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Ajustando a carteira


Pergunta

11 respostas para essa pergunta

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1 hora atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Bom dia pessoal!

Estou finalizando o curso e ajustando a carteira que já tenho desde 2022 para então voltar a aportar. Atualmente a maior parte do meu patrimônio está em renda fixa, cerca de 83,74% do meu patrimônio está alocado no tesouro selic. Além disso, tenho cerca de 8,02% em ações, 5,38% em FII's e 2,86% no ETF IVVB11. Na análise do PIAR meu perfil foi avaliado como conservador. Estabeleci as seguintes metas de alocação.

Ações Nacionais - 35%

Fundos Imobiliários - 20%

Ações Internacionais - 5%

Renda Fixa - 40%

Na parte de ações nacionais, eu já tenho ITSA4 e KLBN11, e após análise dos ativos em questão decidi permanecer com os mesmos em carteira. Além disso, resolvi estudar o setor de energia elétrica para inserir mais uma empresa na carteira. Após análise, decidi por Engie. Contudo, ainda não fiz nenhum aporte em Engie. Já inseri as 3 empresas no diagrama do cerrado e obtive as notas referentes a cada ativo. 

Na parte de fundos imobiliários, eu já tenho 10 fundos imobiliários. Na época que comprei as cotas dos fundos visava uma diversificação na carteira. Atualmente, tenho 3 fundos de shopping (XPML11, VISC11, MALL11), 2 fundos de logística (BTLG11, XPLG11), 1 fundo de fundos (BCFF11), 3 fundos de papel (KNCR11, BCRI11, IRDM11) e 1 fundo de lajes corporativas (VINO11). Ainda vou analisar os fundos para decidir com quais devo permanecer em carteira. Contudo, gostaria da opinião de vocês a respeito da quantidade de ativos que vocês consideram interessante para a diversificação pois analisando a minha carteira atual acredito que essa diversificação foi muita para a quantidade de patrimônio alocado nessa classe de ativo. 

Na parte de ações internacionais, eu tenho 1 ETF (IVVB11). Como meu patrimônio ainda é relativamente pequeno (por volta de 55 mil) e meus aportes mensais são por volta de 1000 reais, acredito que ainda não é interessante abrir uma conta internacional para comprar ativos estrangeiros, por isso resolvi investir por ETF aqui no Brasil por enquanto. 

Gostaria da opinião de vocês e dicas a respeito dessa reestruturação de carteira. Além disso, tenho duas dúvidas a respeito do lançamento dos ativos. Não aparece a opção ETF na aba meus ativos, como devo lançar o ETF e quais perguntas vocês acham relevantes no diagrama do cerrado para atribuição da nota ao ETF? E o valor atual na tabela refere-se ao valor do ativo no momento, correto? E portanto, quando for fazer um novo aporte o diagrama do cerrado já calcula qual ativo comprar e qual ativo não comprar baseado no valor atual e comparando com a alocação recomendada (baseada na nota do ativo), certo? 

Fiquei 1 ano com a carteira parada, e agora estou tentando colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso para ajustar a carteira e voltar a aportar com frequência e constância a fim de aumentar o patrimônio a longo prazo. Por mais que eu tenha aprendido muita coisa nessa trajetória do curso, ainda assim surge algumas dúvidas pontuais por isso aceito dicas e informações que achem relevante para um investidor iniciante na estruturação inicial da carteira. Agradeço a atenção.

Oi, Boa tarde, vou tentar ajudar com algum conhecimento limitado que possuo, espero ter ajudado.


1-Fundos Imobiliários NA MINHA OPINIÃO esta meio pulverizado mas isso você arruma com o tempo, não precisa ter pressa, avalie os fundos e decida o que fazer.

2-Açoes internacionais tu pode só molhar o pézinho, avalia alguma empresa e coloca um pézinho, vai colocando nem que seja 20 doletas só pra ir se acostumando mesmo, o importante é começar.

3-Sobre o lançamento de ETF, realmente não aparece, quem sabe isso seja algo a melhorar no sistema, seria uma ótima sugestão para dar no suporte @Raul , mas acho que daria para lançar como Ações Internacionais.

4-Sobre as perguntas relevantes, vou deixar um EXEMPLO, não tente copiar, mas lembra, ETF são empresas que compram ações de empresas cujo o objetivo final deve ser o lucro, se não tiver lucro no fundamento, não tem porque comprar, e também tem que avaliar como se fosse uma empresa, o que no final eles são.

