José Roberto Ceciliano Postado Segunda-feira às 23:59 Postado Segunda-feira às 23:59 Boa noite, pessoal! Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê? Alguém saberia dizer? 3
0 Post popular Ricardo Ochoa Pachas Postado Terça-feira às 22:15 Post popular Postado Terça-feira às 22:15 22 horas atrás, José Roberto Ceciliano disse: Boa noite, pessoal! Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê? Alguém saberia dizer? A recomendação dos R$ 100 mil não é uma regra fixa, mas sim uma sugestão prática baseada em prioridades e otimização. Quem tem menos que isso deve focar em crescer o bolo primeiro, com ferramentas mais eficientes e menos custosas. Os custos, a complexidade e os benefícios reais da diversificação internacional podem não compensar tanto nesse início. Com patrimônio baixo, esses custos pesam proporcionalmente muito mais. Depois que o patrimônio crescer, a diversificação internacional direta começa a fazer mais sentido — inclusive por proteção cambial e acesso a outras economias. Agora, se passou de 500.000 fica ruim a pessoa não investir lá fora. Fim da Isenção de R$ 35 mil (para transações feitas no exterior): Uma das mudanças mais importantes para pequenos investidores é o fim da isenção de imposto para venda, liquidação e resgate de ativos investidos no exterior com valores inferiores a R$ 35 mil no mês, quando as transações são feitas em corretoras no exterior. Isso significa que qualquer lucro ou dividendo obtido dessas formas passa a ser tributado a 15%. A isenção de R$ 35 mil na venda de BDRs e ETFs negociados no Brasil continua valendo, o que pode ser visto como uma "vantagem local" para iniciar a exposição internacional de forma isenta até esse limite. 6 1
0 Post popular Matheus P S Postado Terça-feira às 08:31 Post popular Postado Terça-feira às 08:31 8 horas atrás, José Roberto Ceciliano disse: Boa noite, pessoal! Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê? Alguém saberia dizer? Olá José, Investir no exterior implica em alguns gastos que são diferentes em relação a investir no Brasil. Para citar dois deles, há a taxa de câmbio, que é variável, e o IOF. Veja, por exemplo, o ETF "IVV", que também foi citado. Ele está por volta de 592 dólares, e nem sempre é possível comprar o ativo fracionado. Ou seja, você precisaria comprar uma cota do ETF, o que dá mais ou menos R$ 3.360 apenas na conversão oficial de dólar pra real, sem contar IOF e eventuais taxas de conversão, spread, ou de transferência dos recursos e/ou corretagem. Outro ponto é a "redução psicológica do valor". Imagine que você tenha R$ 100 mil para investir fora. Aí você converte pra dólar e esse valor é reduzido para pouco mais de US$ 17.600. Isso pode dar um "baque" em muita gente. Por isso o Raul sempre recomenda que apenas quem tenha mais de R$ 100 mil invista fora. Espero ter ajudado! 4 1 1
0 Bolívar Luiz Postado Terça-feira às 21:34 Postado Terça-feira às 21:34 21 horas atrás, José Roberto Ceciliano disse: Boa noite, pessoal! Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê? Alguém saberia dizer? Boa noite, @José Roberto Ceciliano! Não há uma regra, depende de cada investidor. Há quem ache que valha investir quando chega a uma carteira menor, outro que ache que a partir de um valor maior, e há quem não queira investir fora. Depende dos objetivos de cada um, de onde mora, etc. a exemplo do moderador Flávio, cujo foco é construir patrimônio no Brasil antes de qualquer coisa, e que por conta da idade considera nem investir fora. A recomendação do Raul de R$100mil vai pelos custos atrelados a essa operação para brasileiros que recebem sua renda aqui mesmo. Tudo isso pode ficar mais claro quando você chegar no módulo de investimentos internacionais e começar a explorar o cenário além das fronteiras. rsrs Abraços. 4
