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ETFS - Gostaria da opinião de vocês para carteira internacional.


Gustavo

Pergunta

- DIA ; Dow Jones, Peso 10

- QQQ ; NASDAQ , Peso 10

- VOO ; S&P 500, Peso 10

- XLV ; Saúde ; Peso 8

- XLU ; Serviços Públicos ; Peso 8

- VB ; Small Caps Americanas ; Peso 6

- IDEV ; Mercados Desenvolvidos (Excluindo EUA) ; Peso 7

- VWO ; Mercados Emergentes ; Peso 5

- VT ; Mercado Global ; Peso 8

 

Por ''Peso'' me refiro as notas no diagrama do cerrado. Gostaria também de um ETF com exposição na economia chinesa diretamente, mas os que eu achei tem taxas muito elevadas de administração. Gostaria da opinião de vocês sobre essa carteira, se fariam complementações ou exclusões. Forte abraço, sardinhas!

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6 respostas para essa pergunta

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3 horas atrás, Gustavo Papeschi Mariano disse:

- DIA ; Dow Jones, Peso 10

- QQQ ; NASDAQ , Peso 10

- VOO ; S&P 500, Peso 10

- XLV ; Saúde ; Peso 8

- XLU ; Serviços Públicos ; Peso 8

- VB ; Small Caps Americanas ; Peso 6

- IDEV ; Mercados Desenvolvidos (Excluindo EUA) ; Peso 7

- VWO ; Mercados Emergentes ; Peso 5

- VT ; Mercado Global ; Peso 8

 

Por ''Peso'' me refiro as notas no diagrama do cerrado. Gostaria também de um ETF com exposição na economia chinesa diretamente, mas os que eu achei tem taxas muito elevadas de administração. Gostaria da opinião de vocês sobre essa carteira, se fariam complementações ou exclusões. Forte abraço, sardinhas!

Boa noite, Gustavo!

Se faz sentido todos esses ETFs na sua estratégia, manda ver! Só toma cuidado com a sobreposição, muitos ativos estão em mais de um desses fundos. Eu também diminuiria a nota do Dow Jones, que é um índice menos diversificado que o S&P 500 e Nasdaq 100, além de não possuir critérios muito objetivos para definir as empresas que entram no índice.

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Bom dia, aproveitando o tópico, qual a opinião de vocês para a seguinte estratégia na carteira internacional de ações:

 

1 - Eu super aportaria tudo em IVV, mas acredito que tenha como conseguir um resultado próximo com um pouco mais de segurança, então, partindo dessa premissa:

2 - 60% em IVV;

3 - 25% em VEA (embora historicamente tenha resultados inferiores ao IVV, eu abro mão de um pouco de rentabilidade para uma exposição no mercado desenvolvido fora dos EUA, aumentando a proteção da carteira);

4 - 6% em QQQ (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e crio uma exposição, mesmo que pequena, em algo com maior potencial de crescimento);

5 - 3% em VTV (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e uso o value investing em pequena parcela do investimento);

6 - 3% em VBR (pequena parcela também de value investing, mas em small caps, abrangendo um mercado americano fora da IVV); e

7 - 3% em VWO (pequena exposição no mercado de emergentes).

 

 

Acredito que a carteira assim deva crescer em valor próximo de uma com 100% em IVV, mas com um pouco mais de segurança. Concordam?

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43 minutes ago, Victor Hugo da Franca Arantes disse:

Bom dia, aproveitando o tópico, qual a opinião de vocês para a seguinte estratégia na carteira internacional de ações:

 

1 - Eu super aportaria tudo em IVV, mas acredito que tenha como conseguir um resultado próximo com um pouco mais de segurança, então, partindo dessa premissa:

2 - 60% em IVV;

3 - 25% em VEA (embora historicamente tenha resultados inferiores ao IVV, eu abro mão de um pouco de rentabilidade para uma exposição no mercado desenvolvido fora dos EUA, aumentando a proteção da carteira);

4 - 6% em QQQ (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e crio uma exposição, mesmo que pequena, em algo com maior potencial de crescimento);

5 - 3% em VTV (embora tenha correlação com o IVV, eu já estava disposto a botar 100%, então, não vejo como problema e uso o value investing em pequena parcela do investimento);

6 - 3% em VBR (pequena parcela também de value investing, mas em small caps, abrangendo um mercado americano fora da IVV); e

7 - 3% em VWO (pequena exposição no mercado de emergentes).

