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Uma ajuda sobre a planilha de gastos


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Pessoal queria uma ajuda de vocês, comecei a fazer a planilha ali de gastos e ela ficou assim:

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Qual o detalhe aqui, sim realmente estou dedicando boa parte a liberdade financeira da forma como está descrita.
A dúvida é a seguinte:

Eu tenho meu VA e VR que é a parte que eu utilizo para mercado, porém eu devo colocar eles na minha renda? E assim como esses cartões também me geram conforto/prazeres... caso eu deva colocar esses cartões como eu faço para deixar eles ali sem influenciar o restante das metas?

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On 02/05/2024 at 10:35, Hermivaldo Braga Oliveira Júnior disse:

Pessoal queria uma ajuda de vocês, comecei a fazer a planilha ali de gastos e ela ficou assim:

image.png.23023131191356f6e133102dd7ac3d1e.png

Qual o detalhe aqui, sim realmente estou dedicando boa parte a liberdade financeira da forma como está descrita.
A dúvida é a seguinte:

Eu tenho meu VA e VR que é a parte que eu utilizo para mercado, porém eu devo colocar eles na minha renda? E assim como esses cartões também me geram conforto/prazeres... caso eu deva colocar esses cartões como eu faço para deixar eles ali sem influenciar o restante das metas?

Boa tarde, Hermivaldo!

Como a @Emilia Drivas disse, sim, estes valores entram na sua renda até porque também irá facilitar sua visão de uso do dinheiro mesmo que os cartões tenham destinações mais específicas.

Se você fizesse seus lançamentos sem considerar os valores ganhos nestes cartões você ficaria com uma visão errônea pois você estaria em teoria gastando mais do que ganha.

 

Espero que contribua!

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13 horas atrás, Edison Luis Paulini disse:

Boa tarde, Hermivaldo!

Como a @Emilia Drivas disse, sim, estes valores entram na sua renda até porque também irá facilitar sua visão de uso do dinheiro mesmo que os cartões tenham destinações mais específicas.

Se você fizesse seus lançamentos sem considerar os valores ganhos nestes cartões você ficaria com uma visão errônea pois você estaria em teoria gastando mais do que ganha.

 

Espero que contribua!

Então vale a pena atualizar a renda todo mês, correto?

No meu caso, tenho meu salário fixo, mas às vezes faço um extra aqui ou ali, e aí isso entraria na renda total? Ou já deixo isso direto para a liberdade financeira? Qual a sugestão?

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@Matheus Passos Silva vou explicar o que eu faço.
Quando meu salário cai o valor líquido como dar para ver ali na imagem é de 10.000,00, porém antes de qualquer coisa eu tiro 6000,00 e guardo para investir simples assim. Ai me sobra 4000,00 + 1700,00 do VA/VR para pagar as contas e passar o mês.

Entretanto eu coloquei um delimitador na minha vida que é o seguinte, o dinheiro do mês é o dinheiro do mês pronto e acabou.  Simplificando, se os 4000,00 não forem consumidos até o fim do mês ele vira investimento no próximo mês. Se você olhar lá na primeira imagem do que eu postei no mês de abril "sobrou" aproximadamente 2200,00 então esse dinheiro pelo menos para mim não existe mais, então meu próximo aporte não será de apenas 6000,0, seria de 6000,00 + 2200,00 e o mesmo vale para as minhas horas extras, sempre que entra valor a mais dos 10,000,00 que costuma ser o valor padrão a cair automaticamente isso vira investimento também.

Uma observação importante é que, eu tenho objetivos simples e me satisfaço com pouco então acaba sobrando salário para o mês kkkkk.

Todavia usar essa estratégia junto com aquela ferramenta de orçamento domestico não está dando certo para mim, por exemplo a @Emilia Drivas deu a proposta de colocar VA e VR como valores de entrada, porém não é todo mês que eu gasto todos o valor do VA/VR esse mês por exemplo me sobrou aproximadamente R$ 600,00 de VA/VR (que eu vejo apenas como um crédito, pois não pode ser usado para mais nada) somados com os 2200,00 que não foram gastos no mês, só nessa brincadeira meu "orçamento" aumentou 2800,00 sem eu ter feito nada, nesse caso lançar mais 2800,00 por exemplo no mês faz com que todos os outros valores fiquem "inflacionados" sem nenhuma necessidade. 