0 Antonio De Matos Teixeira Neto Postado ontem às 02:30 Postado ontem às 02:30 On 02/06/2025 at 19:59, José Roberto Ceciliano disse: Boa noite, pessoal! Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê? Alguém saberia dizer? Acredito que pelo tamanho do patrimônio e consequentemente do aporte, seria como dividir pouca grana em muitos ativos, mas cabe estudar e avaliar ter um ou dois etfs já resolvem bastante a exposição em dólar. Eu entrei na AUVP e já tinha ativos dolarizados, para mim nada mudou, hj o diagrama do cerrado tá mandando comprar ativos dolarizados e vamos seguindo. 2
0 Dimitri Oliveira E Silva Postado 21 horas atrás Postado 21 horas atrás 21 horas atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse: A recomendação dos R$ 100 mil não é uma regra fixa, mas sim uma sugestão prática baseada em prioridades e otimização. Quem tem menos que isso deve focar em crescer o bolo primeiro, com ferramentas mais eficientes e menos custosas. Os custos, a complexidade e os benefícios reais da diversificação internacional podem não compensar tanto nesse início. Com patrimônio baixo, esses custos pesam proporcionalmente muito mais. Depois que o patrimônio crescer, a diversificação internacional direta começa a fazer mais sentido — inclusive por proteção cambial e acesso a outras economias. Agora, se passou de 500.000 fica ruim a pessoa não investir lá fora. Fim da Isenção de R$ 35 mil (para transações feitas no exterior): Uma das mudanças mais importantes para pequenos investidores é o fim da isenção de imposto para venda, liquidação e resgate de ativos investidos no exterior com valores inferiores a R$ 35 mil no mês, quando as transações são feitas em corretoras no exterior. Isso significa que qualquer lucro ou dividendo obtido dessas formas passa a ser tributado a 15%. A isenção de R$ 35 mil na venda de BDRs e ETFs negociados no Brasil continua valendo, o que pode ser visto como uma "vantagem local" para iniciar a exposição internacional de forma isenta até esse limite. @Ricardo Ochoa Pachasacha que quem tem patrimônio menor vale a pena financeiramente investir em ETF aqui no Brasil como o IVV 11/ GPUS 3
0 Post popular Ricardo Ochoa Pachas Postado 20 horas atrás Post popular Postado 20 horas atrás 36 minutes ago, Dimitri Oliveira E Silva disse: @Ricardo Ochoa Pachasacha que quem tem patrimônio menor vale a pena financeiramente investir em ETF aqui no Brasil como o IVV 11/ GPUS Sim, investir no IVVB11 ou GPUS11 é uma forma de diversificar no exterior e se expor ao dólar, sem precisar abrir conta fora do país. Mas é importante lembrar que, por ser negociado na B3, o IVVB11 ainda está sujeito ao que chamamos de "risco Brasil": Pode sofrer com mudanças nas regras da bolsa brasileira Está dentro das leis e tributações do Brasil A liquidez depende do mercado local Além disso, a partir de 2025, a Receita Federal passou a exigir mais detalhes na declaração de investimentos internacionais, e a tributação ficou mais rígida: os lucros com ETFs como o IVVB11 passaram a ser tributados anualmente, mesmo que você não venda. Ou seja, mesmo sendo um ativo atrelado ao exterior, estes ETFs ainda está dentro do sistema financeiro brasileiro, o que traz algumas limitações. 3 2
0 Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo Postado 19 horas atrás Postado 19 horas atrás (edited) Fala @José Roberto Ceciliano na aula 6 do módulo 6...o @Raul fala que antigamente ele acreditava que o ideal era atingir os 100k para começar a investir fora, porém com as diversas facilidades (corretora, taxa..etc, etc...) já recomenda investir fora com baixo valores (diversificação, risco brasil etc etc). E o curso dá esse suporte e segurança (falo segurança no sentido de entender o risco x benefício). abraço Editado 15 horas atrás por Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo 2
0 Francisco Vianna Postado 19 horas atrás Postado 19 horas atrás Vou dar um ponto de vista aqui complementar. Eu não tinha nada de investimento no exterior até bem pouco tempo. Até que resolvi finalmente dolarizar a minha posição. Mas aí, quando joguei no diagrama, ele me manda aportar quase tudo lá fora, num momento no mínimo confuso, cheio de figurão apostando contra a economia americana, vendendo a descoberto.... sei lá. Pra mim tá sendo bem incômodo seguir o diagrama pra balancear, considerando todo o peso histórico da minha carteira. Se eu pudesse voltar atrás, acho que com uns 40k eu já ia começar a dolarizar pra evitar esse tipo de coisa. Sem contar que não peguei essa alta recente do S&P500... ou seja, pra mim não valeu a pena esperar não. 3 1
