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Que critérios usar para estabelecer as notas no diagrama no que diz respeito a renda fixa?


Danimar Guedes

Pergunta

Boa tarde sardinhas, já agradeço a disposição em me ajudarem 🙏 ou não kkk

Preciso de um norte sobre que critérios que eu poderia usar pra estabelecer as notas de força de cada ativo de renda fixa da carteira.

Estabeleci alguns métricas pra cada indexador pensando nas taxas que o tesouro trás atualmente e levando em consideração o contra fluxo (aceito sugestões caso achem que estão supra valorizados em relação ao cenário atual).

CDB/ LCI/ LCA

 - IPCA+ entre 6,5 a 8% com prazos mais longos (~3 anos pra mais) pensando em proteção a inflação.

- PRÉ FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais longos dificilmente se acha algo sendo oferecido acima disso.

- PÓS FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais curtos imaginando continuação de queda da Selic.

TESOURO DIRETO

- IPCA+ (2045) pensando em proteção a inflação e possível potencial marcação a mercado.

*faria sentido aportar de forma regular em ipca 2029 ou 2035?

- PREFIXADO (2029) bem como o (2026), fico na dúvida se faz sentido aportar sendo que a taxa esta por volta dos 11%.

*Pensando em segurança e levando em consideração o fato de ainda estar bem longe do limite do FGC não cogito debentures/ CRI/ CRA.

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6 respostas para essa pergunta

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10 minutes ago, Danimar Guedes disse:

Boa tarde sardinhas, já agradeço a disposição em me ajudarem 🙏 ou não kkk

Preciso de um norte sobre que critérios que eu poderia usar pra estabelecer as notas de força de cada ativo de renda fixa da carteira.

Estabeleci alguns métricas pra cada indexador pensando nas taxas que o tesouro trás atualmente e levando em consideração o contra fluxo (aceito sugestões caso achem que estão supra valorizados em relação ao cenário atual).

CDB/ LCI/ LCA

 - IPCA+ entre 6,5 a 8% com prazos mais longos (~3 anos pra mais) pensando em proteção a inflação.

- PRÉ FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais longos dificilmente se acha algo sendo oferecido acima disso.

- PÓS FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais curtos imaginando continuação de queda da Selic.

TESOURO DIRETO

- IPCA+ (2045) pensando em proteção a inflação e possível potencial marcação a mercado.

*faria sentido aportar de forma regular em ipca 2029 ou 2035?

- PREFIXADO (2029) bem como o (2026), fico na dúvida se faz sentido aportar sendo que a taxa esta por volta dos 11%.

*Pensando em segurança e levando em consideração o fato de ainda estar bem longe do limite do FGC não cogito debentures/ CRI/ CRA.

Boa tarde, Danimar!

Acho importante frisar antes de mais nada que a nota no ativo dentro do gerenciamento de nossas carteiras visam o risco do ativo e não de fato sua rentabilidade.

Eu acho que estabelecer essas métricas a risca não faz muito sentido pois tudo dependerá de como estará o mercado em cada período.

O que posso sugerir é que por uma "convenção" as notas que damos para ativos na renda fixa seria:

- 10 para qualquer investimento no tesouro em vista de sua segurança;

- 8 para CDB, LCI e LCA por ainda possuem uma garantia do FGC;

- 6 para CRI, CRA e debêntures.

Lembrando que as notas são baseadas no risco de cada ativo.

 

Mas você pode também variar suas notas se julgar necessário de acordo com suas métricas de rentabilidade.

 

Espero que ajude a pensar e qualquer dúvida mais estamos aí!

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7 horas atrás, Edison Paulini disse:

Boa tarde, Danimar!

Acho importante frisar antes de mais nada que a nota no ativo dentro do gerenciamento de nossas carteiras visam o risco do ativo e não de fato sua rentabilidade.

Eu acho que estabelecer essas métricas a risca não faz muito sentido pois tudo dependerá de como estará o mercado em cada período.

O que posso sugerir é que por uma "convenção" as notas que damos para ativos na renda fixa seria:

- 10 para qualquer investimento no tesouro em vista de sua segurança;

- 8 para CDB, LCI e LCA por ainda possuem uma garantia do FGC;

- 6 para CRI, CRA e debêntures.

Lembrando que as notas são baseadas no risco de cada ativo.

 

Mas você pode também variar suas notas se julgar necessário de acordo com suas métricas de rentabilidade.

 

Espero que ajude a pensar e qualquer dúvida mais estamos aí!

Certo, realmente, faz sentido usar as notas com base na segurança.

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On 22/10/2023 at 17:16, Danimar Guedes disse:

Boa tarde sardinhas, já agradeço a disposição em me ajudarem 🙏 ou não kkk

Preciso de um norte sobre que critérios que eu poderia usar pra estabelecer as notas de força de cada ativo de renda fixa da carteira.