Um exemplo desse mês para você ver o quanto no meu caso fica um pouco assustador e inflaciona alguns valores que mais para frente pode me gerar uma dor de cabeça.
Entrou 14.500,00 sendo (10 de salário) + (2200 salário que sobrou) + (600 de VA/VR que sobrou) + 1700 (VA/VR do mês).  Eu tenho R$ 2300,00 a mais que é só VR inflacionando outras áreas.
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Resumindo:
"No meu caso, tenho meu salário fixo, mas às vezes faço um extra aqui ou ali, e aí isso entraria na renda total?"

Para a forma como eu gerencio meu dinheiro hoje, não entra.

"Ou já deixo isso direto para a liberdade financeira?"
Qualquer valor adicional vira liberdade financeira.

 

Editado por Hermivaldo Braga Oliveira Júnior
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1 hora atrás, Matheus Passos Silva disse:

Então vale a pena atualizar a renda todo mês, correto?

No meu caso, tenho meu salário fixo, mas às vezes faço um extra aqui ou ali, e aí isso entraria na renda total? Ou já deixo isso direto para a liberdade financeira? Qual a sugestão?

Eu acho válido considerar sim na renda do mês para ter o controle de saber onde foi o dinheiro pois com o extra você pode tanto fazer aquele aporte maior para a liberdade financeira (é a única categoria que é bom quando extrapola o percentual de 25% 😅) como pode também utilizar de outra forma como, por exemplo, uma meta que você tenha (uma viagem, juntando para trocar de carro, comprar um móvel, etc).

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2 horas atrás, Matheus Passos Silva disse:

Então vale a pena atualizar a renda todo mês, correto?

No meu caso, tenho meu salário fixo, mas às vezes faço um extra aqui ou ali, e aí isso entraria na renda total? Ou já deixo isso direto para a liberdade financeira? Qual a sugestão?

A ideia do app é de ser preenchido após gastar, não é "preditivo" ou de previsão de gastos.

Tem a previsão de metas, mas deve (deveria) ser preenchido todo mês com as variações de cada caso, para saber como está sendo gasto o seu suado dinheiro 💶 💰 

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Obrigado @Hermivaldo Braga Oliveira Júnior, @Edison Luis Paulini e @Ricardo Ochoa Pachas pelos comentários e sugestões.

No fim, acho que vou deixar a renda extra para investimentos apenas. Porque querendo ou não, o que entra de salário já dá para incluir nas outras categorias, então dá pra fazer um aporte maior aqui ou ali.

Outra coisa que tenho um pouco de dúvida: conversando com a esposa, ela sugeriu que algumas coisas saiam do orçamento doméstico. Por exemplo, ela tem ainda algumas parcelas de FIES para pagar e é "coisa dela". Por outro lado, eu pago mensalidade de faculdade para o meu sobrinho e é "coisa minha". O que vcs têm feito neste caso? A nossa ideia foi a de criar um orçamento comum da casa seguindo a planilha, cada um pagando proporcionalmente ao seu salário (ideia dela), e aí o que sobrar cada um paga suas "contas pessoais". Como vocês fazem no caso de ter diferença de salário em casa?

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Eu acredito @Matheus Passos Silva que depende de como vocês lidam com o orçamento, se você vai colocar o valor dos dois lá orçamento doméstico ai você precisa colocar a FIES dela, caso seja apenas seu dinheiro ai você precisa colocar apenas a faculdade do seu sobrinho.

Acho que depende muito de como vocês estão lidando como dinheiro. Lá no curso no módulo 1 tem "a live da família" que é interessante assistir, pois o Raul exemplifica muita coisa.

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On 04/05/2024 at 09:37, Ricardo Ochoa Pachas disse:

A ideia do app é de ser preenchido após gastar, não é "preditivo" ou de previsão de gastos.

 

@Ricardo Ochoa Pachas eu não quis ser preditivo ali, esse dinheiro já está comigo pois eu recebo no último dia do mês o  salário/benefícios, então isso me fez mudar a forma como eu gerencio meu orçamento, se você observar a imagem ainda não tem gastos está tudo zerado.

A minha proposta ali é mostrar que comecei o mês com isso, porém não é bem isso, pois no caso há 2300,00 de benefícios que não deveriam ser contabilizados para Conhecimento/Liberdade financeira dentre algumas outras coisas, pois é apenas um crédito.

E é isso que está me causando um pouco de estranhamento por assim dizer.