0 Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo Postado 18 horas atrás Postado 18 horas atrás (edited) 7 minutes ago, Francisco Vianna disse: Vou dar um ponto de vista aqui complementar. Eu não tinha nada de investimento no exterior até bem pouco tempo. Até que resolvi finalmente dolarizar a minha posição. Mas aí, quando joguei no diagrama, ele me manda aportar quase tudo lá fora, num momento no mínimo confuso, cheio de figurão apostando contra a economia americana, vendendo a descoberto.... sei lá. Pra mim tá sendo bem incômodo seguir o diagrama pra balancear, considerando todo o peso histórico da minha carteira. Se eu pudesse voltar atrás, acho que com uns 40k eu já ia começar a dolarizar pra evitar esse tipo de coisa. Sem contar que não peguei essa alta recente do S&P500... ou seja, pra mim não valeu a pena esperar não. boa francisco....compartilho mesmo sentimento. Fora a correlação negativa que dá uma estabilizada boa na carteira. hahahaha... Editado 18 horas atrás por Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo
0 Mikhail Koslowski Postado 18 horas atrás Postado 18 horas atrás 2 minutes ago, Francisco Vianna disse: pra mim não valeu a pena esperar não. se você ainda não vendeu suas posições lá fora e não vai viver de renda agora, não faz diferença alguma a alta/baixa recente do ativo x y ou z. o que importa é o fundamento. isso é a base do buy and hold. você pode estar um pouco frustrado por ter perdido uma alta recente, mas ninguém sabe o que vem amanhã. e se tivesse entrado antes e vindo uma baixa? estaria frustrado também. então o negócio é entrar quando estiver disposto a começar, não lamentar o que já passou e ficar de boa até o futuro que espera que venha. 1
0 Rafael Antunes Teixeira Silva Postado 18 horas atrás Postado 18 horas atrás 13 minutes ago, Francisco Vianna disse: Vou dar um ponto de vista aqui complementar. Eu não tinha nada de investimento no exterior até bem pouco tempo. Até que resolvi finalmente dolarizar a minha posição. Mas aí, quando joguei no diagrama, ele me manda aportar quase tudo lá fora, num momento no mínimo confuso, cheio de figurão apostando contra a economia americana, vendendo a descoberto.... sei lá. Pra mim tá sendo bem incômodo seguir o diagrama pra balancear, considerando todo o peso histórico da minha carteira. Se eu pudesse voltar atrás, acho que com uns 40k eu já ia começar a dolarizar pra evitar esse tipo de coisa. Sem contar que não peguei essa alta recente do S&P500... ou seja, pra mim não valeu a pena esperar não. Eu já invisto há 4 anos aqui e nos EUA. Esse ano todo meu aporte está sendo direcionado para os EUA mesmo assim também. Ano passado lá estava na alta e todos os meus aportes foram aqui. O dólar baixou esse ano, a bolsa americana também e a bolsa brasileira subiu, normal o direcionamento no momento. Acaba que é uma compra na baixa. Eu tô tranquilo só sigo o direcionamento dos aportes automático e tem dado certo. 3 1
0 Francisco Vianna Postado 18 horas atrás Postado 18 horas atrás 24 minutes ago, Rafael Antunes Teixeira Silva disse: Eu já invisto há 4 anos aqui e nos EUA. Esse ano todo meu aporte está sendo direcionado para os EUA mesmo assim também. Ano passado lá estava na alta e todos os meus aportes foram aqui. O dólar baixou esse ano, a bolsa americana também e a bolsa brasileira subiu, normal o direcionamento no momento. Acaba que é uma compra na baixa. Eu tô tranquilo só sigo o direcionamento dos aportes automático e tem dado certo. Acredito que justamente pelos 4 anos de construção isso vem naturalmente pra vc. E te permite já ter surfado altas e baixas nas classes de ativos certas. Talvez o diagrama ainda me mandasse aportar lá fora mesmo que eu já tivesse 4 anos investindo, mas certamente não seria tanto. E não estaria montando posição no topo histórico. Até por isso to indo mais devagar do que o diagrama manda. Mas esse é o meu ponto. Uma carteira que já criou história há mais tempo tende a ser mais estável e resiliente. Adicionar uma nova classe de ativo depois que a carteira já tem um certo porte não tem sido legal pra mim, especialmente comparado com o tamanho do meu aporte. 3
