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BDR tem momentos melhor para aportar ou isso é paranoia minha?


William Redig

Pergunta

Oi S@rdinhas,

BDRs são negociados em Reais, em cima de um ativo contado em Dólar.  Dito isso, tem momento melhor ou pior para fazer aportes em uma carteira sendo montada?   Vejamos:

  • S&P500 caindo + dólar baixo = bom momento de aporte
  • S&P500 em alta + dólar caro = mau momento para aportar
  • S&P500 caindo + dólar alto = momento de aporte neutro
  • S&P500 em alta + dólar baixo = momento de aporte neutro

Alguém te experiência com isso?

Agora, e investir lá fora?  Vou começar a "testar" e ver se gosto/me adapto.  Minha meta é uma carteira que me de proventos o mais regularmente possível.  Já mandei uma graninha pequena para a corretora americana mas ainda não decidi entre 4 estratégias e queria a opinião de vocês, por gentileza....  Se alguém do cardume já faz investimentos fora, agradeço qualquer dica que possa dar a um novato no ramo.....  Vamos às opções:

  1. Dividir a grana em fatias iguais comprando 3 ETFs:  IVV, QQQ e DAX, ou;
  2. Dividir a grana em 2 fatias, metade em IVV e DAX; outra metade numa carteira de 12 ações americanas que já estudei e que gostaria e ser sócio. (nota:  Ha um ano eu já "invisto" nessas empresas através do jogo do investopedia ponto com, onde você ganha 100 mil dólares imaginários para investir na bolsa), ou;
  3. Metade em DAX e outra metade nas minha ações desejadas, ou;
  4. Tudo nas 12 ações + os 3 ETFs, mas com fatias iguais em cada ativo. (quase a totalidade das minhas empresas desejadas está contida no QQQ ou IVV, só que as proporções são diferentes).
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18 respostas para essa pergunta

Recommended Posts

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1 hora atrás, William Redig disse:

Ninguem tem opinião sobre isso?

Opa, eu tenho hahaha, só não tinha visto a publicação ainda.

Antes de tudo, eu nem gosto de BDR: você paga taxas em cima dos dividendos, menor liquidez resultando em um spread maior e ainda corre risco de conversibilidade.

É natural que o dólar se valorize, pois moedas fiduciárias são lastreadas na economia de um país, e não é novidade pra ninguém que os EUA são muito maiores e sólidos, além de possuírem uma perspectiva maior de crescimento. Tem um estudo chamado "Even God Couldn’t Beat Dollar-Cost Averaging", no qual é comparada uma estratégia de aportes apenas em momentos de queda (enquanto não ocorre, o valor se acumula), e outra na qual é investido um valor mensal. Mesmo que a primeira seja efetuada com um timing perfeito (o que seria impossível), a segunda ganha.

Agora falando sobre onde aportar, vamos lembrar que o mercado norte-americano é muito mais eficiente que o nosso, ou seja, é mais difícil encontrar assimetrias entre preço e valor, consequentemente, investimentos em ETFs ganham destaque por conta da dificuldade em vencer o índice. Howard Marks fala desse fenômeno no livro "O Mais Importante para o Investidor". Se você vai fazer Stock Picking, é bom estar certo das suas escolhas e ter tempo para acompanhar hehe, se não, melhor investir apenas em ETFs. Eu mesmo faço isso, estou em uma desvantagem natural por simplesmente não morar nos EUA, fora que não teria tempo para acompanhar stocks individualmente. Invisto em 3 ETFs, até o momento: SCHD (empresas de dividendos do S&P 500), QQQ e VNQ. Dentro das suas alternativas eu ficaria com a primeira, é exatamente o que eu faço, apenas com fundos diferentes.

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19 horas atrás, William Redig disse:

Oi S@rdinhas,

BDRs são negociados em Reais, em cima de um ativo contado em Dólar.  Dito isso, tem momento melhor ou pior para fazer aportes em uma carteira sendo montada?   Vejamos:

  • S&P500 caindo + dólar baixo = bom momento de aporte
  • S&P500 em alta + dólar caro = mau momento para aportar
  • S&P500 caindo + dólar alto = momento de aporte neutro
  • S&P500 em alta + dólar baixo = momento de aporte neutro

Alguém te experiência com isso?