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2 horas atrás, Hermivaldo Braga Oliveira Júnior disse:

@Ricardo Ochoa Pachas eu não quis ser preditivo ali, esse dinheiro já está comigo pois eu recebo no último dia do mês o  salário/benefícios, então isso me fez mudar a forma como eu gerencio meu orçamento, se você observar a imagem ainda não tem gastos está tudo zerado.

A minha proposta ali é mostrar que comecei o mês com isso, porém não é bem isso, pois no caso há 2300,00 de benefícios que não deveriam ser contabilizados para Conhecimento/Liberdade financeira dentre algumas outras coisas, pois é apenas um crédito.

E é isso que está me causando um pouco de estranhamento por assim dizer.

 

Os vales são créditos, para fins "específicos".

Mas seu dinheiro é tudo um só, e é na esencia, apenas um crédito, são "notas de papel" falando que você tem dinheiro a alguma coisa equivalente.

Agora nem notas de papel mais, é um número na tela que diz o que vc pode comprar 

 

Faz parte do seu "ingresso mensal", tem que colocar junto.

Por exemplo, posso receber

uma.parte do salário em especial, outra em cheque, outra em vale de supermercado, outra em sacas de café, arrobas de boi, barras de ouro, tudo vai ser usado para meus gastos do mês, claro que algumas.formas sao mais fáceis de trocar que outras e algumas tem limitações, mas é tudo "salário "

 

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On 02/05/2024 at 10:35, Hermivaldo Braga Oliveira Júnior disse:

Pessoal queria uma ajuda de vocês, comecei a fazer a planilha ali de gastos e ela ficou assim:

image.png.23023131191356f6e133102dd7ac3d1e.png

Qual o detalhe aqui, sim realmente estou dedicando boa parte a liberdade financeira da forma como está descrita.
A dúvida é a seguinte:

Eu tenho meu VA e VR que é a parte que eu utilizo para mercado, porém eu devo colocar eles na minha renda? E assim como esses cartões também me geram conforto/prazeres... caso eu deva colocar esses cartões como eu faço para deixar eles ali sem influenciar o restante das metas?

E eu achando que estava abalando com 35% de liberdade financeira. rsrs

Ainda não fiz minha planilha toda, mas minha parte de meta é bem deve ser de 15 a 20%. 

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18 horas atrás, Hermivaldo Braga Oliveira Júnior disse:

Eu acredito @Matheus Passos Silva que depende de como vocês lidam com o orçamento, se você vai colocar o valor dos dois lá orçamento doméstico ai você precisa colocar a FIES dela, caso seja apenas seu dinheiro ai você precisa colocar apenas a faculdade do seu sobrinho.

Acho que depende muito de como vocês estão lidando como dinheiro. Lá no curso no módulo 1 tem "a live da família" que é interessante assistir, pois o Raul exemplifica muita coisa.

Pois é, esse é o grande "porém", como lidar com dinheiro. Acho q no fim os salários todos vão entrar no bololô e a gente tira os "prazeres" pra cada um se divertir como quiser hahaha

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3 horas atrás, Matheus Passos Silva disse:

Pois é, eu também tô nessa, pelo menos por enquanto. Começar a fazer uns Uber pra aumentar kkk

Cara, essas rendas extras são maravilhosas.

Já li por aqui na comunidade sobre uma pessoa que fazia brigadeiros para vender como renda extra. Negócio bombou, a pessoa montou uma confeitaria e lucrava mais do que recebia de salário quando era CLT.

Muito legal ver isso!

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32 minutes ago, Matheus Passos Silva disse:

Sem dúvida @Edison Luis Paulini. Eu tô querendo voltar pra questão das aulas, como te falei. Só falta ter tempo pra dedicar um pouco mais rsrsrs.

Hahaha faz parte!

Mas segue no seu ritmo! Só de fazer as aulas ao menos uma vez já vai te trazer uma boa bagagem de conhecimento e também ferramentas para auxiliar. Já vai estar muito a frente de muitos investidores!

E sempre que precisar já sabe, né? Solta aqui na comunidade que a gente dá uma força   😉

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@Rafael Antunes Teixeira Silva lá na sessão de livros recomendados tem um livro chamado "O segredo da mente milionária" e pelo o que estou lendo livro do livro uma coisa que o autor diz é a seguinte, "a forma que você lida com o dinheiro é um reflexo das experiências que você teve".
Eu por exemplo no meu primeiro emprego a galera demorava para pagar, como era uma empresa que prestava serviço para a prefeitura de Guarulhos a desculpa da galera era "a prefeitura não pagou, logo não pagaremos vocês até a gente receber", eu sei que está errado, porém era essa resposta que a gente recebia. Então eu já me acostumei a gastar o menos possível e guardar o resto, pois se desse qualquer problema o pagamento poderia demorar de 1 a 20 dias como aconteceu diversas vezes.


