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Edison Luis Paulini

Turma 20
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Respostas da comunidade

  1. Edison Luis Paulini's post em Rentabilidade atrelada ao CDI foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Joel!
    Saber o valor ao certo não é possível devido ao título ser sensível a variação da Selic. Mas tomando como base a Selic hoje em 10,75%a.a. o valor bruto seria de aproximadamente de R$ 5.060,00. Descontando os 20% do IR o valor líquido estaria em torno de R$ 4048.
    Porém é importante reforçar novamente que a variação da Selic irá interferir nessa rentabilidade. No momento, a expectativa de mercado é que a taxa continue a cair mais o que faria com que sua rentabilidade fosse menor.
  2. Edison Luis Paulini's post em Dúvidas sobre marcação a mercado. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Hermivaldo!
    Você está correto. Devido a marcação a mercado, seu título no momento está sendo marcado para baixo. Em outras palavras, de acordo com a variação da taxa de mercado do seu título o mesmo está com um valor real inferior.ao.que ele deveria estar valendo teoricamente. Isso ocorreu porque a taxa de mercado subiu fazendo com que sei título tivesse o preço reajustado para baixo para ainda ter o valor de R$1000 no vencimento (neste caso ajustado pela inflação).
    No próprio site do tesouro direto você consegue ver um gráfico que mostra a relação entre o preço teórico e o preço real.
    Acesse o site do tesouro com seu login e ao clicar no tipo de título desejado, você terá a listagem dos seus títulos e bem a esquerda um pequeno ícone que abre o gráfico que comentei.
    Abaixo deixo uma imagem para auxiliar a ver onde localizar este ícone.

     
    Observado a relação entre preço real e teórico, você poderá saber se consegue fazer uma marcação favorável.
    Em resumo, temos três pontos a serem avaliados:
    - o título estar com o valor real superior ao valor teórico;
    - descontar o valor IR e ver se o valor real ainda segue superior ao teórico;
    - ver se tem a possibilidade de se investir em um outro título o qual pague uma rentabilidade superior a rentabilidade que você está tendo adiantada na marcação a mercado.
     
    Se e ainda restou alguma dúvidas é só dizer para podermos dar mais uma força!
  3. Edison Luis Paulini's post em Aportes em tesouro direto foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Flávia!
    Você está correta. Cada aporte que você fizer mesmo que seja em uma mesma categoria, você sempre estará comprando títulos diferentes.
    Mas lembre-se que todo título comprado incide sobre os juros compostos. Ou seja, todo o rendimento de quaisquer títulos comprado incidem em juros sobres juros.
    Quando falamos de aportes na renda fixa, a melhor estratégia para extrairmos o máximo de rendimento é seguir o contrafluxo onde você irá fazer aportes em títulos que ofereçam taxas para se travar as mesmas no longo prazo e nos beneficiarmos de diferentes ciclos do mercado.
     
    Você já concluiu as aulas do módulo 3 o qual o tema do contrafluxo é abordado?
     
     
  4. Edison Luis Paulini's post em Marcação a mercado Tesouro direto foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Mariana!
    Primeiro vamos relembrar alguns pontos importantes a marcação.
    Os tesouros que sofrem de marcação a marcado significativa são os tesouros prefixado e IPCA+. O tesouro Selic na prática até sofre mas é uma variação tão baixa que acabamos por não considerar como marcado a mercado;
    A variação da taxa Selic imposta pelo COPOM a cada 45 dias (a próxima reunião está prevista para os dias 7 e 8 de maio) não é o único fator que faz com que as taxas de mercado variem para se realizar a marcação a mercado. Outros pontos como a inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado e PIB também são considerados. Apenas digo isso para ficarmos com a ideia que a que a taxa de juros é a mesma coisa ou está diretamente ligada com a taxa de mercado que o título possui. É um engano comum que costumamos ter neste tema;
    Se entendi certo, sua  ideia seria comprar um título prefixado hoje e vender ele no ano que vem? Se é isso, na minha opinião o prazo de menos de 1 ano para se ter uma marcação favorável é muito difícil. A janela de tempo para variação é muito curta e além disso, dentro de 1 ano ainda estaríamos em uma alíquota alta do IR o que pode afetar na marcação pois o valor do imposto será descontado ao valor rentabilizado na data do saque e o valor real do título pode ser inferior ao valor teórico e a marcação não faria sentido.
     
