Jump to content

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/25/24 em todas as áreas

  1. @Matheus Passos Silva na live de segunda-feira (19/05/2024) o Raul falou sobre o assunto. Se não analisamos direito a empresa ou estamos com dúvida, vai na Ordinária (final 3), pois é a ação dos donos da empresa. Claro que precisamos sempre nos atentarmos ao tag along e também a liquidez dos dois tipos. Vale lembrar que no estatuto da empresa vai dizer como são feitos os pagamentos dos proventos. Pelo que vi, o Itaú paga igual para Ordinárias e Preferenciais, porém a liquidez da Preferencial (R$800milhões) é 80x maior que da Ordinária (R$10milhões). No caso do Bradesco, ele paga 10% a mais de proventos para as Preferenciais, e a relação da liquidez é de 6x. Preferencial R$500milhões e Ordinárias R$85milhões.
    4 pontos
  2. Bom dia Pessoal, finalizei as aulas de analise de FII´s e notei que da epoca das aulas até o atual momento os sites usados para analise mudaram, já nao dao mais acesso a aquelas informaçoes basicas como por exemplo; descrição do fundo, tipos de contrato, indices, taxas de adm, que ao meu ver ja davam um norte sobre o fundo, queria saber se para ter acesso a isso tem que fazer algum tipo de cadastro ou entao vou ter que checar no site do propio fundo mesmo.
    3 pontos
  3. Pessoal, tive a honra de participar do Podcast Investidor Milionário com o time da AUVP Capital, e falar um pouco da minha jornada (e espero de coração que tenha inspirado, ajudado ou gerado alguma coisa positiva a quem assistiu). Bom, foi tudo sem roteiro, as perguntas surgiram na hora a queima roupa, mas eu fui de Bauru até Goiania refletindo apenas sobre as coisas boas que me aconteceram na vida, e até evitei tocar em assuntos que não fossem positivos. Minha idéia era utilizar estes 60 minutos para agregar a quem se dispusesse a assistir (nada de bad aqui). Dito isso, e assistindo a um stories do Raul esta semana, falando sobre as pessoas (principalmente influencers - não é meu caso hehe) não contarem a parte de seus insucessos , os erros, as falhas que todos nos acabamos cometendo em algum ou alguns episódios. Antes de mais nada agradeço a quem assistiu, para mim foi tão mais importante estar lá no podcast do que propriamente o primeiro milhão em si (há valores muito mais simbólicos em ver nos olhos das pessoas que elas realmente estavam e estão torcendo por voce, e eu torço por cada um de voces sempre) Chega de melação/enrolação e vamos aos fatos: Projeto Futuro No Podcast, comentei sobre Projeto Social com 500 crianças, no qual eu fazia parte de um dos projetos (a Banda Marcial), onde fui trompetista. A parte que não contei, é que assim que entrei no projeto eu fui diagnosticado com Reumatismo, e sentia fortes dores, e fiquei uns 4-5 meses afastado do resto da turminha logo no inicio das aulas, ou seja eu retornei ao projeto com atraso de aprendizado em relação ao meus amigos. Eu queria estar no mesmo nível que eles, e era difícil chegar - eu avançava e eles também e isso me frustrava, e levei uns anos para assumir posto de líder de naipe, 1o. trompete e me tornar referencia naquele grupo, etc (e eu sabia que eu não era bom, e sim esforçado apenas, e também teimoso e turrão) Música - a saga infinita. Tentei de todas as formas, toquei em conservatório na cidade, toquei em carnaval, passei em teste pra tocar em uma Banda de Baile famosinha aqui na região (Jet Boys), gravamos CD em estúdio profissional com a Banda Marcial, toquei em Concertos promovidos pelo projeto social, e até consegui realizar o sonho de tocar em uma Orquestra (1 única vez, mas toquei ahhhh Bolero de Ravel), mas além de passar na UEL (Universidade Estadual de Londrina) e não ir cursar, eu passei em um outro curso de extensão da USP, e cheguei a fazer 4 aulas, até entrar em atrito com meu pai (eu queria ser musico e ele acreditava que isso não daria futuro), e como eu não tinha condições de assumir a bronca sozinho, eu recuei, porém devo ter ficado mais de 1 ano sem conversar direito com meu pai (sim, sou turrão para um caralho, e na época eu fui um belo de um cuzão , confesso errei fui muleke mesmo) Fora que como eu havia juntado uma grana, numa destas entrei de socio com meu pai num carro (que ele escolheu) e o motor fundiu meses depois kkk ou seja zerei o jogo (e fiquei mais puto ainda por perder esta grana heheh) obs: calma eu fiz as pazes com ele logo em seguida, e aproveitei cada dia e final de semana , cada abraço, apertão, literalmente eu