Mais um convênio ruim

[Edison Paulini]

Boa tarde, sardinhas!

 

Hoje quero compartilhar com vocês mais um caso relacionado a convênio médico. Mais em específico de uma consulta na data ontem o qual fui levar resultados de exames da minha mãe para um infectologista avaliar bem como outros eventos.

Dando um breve contexto:

Minha mãe já teve quadros de infecções desde uma intestinal que se tornou generalizada na época até uma mais recente em sua cirugia na coluna. Atualmente devido a uma série de fatores ela está acamada e com fortes dores nas pernas (dores que geram espasmos agudos onde a coitada até grita e chora de dor) além de estar com as pernas atrofiadas. Inclusive recentemente abriu uma feria ao lado joelho por conta de pressão que um joelho faz contra o outro.

Muito bem. O cirurgião dela que pasmem é um médico particular pediu uma série de exames incluindo muito de sangue. Esses exames deram muitas alterações: risco de plaquetose ou outros problemas relacionados ao nível elevadíssimo de plaquetas no sangue, sinais fortes de inflamações sérias mesmo que não visíveis na pele, infecção urinária e anemia a ponto de um futuro muito próximo necessitar até de transfusão sanguínea.

Com os exames prontos, ontem levei ao infectologista o qual havia marcado pelo nosso convênio. Rapaz, nunca saí tão puto de algum lugar na minha vida.

O cidadão que me atendeu não falou nada da anemia, não falou nada da infecção urinária, só ressaltou que ela tinha as tais inflamações e ficar de olho nas plaquetas elevadas. E continua. Me disse que não dava para chegar a melhores diagnósticos por não estar vendo ela.

Respirei fundo, expliquei sobre as dificuldades dela incluindo que minha casa tem escadas. Entendo o lado dele de ver o paciente que pode ajudar mas ontem ela mal saia da cama. Não consigo fazer milagres ainda. Enfim, explicando a situação sobre as dificuldades dela até comentei sobre a ferida para demonstrar a gravidade dessa atrofia. Ele me perguntou da ferida e eu detalhei tudo no último.

Aí que veio o diagnóstico do médico. As alterações nos exames dela não poderiam ser bem avaliadas pois essa ferida poderia estar interferindo nos resultados.

Porém vamos a uma pequena lógica. Os exames de sangue que ela fez em novembro do ano passado já estavam com alterações importantes. A ferida na perna surgiu não tem um mês.

Acho que não precisa ser muito inteligente para chegar uma conclusão sobre a tal ferida e os exames.

 

Hoje por sorte eu já tinha consulta com o cirurgião dela o qual levei os exames.

Atendimento muito melhor por sinal. Inclusive saí de lá com um antibiótico para pelo menos tratar a infecção urinária e também mais pedidos de exames para se avaliar possíveis infecções dado o histórico dela a fins de se ter um diagnóstico plausível. Também fui orientado para procurar outros médicos que podem ajudar como, por exemplo, um hematologista para avaliar a questão das plaquetas e da anemia.

 

Esse papo todo de infecção me preocupa.

Em outubro de 2023 minha mãe também ficou internada por conta de uma infecção. Era uma infecção intestinal e se tornou generalizada por conta de negligência médica na minha opinião.

Ela apresentou sintomas, levamos no médico até que depois de várias idas identificaram a infecção (sendo que quase levaram ela para a mesa de cirugia para operar pancreatite a um diagnóstico prévio sendo que não se lembraram que minha mãe é cardiopata e não poderia sair assim em cirurgias).

Ela não reagiu bem aos antibióticos (foram muitos) e voltamos ao plantão para saber o que poderíamos fazer pois ela mal conseguiu tomar 2 dias. A médica da ocasião repetiu uma ressonância e viu que a infecção diminuiu um pouco. Ela chegou a conclusão que o pouco que ela tomou já tinha feito o efeito para minar a infecção e o antibiótico poderia ser suspendido.

Não se passaram dois dias e voltei com ela na emergência. "Por sorte" a pressão da minha mãe caiu e a levaram para um atendimento mais urgente. O resultado foi uma internação na UTI pois o remédio não deveria ser suspendido e a infecção se tornou generalizada indo para o sangue resultando na queda de pressão. Por sorte não chegou no coração ou na cabeça. Mais alguns dias e pelo menos ela saiu ilesa dessa.

 

Obviamente aqui viriam os comentários de "paga caro no convênio e somos mal atendidos" e blá blá blá mas é um tipo de reclamação que não resulta em nada. E de fato é caro. Só o dela está em 700 e pouco.

Mas as negligências e a forma de funcionamento no grito por lá enche muito a porra do saco. Dada a situação da minha mãe, é possível imaginar que ela apenas transite em cadeira de rodas. Porém a coitadinha mal consegue 20mins, meia hora sentada. Ir para um PA com dores agudas e esperar mais de uma hora para algo acontecer é complicado.

Um médico que deveria ser especialista em infecção e não dar bola para o mesmo, sem comentários.