    Além disso, sou da visão que fazer um investimento visando a marcação a mercado não é uma boa estratégia. O melhor é realizar investimentos na renda fixa seguindo contrafluxo que também é um tema do módulo 3 e que dá o ouro da forma de se investir de maneira inteligente na renda fixa.
    A marcação a mercado podemos considerar como um brinde que podemos eventualmente ganhar em alguma aplicação mas não é o nosso foco principal. Se vier oportunidade da marcação, ótimo. Se não vier, não tem problema pois ao vencimento receberemos a rentabilidade contratada inicialmente.
     
    Espero que ajude!
  5. Edison Luis Paulini's post em Valores de investimentos foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Greice!
    Podemos resumir o contrafluxo em travar uma boa taxa de um indexador que aparentemente não seja bom naquele momento em que compramos mas que poderemos no beneficiar dele no futuro.
    Esmiuçando um pouco mais o exemplo que você mesma citou sobre a Selic quando estava na casa dos 2%a.a.
    2% é uma rentabilidade muito baixa. Consequentemente há pouca procura por títulos indexados ao CDI que praticamente anda junto com a Selic (via de regra consideramos o CDI 0,10% menor que a Selic).
    Para se tentar atrair investidores para estes títulos, os emissores procuram oferecer taxas melhores. Por exemplo, vamos imaginar pagar 150% do CDI. Tentam fazer brilhar os olhos dos investidores ai no percentual mas na prática, teríamos uma rentabilidade ainda pequena:
    Em 2% de Selic o CDI é igual a 1,9%. 150% desta rentabilidade seria de 2,85%.  (150% x 1,9%).
    Porém vamos nos lembrar que o mercado vive de ciclos. Em um dado momento a Selic tenderá a aumentar. Uma Selic baixa impacta no possível aumento da inflação (IPCA) e uma inflação alta não é bom para uma economia. E uma for de controlar a inflação é aumenta a nossa taxa básica de juros que é a Selic. 
    Agora vamos imaginar que compramos como mencionado antes o tal 150% do CDI com um vencimento deste título para daqui a 4 anos. 2 anos depois da compra deste título, vamos imaginar que a Selic subiu para 12%a.a.
    Como nosso título de 150% do CDI vai se comportar agora?
    CDI = 11,9% (12% da Selic - 0,10%)
    De rentabilidade teríamos: 150% x 11,9% = 17,85%a.a.  (bela rentabilidade, não?!  😅 )
     
    Veja então que o objetivo é ir onde ninguém está olhando para se travar um rentabilidade que poderemos nos beneficiar muito no futuro.
    O mesmo vale ao IPCA.
    Exemplo fictício:
    IPCA hoje em 2%. Para atrair investidores, oferecem IPCA+ 7%. A soma seria uma rentabilidade de 9%. Mas se isso está sendo oferecido no momento em que a Selic está digamos a 12%, a Selic e o CDI serão mais procurados por estarem maiores e pagando mais que o IPCA.
    Mas de novo voltamos aos ciclos. Uma hora com a inflação controlada, a Selic tende a baixar. Baixando, a consequência é tender com que o IPCA suba. Imaginemos que ele subiu para 8%. 
    Se travamos nosso indexador como mencionado antes em + 7%, nossa rentabilidade é de 15%. Novamente uma boa rentabilidade ainda mais considerado que o mesmo está nos protegendo da inflação.
     
    Espero que tenha ficado claro e ajudado no tema!
  6. Edison Luis Paulini's post em Carteira de Ações Brasileiras foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, André!
     
    Primeiro, parabéns pela conclusão! E também ganhou estrelinha por demitir o assessor (sensação boa, fala aí hauahauha)
    Brincadeiras a parte, vamos lá:
     
    Minha única ressalva na divisão (mais uma opinião na verdade) seria sobre uma empresa cíclica na base. É uma empresa enorme de fato, que teve seus lucros mas também é sensível vamos assim dizer justamente por ser cíclica bem como já ter tido problemas no passado.
    Mas aqui é um opinião bem enviesada minha.
    No mais, gostei da sua carteira e achei bem balanceado os ativos!
    Talvez estudar uma empresa de saneamento para uma diversificada a mais seria legal também. Vale a pena pensar!
     
