Líderes
Conteúdo Popular
Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/09/25 em todas as áreas
-
Fala meus lindos Planejando o evento de tech da AUVP pra 2026, queria entender com vocês se funciona fazer começo de Março ou se é melhor em outra época. Além disso, preferem um evento em formato de hackathon ou em formato de conteúdo tech mesmo? Estava pensando em trazer um pessoal legal pra conteúdo. Aceito ideias e sugestões também7 pontos
-
Este tópico é para quem, assim como eu, trabalha como Dev PJ prestando serviços para o exterior e busca reduzir ao máximo a carga tributária no Brasil. No meu caso, sou EPP porque ultrapassei o limite de faturamento do MEI. Atualmente uso apenas a estratégia de pró-labore de 28% para enquadrar no Fator R e cair na alíquota menor do Anexo III. Na live de hoje percebi que eu já deveria estar deduzindo vários custos do meu home office, como aluguel, internet e itens ligados ao uso do computador, o que pode reduzir ainda mais o imposto. Gostaria de ouvir quem já entende mais do assunto. Quais estratégias vocês utilizam? Alguma recomendação de contador que realmente acompanhe e oriente? Hoje uso a Agilize, mas esse modelo de atendimento digital e automático deixa bastante a desejar. A sensação é de que não há suporte real para buscar a redução tributária.3 pontos
-
@Alyf Mendonça concordo com a idea de trazer nomes de destaque em tecnologia, e temas novos, mas também sou fã ou entendo que seria apresentações de cases reais com tecbologias ja utilizadas no mercado, enfim, as vezes nos enfiamos em tantas demandas do nosso dia a dia, que ficamos numa bolha. Eu mesmo fico na Bolha do SAP, e estou bem nichado atuando com Reforma Tributaria, e acabei nao dedicando o tempo que gostaria por exemplo pra aprender a aplicar IA em qq atividade para minha empresa (temos ideias mas ainda nao sabemos como aplicar) esse é um exemplo, acredito que possa existir muitos outros, as proprias ferramentas da AUVP, aplicativos, solucoes que possam agregar ou ate unir negocios (empresas) enfim, aquele bate bola que vcs sempre dao show. ps: tiozao do ERP (SAP) ahaha3 pontos
-
3 pontos
-
Muito legal essa ideia @Alyf Mendonça, eu particularmente prefiro formato de conteúdo tech! É sempre bom ver uma apresentação sobre novas tecnologias, casos de sucesso etc....3 pontos
-
Fala meus queridos. Criei essa parte da comunidade somente para focarmos em assuntos de tecnologia pra quem trabalha com desenvolvimento de software ou tecnologia de modo geral. Inicialmente temos 4 categorias. Geral: todo e qualquer assunto sobre tecnologia Dúvidas técnicas: Espaço para tirar dúvidas de tecnologias ou ferramentas que você estiver utilizando Projetos: Espaço para compartilhar projetos pessoais e também encontrar pessoas para atuar em projetos pra você (caso precise) Carreira: Dúvidas referente a carreira em tecnologia, transição de carreira e etc. Em breve vou postar na parte de projetos alguns projetos aqui da AUVP que precisam de gente trabalhando ou testando o que estamos desenvolvendo. Me avisem se tiverem sugestões e bora melhorar a comunidade.2 pontos
-
Eu nao trampo pra fora, porem trampo em uma empresa global. Qdo eu entrei nela, todas as calls eram em ingles mesmo que o quorum fosse 100% brasileiro. Isso foi bom pq cai no choque de realidade e foi ruim pq meu listening ficou viciado em ingles internacional Inevitavelmente vc vai trabalhar com mto indiano e essa eh a parte que eu me fodo ate hj é cansativo, o esforco pra entender o que eles falam eh brutal ingles de TI geralmente eh mto suave, uma pessoa de nivel B ja consegue lidar, so tem q ser meio safo mesmo mas com indiano, eh treta ahuahuahauhauahua tenta procurar empresas sediadas aqui e que precisam do ingles, eh um bom pontape....tipo uma accenture da vida ou diversas consultorias grandes2 pontos