Casos de dores agudas e nenhum médico abraçar o problema para tentar a raiz e uma solução, para eles devem ser fácil evitar pois não é um familiar dos mesmos que está sofrendo e não são eles que correm o dia inteiro com essas coisas e não dormem a noite por ter uma pessoa ao lado que também não dorme por causa de dores.

 

Não sei se estou sendo muito azarado ou se de fato o convênio está complicado, mas fica minha nota de repúdio ao convênio da Sobam (salvo engano atualmente administrado pela Amil) que está com um serviço beirando o precário.

Um desabafo e também amis registro sobre problemas de convênio inclusive já até comentados pelo @Raul Sena.

 

Espero que ninguém aqui nunca passe por algo assim pois ter cabeça pra suportar isso é difícil.

[Marco José Pereira]

50 minutes ago, Edison Luis Paulini disse:

Boa tarde, sardinhas!

 

Hoje quero compartilhar com vocês mais um caso relacionado a convênio médico. Mais em específico de uma consulta na data ontem o qual fui levar resultados de exames da minha mãe para um infectologista avaliar bem como outros eventos.

Dando um breve contexto:

Minha mãe já teve quadros de infecções desde uma intestinal que se tornou generalizada na época até uma mais recente em sua cirugia na coluna. Atualmente devido a uma série de fatores ela está acamada e com fortes dores nas pernas (dores que geram espasmos agudos onde a coitada até grita e chora de dor) além de estar com as pernas atrofiadas. Inclusive recentemente abriu uma feria ao lado joelho por conta de pressão que um joelho faz contra o outro.

Muito bem. O cirurgião dela que pasmem é um médico particular pediu uma série de exames incluindo muito de sangue. Esses exames deram muitas alterações: risco de plaquetose ou outros problemas relacionados ao nível elevadíssimo de plaquetas no sangue, sinais fortes de inflamações sérias mesmo que não visíveis na pele, infecção urinária e anemia a ponto de um futuro muito próximo necessitar até de transfusão sanguínea.

Com os exames prontos, ontem levei ao infectologista o qual havia marcado pelo nosso convênio. Rapaz, nunca saí tão puto de algum lugar na minha vida.

O cidadão que me atendeu não falou nada da anemia, não falou nada da infecção urinária, só ressaltou que ela tinha as tais inflamações e ficar de olho nas plaquetas elevadas. E continua. Me disse que não dava para chegar a melhores diagnósticos por não estar vendo ela.

Respirei fundo, expliquei sobre as dificuldades dela incluindo que minha casa tem escadas. Entendo o lado dele de ver o paciente que pode ajudar mas ontem ela mal saia da cama. Não consigo fazer milagres ainda. Enfim, explicando a situação sobre as dificuldades dela até comentei sobre a ferida para demonstrar a gravidade dessa atrofia. Ele me perguntou da ferida e eu detalhei tudo no último.

Aí que veio o diagnóstico do médico. As alterações nos exames dela não poderiam ser bem avaliadas pois essa ferida poderia estar interferindo nos resultados.

Porém vamos a uma pequena lógica. Os exames de sangue que ela fez em novembro do ano passado já estavam com alterações importantes. A ferida na perna surgiu não tem um mês.

Acho que não precisa ser muito inteligente para chegar uma conclusão sobre a tal ferida e os exames.

 

Hoje por sorte eu já tinha consulta com o cirurgião dela o qual levei os exames.

Atendimento muito melhor por sinal. Inclusive saí de lá com um antibiótico para pelo menos tratar a infecção urinária e também mais pedidos de exames para se avaliar possíveis infecções dado o histórico dela a fins de se ter um diagnóstico plausível. Também fui orientado para procurar outros médicos que podem ajudar como, por exemplo, um hematologista para avaliar a questão das plaquetas e da anemia.

 

Esse papo todo de infecção me preocupa.

Em outubro de 2023 minha mãe também ficou internada por conta de uma infecção. Era uma infecção intestinal e se tornou generalizada por conta de negligência médica na minha opinião.

Ela apresentou sintomas, levamos no médico até que depois de várias idas identificaram a infecção (sendo que quase levaram ela para a mesa de cirugia para operar pancreatite a um diagnóstico prévio sendo que não se lembraram que minha mãe é cardiopata e não poderia sair assim em cirurgias).

Ela não reagiu bem aos antibióticos (foram muitos) e voltamos ao plantão para saber o que poderíamos fazer pois ela mal conseguiu tomar 2 dias. A médica da ocasião repetiu uma ressonância e viu que a infecção diminuiu um pouco. Ela chegou a conclusão que o pouco que ela tomou já tinha feito o efeito para minar a infecção e o antibiótico poderia ser suspendido.

Não se passaram dois dias e voltei com ela na emergência. "Por sorte" a pressão da minha mãe caiu e a levaram para um atendimento mais urgente. O resultado foi uma internação na UTI pois o remédio não deveria ser suspendido e a infecção se tornou generalizada indo para o sangue resultando na queda de pressão. Por sorte não chegou no coração ou na cabeça. Mais alguns dias e pelo menos ela saiu ilesa dessa.