0 Joel Attilio Frcasso Postado 18 horas atrás Postado 18 horas atrás 2 horas atrás, Ricardo Ochoa Pachas disse: Além disso, a partir de 2025, a Receita Federal passou a exigir mais detalhes na declaração de investimentos internacionais, e a tributação ficou mais rígida: os lucros com ETFs como o IVVB11 passaram a ser tributados anualmente, mesmo que você não venda. Não estou 100% por dentro dessas novas regras. Isso serve apenas para ativos dolarizados ou ETFs em geral, Ricardo ? 1
0 Joel Attilio Frcasso Postado 17 horas atrás Postado 17 horas atrás 19 minutes ago, Francisco Vianna disse: Adicionar uma nova classe de ativo depois que a carteira já tem um certo porte não tem sido legal pra mim, especialmente comparado com o tamanho do meu aporte. Pior que investir antes e depois ir "corrigindo" da uma confusão mesmo. Eu mesmo já tinha uma carteira antes do curso e confesso que estou bem travado em evoluir na transição de carteira Em relação aos aportes, você tem feito pagando IOF ou por meio de StableCoins ? Pergunto pois estou no momento de dolarizar também e esse é um dos pontos que travei haha 1
0 Francisco Vianna Postado 16 horas atrás Postado 16 horas atrás 1 hour ago, Joel Attilio Frcasso disse: Pior que investir antes e depois ir "corrigindo" da uma confusão mesmo. Eu mesmo já tinha uma carteira antes do curso e confesso que estou bem travado em evoluir na transição de carteira Em relação aos aportes, você tem feito pagando IOF ou por meio de StableCoins ? Pergunto pois estou no momento de dolarizar também e esse é um dos pontos que travei haha To só comprando dólar mesmo, pelo app do BTG. Não tenho tido muito tempo nem paciência pra economizar essas migalhinhas (que eu sei que no longo prazo fazem alguma diferença mas enfim.... às vezes a gente só é obrigado a escolher algumas lutas e deixar outras) 3
0 Joel Attilio Frcasso Postado 5 horas atrás Postado 5 horas atrás 11 horas atrás, Francisco Vianna disse: To só comprando dólar mesmo, pelo app do BTG. Não tenho tido muito tempo nem paciência pra economizar essas migalhinhas (que eu sei que no longo prazo fazem alguma diferença mas enfim.... às vezes a gente só é obrigado a escolher algumas lutas e deixar outras) Concordo totalmente! Penso que manter o hábito faça chuva, faça sol é muito melhor que ficar mudando a cada compra, mas gosto de conversar e ver a opinião de outras pessoas. Minha visão é: mesmo que numericamente falando seja melhor, o jogo é de resistência e isso só é possível com hábito
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José Roberto Ceciliano
Boa noite, pessoal!
Na aula de hoje Raul afirmou que não vale a pena investir no exterior quando não se tem pelo menos 100 mil de patrimônio. Pelo que entendi não valeria a pena mesmo que fosse em ETFs, na opinião dele. Ele só não explicou o porquê?
Alguém saberia dizer?
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Olá José, Investir no exterior implica em alguns gastos que são diferentes em relação a investir no Brasil. Para citar dois deles, há a taxa de câmbio, que é variável, e o IOF. Veja, por exe
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A recomendação dos R$ 100 mil não é uma regra fixa, mas sim uma sugestão prática baseada em prioridades e otimização. Quem tem menos que isso deve focar em crescer o bolo primeiro, com ferramen
Bolívar Luiz
Boa noite, @José Roberto Ceciliano! Não há uma regra, depende de cada investidor. Há quem ache que valha investir quando chega a uma carteira menor, outro que ache que a partir de um valor maior,
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