 

*Sobre a Gestão do ETF*

Quem são os gestores do ETF e qual é a experiência deles?

O gestor tem um bom histórico de alocação de ativos e performance?

Como o fundo se comportou em diferentes ciclos de mercado?

Qual é a filosofia de investimento do ETF? Ele segue um índice ou é ativo?

*Sobre os Custos e Taxas*

Qual é a taxa de administração e como ela se compara com ETFs semelhantes?

Existem taxas ocultas ou custos operacionais altos (como spread de compra/venda)?

O ETF distribui dividendos ou reinveste automaticamente?

Sobre a Liquidez e Volume

O ETF tem um bom volume de negociação diário? (ETFs com baixa liquidez podem ter spreads maiores)

O preço do ETF acompanha bem o valor do seu NAV (Net Asset Value)?

 Sobre os Ativos do ETF

O ETF está bem diversificado ou concentra muito em alguns ativos/setores?

Como a carteira do ETF é rebalanceada e com que frequência?

O ETF investe em empresas/ativos que fazem sentido para o momento econômico?

 Sobre o Mercado e Concorrência

Quais são os ETFs concorrentes e como eles se comparam em termos de retorno e risco?

Qual é a opinião de analistas e especialistas sobre esse ETF?

Investidores institucionais estão comprando ou vendendo esse ETF?

 

5-sobre as duvidas, quando tu tiver alguma duvida, anota, pode ser em um caderno de preferencia, sempre tenha um caderno e uma caneta por perto, as vezes as perguntas vem em horas que não estamos estudando e acabamos esquecendo, depois pode tirar a duvida aqui sem treta, o importante é puxar o fio da duvida ate terminar, isso que nos torna melhores a cada dia.

 

Editado por Pablo Rickson
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8 minutes ago, Pablo Rickson disse:

Oi, Boa tarde, vou tentar ajudar com algum conhecimento limitado que possuo, espero ter ajudado.


1-Fundos Imobiliários NA MINHA OPINIÃO esta meio pulverizado mas isso você arruma com o tempo, não precisa ter pressa, avalie os fundos e decida o que fazer.

2-Açoes internacionais tu pode só molhar o pézinho, avalia alguma empresa e coloca um pézinho, vai colocando nem que seja 20 doletas só pra ir se acostumando mesmo, o importante é começar.

3-Sobre o lançamento de ETF, realmente não aparece, quem sabe isso seja algo a melhorar no sistema, seria uma ótima sugestão para dar no suporte @Raul , mas acho que daria para lançar como Ações Internacionais.

4-sobre as perguntas relevantes, vou deixar um EXEMPLO, não tente copiar, mas lembra, ETF são (imaginativamente) empresas que compram ações de empresas cujo o objetivo final deve ser o lucro, se não tiver lucro no fundamento, não tem porque comprar.

 

*Sobre a Gestão do ETF*

Quem são os gestores do ETF e qual é a experiência deles?

O gestor tem um bom histórico de alocação de ativos e performance?

Como o fundo se comportou em diferentes ciclos de mercado?

Qual é a filosofia de investimento do ETF? Ele segue um índice ou é ativo?

*Sobre os Custos e Taxas*

Qual é a taxa de administração e como ela se compara com ETFs semelhantes?

Existem taxas ocultas ou custos operacionais altos (como spread de compra/venda)?

O ETF distribui dividendos ou reinveste automaticamente?

Sobre a Liquidez e Volume

O ETF tem um bom volume de negociação diário? (ETFs com baixa liquidez podem ter spreads maiores)

O preço do ETF acompanha bem o valor do seu NAV (Net Asset Value)?

 Sobre os Ativos do ETF

O ETF está bem diversificado ou concentra muito em alguns ativos/setores?

Como a carteira do ETF é rebalanceada e com que frequência?

O ETF investe em empresas/ativos que fazem sentido para o momento econômico?

 Sobre o Mercado e Concorrência

Quais são os ETFs concorrentes e como eles se comparam em termos de retorno e risco?

Qual é a opinião de analistas e especialistas sobre esse ETF?

Investidores institucionais estão comprando ou vendendo esse ETF?

 

5-sobre as duvidas, quando tu tiver alguma duvida, anota, pode ser em um caderno de preferencia, sempre tenha um caderno e uma caneta por perto, as vezes as perguntas vem em horas que não estamos estudando e acabamos esquecendo, depois pode tirar a duvida aqui sem treta, o importante é puxar o fio da duvida ate terminar, isso que nos torna melhores a cada dia.