 

Obviamente aqui viriam os comentários de "paga caro no convênio e somos mal atendidos" e blá blá blá mas é um tipo de reclamação que não resulta em nada. E de fato é caro. Só o dela está em 700 e pouco.

Mas as negligências e a forma de funcionamento no grito por lá enche muito a porra do saco. Dada a situação da minha mãe, é possível imaginar que ela apenas transite em cadeira de rodas. Porém a coitadinha mal consegue 20mins, meia hora sentada. Ir para um PA com dores agudas e esperar mais de uma hora para algo acontecer é complicado.

Um médico que deveria ser especialista em infecção e não dar bola para o mesmo, sem comentários.

Casos de dores agudas e nenhum médico abraçar o problema para tentar a raiz e uma solução, para eles devem ser fácil evitar pois não é um familiar dos mesmos que está sofrendo e não são eles que correm o dia inteiro com essas coisas e não dormem a noite por ter uma pessoa ao lado que também não dorme por causa de dores.

 

Não sei se estou sendo muito azarado ou se de fato o convênio está complicado, mas fica minha nota de repúdio ao convênio da Sobam (salvo engano atualmente administrado pela Amil) que está com um serviço beirando o precário.

Um desabafo e também amis registro sobre problemas de convênio inclusive já até comentados pelo @Raul Sena.

 

Espero que ninguém aqui nunca passe por algo assim pois ter cabeça pra suportar isso é difícil.

Eu não sou o melhor profissional na área em que atuo e que sou formado e como também trabalho com o público, me esforço para muito bem atendê-los e dentro daquilo que já aprendi de maneira que não sei se meu comentário será "justo", mas a quantidade de maus profissionais que existem, em todas as profissões, me assusta. Digo de pessoas que exercem a profissão de qualquer maneira, sem zelo, sem esgotar as possibilidades, sem profissionalismo...

Creio que isso se torna pior nessas profissões que  envolvem o atendimento de pessoas em situações de saúde, como no caso relatado acima pelo nosso amigo @Edison Luis Paulini.

[Daniele Vilela]

4 horas atrás, Edison Luis Paulini disse:

Boa tarde, sardinhas!

 

Hoje quero compartilhar com vocês mais um caso relacionado a convênio médico. Mais em específico de uma consulta na data ontem o qual fui levar resultados de exames da minha mãe para um infectologista avaliar bem como outros eventos.

Dando um breve contexto:

Minha mãe já teve quadros de infecções desde uma intestinal que se tornou generalizada na época até uma mais recente em sua cirugia na coluna. Atualmente devido a uma série de fatores ela está acamada e com fortes dores nas pernas (dores que geram espasmos agudos onde a coitada até grita e chora de dor) além de estar com as pernas atrofiadas. Inclusive recentemente abriu uma feria ao lado joelho por conta de pressão que um joelho faz contra o outro.

Muito bem. O cirurgião dela que pasmem é um médico particular pediu uma série de exames incluindo muito de sangue. Esses exames deram muitas alterações: risco de plaquetose ou outros problemas relacionados ao nível elevadíssimo de plaquetas no sangue, sinais fortes de inflamações sérias mesmo que não visíveis na pele, infecção urinária e anemia a ponto de um futuro muito próximo necessitar até de transfusão sanguínea.

Com os exames prontos, ontem levei ao infectologista o qual havia marcado pelo nosso convênio. Rapaz, nunca saí tão puto de algum lugar na minha vida.

O cidadão que me atendeu não falou nada da anemia, não falou nada da infecção urinária, só ressaltou que ela tinha as tais inflamações e ficar de olho nas plaquetas elevadas. E continua. Me disse que não dava para chegar a melhores diagnósticos por não estar vendo ela.

Respirei fundo, expliquei sobre as dificuldades dela incluindo que minha casa tem escadas. Entendo o lado dele de ver o paciente que pode ajudar mas ontem ela mal saia da cama. Não consigo fazer milagres ainda. Enfim, explicando a situação sobre as dificuldades dela até comentei sobre a ferida para demonstrar a gravidade dessa atrofia. Ele me perguntou da ferida e eu detalhei tudo no último.

Aí que veio o diagnóstico do médico. As alterações nos exames dela não poderiam ser bem avaliadas pois essa ferida poderia estar interferindo nos resultados.

Porém vamos a uma pequena lógica. Os exames de sangue que ela fez em novembro do ano passado já estavam com alterações importantes. A ferida na perna surgiu não tem um mês.

Acho que não precisa ser muito inteligente para chegar uma conclusão sobre a tal ferida e os exames.

 

Hoje por sorte eu já tinha consulta com o cirurgião dela o qual levei os exames.

