinha um PAYOUT de 30% e agora está com PAYOUT de 50%. Veja que as "coisas" se ligam, uma influencia na outra. Um dado puxa para baixo e o outro para cima, e o resultado pode não ser exatamente realista, como no caso do DY de 16,67% no início do exemplo. É um belo DY, mas pode ser porque a empresa vai mal, mas pode ser porque ela está lucrando muito e quer remunerar melhor seus sócios. Não sei se complicou mais ou se deu uma clareada nas ideias. Vai falando aí, que daqui tentamos esclarecer.
  17. @Pedro Folegotto procurei no site deles e só achei que eles falam que a cotação usada é flutuante e varia segundo a segundo, então para saber a cotação precisa falar com eles na hora. No link abaixo tem um FAQ. https://investimentos.btgpactual.com/cambio
  18. @Cézar Busato apenas uma observação. As perguntas padrão do Diagrama do Cerrado têm um certo viés do Raul. É recomendado que cada um reavalie as perguntas para ver se as mesmas fazem sentido na estratégia. Quando finalizamos todos os módulos teremos mais condições de fazer esta avaliação das perguntas padrão. A única sugestão é que a quantidade de perguntas seja por volta da quantidade já existente, pois poucas perguntas não serão capazes de fazer uma boa avaliação de risco, e ter muitas perguntas vai acabar nivelando todas empresas ou jogando uma ou outra nos extremos da pontuação.
  19. @Leonardo Moreira conforme a @Martinha disse, assina a AUVP SEMPRE (https://auvp.com.br/auvp-sempre/) que além de todos os benefícios (lives semanais, taxa private após 1 anos de AUVP ESCOLA, atualizações das aulas, Ferramentas) você terá acessa a AUVP ANALÍTICA.
  20. @Juliana faz sentido chamar de Oferta Relâmpago, afinal o título vence em 1 ano hahaha Quanto ao Melhor do Banco do Brasil, precisamos saber em qual critério. PS: olha que ressurge. Bem-vinda de volta.
  21. @Thales Sicupira entendi. Você chegou a questionar a Corretora sobre isto? Realmente não é uma boa. É o mesmo que comprar criptomoeda no Banco Digital Roxo, não é criptomoeda, já que não consegue sacar as chaves. Você estaria comprando uma promessa de criptomoeda.
  22. @Felipe Amaro Da Silva complementando os colegas, se o valor é de reserva de emergência e está no Tesouro Selic, que praticamente não sofre de marcação a mercado, não vejo motivo de resgatar antes do vencimento, uma vez que é prudente atualizarmos o valor da reserva de emergência no tempo por conta da inflação no período e de eventuais mudanças no custo de vida. Como tem o vencimento em 2024, eu esperaria vencer e faria o ajuste referente ao valor da reserva de emergência. Se sobrar um valor a mais (Tesouro que venceu + Tesouro 2025 - reserva de emergência) aí você investiria este valor junto com o seu aporte mensal. Eu, particularmente, prefiro deixar tudo na reserva de emergência e "ganhar" uma gordura nela, mas é pessoal. Espero ter ajudado.
  23. @Mariana Brazuna Cabral é o mais normal. Quando começamos a estudar e começamos a entender o quanto estávamos enganados em nossas crenças relacionadas a investimentos, começamos a ficar inseguros, angustiados, inquietos e com a sensação que precisamos correr, e queremos compensar anos de erros ou de não investir e fazer tudo em 1 semana. Então para, respira e segue estudando. Fazer tudo correndo pode gerar ganhos menores no futuro. Estamos em um momento bom, Selic boa onde o dinheiro pode esperar até finalizarmos todas as aulas e começar da maneira certa. Tudo dentro da normalidade, e a Comunidade está aqui para ajudar e aliviar a tensão.
  24. @Cézar Busato as suas contas estão corretas quando não temos a bonificação. Quando são somente compras/vendas "normais" basta dividir o valor das compras pela quantidade de ações para chegar no preço médio. Quando há uma bonificação a empresa está "dando" para o investidor uma certa quantidade de ações e estas ações têm um valor, que é divulgado no fato relevante. É como expliquei acima, a bonificação é uma "distribuição" de dividendos atrelada a compra de ações, ou seja, é uma compra e vai afetar o seu preço médio. Vamos a um exemplo. Você fez várias compras ao longo do tempo e tem 1.000 ações de SARD3 ao preço médio de R$50,00, ou seja, você desembolsou R$50.000,00. A empresa resolveu fazer uma bonificação de 10% ao preço de R$61,00. Você tem o direito a 100 ações ao preço de R$61,00, portanto ao invés de receber R$6.100,00 em dividendos você está recebendo em ações. Então você passou a ter 1.100 ações (1.000 + 100) e com um desembolso de R$56.100,00 (R$50.000 + R$6.100), e o preço médio passa a ser R$56.100,00 divididos por 1.100 ações = R$51,00. Vantagem neste exemplo, seu preço médio aumentou e numa eventual venda, seu lucro será menor ou seu prejuizo maior. Desvantagem neste exemplo, pode ser que o preço atual de SARD3 seja menor que R$61,00 e se você tivesse recebido os dividendos poderia comprar uma quantidade maior de ações de SARD3. Especificamente no caso de ITAUSA o preço da bonificação foi mais que o dobro do preço a mercado, o que é um benefício ao investidor que aumenta seu preço médio e no caso de vender terá um lucro menor, e portanto menos IR a pagar. Espero ter ajudado.
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