 

 

Acredito que a carteira assim deva crescer em valor próximo de uma com 100% em IVV, mas com um pouco mais de segurança. Concordam?

Bom dia @Victor Hugo da Franca Arantes. Vi que voce comentou a respeito, mas não entendi sua colocação. Qual foi o bjetivo em colocar QQQ e VTV na carteira junto com IVV, sendo que o primeiro tem 84% da carteiira no IVV e o segundo 92,3%. ainda mais com percentuais tão baixos?

 

Captura de Tela 2024-01-15 às 10.57.25.png

Captura de Tela 2024-01-15 às 11.02.55.png

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7 horas atrás, Adriano Umemura disse:

Bom dia @Victor Hugo da Franca Arantes. Vi que voce comentou a respeito, mas não entendi sua colocação. Qual foi o bjetivo em colocar QQQ e VTV na carteira junto com IVV, sendo que o primeiro tem 84% da carteiira no IVV e o segundo 92,3%. ainda mais com percentuais tão baixos?

 

Captura de Tela 2024-01-15 às 10.57.25.png

Captura de Tela 2024-01-15 às 11.02.55.png

 

Fala, @Adriano Umemura

então, partindo do pressuposto que eu já seria disposto a ter 100% em IVV, eu não me preocupei com a correlação em si com QQQ e VTV, mas sim nas próprias ações que seriam ressaltadas. No caso, as de tecnologia e as possivelmente 'baratas', seria, então, uma tentativa de selecionar um pouco mais a exposição em certos ativos do IVV - ativos que talvez possam contribuir para uma melhor performance.

 

Por exemplo, embora sejam os mesmos ativos, a exposição da Chevron via IVV é de 0,64%, enquanto via VTV é 1,47%. Eu estaria realçando o aporte em alguns ativos com base no setor de tecnologia (QQQ) ou com base no valor (VTV).

 

A diversificação em si, como forma de procurar certa proteção, estaria por conta da VEA mesmo.

 

Acredita que não valha? Ainda mais considerando que vou pagar uma taxa maior na QQQ para a seleção de 84% dos mesmos ativos.

 

Ou então, caso veja algum sentido na estratégia, seja o caso de diminuir a participação em IVV, tipo para 50% e aplicar, ao menos, 10% em QQQ, VTV e VBR, fechando com 20% em VEA.

Editado por Victor Hugo da Franca Arantes
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3 horas atrás, Victor Hugo da Franca Arantes disse:

 

Fala, @Adriano Umemura

então, partindo do pressuposto que eu já seria disposto a ter 100% em IVV, eu não me preocupei com a correlação em si com QQQ e VTV, mas sim nas próprias ações que seriam ressaltadas. No caso, as de tecnologia e as possivelmente 'baratas', seria, então, uma tentativa de selecionar um pouco mais a exposição em certos ativos do IVV - ativos que talvez possam contribuir para uma melhor performance.

 

Por exemplo, embora sejam os mesmos ativos, a exposição da Chevron via IVV é de 0,64%, enquanto via VTV é 1,47%. Eu estaria realçando o aporte em alguns ativos com base no setor de tecnologia (QQQ) ou com base no valor (VTV).

 

A diversificação em si, como forma de procurar certa proteção, estaria por conta da VEA mesmo.

 

Acredita que não valha? Ainda mais considerando que vou pagar uma taxa maior na QQQ para a seleção de 84% dos mesmos ativos.

 

Ou então, caso veja algum sentido na estratégia, seja o caso de diminuir a participação em IVV, tipo para 50% e aplicar, ao menos, 10% em QQQ, VTV e VBR, fechando com 20% em VEA.

Na minha opinião, se voce esta investindo no IVV como base e aumentando a exposição das empresas que fazem parte do QQQ e do VTV, o percentual deve ser maior que os 6 e 3% respectivamente. Eu por exemplo tenho IVV e QQQ com este objetivo, sendo que o primeiro representa cerca de 25,42% e o segundo 22,75% da carteira de investimentos internacionais.

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