Atendimento muito melhor por sinal. Inclusive saí de lá com um antibiótico para pelo menos tratar a infecção urinária e também mais pedidos de exames para se avaliar possíveis infecções dado o histórico dela a fins de se ter um diagnóstico plausível. Também fui orientado para procurar outros médicos que podem ajudar como, por exemplo, um hematologista para avaliar a questão das plaquetas e da anemia.

 

Esse papo todo de infecção me preocupa.

Em outubro de 2023 minha mãe também ficou internada por conta de uma infecção. Era uma infecção intestinal e se tornou generalizada por conta de negligência médica na minha opinião.

Ela apresentou sintomas, levamos no médico até que depois de várias idas identificaram a infecção (sendo que quase levaram ela para a mesa de cirugia para operar pancreatite a um diagnóstico prévio sendo que não se lembraram que minha mãe é cardiopata e não poderia sair assim em cirurgias).

Ela não reagiu bem aos antibióticos (foram muitos) e voltamos ao plantão para saber o que poderíamos fazer pois ela mal conseguiu tomar 2 dias. A médica da ocasião repetiu uma ressonância e viu que a infecção diminuiu um pouco. Ela chegou a conclusão que o pouco que ela tomou já tinha feito o efeito para minar a infecção e o antibiótico poderia ser suspendido.

Não se passaram dois dias e voltei com ela na emergência. "Por sorte" a pressão da minha mãe caiu e a levaram para um atendimento mais urgente. O resultado foi uma internação na UTI pois o remédio não deveria ser suspendido e a infecção se tornou generalizada indo para o sangue resultando na queda de pressão. Por sorte não chegou no coração ou na cabeça. Mais alguns dias e pelo menos ela saiu ilesa dessa.

 

Obviamente aqui viriam os comentários de "paga caro no convênio e somos mal atendidos" e blá blá blá mas é um tipo de reclamação que não resulta em nada. E de fato é caro. Só o dela está em 700 e pouco.

Mas as negligências e a forma de funcionamento no grito por lá enche muito a porra do saco. Dada a situação da minha mãe, é possível imaginar que ela apenas transite em cadeira de rodas. Porém a coitadinha mal consegue 20mins, meia hora sentada. Ir para um PA com dores agudas e esperar mais de uma hora para algo acontecer é complicado.

Um médico que deveria ser especialista em infecção e não dar bola para o mesmo, sem comentários.

Casos de dores agudas e nenhum médico abraçar o problema para tentar a raiz e uma solução, para eles devem ser fácil evitar pois não é um familiar dos mesmos que está sofrendo e não são eles que correm o dia inteiro com essas coisas e não dormem a noite por ter uma pessoa ao lado que também não dorme por causa de dores.

 

Não sei se estou sendo muito azarado ou se de fato o convênio está complicado, mas fica minha nota de repúdio ao convênio da Sobam (salvo engano atualmente administrado pela Amil) que está com um serviço beirando o precário.

Um desabafo e também amis registro sobre problemas de convênio inclusive já até comentados pelo @Raul Sena.

 

Espero que ninguém aqui nunca passe por algo assim pois ter cabeça pra suportar isso é difícil.

Entendo perfeitamente sua indignação. Eu fico revoltada pensando no motivo do profissional que escolheu ser médico, que atende uma pessoa em momentos delicados de saúde, tratar um paciente de forma negligente. Até porque, se a gente levar em conta que não interessa se ele está sendo remunerado pelo SUS, pelo convênio ou pelo que for, ele deveria cumprir o papel dele da forma mais competente e humana possível. 

 

De todo modo, como advogada que aqui vos fala kkk, precisa se fazer cumprir o que é de direito. Se o médico a atendeu de forma negligente, você pode abrir uma reclamação para a Ouvidoria do Convênio. E de último caso, tem como fazer uma reclamação direto na ANS sobre o convênio. Eu sei que é muito chato diante de tudo que você já está administrando de preocupação e saúde com a pessoa que você ama ter que ficar brigando por coisas tão óbvias, mas existem estes caminhos. E tem outros para se fazer cumprir o que o convênio cobra para servir. 

 

Mas se puder te ajudar com alguma coisa, mesmo que conselho, orientação ou apoio estou por aqui. =)

[Fabiano Gomes]

Li todo seu relato @Edison Luis Paulinie fico muito triste em saber das condições sérias de sua mãe, certamente não eh uma situação fácil para ninguém e admiro a resiliencia com a qual vem administrando a situação, estou na torcida para que tudo melhore dentro em breve.

Sobre planos de saúde, de fato são lamentáveis um pior que o outro, muitos não oferecem assistência alguma e quando oferecem os profissionais credenciados no mesmo são muito displicentes e não estão nem um pouco preocupados de fato com o problema que nos afeta, apenas querem que vc saia logo da sala para poderem chamar o próximo, sem dar atenção nenhuma aos por menores da situação... 

Não digo que todos os profissionais são ruins, mas grande parte ou são inexperientes ou então de fato não estão comprometidos, e eh triste ver que cada vez mais essa situação só aumenta ao invés de diminuir.