    Uma curiosidade. Ter uma exposição de 25% da carteira em moeda estrangeira, como você chegou nesse número?
  7. Edison Luis Paulini's post em Títulos pós em CDI foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, André!
    É sim uma tendência e inclusive esperamos ansiosos por essas janelas  😅
    Brincadeiras a parte, esse sim é de fato uma tendência pois faz parte deste ciclo do mercado.
    Como você mesmo pontuou, os títulos indexados ao CDI começam a perder a atratividade pois a base do rendimento deles que é a Selic está em tendência de queda (segundo Focus, expectativa de 9% até o final do ano).  Isso faz com que os emissores aumentem as taxas oferecidas para tentar atrair compradores.
    Essas ofertas para CDI superiores aos 120% na média que estamos vendo atualmente não tem uma hora certa para aumentar, mas aos poucos ele irá subindo de acordo com as ofertas e demandas dentro da curva de queda da Selic.
     
    Espero que contribua!
  8. Edison Luis Paulini's post em Estudo Iniciante de FIIs foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Murilo!
    Primeiro, parabéns pelo estudo
     Está no caminho certo e tudo bem coerente.
    O que posso tentar agregar para você:
    - a pergunta se o FII é de tijolo ou não me parece irrelevante uma vez que majoritariamente usamos o diagrama de FIIs para analisar tijolo. Para análises de FIIs de papel vou comentar mais adiante;
    - a quantidade de ativos não tem um número certo. Eu começaria fazendo mais comparativos entre FIIs de um mesmo segmento. Se você encontrar mais que estejam dentro dos seus critérios, pode adicioná-los. O que acho sempre importante lembrar é que o interessante é ter uma quantidade de papéis que você consiga acompanhar;
    - análise de FIIs de papel o interessante é avaliar o risco/retorno. Eu parto do princípio que se você possui espaço para riscos vale a pena se expor nesse tipo de ativo;
    - ainda em análise de FIIs é de suma importância avaliar o portifólio do FII. Por exemplo: estávamos recentemente a uma taxa da Selic de 13,75%. Nessa época, FIIs com seus títulos atrelados ao CDI estavam bombando. Com queda, a tendência é que tais rendimentos também caiam. A gestão do FII está se movendo com isso? Ela prática um aparente contrafluxo assim como aprendemos aqui? Acho uma premissa muito válida;
    - cuidado para não se confundir com eventos atípicos que geram rendas superando 15, 20%. As vezes somos atraídos por isso e sem estudos podemos cair em ciladas.
     
    Um último comentário que gostaria de agregar é sobre um tema muito interessante colocado pelo @Adriano Umemura recentemente por aqui na comunidade que fala sobre riscos sistemáticos e riscos não sistemáticos. Isso envolve quantidades de ativos e acredito que possa enriquecer sua linha de raciocínio sobre este tema. Tem um post abaixo o qual ele comenta.
     
    Espero que ajude!
     
     
  9. Edison Luis Paulini's post em Demora na aprovação de compra de um CRI foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Rodrigo!
    Sim, costuma ser normal para aplicações da renda fixa. 
    Sempre que fiz minhas aplicações na renda fixa elas costumavam ser liquidadas ao final do dia.
  10. Edison Luis Paulini's post em É Ruim ter "poucas" ações em carteira? foi marcado como a melhor resposta   
    Aqui você comenta algo que é legal e importante frisar.
    Não precisa adquirir uma empresa mais e sua opinião pode mudar com o tempo. As vezes daqui uns seis meses por exemplo você opte por mais um banco, ache interessante se expor e mais outra empresa de um ramo que já tem na carteira (bens industriais por exemplo), incluir saneamento ou telefonia.
    São decisões que vamos tomando de forma gradativa.
    Na minha opinião o mais importante você já fez que foi começar com sua carteira e ir já sustentando ela (opinião bem pessoal mas achei interessante sua carteira).
     