Agora, e investir lá fora?  Vou começar a "testar" e ver se gosto/me adapto.  Minha meta é uma carteira que me de proventos o mais regularmente possível.  Já mandei uma graninha pequena para a corretora americana mas ainda não decidi entre 4 estratégias e queria a opinião de vocês, por gentileza....  Se alguém do cardume já faz investimentos fora, agradeço qualquer dica que possa dar a um novato no ramo.....  Vamos às opções:

  1. Dividir a grana em fatias iguais comprando 3 ETFs:  IVV, QQQ e DAX, ou;
  2. Dividir a grana em 2 fatias, metade em IVV e DAX; outra metade numa carteira de 12 ações americanas que já estudei e que gostaria e ser sócio. (nota:  Ha um ano eu já "invisto" nessas empresas através do jogo do investopedia ponto com, onde você ganha 100 mil dólares imaginários para investir na bolsa), ou;
  3. Metade em DAX e outra metade nas minha ações desejadas, ou;
  4. Tudo nas 12 ações + os 3 ETFs, mas com fatias iguais em cada ativo. (quase a totalidade das minhas empresas desejadas está contida no QQQ ou IVV, só que as proporções são diferentes).

@William Redig vou dar a minha 1 ação da OIRB3 no assunto rsrsrs 

Assim como o @Danilo Alves Silva Spinola Barbosae o @Matheus Malheiros Pinto, eu não vejo vantagem em aportar em BDRs (falando sem ter me aprofundado neles, apenas vendo/lendo o Raul, outros falarem e uma notícia ou outra). 

Eu ainda não me decidi se vou ou não fazer investimentos no exterior. Para mim, acho meu patrimônio pequeno ainda. Tenho R$300mil investidos em ação, FII, CDB (pré e pós), Tesouro (Selic, pré e pós) e CRI. E meus aportes mensais ficam entre R$2.700 e R$4.000 (inclusos os dividendos), então para mim (decisão pessoal, individual e intransferível) não me vejo investindo no exterior no momento. 

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3 horas atrás, Matheus Malheiros Pinto disse:

Opa, eu tenho hahaha, só não tinha visto a publicação ainda.

Antes de tudo, eu nem gosto de BDR: você paga taxas em cima dos dividendos, menor liquidez resultando em um spread maior e ainda corre risco de conversibilidade.

É natural que o dólar se valorize, pois moedas fiduciárias são lastreadas na economia de um país, e não é novidade pra ninguém que os EUA são muito maiores e sólidos, além de possuírem uma perspectiva maior de crescimento. Tem um estudo chamado "Even God Couldn’t Beat Dollar-Cost Averaging", no qual é comparada uma estratégia de aportes apenas em momentos de queda (enquanto não ocorre, o valor se acumula), e outra na qual é investido um valor mensal. Mesmo que a primeira seja efetuada com um timing perfeito (o que seria impossível), a segunda ganha.

Agora falando sobre onde aportar, vamos lembrar que o mercado norte-americano é muito mais eficiente que o nosso, ou seja, é mais difícil encontrar assimetrias entre preço e valor, consequentemente, investimentos em ETFs ganham destaque por conta da dificuldade em vencer o índice. Howard Marks fala desse fenômeno no livro "O Mais Importante para o Investidor". Se você vai fazer Stock Picking, é bom estar certo das suas escolhas e ter tempo para acompanhar hehe, se não, melhor investir apenas em ETFs. Eu mesmo faço isso, estou em uma desvantagem natural por simplesmente não morar nos EUA, fora que não teria tempo para acompanhar stocks individualmente. Invisto em 3 ETFs, até o momento: SCHD (empresas de dividendos do S&P 500), QQQ e VNQ. Dentro das suas alternativas eu ficaria com a primeira, é exatamente o que eu faço, apenas com fundos diferentes.