-
Gosto das duas ideias, acredito que de inicio o conteudo tech faz mais sentido, vai gerar mais network e num segundo momento um hackathon Acho que eventos remotos seriam interessantes também2 pontos
-
Uma coisa que me ajudou foi fazer um intercâmbio. Seria uma boa fazer um em suas férias. Vá sozinho, que é para forçar falar em inglês. Escolha um lugar que tenha pouco brasileiro. Fique pelo menos 3 semanas, de preferência, 30 dias. Reserve uma grana para gastar lá, que aí você vai fazer as atividades de interação. No meu caso, fui para Malta, lá tinha passeios de turismo com a turma da escola todos os dias da semana. Tem eventos a noite de conversação. Tem festas na cidade.2 pontos
-
Dai acredito que você teria que tirar ela de sua dependente na sua declaração e fazer uma separada pra ela. Colocar esposa como dependente só é vantagem se vc faz a declaração completa e isso ajuda a abater um pouco de imposto retido na fonte. Não é funcionária. Você tem que colocar ela como sócia... mudar o contrato social. A porcentagem da sociedade é importante para a distribuição dos dividendos. Pra estar tudo bem ela deve fazer a declaração de reajuste dela, constando o rendimento isento (dividendos) na declaração.2 pontos
-
Entendo sim... se a esposa for sócia da empresa, vc pode distribuir metade dos dividendos pra ela... no caso do simples nacional, vc paga o imposto de passar dos 600 mil na PF, não ja PJ. Ou seja, qdo for fazer a declaração de IR PF. Tendo distribuído para a esposa, parte dos dividendos fica pra ela, não acumulando mais de 600 mil numa mesma PF. Sacou? Sim... por isso hoje em dia prefiro nem manter em dólar. A conta que recebo já é a da Husky que cai direto na minha conta em reais.2 pontos
-
Pra todos os contadores que já fiz essa pergunta, eles falam que não tem como emitir em dolar e que nesse caso, vc deve usar a cotação do dia que recebeu.2 pontos
-
Nesse caso vc tem dois riscos: - Qdo vc ganha o dinheiro na sua conta internacional, vc deve gerar a NFS-e de qualquer forma, uma vez que essa conta internacional está vinculada ao CNPJ e a receita tem condição de fazer o rastreio (o banco, mesmo sendo internacional, se abriu uma conta pra sua empresa, deve disponibilizar para a receita suas movimentações). Se você não emite as notas, pode acabar sendo considerado como evasão fiscal. - O novo risco qdo for resgatar de ter que pagar imposto, agora que tem esse novo imposto pra quem ganha mais de 50k/mês. Eu já fui de acumular muito na conta em dolar... hoje não faço mais...2 pontos
-
@Marcelo Giovanni Oliveira Vi um projeto recente de um amigo que ajudava na cotação e também na analise de apolices. Identifica as exclusões, pontos de atenção e como melhorar o contrato. Tem potencial gigante de aumentar muito a eficiencia de quem trabalha com isso.2 pontos
-
Seria top de mais, mas porque não fazer estilo um seminário tech e no fechamento um hackathon. Não perco por nada!2 pontos
-
Cara, o foco seria trazer um evento que agregasse valor de verdade. Trazer algumas pessoas relevantes da area, algumas empresas relevantes pra poder oferecer beneficios (aws por exemplo) e um pouco de conteúdo do mercado financeiro.2 pontos
-
hahah pensei nisso, mas queria aproveitar março que tem umas pessoas relevantes da area que estarão no Brasil e conseguem ir.2 pontos
-
2 pontos
-
