Antes de entrar para a UVP eu já investia pesado em FIIs de papel, inclusive levei ferro nessas ciladas q rolaram com DEVA, HCTR e afins, e um dos motivos de entrar para o curso era aprender mais sobre isso, mas é um assunto sobre o qual Raul quase não falou (fica a dica, criar uma aula específica para isso). Basicamente eu ainda preciso aprender a identificar quais são mais seguros e quais são furada. Eu não tenho nenhum problema com os high yield, preciso é saber antever as ciladas. Então vou falar um pouco que eu já sei, e vcs me ajudem por favor.
1) Gestão: eu aprendi q é uma coisa pra ficar de olho, e não é apenas pelas taxas (já q falei nelas, qtos % vcs acham um conjunto de taxas q não seja absurdo?), mas gestão q faz besteira, vai seguir fazendo, até pq esse pessoal não é bobo, se eles fazem essas "burrices" é pq pra eles está sendo bom, e pros cotistas não. Mas dito isso, considerando uma gestão sem muito histórico, quais seriam os indícios q vcs achariam q mostram q a gestão está mandando mal?
2) Portfólio: eu sei q qto menos concentrado melhor, e q tem os tipos de classe, sênior é melhor, subordinada é pior e tals. Sei q há segmentos e alguns são mais arriscados, como multipropriedade, tem o LTV e tal. Mas eu ainda não sei olhar para um CRI e saber o quão seguro é. O q eu deveria olhar em um CRI específico? Existem sinais de default? O emissor é importante? Quais segmentos seriam os menos arriscados?
3) Outras "partes", sei q tem emissor, tem securitizadora (q deve cumprir com as garantias, imagino). Qual a função desse pessoal? Como eu encontro as informações sobre eles? Em relação a q eu tenho q ficar esperto qto a esse pessoal aí?
4) Emissões: já levei uma grana com emissões de novas cotas anos atrás. Mas hj em dia fico ressabiado por causa de casos como o do DEVA, aparentemente queriam inflar o fundo (bom para os gestores), e não ligaram muito para a qualidade dos ativos. Em outros FII, já vi o absurdo q é emissão abaixo do preço patrimonial. No q eu tenho q ficar ligado qto às emissões? Que sinais eu deveria usar para acender um sinal de alerta?
5) Relatório gerencial: é algo q eu sei q tenho q ficar ligado. Mas quais são os principais indicadores q eu deveria procurar num relatório? Alguém tem algum caso de estudo de caso, para q eu dê uma olhada?
As dúvidas principais são essas, depois devo aparecer com mais. Eu dei uma olhada no fórum e não achei tanta coisa q me ajudasse, embora provavelmente está aí, só não consegui achar.
Pergunta
Eduardo Cotta De Almeida
Bons dias, povo.
Antes de entrar para a UVP eu já investia pesado em FIIs de papel, inclusive levei ferro nessas ciladas q rolaram com DEVA, HCTR e afins, e um dos motivos de entrar para o curso era aprender mais sobre isso, mas é um assunto sobre o qual Raul quase não falou (fica a dica, criar uma aula específica para isso). Basicamente eu ainda preciso aprender a identificar quais são mais seguros e quais são furada. Eu não tenho nenhum problema com os high yield, preciso é saber antever as ciladas. Então vou falar um pouco que eu já sei, e vcs me ajudem por favor.
1) Gestão: eu aprendi q é uma coisa pra ficar de olho, e não é apenas pelas taxas (já q falei nelas, qtos % vcs acham um conjunto de taxas q não seja absurdo?), mas gestão q faz besteira, vai seguir fazendo, até pq esse pessoal não é bobo, se eles fazem essas "burrices" é pq pra eles está sendo bom, e pros cotistas não. Mas dito isso, considerando uma gestão sem muito histórico, quais seriam os indícios q vcs achariam q mostram q a gestão está mandando mal?
2) Portfólio: eu sei q qto menos concentrado melhor, e q tem os tipos de classe, sênior é melhor, subordinada é pior e tals. Sei q há segmentos e alguns são mais arriscados, como multipropriedade, tem o LTV e tal. Mas eu ainda não sei olhar para um CRI e saber o quão seguro é. O q eu deveria olhar em um CRI específico? Existem sinais de default? O emissor é importante? Quais segmentos seriam os menos arriscados?
3) Outras "partes", sei q tem emissor, tem securitizadora (q deve cumprir com as garantias, imagino). Qual a função desse pessoal? Como eu encontro as informações sobre eles? Em relação a q eu tenho q ficar esperto qto a esse pessoal aí?
4) Emissões: já levei uma grana com emissões de novas cotas anos atrás. Mas hj em dia fico ressabiado por causa de casos como o do DEVA, aparentemente queriam inflar o fundo (bom para os gestores), e não ligaram muito para a qualidade dos ativos. Em outros FII, já vi o absurdo q é emissão abaixo do preço patrimonial. No q eu tenho q ficar ligado qto às emissões? Que sinais eu deveria usar para acender um sinal de alerta?
5) Relatório gerencial: é algo q eu sei q tenho q ficar ligado. Mas quais são os principais indicadores q eu deveria procurar num relatório? Alguém tem algum caso de estudo de caso, para q eu dê uma olhada?
As dúvidas principais são essas, depois devo aparecer com mais. Eu dei uma olhada no fórum e não achei tanta coisa q me ajudasse, embora provavelmente está aí, só não consegui achar.
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Deborah Gerasimovic
Olá, tudo bem? Eu tentaria ir pra uma análise mais concreta, menos subjetiva… vou dizer os critérios que eu uso pra FIIs de papel e veja se te ajuda. - alocação do FII: 75% em CRI ou mais (+
Eduardo Cotta De Almeida
Bons dias, povo. Antes de entrar para a UVP eu já investia pesado em FIIs de papel, inclusive levei ferro nessas ciladas q rolaram com DEVA, HCTR e afins, e um dos motivos de entrar para o curso
Eddy Paulini
Bom dia, Eduardo! Um ponto que acho muito válido é ver a composição da carteira de CRIs do fundo, especialmente olhando os indexadores. Gosto de fundos de papel que seguem o contrafluxo idem ao
9 respostas para essa pergunta
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