Que acha do VNQI ? parece pagar dividendos bem mais agressivos...

Onde você pesquisa sobre o histórico de pagamento de dividendos dos etfs ?

Fiz uma tabelinha com os 4 que estão falando... marquei os dividendos, mas não sei qual período se referem (deve ser anual, mas o valor é em relação ao ultimo pago e a cotação atual ?? )

image.png.0e96245497789f0bdd5d07d6d242614f.png

  • Aí cê deu aula... 1
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19 minutes ago, Marcelo Ribeiro disse:

Fiquei impressionado com esse ETF , o SDIV (super dividends) conhecem ??

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@Marcelo Ribeiro este assunto do percentual de DY ainda não consegui me aprofundar como queria. Vou explicar.

Pelo que sei, o DY é calculado pelo preço atual, e não entra na minha cabeça o motivo de ser o preço atual, se os lucros foram ganhos em períodos passados. Por exemplo, a PADR3 pagou em 01/03/2023 R$1,00/ação referente ao lucro do 4° Trimestre de 2022. A cotação hoje é de R$40,00 o que dá um DY de 2,50%. 

Se eu tenho PADR3 em carteira, faz mais sentido calcular o percentual do DY usando o meu preço médio e não a cotação atual. Mas vamos supor que eu não tivesse PADR3 em carteira, estou estudando a empresa, na minha cabeça (oca kkkkkk) faz mais sentido pegar o preço médio da ação no período ao qual foi gerado o lucro, pois se o preço atual caiu (DY é maior) ou se o preço atual subiu (DY é menor) este percentual do DY fica meio voando para mim.

Não sei se deu para entender a maluquice kkkkk

  • Brabo 2
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7 minutes ago, Flavio Prado disse:

@Marcelo Ribeiro este assunto do percentual de DY ainda não consegui me aprofundar como queria. Vou explicar.

Pelo que sei, o DY é calculado pelo preço atual, e não entra na minha cabeça o motivo de ser o preço atual, se os lucros foram ganhos em períodos passados. Por exemplo, a PADR3 pagou em 01/03/2023 R$1,00/ação referente ao lucro do 4° Trimestre de 2022. A cotação hoje é de R$40,00 o que dá um DY de 2,50%. 

Se eu tenho PADR3 em carteira, faz mais sentido calcular o percentual do DY usando o meu preço médio e não a cotação atual. Mas vamos supor que eu não tivesse PADR3 em carteira, estou estudando a empresa, na minha cabeça (oca kkkkkk) faz mais sentido pegar o preço médio da ação no período ao qual foi gerado o lucro, pois se o preço atual caiu (DY é maior) ou se o preço atual subiu (DY é menor) este percentual do DY fica meio voando para mim.

Não sei se deu para entender a maluquice kkkkk

Quando você tem o ativo, o que faz mais sentido é o YOC, que é o dividendo no custo (seu custo no caso)

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  • 0
1 hour ago, Marcelo Ribeiro disse:

Que acha do VNQI ? parece pagar dividendos bem mais agressivos...

Onde você pesquisa sobre o histórico de pagamento de dividendos dos etfs ?

Fiz uma tabelinha com os 4 que estão falando... marquei os dividendos, mas não sei qual período se referem (deve ser anual, mas o valor é em relação ao ultimo pago e a cotação atual ?? )

image.png.0e96245497789f0bdd5d07d6d242614f.png

Não curto VNQI, é muito concentrando no Japão e Hong Kong, que possuem um setor imobiliário complicado. O primeiro teve uma bolha estourando em 95, e o segundo está com os preços muitos inflacionados. Prefiro o VNQ mesmo, que foca nos EUA, um mercado muito mais sólido.

E para pesquisar o histórico de dividendos eu gosto de usar o Status Invest.

vnqi.png

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1 hour ago, Marcelo Ribeiro disse:

Quando você tem o ativo, o que faz mais sentido é o YOC, que é o dividendo no custo (seu custo no caso)

@Marcelo Ribeiro ele mesmo, dividendos calculado usando o preço médio da ação na sua carteira eo que faz sentido quando temos a ação carteira. O que não fui a fundo foi quando não temos a ação em carteira, qual preço usar para calcular o DY.