Editado 16 de Fevereiro por Fabiano Gomes

[Daniele Vilela]

1 hora atrás, Fabiano Gomes disse:

Li todo seu relato @Edison Luis Paulinie fico muito triste em saber das condições sérias de sua mãe, certamente não eh uma situação fácil para ninguém e admiro a resiliencia com a qual vem administrando a situação, estou na torcida para que tudo melhore dentro em breve.

Sobre planos de saúde, de fato são lamentáveis um pior que o outro, muitos não oferecem assistência alguma e quando oferecem os profissionais credenciados no mesmo são muito displicentes e não estão nem um pouco preocupados de fato com o problema que nos afeta, apenas querem que vc saia logo da sala para poderem chamar o próximo, sem dar atenção nenhuma aos por menores da situação... 

Não digo que todos os profissionais são ruins, mas grande parte ou são inexperientes ou então de fato não estão comprometidos, e eh triste ver que cada vez mais essa situação só aumenta ao invés de diminuir.

Verdade, Fabiano. Sabe o que é pior? O profissional resolve tender pelo plano e faz um atendimento ruim ou diferente do que ele faria particular. Já vi muito isso, tipo quando é pelo plano o médico te atende em 15 minutos e você conversa com quem já pagou particular e ele passou 1 hora com a pessoa. 

 

E concordo, nem todos profissionais não são comprometidos, mas alguns são complicados. Tenho um primo médico e ele disse que era lamentável como alguns médicos trabalham apenas por dinheiro ou status. Acontece muito com advogado também, infelizmente. 

De todo modo, torcemos pela recuperação da sua mãe @Edison Luis Paulini! ⭐

[Edison Paulini]

2 horas atrás, Daniele Luiz Vilela disse:

De todo modo, como advogada que aqui vos fala kkk, precisa se fazer cumprir o que é de direito. Se o médico a atendeu de forma negligente, você pode abrir uma reclamação para a Ouvidoria do Convênio. E de último caso, tem como fazer uma reclamação direto na ANS sobre o convênio. Eu sei que é muito chato diante de tudo que você já está administrando de preocupação e saúde com a pessoa que você ama ter que ficar brigando por coisas tão óbvias, mas existem estes caminhos. E tem outros para se fazer cumprir o que o convênio cobra para servir. 

Dani, pergunta de leigo. Mas esses tipos de reclamações nas ouvidorias resultam em alguma coisa de fato?

Pela ANS eu sei que a coisa anda. Tive um caso desses pois minha mãe fez cirurgia e só conseguimos fazer da forma que o cirurgião dela que é particular pediu por conta de uma abertura de chamado na ANS.

Convênio pelo visto tem um pavor de ANS que não tá escrito  😅

[Daniele Vilela]

Sim, eles tem pavor pq é um órgão regulatório. Na verdade, o bom de você registrar reclamação na Ouvidoria serve para ter uma prova que houve uma tentativa administrativa de resolver as coisas amigavelmente. Eu sempre aconselho registrar na Ouvidoria. Serve até para caso você deseje entrar judicialmente por algum motivo, mas você captou bem, para andar precisa cutucar a ANS.

Então, a gente cutuca de um lado e depois dá uma cutucada bem mais forte de outro kkkkkkk

[Edison Paulini]

38 minutes ago, Daniele Luiz Vilela disse:

Sim, eles tem pavor pq é um órgão regulatório. Na verdade, o bom de você registrar reclamação na Ouvidoria serve para ter uma prova que houve uma tentativa administrativa de resolver as coisas amigavelmente. Eu sempre aconselho registrar na Ouvidoria. Serve até para caso você deseje entrar judicialmente por algum motivo, mas você captou bem, para andar precisa cutucar a ANS.

Então, a gente cutuca de um lado e depois dá uma cutucada bem mais forte de outro kkkkkkk

Caraca, ótimo saber.

Vou fazer esse registro!

[Daniele Vilela]

Qq dúvida pode me chamar, adoro brigar com convênios e operadoras de celular kkkkkkkkkkkkkkkkk

[Edison Paulini]

1 minute ago, Daniele Luiz Vilela disse:

Qq dúvida pode me chamar, adoro brigar com convênios e operadoras de celular kkkkkkkkkkkkkkkkk

Estou te devendo uma já  Hauahhaua

[Flavio Prado]

9 horas atrás, Edison Luis Paulini disse:

Boa tarde, sardinhas!

 

Hoje quero compartilhar com vocês mais um caso relacionado a convênio médico. Mais em específico de uma consulta na data ontem o qual fui levar resultados de exames da minha mãe para um infectologista avaliar bem como outros eventos.

Dando um breve contexto:

Minha mãe já teve quadros de infecções desde uma intestinal que se tornou generalizada na época até uma mais recente em sua cirugia na coluna. Atualmente devido a uma série de fatores ela está acamada e com fortes dores nas pernas (dores que geram espasmos agudos onde a coitada até grita e chora de dor) além de estar com as pernas atrofiadas. Inclusive recentemente abriu uma feria ao lado joelho por conta de pressão que um joelho faz contra o outro.