    Tente colocar essas empresas no desenho da pirâmide investida ensinada pelo Raul e veja o que ainda sobra espaço. Talvez ajude você a pensar também ao longo do tempo!
  11. Edison Luis Paulini's post em Dilema de investir só no exterior e deixar de investir no Brasil no momento ou continuar investindo nos 2 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Ricardo!
    Eu acho que investir no exterior é válido quando se almeja a proteção de patrimônio e se tem um certo patrimônio para protegê-lo.
    Já tirar do real e mandar lá fora é algo que eu não faria. Eu aumentaria meu percentual em dólar se fosse o caso. Como falamos aqui: investimento é que nem sabonete. Quando mais mexe, menor fica.
     
    Agora uma coisa que para mim não fecha a conta: se o Brasil quebrar o dólar valoriza de acordo com sua teoria. Sua ideia em aproveitar essa suposta valorização seria para sair do Brasil e usar o dólar lá fora? Ou só simplesmente ter poder aquisitivo em dólar?
  12. Edison Luis Paulini's post em Diferença entre CRIs/Cras e Debentures foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Tiago!
    As debêntures são emitidas pelas próprias empresas.
    Já os títulos de CRIs e CRAs são emitidos por companhias securitizadoras.
    Como você comentou, a semelhança entre eles é a isenção do IR bem como ambos não serem cobertos pelo FGC.
    O direcionamento destes títulos também são diferentes onde os CRIs e CRAs são respectivamente voltados para dívidas imobiliárias e agrícolas e as debêntures são emissões referentes as dívidas da empresa emissora.
  13. Edison Luis Paulini's post em Fundo de investimento internacional foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Maila!
    1 - sim, está correto considerar como ação internacional dentro dessa categoria do resultado do seu PIAR. Mesmo entrando registrado como ação internacional no diagrama, já pode considerar como uma forma de diversificação pois é um ETF e não um stock que você também poderá ter se assim desejar;
    2 - como dito pelo @Károly Hunkár dentro da categoria de ações internacionais na sua carteira você irá inserir o ticker do ETF. Se por ventura ele não  estiver aparecendo, entre em contato com o suporte para que eles possam avaliar pois eventualmente algum ticker não está na base de dados.
  14. Edison Luis Paulini's post em Ferramentas para Estudar Setores foi marcado como a melhor resposta   
    Não minha visão, não necessariamente. Pois olhando empresas do setor e subsetor consequentemente nos leva a um entendimento do mesmo. Eu sigo nesse raciocínio.
    O estudo do setor e também o conteúdo das aulas nos levam a essas conclusões. A perenidade de setores basta pensar quanto tempo existe determinada atividade. Por exemplo: Bancos existem há milhares de anos e estão aqui até hoje. Olhando alguns bancos, vemos que tendem a ser muito lucrativos. Energia elétrica existe há um bom tempo mas nada comparado aos bancos. Porém ainda se faz muito necessário, é um setor que não imaginamos viver sem mesmo que ele passe por alterações da forma de geração de energia, ainda é necessário ter energia. Este setor inclusive possui dentro dele a RAP que ajuda a entender e dar certa previsibilidade incluindo alguns números. Aviação existe a um certo também mas podemos ver o tanto de empresas aéreas que faliram. É um setor perene mas não lucrativo para se tornar sócio.
    Aqui faz realmente sentido em algumas pesquisas a mais na internet como você comentou. É o caminho pois aqui você acharia, por exemplo, quantas empresas do setor de aviação já faliram.
    Na minha opinião seria uma análise um tanto incompleta. É possível nesse caminho entender um setor de forma mais geral. Mas pegando algumas empresas que compõem o setor e ir um pouco mais no detalhe seria a cereja do bolo para entender o setor pois você teria exemplos de estratégias que empresas usam e como é o retorno disso.
  15. Edison Luis Paulini's post em Investindo em ações no longo prazo - Jeremy J. Siegel foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Luiz!
    Minha opinião é que sim, podemos trazer esse mesmo ensinamento para nossa bolsa.
    No longo prazo com aportes constantes aproveitaremos sempre uma gama de oportunidades desde que, obviamente, tenhamos uma carteira diversificada e com ativos que tenham bons fundamentos.
    Nossa bolsa claramente tem diferenças como você mencionou. Mas aqui no Brasil temos a "vantagem" de se ter uma das maiores taxas de juros existentes. Sabendo aproveitar isso, é só sucesso! Aprendemos a jogar o nosso jogo do dinheiro por aqui e conseguimos entender melhor o nosso mercado. 
    Durante o cvrso aprendemos a avaliar empresas, entender um pouco mais sobre ciclos, aprendemos o contrafluxo para nossa renda fixa e estamos bem próximos por assim dizer do nosso mercado. Entendendo o campo, a essência da estratégia permanece a mesma.
  16. Edison Luis Paulini's post em BBPO11 suspensa! foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Eder!
    Até onde vi esse ativo trocou o ticker. De BBPO agora é TRVI11.
    Também tenho esse ativo e notei a diferença no meu controle de carteira dentro do Status Invest.
  17. Edison Luis Paulini's post em Existe melhor dia para renda fixa? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Enzo!
    Acredito que dia certo não se tenha. É voltado mais a como você falou ao horário (abertura das negociações) para tentar pegar as melhores oportunidades. Como as emissões vão de acordo com cada estratégia do emissor, não existe de fato uma regra a ser seguida de quando eles irão fazer suas novas emissões e taxas.
    Quanto a corretoras, também não se faz diferenciação nos dias. O que vai diferir nelas são os títulos encontrados (pode ser que alguma corretora não trabalhe com determinados títulos apesar de eu achar um pouco difícil de acontecer) e as taxas oferecidas pois cada corretora tem sua captação de valor.
    Dito isto, acredito que a melhor opção seria sem dúvidas a AUVP investimentos por conta da taxa private que você como aluno.
     