consegui gerar uma relação com meu pai que me fazi apertar ele toda vez que eu o via, amor mesmo daqueles sem limite, e aproveitei todos os minutos que pude em estar ao lado dele, ele sempre será meu herói, a pessoa que mais respeito em vida/morte. Primeira Demissão - 1997 A empresa do ramo Sucroalcooleiro, tem suas fases (ótimas e péssimas) e eu peguei uma delas em que foi necessário reduzir quadro de pessoas (principalmente os menores salários), e eu era um dos que ganhava pouco, pois estava no início. Isso foi em 1997 , no mesmo ano que eu havia acabado de me matricular na Faculdade de Analise de sistemas (pensa na revolta que veio na minha cabeça, tipo "olha ai a segurança, eu poderia ter ido estudar musica"). Não adiantava eu encasquetava com a idéia e ficava puto com tudo. Mas ao mesmo tempo eu gostava do ambiente e pessoas da empresa, e isso me levou a uma Bad daquelas (eu era novo e estava revoltado), ai nasceu algo que fui entender anos depois (depressão e ansiedade). Segunda Demissão - 2002 mesmo após a primeira demissão, continuei no projeto sendo sempre ativo/participativo e em poucos meses consegui voltar a trabalhar na usina novamente, agora na área administrativa, faturamento, e aprendi muito lá, até a empresa ser incorporada a um Grupo e migrar o escritório para Faria Lima em SP. Como eu ganhava pouco eu ia quase apenas sobreviver para poder trabalhar lá (e cá entre nos eu não tinha este tesão de ir pra SP Capital), enfim tentei me realocar na minha cidade/região mesmo mas o "time" não foi perfeito, e acabei sendo demitido (neste caso eu estava consciente da escolha). O que eu não contava era que desta vez eu fosse demorar para me realocar, e isso foi me desanimando demais, fiz vários tipo de freela (aula de musica, aula de informática, arrisquei um trampo de dev que não foi longe) , e levei uns 2 anos para conseguiu um emprego mais estável novamente. E neste período praticamente zerei todas as minhas economias. (mas nunca fiquei no negativo e para mim era um insulto pedir ajuda, pensa num cara turrão e orgulhoso) Nesta fase aqui eu vi que tinha algo errado (depressão e ansiedade) estavam mais frequentes - foram 2 anos pesadíssimos para minha cabeça cheia de frustrações e coisas mal resolvidas do passado. 2008 a 2016 - Anos de Ouro e Louvor Comecei a voar na carreira, aprender muito, e me tornar consultor (tudo lindo como dito no podcast), mas, quando ganhei senioridade, eu queria assumir cargo de liderança, e eu fui procurar ajuda para melhorar meu comportamento, e me indicaram um terapeuta com especialidade nesta área, e eu fui fazer. Resumo da Opera , em 2014 eu durante os encontros, fui descobrindo que carreguei uma carga de depressão e ansiedade severas, eu dormia muito mal, fazia muitas horas de trabalho, viajava de carro por horas, eu estava lutando contra uma correnteza que quase me levou. No fim esta terapia durou quase 2 anos e eu pisei no freio em vários aspectos, e passei a tentar levar uma vida mais simples e tomar mais cuidado com minha saúde, principalmente a mental. Neste episódio passei perrengues como noites sem dormir, quase me matar em estradas (dirigir sem dormir não é algo inteligente), me coloquei em risco mesmo. Nunca façam isso, pode custar caro demais. Meu anjo da guarda trabalhou e fez muitas horas extras. 2020 - Pandemia e Demissão Notaram que houveram varias demissões (elas não me assustam tanto) desta vez eu estava preparado financeiramente, e eu já entendia que algumas áreas são cíclicas, e a pandemia veio como um meteoro no meio disso tudo. (área de tecnologia/serviços é aquecida e desaquecida na mesma intensidade) O Fato é que eu tirei férias entre os fatos relevantes da pandemia, e quando voltei minhas agendas (já planejadas com clientes) foram transferidas para os consultores que estavam na ativa, e no fim não conseguiram me realocar, e me demitiram (fatídico 1o. de abril de 2020). Foi uma demissão atípica, a minha gente chorou na CALL porque não queria em demitir e eu sorrindo disse que entendia e que estava tudo bem (não estava tudo bem, mas foi minha reação por ver que ela foi sincera comigo). Por mais que eu estivesse preparado, e me planejei para cenário de 12 meses sem emprego (devido a não saber o rumo da pandemia), mas eu sabia que em algum momento as coisas voltariam a normalizar. Mas o diabo gente, ele aparece kkkk, alguns vulgos amigos sabendo que eu estava desempregado, me direcionaram para vagas péssimas (tipo, ah vc esta parado pega qq coisa