Cara depois que você "se afoga" uma vez você começa a tomar cuidado com tudo.

E lá também conheci uma boa pessoa que me deu um bom conselho no dia que eu fui embora que eu levo comigo até hoje.

Vou tentar resumir o ensinamento dele, ele me sugeriu que a cada trabalho novo que eu não mudasse meu modo de vida pelo menos durante 6 meses, eu sei que muitas vezes trocamos de emprego visando melhorar a nossa vida, todavia no começo sempre é aquela emoção achando que podemos tudo que agora as coisas estão melhores, mas como cada emprego pode trazer suas incertezas é sempre bom ter pelo menos um mínimo de controle.

Uma coisa que já vimos aqui no curso é que, "dinheiro é tempo de vida", mesmo antes de fazer o curso eu já tinha essa mentalidade então tudo que eu vou fazer eu sempre penso; será que gastar meu dinheiro com isso? justifica o tempo de vida? E na maioria das vezes acaba sendo não.

Em resumo até chegar naqueles 60% ali foi uma caminhada muito detalhada, com muita calma e prestando atenção a cada detalhe, e nossa como durante minha pequena jornada o que eu já ouvi das pessoas, "e se você morrer amanhã", "mas não custa nada", porém todo mundo que me falava aquelas frases reclamavam sobre a falta que o dinheiro fazia na vida delas, e como foi algo que eu nunca reclamei sempre imaginei que estava no caminho certo.

Espero meu querido que você consiga chegar nos 60% ou até mais e caso queira conversar só chamar.

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  • Aí cê deu aula... 1
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3 horas atrás, Hermivaldo Braga Oliveira Júnior disse:

@Rafael Antunes Teixeira Silva lá na sessão de livros recomendados tem um livro chamado "O segredo da mente milionária" e pelo o que estou lendo livro do livro uma coisa que o autor diz é a seguinte, "a forma que você lida com o dinheiro é um reflexo das experiências que você teve".
Eu por exemplo no meu primeiro emprego a galera demorava para pagar, como era uma empresa que prestava serviço para a prefeitura de Guarulhos a desculpa da galera era "a prefeitura não pagou, logo não pagaremos vocês até a gente receber", eu sei que está errado, porém era essa resposta que a gente recebia. Então eu já me acostumei a gastar o menos possível e guardar o resto, pois se desse qualquer problema o pagamento poderia demorar de 1 a 20 dias como aconteceu diversas vezes.


Cara depois que você "se afoga" uma vez você começa a tomar cuidado com tudo.

E lá também conheci uma boa pessoa que me deu um bom conselho no dia que eu fui embora que eu levo comigo até hoje.

Vou tentar resumir o ensinamento dele, ele me sugeriu que a cada trabalho novo que eu não mudasse meu modo de vida pelo menos durante 6 meses, eu sei que muitas vezes trocamos de emprego visando melhorar a nossa vida, todavia no começo sempre é aquela emoção achando que podemos tudo que agora as coisas estão melhores, mas como cada emprego pode trazer suas incertezas é sempre bom ter pelo menos um mínimo de controle.

Uma coisa que já vimos aqui no curso é que, "dinheiro é tempo de vida", mesmo antes de fazer o curso eu já tinha essa mentalidade então tudo que eu vou fazer eu sempre penso; será que gastar meu dinheiro com isso? justifica o tempo de vida? E na maioria das vezes acaba sendo não.

Em resumo até chegar naqueles 60% ali foi uma caminhada muito detalhada, com muita calma e prestando atenção a cada detalhe, e nossa como durante minha pequena jornada o que eu já ouvi das pessoas, "e se você morrer amanhã", "mas não custa nada", porém todo mundo que me falava aquelas frases reclamavam sobre a falta que o dinheiro fazia na vida delas, e como foi algo que eu nunca reclamei sempre imaginei que estava no caminho certo.

Espero meu querido que você consiga chegar nos 60% ou até mais e caso queira conversar só chamar.

Eu até consigo economizar cerca de 60% do que ganho, mas para a liberdade financeira destino apenas 35%. Prefiro deixar o restante mais acessível para algumas metas e uma possível compra da casa própria. E eu sempre fui muito precavido como você. 

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