    Espero que ajude!
  18. Edison Luis Paulini's post em Dúvida sobre o setor elétrico foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Luis!
    Para empresas de energia para mim o principal ponto é como elas lhe dão com as dívidas e se são deveras controladas. É um setor onde é comum o endividamento mas é possível elas trabalharem bem em cima disso. Acredito que uma receita crescente é um bom reflexo bem como os lucros, obviamente.
    Observar sua alavancagem na minha opinião é fundamental.
    Observando apenas entre Eletrobras e Alupar, eu prefereria estudar Alupar. Dando uma olhada rápida em alguns números da mesma ela me parece mais consistente (apesar de ter tido algumas quedas de receita) do que a Eletrobras que já apresentou prejuízos (não sei o motivo mas isso para mim já deixa um belo pé atrás).
    Lembrando apenas que não estudei as empresas a fundo e apenas observei inicialmente seus indicadores.
     
    Espero que ajude a pensar um pouquinho!
  19. Edison Luis Paulini's post em Análise das empresas na carteira foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Luiz!
    Isso pode variar de pessoa para pessoa.
    O Raul mesmo já indicou que uma vez por ano já estaria de bom tamanho quando temos empresas muito bem avaliadas.
    Mas a minha dica seria avaliar em tempos menores caso queira se familiarizar com a leitura e análise dos relatórios. A cada trimestre para ir treinando por assim dizer seria legal.
    Com o tempo acredito que de fato vamos diminuindo a frequência de visualizar esses relatórios.
  20. Edison Luis Paulini's post em AJFI11 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, André!
    Eu particularmente não vejo problemas um fundo imobiliário ter imóveis em apenas um estado desde que se tenha uma quantidade de imóveis (nada de mono inquilino) e também considerar as localidades do imóvel e sua finalidade (logística, shopping, etc).
    Agora pelo que entendi este é um fundo novo entrando no mercado, é isso?
    Se sim, aqui que mora o real perigo. Não temos nenhum tipo de dados para analisar o fundo e fazer seus investimentos nele.
    Sabemos que o setor de FIIs é relativamente novo mas já existem fundos mais sólidos e com mais estrada que podem ser melhor avaliados.
    Um fundo novo eu particularmente fugiria.
  21. Edison Luis Paulini's post em Ações: ON ou PN? PNA ou PNB? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Adriana!
    Eu me baseio em algo semelhante ao que o Raul explicou em live ontem:
    - a princípio observar o tag along e a liquidez;
    - se ambos estão coesos no quesito de tag along e liquidez para seis aportes, faça um breve comparativo em entre a ordinária e a preferencial e veja qual tem um melhor custo benefício, quem está com DY melhor e a partir daí só aporte nesse papel uma vez que não é viável sustentar dois tipos de ações de uma mesma empresa em carteira. Investidor10 ajuda bastante nessa análise com a ferramenta do comparador de ações;
    - ou a regra que aprendi com ele ontem também: tá em dúvida? Vai na ordinária (3) e fim 😅
     