Bom dia galera, abrindo oficialmente o tópico de carreiras DEV. Cai meio que de paraquedas na área de QA, antes era suporte N2. Atualmente atuo como QA Jr em torno de 1 ano e meio, mas sempre foi mais na parte manual, testes manuais, criação de cards no Jira, criação de testes BDD e testes manuais de software num geral, quase nunca sobrava tempo pra tentar automatizar os testes das nossas plataformas. Atualmente faço faculdade de Sistemas de Informação e estou no 3° período, mas "codar" em si ainda é algo meio doloroso pra mim. Gosto da área por ser relativamente menos estressante que um DEV, porém em contrapartida também tende a ganhar menos. Atualmente tô meio perdido, pois não ganho muito (3k CLT), porém o trabalho não é muito exaustivo e ser homeoffice me agrada bastante, ainda mais no contexto de fazer faculdade. Me recomendam materiais de estudo, formas de estudar ou até mesmo formas de melhorar na carreira na área?1 ponto
-
Fala Pessoal, compartilhando aqui um projeto que fiz para estudo. Queria testar algumas tecnologias, então desenvolvi um processo que: 1 - Baixa todos os "fatos relevantes" comunicados de uma empresa 2 - Transforma o pdf em markdown (facilita trabalhar com llms) 3 - Extrai / Analisa esses documentos (simple aqui, poderia deixar bem mais rico) 4 - Mostra tudo isso em uma interface simples Detalhe, todo esse processo feito localmente, sem precisar usar modelos externos. Para quem quiser ver como ficou:1 ponto
-
Eai pessoal, sou dev pleno e uma das minhas metas é melhorar meu inglês para trabalhar para fora e ganhar em dólar. Hoje estou num nível intermediário avançado e estudo por conta própria, fazendo exercícios diários e tentando manter consistência. Queria ouvir de quem já é fluente e/ou já trabalha para fora. Como foi o processo de aprendizado para vocês? O que realmente fez diferença no caminho até a fluência? E se tiverem recomendações de cursos ou professores que acelerem esse processo no nível em que estou, agradeço demais. Valeu!1 ponto
-
Fala, pessoal! Eu sei que já existe um tópico geral de networking, mas criei este aqui dentro da Comunidade de TI pra centralizar a troca de contatos entre quem trabalha/respira tecnologia. Aqui não importa se você é Dev, QA, Sec, Data, Infra, Cloud, Designer, Gerente, P.O ou qualquer outra função que mantém o ecossistema vivo. Se vive tecnologia, está no lugar certo =) Que comecem as trocas de Linkedinhos, hehe1 ponto
-
1 ponto
-
Eu sou outro que só está fazendo o pró-labore de 28% para cair no Anexo III. Trabalho com a EXIM para receber de fora, com taxa fixa de 10 dólares por remessa, mas não sei exatamente qual o spread... basta perguntar a eles? To aprendendo muita coisa ainda hahaha. Quanto à contabilidade, trabalho com uma de minha cidade, a Focosmais, e pago R$320,00 por mês.1 ponto
-
@Alyf Mendonça excelente iniciativa! Vejo muita gente da area de TI na AUVP, bora crescer juntos! Em breve compartilharei dos meus projetos pessoais1 ponto
-
Salve salve, Felipe! Tudo na paz? Resumindo: o que mais acelera a fluência nesse nível é exposição ao inglês do mundo real, principalmente falando. Eu estudei por quase 10 anos (escola + por conta própria) e, mesmo assim, por muito tempo eu tinha a sensação de estar “travado” no intermediário. E sendo bem honesto: mesmo depois de mais de 5 anos trabalhando para fora, às vezes ainda bate esse sentimento. Acho que isso é normal, porque fluência não é um “ponto de chegada”, é mais um processo contínuo. O que realmente fez diferença pra eu destravar foi sair do inglês “controlado” (exercício, aula, vídeo com legenda) e ir pro inglês vivo do dia a dia. Porque na prática entram vários fatores que não aparecem tanto no estudo tradicional: sotaques diferentes, o seu próprio sotaque, velocidade, interrupções, contexto, etc. Pra mim, inclusive, falar era bem mais difícil do que escrever e ouvir. E pensando em trabalhar pra fora: se você já está chegando/tem o tempo mínimo de experiência que as vagas costumam pedir (muitas pedem algo como 5 anos, algumas mais), minha dica é começar a se expor também via entrevistas. Faz muita diferença. Quanto mais entrevistas você fizer, mais você ganha repertório, fica mais calmo e aprende a se vender em