Muito bem. O cirurgião dela que pasmem é um médico particular pediu uma série de exames incluindo muito de sangue. Esses exames deram muitas alterações: risco de plaquetose ou outros problemas relacionados ao nível elevadíssimo de plaquetas no sangue, sinais fortes de inflamações sérias mesmo que não visíveis na pele, infecção urinária e anemia a ponto de um futuro muito próximo necessitar até de transfusão sanguínea.

Com os exames prontos, ontem levei ao infectologista o qual havia marcado pelo nosso convênio. Rapaz, nunca saí tão puto de algum lugar na minha vida.

O cidadão que me atendeu não falou nada da anemia, não falou nada da infecção urinária, só ressaltou que ela tinha as tais inflamações e ficar de olho nas plaquetas elevadas. E continua. Me disse que não dava para chegar a melhores diagnósticos por não estar vendo ela.

Respirei fundo, expliquei sobre as dificuldades dela incluindo que minha casa tem escadas. Entendo o lado dele de ver o paciente que pode ajudar mas ontem ela mal saia da cama. Não consigo fazer milagres ainda. Enfim, explicando a situação sobre as dificuldades dela até comentei sobre a ferida para demonstrar a gravidade dessa atrofia. Ele me perguntou da ferida e eu detalhei tudo no último.

Aí que veio o diagnóstico do médico. As alterações nos exames dela não poderiam ser bem avaliadas pois essa ferida poderia estar interferindo nos resultados.

Porém vamos a uma pequena lógica. Os exames de sangue que ela fez em novembro do ano passado já estavam com alterações importantes. A ferida na perna surgiu não tem um mês.

Acho que não precisa ser muito inteligente para chegar uma conclusão sobre a tal ferida e os exames.

 

Hoje por sorte eu já tinha consulta com o cirurgião dela o qual levei os exames.

Atendimento muito melhor por sinal. Inclusive saí de lá com um antibiótico para pelo menos tratar a infecção urinária e também mais pedidos de exames para se avaliar possíveis infecções dado o histórico dela a fins de se ter um diagnóstico plausível. Também fui orientado para procurar outros médicos que podem ajudar como, por exemplo, um hematologista para avaliar a questão das plaquetas e da anemia.

 

Esse papo todo de infecção me preocupa.

Em outubro de 2023 minha mãe também ficou internada por conta de uma infecção. Era uma infecção intestinal e se tornou generalizada por conta de negligência médica na minha opinião.

Ela apresentou sintomas, levamos no médico até que depois de várias idas identificaram a infecção (sendo que quase levaram ela para a mesa de cirugia para operar pancreatite a um diagnóstico prévio sendo que não se lembraram que minha mãe é cardiopata e não poderia sair assim em cirurgias).

Ela não reagiu bem aos antibióticos (foram muitos) e voltamos ao plantão para saber o que poderíamos fazer pois ela mal conseguiu tomar 2 dias. A médica da ocasião repetiu uma ressonância e viu que a infecção diminuiu um pouco. Ela chegou a conclusão que o pouco que ela tomou já tinha feito o efeito para minar a infecção e o antibiótico poderia ser suspendido.

Não se passaram dois dias e voltei com ela na emergência. "Por sorte" a pressão da minha mãe caiu e a levaram para um atendimento mais urgente. O resultado foi uma internação na UTI pois o remédio não deveria ser suspendido e a infecção se tornou generalizada indo para o sangue resultando na queda de pressão. Por sorte não chegou no coração ou na cabeça. Mais alguns dias e pelo menos ela saiu ilesa dessa.

 

Obviamente aqui viriam os comentários de "paga caro no convênio e somos mal atendidos" e blá blá blá mas é um tipo de reclamação que não resulta em nada. E de fato é caro. Só o dela está em 700 e pouco.

Mas as negligências e a forma de funcionamento no grito por lá enche muito a porra do saco. Dada a situação da minha mãe, é possível imaginar que ela apenas transite em cadeira de rodas. Porém a coitadinha mal consegue 20mins, meia hora sentada. Ir para um PA com dores agudas e esperar mais de uma hora para algo acontecer é complicado.

Um médico que deveria ser especialista em infecção e não dar bola para o mesmo, sem comentários.

Casos de dores agudas e nenhum médico abraçar o problema para tentar a raiz e uma solução, para eles devem ser fácil evitar pois não é um familiar dos mesmos que está sofrendo e não são eles que correm o dia inteiro com essas coisas e não dormem a noite por ter uma pessoa ao lado que também não dorme por causa de dores.

 

Não sei se estou sendo muito azarado ou se de fato o convênio está complicado, mas fica minha nota de repúdio ao convênio da Sobam (salvo engano atualmente administrado pela Amil) que está com um serviço beirando o precário.

Um desabafo e também amis registro sobre problemas de convênio inclusive já até comentados pelo @Raul Sena.

 

Espero que ninguém aqui nunca passe por algo assim pois ter cabeça pra suportar isso é difícil.