    Com a relação as units, parto de sua afirmação: se avalio que está elas descontadas con relação aos demais papéis, adquiro elas.
  22. Edison Luis Paulini's post em Marcação a Mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Túlio!
    A marcação a mercado é feita na venda antecipada quando o título vem a estar com um preço real maior do que o valor teórico.
    Vou citar um exemplo abaixo com valores fictícios, mas creio que conseguirá entender a ideia:
    Suponha que você comprou um título hoje no valor de R$700 com vencimento em 2026 e a taxa de 12,62%.
    Em teoria, você teria o seguinte:
    2024 o título valeria 788,37;
    2025 o título valeria 887,90;
    2026 o título fecharia seu valor em 1000.
    Como você sabe, a variação do preço x taxa de juros, faz com que o preço varie. Por exemplo, se a taxa cair muito, o preço do título vai subir pois ele precisará estar mais alto para que aquela taxa em cima do valor do titular dê ainda os mesmos 1000 reais no vencimento.
    Aqui que a coisa acontece.
    Imagine que no ano de 2025, por ventura o titulo está valendo R$960 ao invés de 887,90.
    O preço real dele está muito maior do que o teórico. Sendo assim, se você vender esse título agora ele estando em 960, descontando o valor do IR, o valer resgatado ainda seria superior que o valor teórico dele naquele período? Se sim, você vende, antecipa seu prêmio e está fazendo a marcação.
    Mas como saber o preço teórico e o preço real?
    No site do tesouro direto você poderá abrir gráficos de cada título que o próprio site do tesouro lhe disponibiliza mostrando justamente como está a relação do valor teórico x valor real naquele momento.
     
    Só lembrando que a marcação não ocorre do dia para a noite e nem de um mês para o outro. Levam-se vários meses para ela vir a ocorrer.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  23. Edison Luis Paulini's post em Liquidez - procurar por FIIs pouco negociados e difíceis de vender no futuro foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Angélica!
    O que o Raul comenta neste caso são os FIIs que NÃO queremos.
    O que ele ensina na verdade neste primeiro ponto é observar FIIs que possuem características que fazem com que devamos fugir deles com uma análise eliminatória.
    Neste caso que você comentou, FIIs com baixa liquidez é sinal de problema e isso não é bom para sua carteira.

  24. Edison Luis Paulini's post em SUBSCRIÇÃO FIAGRO SNAG11 - VALE A PENA SUBSCREVER? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Jairo!
    Eu tenho um pouco de fiagro inclusive este mas considero eles a parte de risco da minha carteira. Como o objetivo deles são os investimentos em CRAs, é uma forma de eu me expor a esse tipo de ativo de forma mais barata.
    Porém são muito novos o que aumenta ainda mais seu risco (uma vez que os títulos negociados dentro destes ativos são os CRAs o qual é visto no módulo 3 sobre seus riscos).
    Adentrar em subscrições deste tipo de ativos nao me atrai. 
     
  25. Edison Luis Paulini's post em Ciclos de commodities: o que fazer? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Daniel!
    Eu não consideraria a venda dos ativos nessas situações de variações.
    Uma porque já foge da estratégia que temos de buy and hold. 
    Outra porque em uma dessas se pode perder dinheiro. Prever de fato o ciclo e como será o mesmo é difícil. Com isso, a chance de fazer algo errado como uma venda ou compra no momento incorreto é grande.
    Acho que o diagrama do cerrado já ajuda a respeitar esses ciclos de acordo com a avaliação feita do risco de cada ativo e consequentemente os aportes sugeridos são ajustados também pelo valor da cota que leva a representação do ativo na sua carteira.
     
    Eu indico também esse vídeo do Raul falando sobre ciclos o qual ele também indica sobre as commodities. Vale a pena conferir!
    https://youtu.be/5En40dCxeWw?si=RJJuq1gfEGkZDLVJ
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