Obrigado pelo esclarecimento e pelas dicas!

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Boa noite, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes !

Deixando uns centavinhos aqui de contribuição ao tema.

10 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Ações Nacionais - 35%

Fundos Imobiliários - 20%

Ações Internacionais - 5%

Renda Fixa - 40%

Achei uma ótima divisão!

Só por curiosidade mesmo, vai ficar fora da loucura das criptos? 

10 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de ações nacionais, eu já tenho ITSA4 e KLBN11, e após análise dos ativos em questão decidi permanecer com os mesmos em carteira. Além disso, resolvi estudar o setor de energia elétrica para inserir mais uma empresa na carteira. Após análise, decidi por Engie. Contudo, ainda não fiz nenhum aporte em Engie. Já inseri as 3 empresas no diagrama do cerrado e obtive as notas referentes a cada ativo. 

Você começou com três empresas muito legais. Como já fez o estudos delas, bacana já ter inserido no diagrama, medido seu risco e tudo mais.

Mas ainda cabe espaço para diversificar mais: o ramo da indústria e maquinários, consumos não cíclicos, empresas de saneamento, pode explorar outras commodities se quiser, são boas opções de estudo e pesquisa!

Claro que iremos considerar também a quantidade de ativos total na carteira e falarei disso adiante.

10 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de fundos imobiliários, eu já tenho 10 fundos imobiliários. Na época que comprei as cotas dos fundos visava uma diversificação na carteira. Atualmente, tenho 3 fundos de shopping (XPML11, VISC11, MALL11), 2 fundos de logística (BTLG11, XPLG11), 1 fundo de fundos (BCFF11), 3 fundos de papel (KNCR11, BCRI11, IRDM11) e 1 fundo de lajes corporativas (VINO11). Ainda vou analisar os fundos para decidir com quais devo permanecer em carteira. Contudo, gostaria da opinião de vocês a respeito da quantidade de ativos que vocês consideram interessante para a diversificação pois analisando a minha carteira atual acredito que essa diversificação foi muita para a quantidade de patrimônio alocado nessa classe de ativo. 

Na minha opinião aqui está bem diversificado também.

Aqui puxando o gancho sobre seu questionamento na quantidade de ativos. Lembrando que não existe uma quantidade certa, um número mágico de ativos para se ter, etc. Acho interessante começar a ver a quantidade total de ativos na carteira. Isso porque nos leva a um primeiro ponto que é a quantidade de ativos que você conseguirá acompanhar. Como sabemos, acompanhar não é olhar a cotação dos ativos pra saber se estão com preços no lucro ou prejuízo, mas sim ler relatórios, acompanhar as empresas periodicamente, olhar seus números e interpretar resultados. Hoje você tem 3 ações e 9 FIIs. 12 ativos é um número que você consegue acompanhar? Se sim, manda bala! Tem espaço para colocar mais ativos e que você conseguirá acompanhar da mesma forma? Por exemplo, adicionou mais 6 ações. Conseguirá acompanhar 18 ativos? Se sim, soca a bota!

O segundo ponto a se ater no quesito quantidade é não ter uma quantidade muito elevada. Além da dificuldade de acompanhamento que isso pode ter, aumenta-se o risco de dupla (ou tripla, ou mais) exposição em setores iguais. Em outras palavras, muitas empresas dentro de um mesmo setor pode gerar um aumento de risco não sistemático que é o risco inerente a empresa ou ao setor.

10 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de ações internacionais, eu tenho 1 ETF (IVVB11). Como meu patrimônio ainda é relativamente pequeno (por volta de 55 mil) e meus aportes mensais são por volta de 1000 reais, acredito que ainda não é interessante abrir uma conta internacional para comprar ativos estrangeiros, por isso resolvi investir por ETF aqui no Brasil por enquanto. 

Aqui vale um adendo que investir em IVVB11 não é necessariamente estar investindo no exterior. Sei que pode parecer bobagem, mas vira e mexe encontramos este equívoco por aqui. IVVB11 na minha opinião não deve ser comparado diretamente com investimento internacional. Começando que investimento direto no exterior traz alguns benefícios como a exposição direta em uma moeda historicamente mais forte que o real e a proteção contra um risco soberano, pontos estes que o IVVB11 não contempla por ser um ativo nacional, negociado em bolsa brasileira diretamente em reais que replica um desempenho de um índice americano. Tem uma diferença aqui.