inglês. Eu perdi a conta de quantos “nãos” eu tomei antes de vir a primeira offer — e cada “não” vinha com uma frustração enorme e uma vontade real de desistir, porque na minha cabeça o problema era sempre o inglês. Mas mesmo quando essa sensação bate, o segredo é insistir: nem todo “não” é sobre idioma (às vezes é fit, timing, senioridade, stack, comunicação no geral), e o processo em si vai te lapidando. Cada entrevista te deixa um pouco melhor pra próxima. Se você quiser seguir por uma linha mais conservadora e acelerar a fala, eu recomendaria pegar aulas 1:1 com professor nativo (tipo Preply). Só de ter conversa guiada e correção ao vivo com frequência, já dá um salto enorme. No fim, o caminho é esse: consistência + exposição real. O estudo mantém a base, mas é a exposição que destrava.1 ponto
-
1 ponto
-
O escopo é bem menor que o da coinbase. A ideia principal é ser um cartão de débito que usa stable coins. Você troca real por USDC no app. Como USDC tem paridade de 1:1 com dolar, toda vez que fizer uma compra em dolar ele subtrai do seu saldo1 ponto
-
Opa um evento focado em tech seria top. Vou fácil já aproveito pra conhecer Goiania ehhehe1 ponto
-
Estamos por aqui para área de Infraestrutura e Operações de TI... https://www.linkedin.com/in/viniciuscursi/1 ponto
-
Eu estava prestes a abrir um post parecido. Sobre receber: Eu usava a Husky antes, mas optei por trocar para a TechFX (link de convite). Por que? A Husky tem taxa de 1%, que diminui para 0,5% usando cupons limitados, conforme você convida pessoas ou bate algum objetivo da plataforma. A TechFX tem taxa de 0,5%, que diminui para 0,1% com convites. O ruim é que a TechFX é um pouco mais lenta que a Husky, tem que solicitar o saque mais cedo se quiser receber no mesmo dia. Sobre Contabilidade: Estou pagando Alíquota Efetiva de 3,12% , não sei exatamente a manobra que minha contadora fez, mas sei que usa Anexo III - Serviços não relacionados no § 5o-C do art. 18 da LC 123/06, e categoriza como Mercado Externo. Já vi outros colegas dev usando, não tenho certeza da segurança disso, se vocês souberem melhor, me avisem por favor.1 ponto
-
Eu tenho usado a Higlobe ultimamente pq o spread está em 0.3% Se quiser usar meu referral, eu e vc ganhamos 20 USD depois da sua primeira transferência de 500 USD. Outras coisas que acho bacanas do sistema deles é que como eles usam USDC por baixo dos panos dá pra habilitar yield, então o montante que deixar lá rende cerca de 3%AA. Ainda tem a possibilidade de criar cartão de débito com valor predefinido pra compras internacionais. Já pedi uns livros na Amazon e fiz reservas de hotel usando ele1 ponto
-
https://www.linkedin.com/in/felipesindeaux/ Opa, sempre Aberto a novas oportunidades.1 ponto
-
https://www.linkedin.com/in/otaviocx/ Sou da época que programação orientada a objetos era novidade... kkkk1 ponto
-
Rapaz... sempre usei Wise e Nomad... não tive problemas... são cartões mt bons e com boa aceitação.1 ponto
-
Opa, Leandro, tudo bem? Então... qdo perguntei lá para o Raul hoje, foi nessa ideia de pegar algumas ideias mesmo... que bom que você criou o tópico, muito válido. Fiquei muito tempo com a Contabilizei e hoje estou com a Adaflow. Eles são especializados em devs e prestação de serviço para fora do país. Esse link aí te dá um desconto na mensalidade. Outra vantagem que vi na Adaflow é que eles já tem o escritório virtual incluso... então vc não precisa ficar pegando alvará na sua casa ou pagando escritório virtual separado. A contabilidade deles é mais completa que a da Contabilizei e não costumam cobrar serviços extra (como alteração no contrato social, funcionários, emissão de guias, essas coisas). Para receber de fora estou usando a Husky que tem uma das taxas mais em conta (0,5%).1 ponto
-