Porra @Edison Luis Paulini tu é foda mesmo. Tenha certeza que estamos rezando aqui para que tudo fique bem com a tua mãe e contigo.

Como a @Daniele Luiz Vilela falou, registra protocolo na Ouvidoria e com o protocolo abre uma reclamação na ANS. É o mesmo com a ANATEL, as operadoras resolvem literalmente de um dia para o outro.

Com relação a plano de saúde, tenho a impressão que todos os médicos estão como primeiro emprego, tipo primeiro emprego de adolescente em call center. Você marca uma consulta com um, e quando vai voltar depois de meses, pois tudo demora, ele já não está mais lá, vai fazer o retorno com os exames com outro médico, tão ruim quanto o primeiro. A situação está caótica.

[Rai Nunes Espindola]

11 horas atrás, Edison Luis Paulini disse:

Boa tarde, sardinhas!

 

Hoje quero compartilhar com vocês mais um caso relacionado a convênio médico. Mais em específico de uma consulta na data ontem o qual fui levar resultados de exames da minha mãe para um infectologista avaliar bem como outros eventos.

Dando um breve contexto:

Minha mãe já teve quadros de infecções desde uma intestinal que se tornou generalizada na época até uma mais recente em sua cirugia na coluna. Atualmente devido a uma série de fatores ela está acamada e com fortes dores nas pernas (dores que geram espasmos agudos onde a coitada até grita e chora de dor) além de estar com as pernas atrofiadas. Inclusive recentemente abriu uma feria ao lado joelho por conta de pressão que um joelho faz contra o outro.

Muito bem. O cirurgião dela que pasmem é um médico particular pediu uma série de exames incluindo muito de sangue. Esses exames deram muitas alterações: risco de plaquetose ou outros problemas relacionados ao nível elevadíssimo de plaquetas no sangue, sinais fortes de inflamações sérias mesmo que não visíveis na pele, infecção urinária e anemia a ponto de um futuro muito próximo necessitar até de transfusão sanguínea.

Com os exames prontos, ontem levei ao infectologista o qual havia marcado pelo nosso convênio. Rapaz, nunca saí tão puto de algum lugar na minha vida.

O cidadão que me atendeu não falou nada da anemia, não falou nada da infecção urinária, só ressaltou que ela tinha as tais inflamações e ficar de olho nas plaquetas elevadas. E continua. Me disse que não dava para chegar a melhores diagnósticos por não estar vendo ela.

Respirei fundo, expliquei sobre as dificuldades dela incluindo que minha casa tem escadas. Entendo o lado dele de ver o paciente que pode ajudar mas ontem ela mal saia da cama. Não consigo fazer milagres ainda. Enfim, explicando a situação sobre as dificuldades dela até comentei sobre a ferida para demonstrar a gravidade dessa atrofia. Ele me perguntou da ferida e eu detalhei tudo no último.

Aí que veio o diagnóstico do médico. As alterações nos exames dela não poderiam ser bem avaliadas pois essa ferida poderia estar interferindo nos resultados.

Porém vamos a uma pequena lógica. Os exames de sangue que ela fez em novembro do ano passado já estavam com alterações importantes. A ferida na perna surgiu não tem um mês.

Acho que não precisa ser muito inteligente para chegar uma conclusão sobre a tal ferida e os exames.

 

Hoje por sorte eu já tinha consulta com o cirurgião dela o qual levei os exames.

Atendimento muito melhor por sinal. Inclusive saí de lá com um antibiótico para pelo menos tratar a infecção urinária e também mais pedidos de exames para se avaliar possíveis infecções dado o histórico dela a fins de se ter um diagnóstico plausível. Também fui orientado para procurar outros médicos que podem ajudar como, por exemplo, um hematologista para avaliar a questão das plaquetas e da anemia.

 

Esse papo todo de infecção me preocupa.

Em outubro de 2023 minha mãe também ficou internada por conta de uma infecção. Era uma infecção intestinal e se tornou generalizada por conta de negligência médica na minha opinião.

Ela apresentou sintomas, levamos no médico até que depois de várias idas identificaram a infecção (sendo que quase levaram ela para a mesa de cirugia para operar pancreatite a um diagnóstico prévio sendo que não se lembraram que minha mãe é cardiopata e não poderia sair assim em cirurgias).

Ela não reagiu bem aos antibióticos (foram muitos) e voltamos ao plantão para saber o que poderíamos fazer pois ela mal conseguiu tomar 2 dias. A médica da ocasião repetiu uma ressonância e viu que a infecção diminuiu um pouco. Ela chegou a conclusão que o pouco que ela tomou já tinha feito o efeito para minar a infecção e o antibiótico poderia ser suspendido.

Não se passaram dois dias e voltei com ela na emergência. "Por sorte" a pressão da minha mãe caiu e a levaram para um atendimento mais urgente. O resultado foi uma internação na UTI pois o remédio não deveria ser suspendido e a infecção se tornou generalizada indo para o sangue resultando na queda de pressão. Por sorte não chegou no coração ou na cabeça. Mais alguns dias e pelo menos ela saiu ilesa dessa.