pra não ficar parado), e eu achando que eram amigos hehe. Porém eu nunca pensei assim (já avisei sou turrão, tenho minhas ideias), e eu apostei no que eu acreditava, recusei 3 empregos bostas (realmente eram bombas pra ganhar menos da metade que eu ganhava e pra passar 200% mais nervoso). O que fiz foi me matricular num curso especifico da minha área, e me dediquei 100% nele durante 3 meses (fui ate convidado para ser monitor na turma seguinte do curso, e fiz isso em 2 turmas seguintes). Ao final do curso eu estava começando na Coopersap (5 meses após minha demissão), fazendo minhas humildes 30 a 40 horas mês, e no 5o. ou 6o. mês eu já estava com a agenda FULL( acima de 180h mês, alguns meses batendo 300h) e estou ate hoje com agenda 100% (mas agora na media de 220h mês sem me matar). Cagadinhas Financeiras Consorcios , pra moto e pra carro, já tive ha muitos anos atrás e achava que estava abafando. COE, sim, a XP (a famosinha) me empurrou e eu abracei. (valor considerável que em 3 anos perdeu 36 meses retornando so o valor inicial) Fundos na XP - Entrei num fundo ALASKA arriscadíssimo (foi escolha minha sem saber o que estava fazendo) , e o fator sorte me salvou (em menos de 1 ano bateu 100% retorno e eu saquei tudo), nos meses seguintes ele derreteu. P2P - famosinho e bem divulgado por um tempo na net, Peer to peer, fazer empréstimos diretamente a pequenas empresas em plataformas... tudo lindo, retornos ótimos, empresas avaliadas (assim dizia a plataforma) ate que notei que quando o valor que recebi chegou perto do aportei, começaram a não pagar mais e alegar uma série de problemas (não foi preju total mas empaquei um bom dinheiro) Fundos (again) - desta vez entrei em 2 fundos e derreti 30% do valor, isso foi pouco antes de entrar na AUVP. Mesmo sendo conservador eu botava uns valores relevantes em coisas que eu não sabia o que eram, e quase quase me ferrei feio (mas a sorte ajuda quem esta tentando fazer algo, ao menos quero acreditar por que de certa forma tive muita sorte) uma imagem apenas pra ilustrar o contexto da musica
    3 pontos
  4. @Flávio Antonio Siviero realmente o Brasil não é para amadores, e como somos alunos da AUVP saímos desta classe rsrsrs Primeira coisa, separar FIIs e ETFs. Estas duas classes de ativos não têm isenção dos R$20mil/mês, portanto, vendeu e deu lucro, paga imposto. Deu prejuízo, anota. Segunda coisa, day trade não tem isenção dos R$20mil, portanto, fez cagada, quer dizer, day trade, e lucrou, paga imposto. deu prejuízo, anota. Observando as indicações iniciais que coloquei acima, se for swing trade de Ações e der lucro, é isento, mas se for day trade, paga imposto no lucro. Se for as outras classes de ativos, paga imposto no lucro. Todos vão pagar imposto no lucro. Swing trade de Ações. Espero ter ajudado.
    3 pontos
  5. Bom dia, Matheus! Algumas coisas ainda vejo pelo fundos Explorer ou até mesmo no clube FII. Ambos os sites são mais para indicadores fundamentalistas e algumas informações básicas. Mas o ideal é realmente priorizar o RI do fundo que será muito mais assertivo.
    3 pontos
  6. Muito obrigado pela resposta. Vou olhar esses estudos de análise de caso. Mais alguém pra dar opinião, pessoal? Ninguém ainda falou dos paranauês de avaliar os CRIs.
    2 pontos
  7. Eu por exemplo estou comprando ETF de renda fixa no exterior para viagem do final de ano, nessa caso eu vou vender abaixo de R$35 mil e vou ter q pagar imposto do mesmo jeito, é complicado, mas faz parte do jogo
    2 pontos
  8. @Jose Antonio Victor Henrique Morgado somente complementando a resposta do @Edison Luis Paulini. Nos titulos do tesouro existe um outro problema que é a aliquota de IR. Como a aliquota é regressiva, nos primeiros pagamentos dos cupons irão incidir aliquotas maiores, diminuindo a sua rentabilidade caso voce recebesse principal +juros no vencimento acima de 2 anos
    2 pontos
  9. Boa noite @Fernanda Sousa. O valor é somente uma expectativa da rentabilidade do titulo. Mas como tanto o pagamento dos cupons como o valor a ser recebido no vencimento dependem do IPCA, voce só sabera o valor exato no pagamento dos cupons e no vencimento Geralmente estes titulos tem uma quantidade limitada na emissão, ou seja, quando voce for tentar aportar no mes seguinte pode ser que o mesmo titulo não exista. Alem disso é importante o seu gerenciamento de risco com o diagrama do cerrado, lembrando que CRIs e CRAs não tem garantia do FGC É a taxa anual de 7,5% trazida a taxa equivalente mensal.