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4 horas atrás, Marcelo Ribeiro disse:

Olha que coisa interessante, esse ETF SDIV, tem varias empresas brasileiras nele, conhecidas pagadoras de dividendos

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Oi @Marcelo Ribeiro, será que esse DY monstro não tem uma baita influência da Petrobras, apesar de ser só 1,38% da carteira?  Obrigado por tanto detalhe.  Deu aula pra um embrião de sardinha em termos de investimentos no exterior.

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Eu gosto da ideia do BDR's por ser uma forma de garantir a rentabilidade americana na sua carteira Brasileira.

Lembrando que ao comprar BDR você não é sócio, você compra um valor mobiliário no formato de recebo de uma parcela de ação americana. Nesse ponto, quem compra BDR não esta pensando como acionista e sim como comprador de valores mobiliários.

 

Ainda não comprei, porque penso, se meus investimentos são para longo prazo, vai saber o que pode acontecer em 30 anos? Vai que surge um Lula mais pirado

 

Enquanto isso tenho analisado bem se monto uma carteira de BDR ou se minha porcentagem em exterior vai toda para IVVB11

Editado por Douglas Quintanilha Miranda De Souza
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On 05/03/2023 at 04:04, Douglas Quintanilha Miranda De Souza disse:

Eu gosto da ideia do BDR's por ser uma forma de garantir a rentabilidade americana na sua carteira Brasileira.

Lembrando que ao comprar BDR você não é sócio, você compra um valor mobiliário no formato de recebi de uma parcela de ação americana. Nesse ponto, quem compra BDR não esta pensando como acionista e sim como comprador de valores mobiliarios.

 

Ainda não comprei, porque penso, se meus investimentos são para longo prazo, vai saber o que pode acontecer em 30 anos? Vai que surge um Lua mais pirado

 

Enquanto isso tenho analisado bem se monto uma carteira de BDR ou se minha porcentagem em exterior vai toda para IVVB11

@William Redig

Como apontado pelo @Douglas Quintanilha Miranda De Souza comprando BDR você não é sócio, se o banco (ou o meio pelo qual vc comprou a BDR) falir, voce perde tudo, não tem nenhuma proteção. E como se eu estivesse comprando as acoes e desse para você  um vale de que estou investindo para você). Alem das taxas dobradas, se você investir direto la fora a taxa do ETF é 0.04% em quanto no Brasil para o BDR a taxa é por volta de 0,2%, ou seja 5x mais.

A ideia de investir fora é se proteger do mercado brasileiro, tipo assim, virou uma Venezuela, ou uma Argentina, o governo vai limitar a quantidade de dólares que você pode comprar por mês, se teu dinheiro esta em reais, você não vai poder sair do pais para morar fora, agora se você tem dinheiro numa corretora americana por exemplo, você pode ir para USA e retirar seus dólares sem problema.

A ideia do @William Redig tem logica, mas não tem muito sentido, se o dólar estiver "baixo" manda dólares para a corretora (uso a nomad) aguarda o preço ficar bom para compra (de acordo co a sua estrategia).

Antes da UVP tinha BDR e fazia sentido, agora vejo que não tem porque fazer isso, com a facilidade de investir no exterior.

Fiquei ate surpreso do mestre @Flavio Prado, que ta rico, mas acha que tem pouco, não estar dolarizando parte do patrimônio, abre uma conta na nomad e começa com USD$50 por mês (10% do seu aporte mensal) que começa a brincar com os EFT gringos.

Uma coisa interessante em relação as acoes brasileira e as BDR, é que você pode comprar a fraçao que quiser, por exemplo a QQQ custa em torno de USD$300, você pode comprar USD$10 de QQQ e ter 0,033 QQQ, o que não é possível na B3, nem é possível compra 0,5 BDR.