 

Obviamente aqui viriam os comentários de "paga caro no convênio e somos mal atendidos" e blá blá blá mas é um tipo de reclamação que não resulta em nada. E de fato é caro. Só o dela está em 700 e pouco.

Mas as negligências e a forma de funcionamento no grito por lá enche muito a porra do saco. Dada a situação da minha mãe, é possível imaginar que ela apenas transite em cadeira de rodas. Porém a coitadinha mal consegue 20mins, meia hora sentada. Ir para um PA com dores agudas e esperar mais de uma hora para algo acontecer é complicado.

Um médico que deveria ser especialista em infecção e não dar bola para o mesmo, sem comentários.

Casos de dores agudas e nenhum médico abraçar o problema para tentar a raiz e uma solução, para eles devem ser fácil evitar pois não é um familiar dos mesmos que está sofrendo e não são eles que correm o dia inteiro com essas coisas e não dormem a noite por ter uma pessoa ao lado que também não dorme por causa de dores.

 

Não sei se estou sendo muito azarado ou se de fato o convênio está complicado, mas fica minha nota de repúdio ao convênio da Sobam (salvo engano atualmente administrado pela Amil) que está com um serviço beirando o precário.

Um desabafo e também amis registro sobre problemas de convênio inclusive já até comentados pelo @Raul Sena.

 

Espero que ninguém aqui nunca passe por algo assim pois ter cabeça pra suportar isso é difícil.

Minha mãe teve Unimed a vida inteira (desde que me conheço por gente).

Pouco tempo atrás ela teve câncer. A nossa sorte foi dar conta de pagar tudo que o plano se recusou, enquanto processamos para receber o reembolso.

Ainda assim tivemos gastos com juiz. Ridículo.

[Edison Paulini]

15 horas atrás, Flavio Prado disse:

Porra @Edison Luis Paulini tu é foda mesmo. Tenha certeza que estamos rezando aqui para que tudo fique bem com a tua mãe e contigo.

Como a @Daniele Luiz Vilela falou, registra protocolo na Ouvidoria e com o protocolo abre uma reclamação na ANS. É o mesmo com a ANATEL, as operadoras resolvem literalmente de um dia para o outro.

Com relação a plano de saúde, tenho a impressão que todos os médicos estão como primeiro emprego, tipo primeiro emprego de adolescente em call center. Você marca uma consulta com um, e quando vai voltar depois de meses, pois tudo demora, ele já não está mais lá, vai fazer o retorno com os exames com outro médico, tão ruim quanto o primeiro. A situação está caótica.

No PA lá do hospital eu percebo muito isso, Flavio.

A maioria dos médicos que lá até dem são muito novos. Eles até tem vontade de ajudar, da pra perceber. Mas infelizmente são inexperientes ainda e se perdem bastante.

Quando marcamos consultas tem vários médicos mais experientes. Esse infectologista que comentei aí pelo jeito é véio de guerra. Mas a vontade de trabalhar um pouco faltou  ;/

[Edison Paulini]

13 horas atrás, Rai Nunes Espindola disse:

Minha mãe teve Unimed a vida inteira (desde que me conheço por gente).

Pouco tempo atrás ela teve câncer. A nossa sorte foi dar conta de pagar tudo que o plano se recusou, enquanto processamos para receber o reembolso.

Ainda assim tivemos gastos com juiz. Ridículo.

Caraca, Raí.

Nem mesmo com intermédio da ANS a coisa andou?

[Rai Nunes Espindola]

39 minutes ago, Edison Luis Paulini disse:

Caraca, Raí.

Nem mesmo com intermédio da ANS a coisa andou?

Tudo tem prazo, demora... A gente tinha pressa.

Esses órgãos reguladores também aplicam multas ridículas para essas empresas. Pra mim eles são mais para atrapalhar a pequena concorrência do que pra ajudar.

Só ver a ANATEL, como você usa no seu exemplo... Só ter um problema com sua conta de celular que você vai ver como as coisas "funcionam".

[Felipe Gabriel Ferraz Corrêa]

Sinto muito pelo o que está passando, @Edison Luis Paulini...

Já passei por situações parecidas. Minha vó tem Alzheimer e ela já está em um estágio avançado, não consegue andar mais, precisa da cadeira de rodas e não consegue comer sozinha, temos que dar banho nela e dar comida. Mesmo assim, quando ela tem alguma consulta, o posto de saúde exige levarmos ela para o médico ver pessoalmente, e não é fácil colocar ela no carro, isso sem falar que o médico nem sequer olha para a cara dela.

O médico da família disse que iria frequentemente lá na casa dela para olhar ela e depois de pouco tempo sumiu...

É triste e muito decepcionante quando vemos esses profissionais se comportarem assim.

Desejo tudo de melhor pra você e sua mãe.

Abraços.