    2 pontos
  10. Essa semana, estava conversando com uma amigo sobre investimento em bolsa de valores, falando um pouquinho sobre a estratégia ensinada aqui na AUVP e suas vantagens, sobre as operações swing e day trade, etc... Ai o "cabra" me fez uma pergunta e acabei não sabendo responder mas disse que conheço uma família que responde na hora...a família Sardinha... Expliquei que vendas de ações abaixo do valor de R$ 20.000,00 mensal são isentas de imposto, acima disso tem as diferentes taxas para day trade ou operações por períodos maiores. A pergunta dele, que agora passa a ser minha é a seguinte... Imagine que um iluminado (que não conhece a AUVP, claro) opera tudo que pode na bolsa... faz day trade, swing, buy & hold, (troca por vale refeição, vale transporte.....) tudo isso com ações e ETFs... Como ficam os impostos para as seguintes situações para esta bagunça toda: A): A soma de todas as vendas não atinge os 20.000 B) A soma ultrapassa os 20.000 c) Quais operações devem ser considerado para a isenção dos 20.000 Realmente os impostos no Brasil não são para amadores...
    2 pontos
  11. Ola @Matheus Felipe Kwiatkowski. Nessa ego te ajudar com tranquilidade. Eu gosto de 2 sites, um deles Mencionado pelo Edson no post acima. !) Funds Explorer (https://www.fundsexplorer.com.br/) 2) FIIs ( https://fiis.com.br/) Lá encontro bastante informação. Espero que te ajude. Abraço. Siviero
    2 pontos
  12. @Claudio Santos complementando os colegas, no início realmente é mais difícil, pois estamos aprendendo a analisar e é muita informação. O que ajuda no estudo, além de rever as aulas, é ler o e-book de cada Módulo. Eles são muito bons e ajudam a fixar os conceitos. Também fazer anotações ajuda. Basicamente é o método que cada um melhor se adequa. Com relação às 15 perguntas do Diagrama do Cerrado para Ações, e as 6 perguntas, para os FIIs, elas não são para escolher as empresas. O Diagrama é uma gestor de riscos e não uma ferramenta de análise de empresas. Qualquer empresa vai pontuar no Diagrama, umas com mais pontos e outras com menos pontos. Uma dica que ajuda é iniciar é por empresas que você conheça, e/ou buscar empresas que sejam de temas que você domine mais. Aí você busca a qual Setor elas pertencem, veja quais são as outras empresas concorrentes. Fica mais fácil olhar empresas que são nossas "conhecidas". Questões importantes apontados pelos colegas, crie a sua lista eliminatória, fundamentos que vão retirar a empresa da lista, como por exemplo, ter tido prejuízo em algum ano nos últimos 10 anos, IPO menor que 10 anos, tag along menor que 80%, controle estatal etc. Importante frisar, não há uma regra para estes "limites". Cada investidor tem uma tolerância ao risco. Com o tempo e os estudos, você vai afinando estes limites, vai entendendo a sua tolerância aos riscos. A AUVP ANALÍTICA (https://analitica.auvp.com.br) é uma plataforma a parte da AUVP ESCOLA. Ela pode ser assinada individualmente, pois é um serviço para alunos e não-alunos, ou você pode assinar a AUVP SEMPRE (https://auvp.com.br/auvp-sempre), exclusivo para alunos, que você terá acesso a AUVP ANALÍTICA, e vai manter o seu acesso às lives semanais, vai manter o acesso às aulas e atualizações etc. Espero ter ajudado.
    2 pontos
  13. @Guilherme Silva se você analisou as empresas e definiu que elas eram as adequadas, então não houve erro. o comentário do Raul é para quando não fazemos a devida análise das empresas, e/ou estamos em dúvida em qual seria melhor, neste caso a final 3 (ação ordinária) faria mais sentido, uma vez que é este tipo que quem manda na empresa possui em carteira. Como falado pelo @Edison Luis Paulini, se analisou, então segue o jogo com elas. Está tudo certo.
