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Buy & Hold é bom, mas por que não Buy & "Exchange"?


Pergunta

Postado

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

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  • 1
  • Time AUVP (Admin)
Postado
On 11/06/2025 at 12:07, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

Esse assunto é pauta para discussões há +-70 anos rsrs.

O que avalio pertinente para você pensar é, estatísticamente, tentar acertar o timming de venda e rebalancear desta forma, tende a ser ineficiente (e muitas vezes ineficaz). Entra um pouco no papo da gestão ativa de um fundo de RV.

Olha só um dos N dados sobre 
image.png.e3f0e02ad51ec32849226c3524b75f79.png

 

E  se eu tentar bater o mercado?

 

image.png.0c1aefb8164fd64bf68ad6d4f77ebc8b.png

O resto, o pessoal respondeu legal aí.

Abç

  • Brabo 1
  • Aí cê deu aula... 2
  • 1
Postado
1 hour ago, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

Se vc chegar no modulo 8, vai entender que as vendas podem acontecer sob certas circunstâncias, embora essa seja a exceção.

Por que não vender uma ação bem valorizada? Ora, pois vc não tem uma bola de cristal para prever o futuro. Você pode simplesmente perder uma excelente empresa que ainda vai crescer muito mais (ex.: Weg). Fora que, vc vai vender pra colocar a onde? Vai deixar o dinheiro na conta, sendo que é justamente a empresa que tá trazendo os melhores resultados? Vc deveria manter as boas empresas e eliminar as ruins.

  • Brabo 3
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Postado

Você chegou no módulo 7 ou concluiu os módulos?

Isso pode acontecer e na abordagem Buy and Hold, e na fase de acumulo de patrimônio, faz muito mais sentido reequilibrar a carteira, portando mais em renda fixa ou ações, baseado no exemplo que você trouxe

6 minutes ago, Guilherme Latrova disse:

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

Para isso, a ferramenta do diagrama do cerrado, vai ajudar bastante a rebalancear a carteira, pois o mercado pode oscilar bastante nesse tempo.

  • Brabo 1
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1 minute ago, Guilherme Latrova disse:

Eu jurava que "mão de alface" vinha da pessoa que vendia assim que a ação desvalorizasse.

Enfim, é uma boa forma de pensar mesmo.

No caso, se esforçar pra continuar alocando no restante dos ativos?

Siga sua estratégia de alocação e diagrama, comprando mais de bons ativos que estejam barato.  Com uma carteira boa e diversificada, sempre vai ter bons ativos gritando "me compre, me compre, me compre".... rssss

  • HAHAHAHA 2
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Postado
15 minutes ago, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

Se vc comprou para carregar, não deve vender, apenas nos novos aportes vai seguir para onde está desbalanceado. 

  • Brabo 2
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Postado
12 minutes ago, Guilherme Latrova disse:

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

Sua duvida é em pertinente!

porém algumas ressalvas:

 

20% de BTC como meta é quase uma loucura, principalmente se esta montando a carteira 

o BTC acaba sendo um ativo especulativo na carteira ate 10% chega beirar insanidade, a nao ser que seja bem consciente.

 

Sobre a venda, neste caso, o BTC particularmente, eu entendo que ele foje a regra, ja que é um item especulatino na carteira e o proprio Raul ja nos disse em live que é natural fazer vendas em periodos de maximas.

Vou dar uma exemplo real:

em 2022 resolvi ter 6 a 8% de meta em BTC/Criptos (aportei neste epoca e meu PM de BTC nao chega a 35mil USD)

[minha ideia na epoca era que se isso valorisasse muito eu iria converter em dinheiro para algo mais seguro, caso contrario deixaria ali com esta %]

no final de 2024 a %  as critps se tornaram quase 20% (acho que ate baterem mas de 20%) - ae faz um tempao que nao aporto nelas, mas fui aportando nos demais ativos

hoje as criptos estao na casa de 15% (por contas dos aportes nos outros ativos)

enfim, este ano estou iniciando a construção de um Imovel, e com a valorizacao das critptos, pretendo retirar ate 5%, deixando ainda 10% (ja ja expliquei pq 10%). OU seja vou pegar lucros de 5% em algo especulativo e por em um imovel [ na minha realidade faz sentido ] 

os 10% irei anter pq vou continuar aportando nos outros ativos, ate esta % chegar a 8% novamente [espero que suba maisrsrs]

pra acoes, ai é mao de alface, seja na alta ou baixa, o melhor seria vc aportar onde o diagrama pede e nao vender

 

Mas para Criptos nao vejo isso como uma regra, afinal nao é reserva de valor, e nao produzo nada real, logo é especulativo.

 

 

  • Brabo 4
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Postado
23 minutes ago, Guilherme Latrova disse:

Eu jurava que "mão de alface" vinha da pessoa que vendia assim que a ação desvalorizasse.

Enfim, é uma boa forma de pensar mesmo.

No caso, se esforçar pra continuar alocando no restante dos ativos?