Não estou dizendo que IVVB11 é ruim. Veja que a questão é se o IVVB11 se enquadra na sua estratégia.

Sobre investir diretamente no exterior, você está certo em ainda não pensar investir diretamente em dólar. Acumular um pouco mais de patrimônio antes de se expor lá fora é melhor. Aquele marco dos 100 mil investidos como é ensinado nas aulas é um ótimo pontapé inicial.

11 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Gostaria da opinião de vocês e dicas a respeito dessa reestruturação de carteira. Além disso, tenho duas dúvidas a respeito do lançamento dos ativos. Não aparece a opção ETF na aba meus ativos, como devo lançar o ETF e quais perguntas vocês acham relevantes no diagrama do cerrado para atribuição da nota ao ETF? E o valor atual na tabela refere-se ao valor do ativo no momento, correto? E portanto, quando for fazer um novo aporte o diagrama do cerrado já calcula qual ativo comprar e qual ativo não comprar baseado no valor atual e comparando com a alocação recomendada (baseada na nota do ativo), certo? 

Como comentei acima, o IVVB11 é um ativo negociado em bolsa nacional. Logo, ele é lançado na categoria de ações nacionais que irá receber ativos de renda variável nacionais. ETFs investidos diretamente no exterior serão cadastrados como ações internacionais.

Já foi sugerido para uma implementação de ouras categorias para os ETFs em específico.

Sobre o que avaliar em um ETF, vou deixar abaixo os pontos que eu uso para avaliar ETFs. Pode ser de ajuda ou como norte para ter ideia do que procurar:

- estratégia que o ETF segue;

- taxa de administração;

- tempo de mercado;

- gestão passiva o ativa;

- número de ativos e seus percentuais;

- DY;

- beta;

- correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.

11 horas atrás, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Fiquei 1 ano com a carteira parada, e agora estou tentando colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso para ajustar a carteira e voltar a aportar com frequência e constância a fim de aumentar o patrimônio a longo prazo. Por mais que eu tenha aprendido muita coisa nessa trajetória do curso, ainda assim surge algumas dúvidas pontuais por isso aceito dicas e informações que achem relevante para um investidor iniciante na estruturação inicial da carteira. Agradeço a atenção.

Amigo, sempre digo aqui que o aprendizado é constante para todo mundo! Direto estamos vendo outros pontos de vista, pegando algum termo novo, algum case novo, enfim. Tem um mundo velho de informação e estudo aí hahaha

A gente vai aprender sempre!

 

Espero que te ajude de alguma maneira!

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19 horas atrás, Eddy Paulini disse:

Boa noite, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes !

Deixando uns centavinhos aqui de contribuição ao tema.

Achei uma ótima divisão!

Só por curiosidade mesmo, vai ficar fora da loucura das criptos? 

Você começou com três empresas muito legais. Como já fez o estudos delas, bacana já ter inserido no diagrama, medido seu risco e tudo mais.

Mas ainda cabe espaço para diversificar mais: o ramo da indústria e maquinários, consumos não cíclicos, empresas de saneamento, pode explorar outras commodities se quiser, são boas opções de estudo e pesquisa!

Claro que iremos considerar também a quantidade de ativos total na carteira e falarei disso adiante.

Na minha opinião aqui está bem diversificado também.

Aqui puxando o gancho sobre seu questionamento na quantidade de ativos. Lembrando que não existe uma quantidade certa, um número mágico de ativos para se ter, etc. Acho interessante começar a ver a quantidade total de ativos na carteira. Isso porque nos leva a um primeiro ponto que é a quantidade de ativos que você conseguirá acompanhar. Como sabemos, acompanhar não é olhar a cotação dos ativos pra saber se estão com preços no lucro ou prejuízo, mas sim ler relatórios, acompanhar as empresas periodicamente, olhar seus números e interpretar resultados. Hoje você tem 3 ações e 9 FIIs. 12 ativos é um número que você consegue acompanhar? Se sim, manda bala! Tem espaço para colocar mais ativos e que você conseguirá acompanhar da mesma forma? Por exemplo, adicionou mais 6 ações. Conseguirá acompanhar 18 ativos? Se sim, soca a bota!