    2 pontos
  14. Perfeito, obrigado pessoal!
    2 pontos
  15. Bom dia, Eduardo! Um ponto que acho muito válido é ver a composição da carteira de CRIs do fundo, especialmente olhando os indexadores. Gosto de fundos de papel que seguem o contrafluxo idem ao que aprendemos aqui e isso pode dar um bom indício de uma boa gestão onde o fundo sabe se aproveitar melhor de ciclos do mercado. Um exemplo hipotético: vamos voltar no tempo quando tínhamos uma Selic a 13,75%. Um fundo investe majoritariamente em CRIs indexados ao DI em dados momento poderá sangrar em uma queda da Selic pois os juros sendo pagos aos títulos serão mais baixos. Na minha opinião, um fundo que corre para indexador "do momento", ou seja, aquele está alto e todo mundo falando, é um mau fundo. Esse cenário gera grande oscilação pois até o fundo reorganizar sua carteira e começar a lucrar com juros atrelados a outro indexador, ele perderá valor, acionistas fugiram dele e os rendimentos pagos serão muito menores. Todavia se temos um fundo que faz um investimento não majoritário em um indexador e varia investindo, por exemplo, em CRIs indexados ao IPCA onde em um novo ciclo de mercado ele mantenha seus lucros, bingo! Temos um fundo com melhor qualidade de gestão. Sobre taxas, as médias de mercado são uma taxa de administração que varia entre 0,25% e 2% (isso para mim é o aceitável e qualquer coisa acima disso eu descarto) e taxa de performance tradicionalmente a média é de 20% do que exceder um benchmark. Ter gestores em específico como XP, Rio Bravo, BTG, etc, não acho que faz sentido olhar para no nome. XP por exemplo, tem fundos bem administrados na minha opinião mas também já teve belas 💩 como o XPMC11. Então, o nome do gestor não significa nada e sim o que aquele fundo em questão faz (ou deixa de fazer). Por fim, um fundo sem muito histórico de gestão, eu eliminaria de meus estudos. Ideia semelhante ao que fazemos com ações. Mesmo o mercado de fundos imobiliários sendo relativamente novo, é possível achar bons fundos que já tenham uns 5 anos de mercado onde a análise se torna um pouco mais rica de detalhes. Vejo a resposta deste ponto com o que citei acima sobre a carteira do fundo e quais tipos de indexadores a mesma possui. As securitizadoras são responsáveis pela captação de créditos (CRIs e CRAs) no mercado fazendo uma avaliação de risco X retorno. Mesma ideia de quando vamos adquirir um CRI ou CRA diretamente. Porém aqui acabam sendo os fundos de papel que adquirem estes títulos. Essas securitizadoras as quais podem estar vinculadas com o FII podem ser encontradas no prospecto do fundo via RI e também emissões de relatórios que irão falar sobre as securitizadoras. O primeiro passo entendo que seja avaliar as dívidas adquiridas pelo fundo. Vamos imaginar de forma fictícia um fundo que adquire títulos de uma empresa ruim (uma empresa padrão americanas ou grupo casas bahia). As chances de não honrarem dívidas é grande. O indexador dos títulos estar majoritariamente vinculado a um único aumentam as chances de default. Além disso, acompanhar relatórios para ver quais novas dívidas estão sendo adquiridas e quais anteriores estão sendo honradas. Por fim como também comentado anteriormente, o tempo de mercado que o fundo possui. Com relação a este tempo poderemos ver quais fundos oscilaram mais, como se comportou o seu valor patrimonial e quais possuem DY muito acima da média. O DY especialmente já pode ser um grande indício de bomba quando ele é muito fora da curva do mercado. Dê uma pesquisada aqui na comunidade por "Estudo ATIVOXX" que o nosso amigo @Adriano Umemura já fez que você consegue ter uma ideia. Deixo inclusive um exemplo de um que ele postou que pode ajudar como estudo de caso: Espero que contribua ao tema!
    2 pontos
  16. Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.
    1 ponto
  17. Estou em duvida de como começar a fazer as analises das empresas, na minha cabeça não preciso fazer as 15 perguntas no inicio, posso fazer uma analise usando os modelos que a gente tem no diagrama do cerrado, ai depois que tiver as empresas eu poderia usar essas perguntas para finalizar, pq são diversas empresas na bolsa, ia passar meses para fazer a analise das 15 perguntas em cada um das ações Posso fazer esse filtro com o modelo e depois fazer as perguntam, o que acham? Outra duvida, sinto que quanto mais assisto, as vezes fico perdido, devo concluir o modulo e ficar voltando depois, o que indicariam?
    1 ponto
  18. Olá, pessoal! Tenho feito minha análises fundamentalistas uitilizando o Investidor10, contudo ainda gosto de consultar o Status Invest de vez em quando. Tenho notado discrepâncias e até falta de informações para alguns fundamentos. Para quem está a mais tempo no jogo, acha que ainda é confiável utilizar o Status Invest?? Valeuu.
    1 ponto
  19. Se eu investir em tesouro selic que vence em 1 ano com rentabilidade de 10% isso significaria então que, todo dia meu montante aumentaria um pouco até que, ao final de 1 ano, eu tivesse 10% a mais do valor que coloquei inicialmente. É isso mesmo? Se depois de 6 meses que eu investi o copom se reunir e selic for para 20%, isso alteraria a rentabilidade diária do investimento que fiz?
    1 ponto
  20. @Edgar Gallucci Eleutério Dos Santoscomplementando o @Adriano Umemura, alguns indicadores que tem como base a cotação podem estar diferentes, pois um site pode usar a cotação de abertura e o outro site pode usar a cotação do dia anterior.