é a unica coisa que pode fazer, seguir aportando onde seu diagrama pede.... na fase de crescimento de patromonio, é o que deu nmome ao metodo burro, vc nao precisa pensar ou ter raciocinio sobre ta alto, ta caro, ta barato, aporta onde sua carteira esta dficiente...

  • Brabo 1
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Postado
4 horas atrás, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

@Guilherme Latrova

Apenas complementando os colegas:

Em casos de criptomoedas, se tratam apenas de moedas e possível reserva de valor, não de um investimento em algum negócio. Elas realmente meio que "fogem a regra" um pouco.

Contudo, em fase de acumulação de patrimônio, o indicado é sempre corrigir a carteira com novos aportes nos pontos que "ficaram pra trás", não vendendo o ativo que saiu na frente. Isso é particularmente verdade quando o investimento é em algo mais sólido, como uma empresa, digamos a NVIDIA por exemplo. Não faria sentido vendê-la por estar performando bem, afinal, cotação acompanha lucro e queremos ser sócios de empresas lucrativas, não abrir mão delas.

No módulo 8, você terá uma aula inteira dedicada a alguns ensinamentos e reflexões sobre o tema!

Abraço.

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Postado (edited)

Estou com o Henrique.

O que os colegas falaram está correto na minha percepção, mas não faz sentido deixar uma criptomoeda destoar demais da meta dela na sua carteira. Apenas no caso da criptomoeda, em algumas situações eu toparia vender para realocar sim.

Fora isso, é só seguir o Diagrama do Cerrado que vc naturalmente vai passar a aportar menos no que subiu demais e vai sair aportando no restante buscando equalização da sua carteira baseado na nota que você atribuiu para cada ativo.

Abs!

Editado por Rai Nunes
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Postado

Boa noite!

Bom lembrar que tem várias formas de recalibrar a carteira, uma delas é só redirecionar os aportes para novas ações/ativos, que o percentual já vai se alterando 

Outra seria vender, mas vender é sempre algo delicado...

Pega o Buffet, que vendeu Apple, e não foi só porque Apple subiu, mas ele, que já tem experiência demais acumulada, além de conseguir acesso a informações que não temos - e outras que temos, mas ele sabe ler melhor, afinal ele é Buffet e não eu ou você... haha - e vendeu um ativo que já tinha crescido muito e que não tinha a mesma perspectiva de continuar entregando o mesmo crescimento, afinal, nada cresce pra sempre...

Fora o fato do momento de vida ser outro, patrimônio todo construindo, ele investe por esporte há muitos anos já...

Melhor seguir o diagrama do serrado, e se um dia, com muita experiência, já achar que a ferramenta ficou ultrapassada, porque você já consegue fazer sozinho e forma mais eficiente, é só ser feliz... E como disseram, nada é absoluto, o problema é saber quando fazer isso, e na dúvida, fica no diagrama.

Abraços 

  • Brabo 1
  • 0
Postado
15 horas atrás, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

Oi Guilherme,

É para situações como essa que existe o Diagrama do Cerrado.

Você decide a proporção que quer dos ativos e o Diagrama faz a mágica.

No seu exemplo, quando chegar a próxima vez de aportar, o Diagrama não recomendará compra de cripto por estar totalmente desbalanceado. Ele vai te indicar a compra de ações em primeiro lugar e de renda fixa em segundo, visando ao equilíbrio das suas metas originais.

Agora, sobre cripto em si, eu não coloco no meu Diagrama (e sei que isso pode chocar muita gente aqui, hahaha). Mas os motivos são simples:

  • Se é reserva de valor, não é investimento. Afinal, aprendemos no curso que o objetivo da reserva de valor é a proteção do patrimônio ao longo do tempo, especialmente em cenários de instabilidade ou crises. Se meu objetivo é "proteger meu patrimônio", não me parece fazer muito sentido considerar essa "proteção" como investimento. Uso a mesma lógica da reserva de emergência, que também é uma espécie de "proteção" para você.
  • Criptos oscilam demais. Se eu mantiver criptos como investimento e incluir no Diagrama, o bichinho vai ficar meio doidão, provavelmente dizendo coisas diferentes a cada mês.
  • As criptos têm um "quê" de especulação. E se são especulação, não são investimentos.

Espero ter ajudado!

  • Brabo 1
  • 0
Postado
21 horas atrás, Guilherme Latrova disse:

Eu notei que a abordagem do curso é Buy & Hold, o que é ótimo. Eu concordo com a ideia de comprar bons ativos e não vender.

No entanto, quando estamos montando uma carteira às vezes um investimento se valoriza tanto que "descompensa" o restante.