Estabeleci alguns métricas pra cada indexador pensando nas taxas que o tesouro trás atualmente e levando em consideração o contra fluxo (aceito sugestões caso achem que estão supra valorizados em relação ao cenário atual).

CDB/ LCI/ LCA

 - IPCA+ entre 6,5 a 8% com prazos mais longos (~3 anos pra mais) pensando em proteção a inflação.

- PRÉ FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais longos dificilmente se acha algo sendo oferecido acima disso.

- PÓS FIXADOS entre 13% e 15% com prazos mais curtos imaginando continuação de queda da Selic.

TESOURO DIRETO

- IPCA+ (2045) pensando em proteção a inflação e possível potencial marcação a mercado.

*faria sentido aportar de forma regular em ipca 2029 ou 2035?

- PREFIXADO (2029) bem como o (2026), fico na dúvida se faz sentido aportar sendo que a taxa esta por volta dos 11%.

*Pensando em segurança e levando em consideração o fato de ainda estar bem longe do limite do FGC não cogito debentures/ CRI/ CRA.

10 para Tesouro 

10 CDB/LCA/LCI... de Bancão até 250k já contabilizando os rendimentos

9 CDB/LCA/LCI... de Bancão acima de 250k

7/6 CDB/LCA/LCI... instituições financeiras até 250k já contabilizando os rendimentos

3/4 CDB/LCA/LCI... instituições financeiras acima 250k (não teria)

3/4 CRI/CRA/Debênture (não teria)

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Reanimando um post antigo... Faz sentido o que fiz abaixo?

* Tesouro Direto: 10
- Motivo: Investimento mais seguro, garantido pelo governo federal.

* LCIs e LCAs: 8
- Motivo: Protegidos pelo FGC e isentos de IR, oferecendo um rendimento líquido superior aos CDBs, tornando-os mais atrativos.

* RDB, CDB e LC: 7
- Motivo: Empréstimos a bancos e instituições financeiras, protegidos pelo FGC, mas sujeitos a IR, o que impacta o rendimento líquido.

* Debêntures: 6
- Motivo: Empréstimos a empresas, com maior risco de crédito comparado a bancos e ao governo. As debêntures incentivadas são isentas de IR, mas ainda possuem risco de crédito.

* *CRIs e CRAs: 5
- Motivo: Não têm proteção do FGC e dependem da capacidade de pagamento das empresas do setor imobiliário e agrícola. Embora ofereçam maior rentabilidade, o risco também é maior.

* Fundos de Investimento: 4
- Motivo: A segurança varia conforme o tipo de fundo e a gestão ativa ou passiva. Fundos de Renda Fixa e DI são mais seguros, enquanto fundos com gestão ativa apresentam maiores riscos e custos adicionais.

Obs.: os fundos foram incluídos só para manter a lógica, mas não invisto neles.

Obrigado!

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1 hour ago, Matheus Passos Silva disse:

Reanimando um post antigo... Faz sentido o que fiz abaixo?

* Tesouro Direto: 10
- Motivo: Investimento mais seguro, garantido pelo governo federal.

* LCIs e LCAs: 8
- Motivo: Protegidos pelo FGC e isentos de IR, oferecendo um rendimento líquido superior aos CDBs, tornando-os mais atrativos.

* RDB, CDB e LC: 7
- Motivo: Empréstimos a bancos e instituições financeiras, protegidos pelo FGC, mas sujeitos a IR, o que impacta o rendimento líquido.

* Debêntures: 6
- Motivo: Empréstimos a empresas, com maior risco de crédito comparado a bancos e ao governo. As debêntures incentivadas são isentas de IR, mas ainda possuem risco de crédito.

* *CRIs e CRAs: 5
- Motivo: Não têm proteção do FGC e dependem da capacidade de pagamento das empresas do setor imobiliário e agrícola. Embora ofereçam maior rentabilidade, o risco também é maior.

* Fundos de Investimento: 4
- Motivo: A segurança varia conforme o tipo de fundo e a gestão ativa ou passiva. Fundos de Renda Fixa e DI são mais seguros, enquanto fundos com gestão ativa apresentam maiores riscos e custos adicionais.

Obs.: os fundos foram incluídos só para manter a lógica, mas não invisto neles.

Obrigado!

Bom dia @Matheus Passos Silva. Eu geralmente monto 3 blocos
- titulos do tesouro 10
- bancarios com proteção do FGC 8
- debentures, cris e cras - 6

Alguns investidores colocam titulos com proteção do FGC junto com o tesouro e aquilo que excede o valor classificam com risco maior.

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