    1 ponto
  21. Rapaz.. pergunta simples mas com uma resposta que quando parei pra pensar vi que vai longe. a gente vai se acostumando com as coisas que nem vê. A vida vai muito depender de como vc planeja e como vc faz ela acontecer, com eventuais coisas fora do planejado que podem acelerar, atrasar ou até mudar teus planos. mas falando dos números, o raciocínio de forma simplicada é por aqui: Primeiro você vai precisar de um lugar pra morar, então vai ter um custo de aluguel, ou de uma aquisição, ou do imposto sobre herança. todo ano vai ter um IPTU. todo mês vai ter despesas de água, luz se tiver gás ou algum outro serviço público mensal aí. esse lugar vai precisar de cuidados, então vai ter gastos com manutenções eventuais e limpeza regular. a parte da limpeza pode ser só os produtos e ferramentas e vc mesmo faz, ou já vai mais um serviço aí também. Aí você vai precisar se alimentar, isso pode ser um mercado no mês e vc fazendo, pode ser comendo fora, comprando e etc. varia muito. Dependendo da sua ocupação e da sua idade vai precisar de um plano de saúde ou um seguro pra minimizar riscos com relação a problemas de saúde inesperados. E por aí vai. Depois tem que expandir essas ideias pra qualquer outra coisa que vc faça, seus hobbies, seu trabalho e etc. Sugiro também pensar na divisão do orçamento pelas categorias que o Raul sugere: Custos fixos -> aquilo que vc não tem como deixar de pagar Conforto -> o que não é essencial mas ajuda/melhora o essencial. Prazeres -> aquilo que você faz pq pode, mas não é essencial nem é pra melhorar a condição de algo essencial. as Metas podem ser com relação a N coisas, e a liberdade financeira não é negociável 😀
    1 ponto
  22. Boa tarde @Edgar Gallucci Eleutério Dos Santos. Algumas vezes os indicadores podem ser diferentes entre uma plataforma e outra, devido a metodologia a qual foram obtidos os dados. Por exemplo, ja constatei diferenças entre indicadores relacionados ao DRE quando uma plataforma puxa os dados do resultado da controladora e outro do consolidado. Quando isso acontece o ideal seria consultar o RI da empresa.
    1 ponto
  23. Pessoal, para reserva de emergência e demais aplicações em renda fixa, pelo que entendi, o melhor seria também diversificar a carteira com aportes em Tesouro Direto, LCI, CDB , LCA, correto? ao invés de aplicar apenas em uma das opções. Como há LCI, LCA, CDB com taxas diferentes em corretoras diferentes, devemos pesquisar para fazer os aportes, assim, pode ser que eu tenha LCI na Rico, LCA na XP, CDB na BTG e tesouro direto na Modal, não fica uma bagunça não? Pensava em aportar tudo na BTG com a AUVP.
    1 ponto
  24. @Edison Luis Paulini imaginemos que eu apenas queira investir para me proteger da inflação. Não é para viver de renda, e não há nada específico em mente no momento (estou aqui pensando nos meus pais, por exemplo). Neste caso o ideal é Tesouro Selic ou um CDB de liquidez diária, faz sentido?
    1 ponto
  25. É aquela história… O dinheiro que fica mais tempo rendendo, rende mais. Daí entendo que deixar tudo em um só e “esquecer” no bom sentido (pra não ficar remoendo como o @Henrique Magalhães falou) é a melhor opção.
    1 ponto
  26. O golpe está ai, cai quem quer...rsrsrsrs Olhando os comentários do @Adriano Umemura e complementos, essa frase me veio a mente muito rápido, junto com "quando a esmola é demais o santo desconfia"... Pense bem antes de investir. Abraço Siviero
    1 ponto
  27. Bom dia, Galera! Estou com uma dúvida, na aula do Tesouro o Raul falou sobre os juros semestrais que não compensa, não deixaria agir juros compostos. Nos casos de CRI e CRA, existem pagamentos trimestrais, semestrais e anual, essa ideia dos juros semestrais não deixar agir a mágica dos juros compostos serve aqui também, certo? E aí seria melhor pensar nos pagamentos de juros anual?
    1 ponto
  28. @Flavio Prado Mais uma vez uma aula... muito obrigado. Mas pensando bem nas informações.... "tamu ferrrrado" com tanto imposto kkkkkkk Abração. Siviero
    1 ponto
  29. @Adriano Umemuracomo vc disse o ativo do exemplo é pós fixado, pq tem a variação do ipca, certo? mas o 7.5% não muda, então queria entender o que é esse valor do vencimento que consta no painel do exemplo. Esse valor do vencimento se não fizer nenhum aporte mensal é o que vou ter quando vence, no exemplo, em 2030. Ainda não sei como considerar a rentabilidade ao ano que mostra no painel e a taxa, quando considerar uma ou outra e se tem relação taxa e rentabilidade. Nesses tipos de ativos o ideal é comprar e sempre investir uma quantia? no exemplo tem o valor mínimo para investimento ou pode comprar uma vez e esperar o vencimento sem fazer aportes mensais? ou seja não investir mensalmente é vantajoso ou não? E como vc chegou no valor de 0,60% a.m?