Por exemplo, imagine um cenário hipótetico em que:

 

Renda Fixa: 50%

Ações: 30%

Criptomoedas: 20%

 

Recentemente as criptomoedas atingiram suas máximas históricas, vamos supor que a proporção da carteira se transformou em:

 

Renda Fixa: 30%

Ações: 10%

Criptomoedas: 60%

 

Ainda que os fundamentos das criptomoedas selecionadas sejam sólidos, eu não deveria considerar "vender na alta" (sei que isso é relativo) e comprar aquilo que está "barato" (igualmente relativo) como por exemplo FIIs e talvez o Banco do Brasil para que a proporção da minha carteira se aproxime mais do inicial?

no meu caso faço o rebalanceamento no começo do ano, como estou aportando mensalmente o diagrama aponta para os outros ativos, todos aqui fala que não dá para prever o ativo, mas muitos tem sua caracteristica propria e cripto é uma delas, não acho errado fazer o lucro com ela pois quando ela cair vc irá aportar mais , mas claro que tem a possibilidade de crescer ainda mais, mas vc não irá perder pois terá sua porcentagem na carteira mantida.

 

  • 0
Postado
17 horas atrás, Matheus P S disse:

Oi Guilherme,

É para situações como essa que existe o Diagrama do Cerrado.

Você decide a proporção que quer dos ativos e o Diagrama faz a mágica.

No seu exemplo, quando chegar a próxima vez de aportar, o Diagrama não recomendará compra de cripto por estar totalmente desbalanceado. Ele vai te indicar a compra de ações em primeiro lugar e de renda fixa em segundo, visando ao equilíbrio das suas metas originais.

Agora, sobre cripto em si, eu não coloco no meu Diagrama (e sei que isso pode chocar muita gente aqui, hahaha). Mas os motivos são simples:

  • Se é reserva de valor, não é investimento. Afinal, aprendemos no curso que o objetivo da reserva de valor é a proteção do patrimônio ao longo do tempo, especialmente em cenários de instabilidade ou crises. Se meu objetivo é "proteger meu patrimônio", não me parece fazer muito sentido considerar essa "proteção" como investimento. Uso a mesma lógica da reserva de emergência, que também é uma espécie de "proteção" para você.
  • Criptos oscilam demais. Se eu mantiver criptos como investimento e incluir no Diagrama, o bichinho vai ficar meio doidão, provavelmente dizendo coisas diferentes a cada mês.
  • As criptos têm um "quê" de especulação. E se são especulação, não são investimentos.

Espero ter ajudado!

Então é interessante deixar a minha reserva de emergência fora da corretora? Pra não misturar com os investimentos em si. E onde seria interessante deixar?

 

(Obs: entrei agora e minha turma ainda não começou ahahha)

  • Brabo 2
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Postado
3 minutes ago, Eduardo Silva Dos Santos disse:

Então é interessante deixar a minha reserva de emergência fora da corretora? Pra não misturar com os investimentos em si. E onde seria interessante deixar?

 

(Obs: entrei agora e minha turma ainda não começou ahahha)

Boa noite e bem vindo, @Eduardo Silva Dos Santos !

 

Eta, olha ansiedade dessa turma nova, mano  Huahuahuaa

 

Vamos lá. Em resumo, é deixar na conta corrente de um bancão com agência (Bradesco, Santander, Itaú, Banco do Brasil). Uma parte pode ficar no Tesouro Selic Selic mas idealmente nunca mais do que 50% pois tem uma regras de liquidez hoje que não permitem o resgate imediato do valor e também é bacana ter uma parte (muitos usam pelo menos um mês) em espécie.

O principal pilar da reserva é a liquidez. Esse é um detalhe chave para se ter em mente.

 

Espero que ajude!

  • Brabo 1
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Postado
2 horas atrás, Eduardo Silva Dos Santos disse:

Então é interessante deixar a minha reserva de emergência fora da corretora? Pra não misturar com os investimentos em si. E onde seria interessante deixar?

 

(Obs: entrei agora e minha turma ainda não começou ahahha)

Depende, como o Eddy explicou, é bom ter uma parte num bancão com agência e uma parte no Tesouro Selic.

Mas eu gosto de deixar uma parte em bancos digitais que tenham liquidez imediata (D+0).

Eu gosto de fracionar um pouco mais do que apenas Tesouro Direto e bancão pensando principalmente em segurança.

Apesar de ser difícil acessar/Violar a segurança de um banco, não é impossível, especialmente se algum software malicioso for instalado/baixado no seu notebook/celular (por isso também é interessante ter um parte em espécie), e você tendo algo entorno de 40%-50% no Tesouro Selic, uns 30%/40% num bancao, e o restante em uns 02 bancos digitais, também não é má ideia.

Pode ser paranonia minha, eu sei! Mas o nome do negócio é reserva de emergência, e emergência pode ser de qualquer coisa, então gosto de ser paranoico quando se trata de segurança... kkkk

  • 0
Postado
5 horas atrás, Eduardo Silva Dos Santos disse:

Então é interessante deixar a minha reserva de emergência fora da corretora? Pra não misturar com os investimentos em si. E onde seria interessante deixar?

 

(Obs: entrei agora e minha turma ainda não começou ahahha)

Oi Eduardo,

Como o pessoal já comentou acima, reserva de emergência fica em bancões, Tesouro, (eventualmente) caixinhas digitais e dinheiro em mãos. Ela não é investimento, então deve, sim, ficar separado dos investimentos.

Espero ter ajudado!

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