O segundo ponto a se ater no quesito quantidade é não ter uma quantidade muito elevada. Além da dificuldade de acompanhamento que isso pode ter, aumenta-se o risco de dupla (ou tripla, ou mais) exposição em setores iguais. Em outras palavras, muitas empresas dentro de um mesmo setor pode gerar um aumento de risco não sistemático que é o risco inerente a empresa ou ao setor.

Aqui vale um adendo que investir em IVVB11 não é necessariamente estar investindo no exterior. Sei que pode parecer bobagem, mas vira e mexe encontramos este equívoco por aqui. IVVB11 na minha opinião não deve ser comparado diretamente com investimento internacional. Começando que investimento direto no exterior traz alguns benefícios como a exposição direta em uma moeda historicamente mais forte que o real e a proteção contra um risco soberano, pontos estes que o IVVB11 não contempla por ser um ativo nacional, negociado em bolsa brasileira diretamente em reais que replica um desempenho de um índice americano. Tem uma diferença aqui.

Não estou dizendo que IVVB11 é ruim. Veja que a questão é se o IVVB11 se enquadra na sua estratégia.

Sobre investir diretamente no exterior, você está certo em ainda não pensar investir diretamente em dólar. Acumular um pouco mais de patrimônio antes de se expor lá fora é melhor. Aquele marco dos 100 mil investidos como é ensinado nas aulas é um ótimo pontapé inicial.

Como comentei acima, o IVVB11 é um ativo negociado em bolsa nacional. Logo, ele é lançado na categoria de ações nacionais que irá receber ativos de renda variável nacionais. ETFs investidos diretamente no exterior serão cadastrados como ações internacionais.

Já foi sugerido para uma implementação de ouras categorias para os ETFs em específico.

Sobre o que avaliar em um ETF, vou deixar abaixo os pontos que eu uso para avaliar ETFs. Pode ser de ajuda ou como norte para ter ideia do que procurar:

- estratégia que o ETF segue;

- taxa de administração;

- tempo de mercado;

- gestão passiva o ativa;

- número de ativos e seus percentuais;

- DY;

- beta;

- correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.

Amigo, sempre digo aqui que o aprendizado é constante para todo mundo! Direto estamos vendo outros pontos de vista, pegando algum termo novo, algum case novo, enfim. Tem um mundo velho de informação e estudo aí hahaha

A gente vai aprender sempre!

 

Espero que te ajude de alguma maneira!

Muito obrigado meu amigo! Você esclareceu bastante minhas dúvidas. Eu pretendo me expor à cripto um pouco mais pra frente, visto que mesmo que eu invista um valor pequeno, há chance de valorizar muito e caso eu perca, não vai afetar minha carteira como um todo e me tirar do jogo. Entendo seu ponto de vista em relação ao IVVB11 e futuramente pretendo investir diretamente no IVV e em outros ETF`s no exterior, mas por hora o IVVB11 foi a forma que achei mais prática de me expor a um índice americano mesmo que indiretamente. A meta agora é chegar nos 100 mil e formar uma carteira sólida nessa trajetória.

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7 minutes ago, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Muito obrigado meu amigo! Você esclareceu bastante minhas dúvidas. Eu pretendo me expor à cripto um pouco mais pra frente, visto que mesmo que eu invista um valor pequeno, há chance de valorizar muito e caso eu perca, não vai afetar minha carteira como um todo e me tirar do jogo. Entendo seu ponto de vista em relação ao IVVB11 e futuramente pretendo investir diretamente no IVV e em outros ETF`s no exterior, mas por hora o IVVB11 foi a forma que achei mais prática de me expor a um índice americano mesmo que indiretamente. A meta agora é chegar nos 100 mil e formar uma carteira sólida nessa trajetória.

Legal!

Fico feliz que tenha ajudado aí!

 

Qualquer dúvida mais, já sabe  =)

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Olá, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na análise do PIAR meu perfil foi avaliado como conservador. Estabeleci as seguintes metas de alocação.

Ações Nacionais - 35%

Fundos Imobiliários - 20%

Ações Internacionais - 5%

Renda Fixa - 40%

Com a dívisão apresentada aqui, sua carteira não me parece conservadora, pois 60% dela ficará em renda variável e, apesar de fundos imobiliários terem uma volatilidade menor, o IFIX acumula uma queda de -9,34% (último ano), então com essa divisão sua carteira tende a ter uma boa volatilidade. Além disso, eu acrescentária um pequeno percentual em crypto, mesmo que via ETF. 1% a 3%, não mais que isso pelo perfil conservador. Minha cartera pessoal deve ter uns 30% em crypto, mas a volatilidade é enorme. 