@Alyf Mendonça se for conteúdo, tenho interesse em participar como palestrante, ou curador de palestras... palestro na área de tecnologia há quase 20 anos e minha área de pesquisa é Inteligência Artificial (especificamente Grafos de Conhecimento e RAG). Posso ajudar a chamar nomes relevantes da área tb, se for o caso.1 ponto
-
1 ponto
-
1 ponto
-
Cara, o que eu mais tenho usado é o do BTG mesmo. No crédito você ativa o beneficio de zerar o IOF e compensa bastante. Outra coisa que da pra fazer é abrir a conta internacional no app do BTG mesmo, você manda o dinheiro pra la e consegue pagar tudo no débito, independente da moeda. Foram as melhores taxas que achei e o mais prático também.1 ponto
-
1 ponto
-
Opa, tendo a curtir algo mais tech, ouvir alguns palestrantes e tals. Acho Março um mês ok, mas sou suspeito porque moro em Brasília então num pulo tô aí KKKKK1 ponto
-
Vai depender do custo 🫡 (por hora ainda Pobre Premium) Como falamos por aqui: "BH é noiz!"1 ponto
-
Opa! Aí sim hein Particularmente eu preferiria com conteúdo mais tech mesmo. Mas acho que hackthon pode ser interessante se ele não for a parte principal do evento, ainda mais pensando em premiações que podem trazer engajamento do pessoal Agora vamos ter que preparar as caravanas. BH é quem?1 ponto
-
1 ponto
-
Olá @Flavio Vicentin, posso tentar contribuir baseado na minha experiência pessoal, talvez levantando mais perguntas para você refletir 😅 👉 Alguém aqui já passou por algo parecido? Sim. Foram 15 anos de carreira no Brasil, começando como estagiário, dev backend, cloud, gestão, sociedade. E nos últimos 2 anos na Holanda, foquei 100% em segurança, compliance e gestão. Vim com inglês avançado, me mudei por questões familiares e, no balanço geral, valeu a pena demais para o meu cenário. Não era obrigatório, mas para absorver a cultura e criar raízes, também decidi aprender o idioma, então hoje falo holandês avançado. No trabalho poderia viver 100% em inglês, mas falar o idioma local me ajuda a realmente me integrar. 👉 Com 23 anos, esse perfil híbrido e cidadania europeia, o que eu faria para maximizar o crescimento profissional a longo prazo? Perfil híbrido é extremamente estratégico. Uma pessoa com bagagem de tecnologia combinada com outras visões como: negócio, risco, compliance, design ou qualquer outra área costuma se destacar rápido. Mas a evolução disso depende do seu foco de longo prazo: Você quer ser especialista, analista ou generalista? Prefere um caminho mais técnico ou algo mais voltado à gestão? Sobre idioma, inglês intermediário–avançado, desde que você consiga se comunicar em entrevistas e no dia a dia, já é mais que suficiente. Inclusive, vejo muito mais empresas na Europa com requisitos de inglês menos rígidos do que algumas empresas brasileiras cheias de jargões de Faria Lima. Preparação especifica para isso, acelera muito(treinar roteiro de entrevista, como se comunicar no dia a dia dentro do seu nicho/termos/inglês técnico, treinar com IA ou alguma plataforma de inglês com esse foco) Cidadania europeia também é estratégica pela facilidade de viver e trabalhar em outro país. Mas vale se perguntar: é isso que você quer? As oportunidades em tecnologia, salário e benefícios são legais aqui, mas variam muito entre países por questões de custo vida e carga tributária. E morar fora envolve outros fatores igualmente importantes: idioma, cultura, clima, relacionamentos, distância da família… tudo isso pesa no longo prazo. Conheço pessoas que vieram e nunca mais voltaram, outras que estão aqui só pelo dinheiro e contam os dias para voltar, e outras que planejam ficar um tempo, juntar um montante e retornar. Está tudo certo, cada pessoa vive a experiência de imigrar de maneira diferente. 