 

 

 

Editado por Ricardo Ochoa Pachas
acentuação e erros de digitação
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8 minutes ago, Ricardo Ochoa Pachas disse:

@William Redig

Como apontado pelo @Douglas Quintanilha Miranda De Souza comprando BDR você não é sócio, se o banco (ou o meio pelo qual vc comprou a BDR) falir, voce perde tudo, não tem nenhuma proteção. E como se eu estivesse comprando as acoes e desse para você  um vale de que estou investindo para você). Alem das taxas dobradas, se você investir direto la fora a taxa do ETF é 0.04% em quanto no Brasil para o BDR a taxa é por volta de 0,2%, ou seja 5x mais.

A ideia de investir fora é se proteger do mercado brasileiro, tipo assim, virou uma Venezuela, ou uma Argentina, o governo vai limitar a quantidade de dólares que você pode comprar por mês, se teu dinheiro esta em reais, você não vai poder sair do pais para morar fora, agora se você tem dinheiro numa corretora americana por exemplo, você pode ir para USA e retirar seus dólares sem problema.

A ideia do @William Redig tem logica, mas não tem muito sentido, se o dólar estiver "baixo" manda dólares para a corretora (uso a nomad) aguarda o preço ficar bom para compra (de acordo co a sua estrategia).

Antes da UVP tinha BDR e fazia sentido, agora vejo que não tem porque fazer isso, com a facilidade de investir no exterior.

Fiquei ate surpreso do mestre @Flavio Prado, que ta rico, mas acha que tem pouco, não estar dolarizando parte do patrimônio, abre uma conta na nomad e começa com USD$50 por mês (10% do seu aporte mensal) que começa a brincar com os EFT gringos.

Uma coisa interessante em relação as acoes brasileira e as BDR, é que você pode comprar a fraçao que quiser, por exemplo a QQQ custa em torno de USD$300, você pode comprar USD$10 de QQQ e ter 0,033 QQQ, o que não é possível na B3, nem é possível compra 0,5 BDR.

 

 

 

Não vou mentir, que também fiquei surpreso do @Flavio Prado não ter nada dolarizado na carteira, eu falo que não tenho nada, mas tenho quase 7%, que é a parte da carteira em crypto kkkkkk

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A ideia do BDR é tentadora, mesmo que tenha desvantagens, o spread do market marker é menor do que da corretora.

 

Para quem tem pouca grana, não vale a pena mandar para o exterior, quem tem muita grana o Spread Cambial não faz falta.

 

O problema é o longo prazo e o que pode acontecer nos próximos 30 anos. O que pode acontecer com as BDR's em 30 anos?

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2 horas atrás, Douglas Quintanilha Miranda De Souza disse:

A ideia do BDR é tentadora, mesmo que tenha desvantagens, o spread do market marker é menor do que da corretora.

 

Para quem tem pouca grana, não vale a pena mandar para o exterior, quem tem muita grana o Spread Cambial não faz falta.

 

O problema é o longo prazo e o que pode acontecer nos próximos 30 anos. O que pode acontecer com as BDR's em 30 anos?

Eu acho que em 30 anos quem escolheu BDR vai deixar mais dinheiro na mesa do que quem investiu diretamente la fora, mesmo a pessoa pagando todas as taxas e spread, mas sim, da uma dó pagar essas taxas todas mandando dinheiro para a Avenue

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"História da BDR

A história da BDR se origina com o ADR - American Depositary Receipt, que foi criada nos EUA na década de 20 para facilitar investidores americanos a comprarem ações do exterior. 

Outros países com suas respectivas bolsas de valores começaram a criar alternativas semelhantes e o Brasil não foi exceção.

Um detalhe interessante é que até Setembro de 2020 apenas instituições financeiras e indivíduos com mais de 1 milhão de reais em investimentos podiam negociar BDR.

Isso mudou com as novas regras estipuladas pela CVM, portanto agora qualquer investidor da bolsa de valores pode adquirir BDRs."

Tecnicamente os BDR's não seriam mais antigos que muitas empresas novas?

Editado por Douglas Quintanilha Miranda De Souza
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