 

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de ações nacionais, eu já tenho ITSA4 e KLBN11, e após análise dos ativos em questão decidi permanecer com os mesmos em carteira. Além disso, resolvi estudar o setor de energia elétrica para inserir mais uma empresa na carteira. Após análise, decidi por Engie. Contudo, ainda não fiz nenhum aporte em Engie. Já inseri as 3 empresas no diagrama do cerrado e obtive as notas referentes a cada ativo. 

As suas escolhas de ações me parecem bem acertadas, ambas as empresas são sólidas e apresentam um balanço e adaptabilidade interessantes. ENGIE é, de fato, uma das melhores empresas eletricas da Bolsa. Tenho as 3 ações em carteira também. Acho que estão de acordo com seu perfil.

 

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de fundos imobiliários, eu já tenho 10 fundos imobiliários. Na época que comprei as cotas dos fundos visava uma diversificação na carteira. Atualmente, tenho 3 fundos de shopping (XPML11, VISC11, MALL11), 2 fundos de logística (BTLG11, XPLG11), 1 fundo de fundos (BCFF11), 3 fundos de papel (KNCR11, BCRI11, IRDM11) e 1 fundo de lajes corporativas (VINO11). Ainda vou analisar os fundos para decidir com quais devo permanecer em carteira. Contudo, gostaria da opinião de vocês a respeito da quantidade de ativos que vocês consideram interessante para a diversificação pois analisando a minha carteira atual acredito que essa diversificação foi muita para a quantidade de patrimônio alocado nessa classe de ativo. 

Nessa parte, acho que sua carteira de fundos está pulverizada. São 3 fundos de shopping, acredito que, para o volume de aporte que você colocou, 1 por setor já seria interessante e você poderia ir aumentanto conforme fossem surgindo oportunidades e a sua carteira fosse crescendo. No entanto, essa é minha concepção, Não há um número ideal de ativos, porque isso está relacionado a sua capacidade de acompanhar esses ativos e continuar sempre avaliando se eles mantém os fundamentos que te fizeram o escolher para colocar na carteira. 

 

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Na parte de ações internacionais, eu tenho 1 ETF (IVVB11). Como meu patrimônio ainda é relativamente pequeno (por volta de 55 mil) e meus aportes mensais são por volta de 1000 reais, acredito que ainda não é interessante abrir uma conta internacional para comprar ativos estrangeiros, por isso resolvi investir por ETF aqui no Brasil por enquanto. 

Apesar de investir em IVVB11 não ser a mesma coisa que investir no IVV diretamente em dólar, eu fiz a mesma escolha que você e utilizei a mesma lógica. Preferi só abrir a conta internacional e investir em dolar quando o meu patrimônio ultrapassar os 100k.

 

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Gostaria da opinião de vocês e dicas a respeito dessa reestruturação de carteira. Além disso, tenho duas dúvidas a respeito do lançamento dos ativos. Não aparece a opção ETF na aba meus ativos, como devo lançar o ETF e quais perguntas vocês acham relevantes no diagrama do cerrado para atribuição da nota ao ETF? E o valor atual na tabela refere-se ao valor do ativo no momento, correto? E portanto, quando for fazer um novo aporte o diagrama do cerrado já calcula qual ativo comprar e qual ativo não comprar baseado no valor atual e comparando com a alocação recomendada (baseada na nota do ativo), certo? 

Fiquei com a mesma dúvida que você, mas percebi que como era um ativo negociado na B3, em real, entraria em ações nacionais. Acho que pela particularidade do ativo, você precisa observar, para constituir as perguntas sobre ele, o índice que ele replica. Por exemplo: o índice está em sua máxima histórica? Além disso, acho que, como colocou @Eddy Paulini que

 

On 29/01/2025 at 22:45, Eddy Paulini disse:

Já foi sugerido para uma implementação de ouras categorias para os ETFs em específico.

É esperar para conseguir ter uma adequação melhor do ETF.

 

On 29/01/2025 at 11:24, João Victor Santana De Oliveira Fernandes disse:

Fiquei 1 ano com a carteira parada, e agora estou tentando colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso para ajustar a carteira e voltar a aportar com frequência e constância a fim de aumentar o patrimônio a longo prazo. Por mais que eu tenha aprendido muita coisa nessa trajetória do curso, ainda assim surge algumas dúvidas pontuais por isso aceito dicas e informações que achem relevante para um investidor iniciante na estruturação inicial da carteira. Agradeço a atenção.