    1 ponto
  30. Bom dia, Gostaria de confirmar se todos os títulos do tesouro direto não cobram spread na venda caso leve até o vencimento.
    1 ponto
  31. @Erick Ferreira o Mercado adotou mostrar a rentabilidade e falar de rentabilidade usando percentuais anuais, no entanto a realidade dos investimentos é que a rentabilidade é diária, ou seja, a taxa anual é convertida em rentabilidade diária usando a base de 252 dias úteis/ano e o seu valor investido é corrigido diariamente. Todos os dias pega-se a taxa anual, converte em diária e corrige o saldo, então no seu exemplo, quando você aportou a Selic estava 10%aa e o seu aporte é corrigido todos os dias úteis por 10%aa convertido em percentual diário, aproximadamente 0,0378%ad. Aí na reunião do Copom eles aumentam de 10%aa para 20%aa, a partir daí o seu saldo que está corrigido diariamente por 10%aa começa a render 20%aa. Mas se o Copom passa de 10%aa para 5%aa, a partir daí o seu saldo passa a render 5%aa. Em nenhum dos dois casos é refeito o cálculo do passado, o que você ganhou de rentabilidade não se altera.
    1 ponto
  32. Boa tarde, Erick! Você diariamente vai receber uma rentabilidade equivalente a taxa Selic. Isso significa que conforme a taxa varia para mais ou para menos, toda sua rentabilidade será baseada no valor que a taxa estiver. Ou seja, se você adquiriu o título estando com uma Selic a 10% por exemplo e ela sobe, a partir do momento que ela sobe a rentabilidade será baseada nessa nova taxa. O mesmo acontece se a taxa cair.
    1 ponto
  33. @Roner Back Ferreira Leal se a ideia for aguardar oportunidade qq cdb liquidez diária resolveria, porém como vc ja tem o dinheiro carimbado (trocar o carro) e ja tem prazo (entre 1 e 2 anos), acho que vc ja poderia pegar os titulos do mes e aportar (na media vc pegaria os melhores titulos do momento. Pode ser que vc espere a oportunidade e ela não venha, e comeca olhar que nos meses anteriores estava melhor que hoje (ai bate aquela eterna dor de corno do investidor, e se eu tivesse ...)
    1 ponto
  34. @Roner Back Ferreira Leal quando ficamos "girando" os valores ficamos pagando IR na alíquota de 22,50% ou 20% e isto prejudica a bola de neve dos juros compostos, pois estamos tirando parte do dinheiro (IR pago) e esta parte deixa de render. O ideal é buscar por títulos que vençam próximos a data da meta e aportar.
    1 ponto
  35. @Conrado Game Saldeira complementando o @Ícaro Clever da Fonseca Braga, se levar até o vencimento você receberá exatamente a rentabilidade contratada no dia do aporte. Esta diferença entre preço de compra e venda que vemos no site do Tesouro Direto existe para que não venham Traders especularem com os títulos do Tesouro.
    1 ponto
  36. Priscila, em suma os de liquidez diária são os que garantem a venda bem como os títulos do tesouro que o governo garante a liquidez. Quanto a quaisquer outros títulos existem um risco de não conseguir fazer o resgate antecipado. Para se antecipar, é necessário você vender seu título no mercado secundário. para que isso seja feito, você deve comunicar para a sua corretora qual título você deseja vender. A corretora por sua vez irá avaliar se aquele título possui liquidez. Caso não possua, eles não disponibilizam o título para venda. E em caso de se ter liquidez as corretoras cobram um rebate para dispor seu título a venda e esse rebate pode eventualmente consumir uma parte significativa do lucro obtido até então. Espero que tenha ficado claro e estamos aí para mais dúvidas!
    1 ponto
  37. Só mais uma dúvida,quando sei que posso tirar meu dinheiro quando eu quiser ? É quando tem liquidez diária somente? Ou quando pode fazer amortização ?
    1 ponto
  38. Exatamente, Jose! Isso pode dar uma atrasada nas rentabilidades. Por isso dizemos que estes títulos com pagamentos de juros são mais voltados para quem já vive de renda pois não há essa necessidade de se reaplicar pois estaríamos usufruindo do valor e facilita a previsão pois se tem meses específicos para receber os valores.
    1 ponto
  39. Correto. A única taxa é a de 0,20 a.a. que você paga no tesouro direto é a de custódia da B3, pago semestralmente se você tem um valor superior a 10K por CPF no tesouro SELIC e o IR regressivo descontado no resgate.
    1 ponto
  40. Valeu, Edison. Entendi meu amigo, o risco seria achar títulos para não perder a rentabilidade inicial.
    1 ponto
  41. Eu sempre escolho 3. Sócio pra mim é ON. PN é financiador. Quanto ao pagamento de dividendos, não faz diferença na prática para a maioria das ações.