👉 Quais caminhos vejo como mais estratégicos para quem está começando cedo em crédito/tecnologia? Boa comunicação e fundamentos, pois frameworks, linguagens, serviços, tem para todos os gostos, e sempre algum C-level pode decidir mudar tudo por questões de custo e estratégia (seja ela ruim ou boa). Quem tem fundamentos técnicos, aprende rápido, entende lógica, tomada de decisão e ainda domina conceitos de automação vira um profissional importante para bancos e fintechs. Precisaria filtrar as melhores vagas e entender os requisitos/planos de carreira. Isso ajuda você montar estratégias, fui isso que eu fiz. Você é novo e sempre pode mudar para outra foco, MAS o ponto é ter um plano A, B, C isso mitiga ansiedade e deixa você mais confiante para tomar risco.1 ponto
-
Opa Flavião. Isso é algo pessoal demais cara e muitos fatores devem ser levados em consideração. Voce já tem a cidadania que é algo que abre um leque de 'mundo' pra voce muito grande, mas no Brasil mesmo, ainda tem muita coisa pra ser explorada, ainda mais em tecnologia, ainda temos muito espaço de crescimento para jovens disruptivos fazerem uns milhões. 😁 Não existe um manual exato a se seguir, creio que dependa mais das sua metas e escolhas do que o caminho estratégico correto. Creio que voce teria que se fazer uma unica pergunta. 1- Voce se imagina no futuro vivendo na Europa ou vivendo no Brasil? Seja qual for a resposta voce precisa definir isso em busca de qual problema voce seria capaz de sanar, cada país tem suas próprias necessidades e problemas que carecem de solução. Tu é jovem então da tempo de errar, só não pode ser muito, pra não jogar muito tempo fora hahahaha Eu particularmente cai de paraquedas no tempo da pandemia em teste de produtos enquanto não podia sair de casa e acabei gostando e passei a viver só disso, vivendo no Brasil e trabalhando pra gringa (EUA). O melhor dos dois mundos que me eram possiveis. Mas sendo objetivo nas suas perguntas eu definiria o país que quero viver mas sem fechar as portas pro outro. Se é possível ir pra fora, buscar uma qualidade de vida e ganhar dinheiro, sai voado hahahaha Mas se ficar aqui, perto da familia e ainda ganhar la de fora, melhor dos mundos no meu ponto de vista, também da certo. Mas questão do caminho acredito que o melhor seja voce definir qual area quer atuar e começar a experimentar na prática, essa area de crédito por exemplo, voce gosta? Se imagina fazendo ela nos próximos 30 anos? Eu sempre tive problema com repetição de trabalho e ter que fazer a mesma coisa direto (trabalhava na Bayer fazendo herbicidas), por isso me achei no teste de produtos voltados pra tecnologia, literalmente tem novidades todos os dias e eu mantenho minha mente sempre funcionando. Outra coisa é questão de estudos, estude e não pare, e não digo só literalmente o tradicional de ler um livro sobre um tema ou fazer um cursinho, digo sobre conhecer pessoas, aprender a se relacionar bem, ler umas besteiras, ter conteúdo pra falar asneiras também ajuda, as vezes hahaha fiz muitas amizades no trabalho atual falando sobre futebol americano e nunca assisti uma unica partida hahahaha Mas como voce é jovem, o principal é não ficar parado e experimentar o máximo possível que der de tudo um pouco. Creio que o melhor caminho vai ser aquele que voce se sinta mais mais confortável no longo prazo, mas as vezes a gente faz umas coisas desconfortaveis se o dinheiro for bom o suficiente também hahaha. 🕺 Espero que pelo menos ti der uma ajudada. Boa sorte ai e volte um dia pra nos contar quando bater os milhoes hahahaha1 ponto
-
Olá @Alex Manoel Ferreira Silva alguns anos atrás construi uma PoC para converter um conjunto de APIs de um programa de milhagem + banco de dados relacional em uma estrutura blockchain no Hyperledger Fabric. Foi uma prova de conceito rápida e interessante, se quiser trocar uma idéia.1 ponto
-
1 ponto
-
1 ponto