Acho que mesmo quando tivermos décadas investindo, ainda vamos ter algumas dúvidas e inseguranças, mas a comunidade é exatamente para pedirmos opiniões e absorvernos aquilo que nos ajuda a irmos desenvolvendo cada vez mais.

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On 31/01/2025 at 18:56, Alikaelli Porciuncula disse:

Olá, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes

Com a dívisão apresentada aqui, sua carteira não me parece conservadora, pois 60% dela ficará em renda variável e, apesar de fundos imobiliários terem uma volatilidade menor, o IFIX acumula uma queda de -9,34% (último ano), então com essa divisão sua carteira tende a ter uma boa volatilidade. Além disso, eu acrescentária um pequeno percentual em crypto, mesmo que via ETF. 1% a 3%, não mais que isso pelo perfil conservador. Minha cartera pessoal deve ter uns 30% em crypto, mas a volatilidade é enorme. 

 

As suas escolhas de ações me parecem bem acertadas, ambas as empresas são sólidas e apresentam um balanço e adaptabilidade interessantes. ENGIE é, de fato, uma das melhores empresas eletricas da Bolsa. Tenho as 3 ações em carteira também. Acho que estão de acordo com seu perfil.

 

Nessa parte, acho que sua carteira de fundos está pulverizada. São 3 fundos de shopping, acredito que, para o volume de aporte que você colocou, 1 por setor já seria interessante e você poderia ir aumentanto conforme fossem surgindo oportunidades e a sua carteira fosse crescendo. No entanto, essa é minha concepção, Não há um número ideal de ativos, porque isso está relacionado a sua capacidade de acompanhar esses ativos e continuar sempre avaliando se eles mantém os fundamentos que te fizeram o escolher para colocar na carteira. 

 

Apesar de investir em IVVB11 não ser a mesma coisa que investir no IVV diretamente em dólar, eu fiz a mesma escolha que você e utilizei a mesma lógica. Preferi só abrir a conta internacional e investir em dolar quando o meu patrimônio ultrapassar os 100k.

 

Fiquei com a mesma dúvida que você, mas percebi que como era um ativo negociado na B3, em real, entraria em ações nacionais. Acho que pela particularidade do ativo, você precisa observar, para constituir as perguntas sobre ele, o índice que ele replica. Por exemplo: o índice está em sua máxima histórica? Além disso, acho que, como colocou @Eddy Paulini que

 

É esperar para conseguir ter uma adequação melhor do ETF.

 

Acho que mesmo quando tivermos décadas investindo, ainda vamos ter algumas dúvidas e inseguranças, mas a comunidade é exatamente para pedirmos opiniões e absorvernos aquilo que nos ajuda a irmos desenvolvendo cada vez mais.

Obrigado pelo comentário e pelas sugestões! Sim, acredito que é importante observar outros pontos de vista, opiniões.

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On 31/01/2025 at 19:50, Sergio Tanaka disse:

Pra tranquilizar, seus fiis tão bons viu.

Gostei mesmo, apesar do vino na lista

Eu não venderia nada, nenhum deles, só iria ajustando com aportes.

Obrigado pelo comentário! Realmente, estou reavaliando o vino e com essa alavancagem alta estou com receio de continuar aportando nele. Por hora, vou apenas parar de aportar nele e aguardar para ver se a alavancagem diminui. 

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vc entrou qdo nele?
eu nao vou ser hipocrita, eu tenho vino mas eu entrei pagando 4 reais, eu entrei pra apostar mesmo, na expectativa de um dia eles venderem os ativos.

eu gosto dos ativos mas sei que este fii pra quem entrou anos atras, ta ferrado, talvez leve dezenas de anos pra recuperar

agora se chegou pagando caro, ai eh boa sorte

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1 hora atrás, Sergio Tanaka disse:

vc entrou qdo nele?
eu nao vou ser hipocrita, eu tenho vino mas eu entrei pagando 4 reais, eu entrei pra apostar mesmo, na expectativa de um dia eles venderem os ativos.

eu gosto dos ativos mas sei que este fii pra quem entrou anos atras, ta ferrado, talvez leve dezenas de anos pra recuperar

agora se chegou pagando caro, ai eh boa sorte

Entrei nele em 2022. Mas na época comprei poucas cotas. 

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