    1 ponto
  42. eu acho 10x mais interessante saber onde as pessoas erraram do que onde elas acertaram, muito mais fácil evitar de repetir o mesmo erro do que tentar fazer os mesmos acertos kkk
    1 ponto
  43. Chegou nesses resultados, comparando todos os setores, ou usa pra setor especifico? Ou já elimina de cara Vou começar no meu almoço a dar uma olhada nelas
    1 ponto
  44. Vou colocar os critérios da análise fundamentalista que uso como critério eliminatório: tag along - abaixo de 100% free float - menor que 20% governo como majoritário ipo - menos de 10 (se quiser descer um pouco o crivo, pode colocar menos que 7 anos de ipo elimina) dívida líquida/ebitda - maior que 3% elimina pateimonio liquidio - abaixo de 1B elimina liquidez diária média elimina as com menos de 9M roe e roic - abaixo de 10% elimina margem líquida e margem ebit elimina abaixo de 3% Espero que ajude…
    1 ponto
  45. Que ótima dica, estava com dificuldade em filtrar para começar as analises dos fundos ;)
    1 ponto
  46. @Rodrigo Bonato não necessariamente. Uma opção seria suspender os aportes e focar na formação da reserva de emergência.
    1 ponto
  47. Olá @Lucas Pugliessa, Eu vejo um pouco diferente do @Flavio Prado e do @Edison Luis Paulini - mas já digo que tenho o meu viés de mexer com criptos há mais de 10 anos. A primeira pergunta que eu te faria é a seguinte: você está precisando deste dinheiro "excedente" agora? Estou chamando de "excedente" os 18 mil que é a diferença do seu preço médio para o valor atual (mais ou menos). E "precisando" não necessariamente significa "precisar efetivamente", para pagar alguma dívida ou algo do tipo, mas pode ser "precisar" porque você quer investir em algo diferente, por exemplo. Eu faria essa reflexão porque eu pessoalmente faria o seguinte: se eu não "preciso", eu deixaria lá. Como você mesmo falou, o que ocorreu no passado não é garantia de futuro, mas historicamente o BTC começa a subir apenas após mais ou menos 70-80 dias do halving. E o "all times-high" chega depois de mais ou menos 180 dias do halving. Olhando apenas para o BTC, o segundo semestre "promete". Claro que tem a questão da taxa de juros nos EUA, a entrada de novos players institucionais nos ETFs de BTC e etc., que podem influenciar no período de aumento do preço da moeda (ou mesmo se a moeda vai valorizar). Mas por isso que perguntei se você "precisa". No momento eu pessoalmente não "preciso" daquilo que tenho em BTC e vou deixar por lá por enquanto. Isso porque, como falei em outra postagem, coloco em criptos apenas o dinheiro da pinga, não do leite rsrsrs. Espero ter auxiliado um pouco!
    1 ponto
  48. Baseado em minha experiência com ETFs no Exterior, vou te encaminhar alguns que eu invisto para você analisar. Fiz análise deles no passado, gostei do porrifólios e tenho investido. Legal também dar uma olhada no site: https://www.portfoliovisualizer.com/backtest-portfolio, nele vc pode comparar diretamente os ETFs ou carteiras simuladas e ver como teria sido o retorno ao longo do tempo: QQQ - Meu melhor retorno! (Possuí boa diversificação, mas sua maior posição é em tecnologia). VGT - Bem voltado para tecnologia da Informação, também com ótimos retornos. Deve surfar bem com as IAs. WDIV - Voltado para dividendos em dólar. VNQ - VNQI - gosto bastante também (Real State). IVV ou VOO - clássicos, seguem o S&P 500. VTI - Esse acompanha o índice US TOTAL MARKET constituído por quase 4000 empresas (Diversificação). Faça comparativos com Backtest, mas claro que retorno passado, não é garantia de retorno futuro. ETFs são muito bacanas, principalmente em um Mercado Maduro como o Americano. Como disse John Bogle: "Não procure a agulha no palheiro. Simplesmente compre o palheiro!" Espero ter ajudado.
    1 ponto
  49. Boa tarde @William Ferreira Moreno Oliverio. Vamos revisar os conceitos: Data-Com: É a data limite até a qual um investidor precisa possuir ações de uma empresa para ter direito aos proventos anunciados. Se o investidor comprar e manter as ações até a Data-Com, ele será elegível para receber os proventos. Data-Ex: É o dia seguinte à Data-Com. A partir dessa data, as ações começam a ser negociadas na Bolsa sem o direito ao próximo pagamento de proventos. Portanto, os investidores que comprarem as ações após a Data-Ex não terão direito aos proventos anunciados. Desta forma, se voce comprar uma ação na data EX não terá direito a receber os dividendos.
    1 ponto
  50. Só aprendi esses detalhes depois de entrar aqui na comunidade. Você deu uma verdadeira aula.
    1 ponto
×
×
  • Criar novo...