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Fala Pessoal, compartilhando aqui um projeto que fiz para estudo. Queria testar algumas tecnologias, então desenvolvi um processo que: 1 - Baixa todos os "fatos relevantes" comunicados de uma empresa 2 - Transforma o pdf em markdown (facilita trabalhar com llms) 3 - Extrai / Analisa esses documentos (simple aqui, poderia deixar bem mais rico) 4 - Mostra tudo isso em uma interface simples Detalhe, todo esse processo feito localmente, sem precisar usar modelos externos. Para quem quiser ver como ficou:3 pontos
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Vou confessar uma coisa: eu estava frustrado pra c@r4lh0. Trabalho há quase uma década como dev front-end. Mas sempre tive aquela coceira de meter mais a mão no back-end, banco, infra, CRUD e todo esse paranuê. E, no meio dessa frustração técnica, eu tinha voltado a ler sobre dinheiro, performance, negócios… e toda hora esbarrava no mesmo problema: o que ler em seguida? Ou era lista genérica de blog, indicação de IA, ou indicação de gente que nem leu de verdade o que prega. Aí veio a ideia: e se eu fizesse o contrário? Então eu construí um projeto Fullstack (Front, Back, Banco, Infra, Cache, com dark e light theme e por ai vai...). Nasceu assim o Skin in the Books. Pegou a sacada do "Skin in the game", do Taleb? A Stack é: NextJS, Tailwind, Postgres, Node e foi arquitetado para escalar. A infra foi feita com a Vercel e com o Neon para o banco de dados. Um projeto inteiro do zero, pra meter um pouco a mão no back-end e ainda resolver um problema real: achar boas indicações de leitura. E, como o capitalismo é maravilhoso, eu pensei: se eu já vou investir meu tempo construindo isso, por que não monetizar de forma honesta e ainda dar mais visibilidade pra quem influencia e tirou um tempo pra indicar? Então o modelo de monetização é simples e transparente: utilizo links de afiliado da Amazon. Parte da monetização vai pra infraestrutura do projeto; Parte pra pagar meus boletos, óbvio; E uma parte eu vou doar para uma instituição, ONG ou pessoa específica que precise de ajuda, que será escolhida por mim. No momento, a lista de influenciadores é esta (e agradeço demais todo o tempo disponibilizado na internet pra indicar os livros): Augusto Galego Bruno Perini Eduardo Feldberg (Primo pobre) Eitonilda Neta Eslen Delanogare Joel Jota Lara Nesteruk Lucas Faria Raul Sena Renato Augusto Sophia Spadão Tallis Gomes Thiago Lolkus Nigro Ícaro de Carvalho E na moral? A curadoria deu trabalho demais, bicho. De verdade. São mais de 220 livros. Passei horas cadastrando livro por livro, categorizando, pensando em experiência, já que aquela API da Amazon é coisa de louco. Trabalhei bastante pra tudo ficar minimamente digno. Então, se você curtir a ideia, deixar um like e dar repost não vai fazer seu dedo cair, ein. Mas pode ajudar esse projeto a chegar em alguém que está exatamente precisando do próximo livro certo. Aceito feedbacks, críticas, sugestões de feature (que no futuro vão ter bastante!) e por ai vai! Segue o link: https://skininthebooks.com/2 pontos
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Fala meus lindos Planejando o evento de tech da AUVP pra 2026, queria entender com vocês se funciona fazer começo de Março ou se é melhor em outra época. Além disso, preferem um evento em formato de hackathon ou em formato de conteúdo tech mesmo? Estava pensando em trazer um pessoal legal pra conteúdo. Aceito ideias e sugestões também2 pontos
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Parabéns pela iniciativa e dedicação, excelente ideia!1 ponto
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Absolutamente nao Vale a Pena Eu cai nessa quando estava na Corretora X que utiliza o Seu Patrimonio e carteira para gerar liquidez e não foca em dividendo, ideal é voce mesma focar em boas empresas e caso ñao queira ter esse trabalho faça uso da consultoria! PS:Tenho Acoes da carteir automatizada ate hoje a Declaraçao de IR foi loucura devido a compra e venda de Açoes e nem vou falar quanto paguei de txa de corretagem de cada movimentaçao1 ponto
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Realmente eu não especifiquei, mas refere-se aos oferecido pela corretora que reinveste o dividendo!! Independente, isso não garante que a corretora pode oferecer algo bom para ela e não para mim!! Essa minha dúvida!!1 ponto
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Falta bastante Contexto na sua Pergunta! Investimento automatico é uma Carteira "Fornecido" pela corretora? Investimento Automatico é aquele que vc "Programa" a Compra do Ativo em dia especifico exemplo todo dia 1 ou 15 ? Investimento automatico esta se referindo aos Juros Do Tesouro que vc pode Reinvestir Automaticamente? Investimento automatico éo que o ETF de Acumulação faz ao nao distribuir dividendo? Passa um Contexto melhor e ou elabore a questao1 ponto
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Olá @Ana Cláudia Néspoli. Tudo bem contigo? Creio que sua pergunta foi formulada na sessão errada fo fórum. Aqui é algo mais para a área de Devs. De repente deveria colocar sua dúvida na parte de investimentos. Mas vou tentar elucidar, já que estou aqui a te escrever algo. Minha opinião é a seguinte: DEPENDE. Bem... Eu, penso que para quem quer controle do dinheiro, uma prática boa é sempre estar de olho em tudo. Ficar de olho em datas de pagamentos e os fazer por conta própria sem agendamento (salvo se no dia tu estiver impossibilitado, ex.: uma viagem), ficar de olho no quanto está rendendo; ficar de olho nos valores a receber. Isso pois quem "deixa pra lá" pode estar tendo algo que poderia otimizar. Mas, há quem goste de praticidade, mesmo que para tal possa perder algo. Para tais pessoas, o automatismo é a solução. Ou mesmo quem tá com tanta grana que "tanto faz" o quanto tá rendendo; daí o melhor mesmo é gastar o tempo com "a vida" - (risos). _____________________________ Pensando que isso é uma "opinião"... Espero ter ajudado. Forte abraço1 ponto
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Tudo jóia @Gabriel Brito#2288? Inicialmente, parabéns pelo trampo! Há anos atrás eu ficava com essa: "qual será o próximo?" Foi então que conheci o skoob (books invertido). Veja se lá tem algo pra te inspirar em vosso projeto. Sucesso aê bro! Forte abraço!1 ponto
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O conselho que eu te daria é: Aprenda a usar ferramentas NO CODE, atualmente é um caminho excelente para quem esta aprendendo e deseja fazer coisas com IA, automatizar, etc... Ferramentas "no code" são ferramentas de programação onde você não precisa necessariamente escrever código, você vai montando blocos visuais e intuitivos para fazer o que deseja. Atualmente uma ferramenta no code muito difundida é o n8n , existe muito material gratuito para você entender do que se trata. Eu particularmente iria por este caminho. PS: Já estou indo por este caminho, sei programar, faço software de baixo nível para sistemas eletrônicos etc... e ultimamente peguei para fazer varias coisas que preciso no dia a dia usando no code, em muito pouco tempo já sai fazendo muita coisa que preciso. Integrado com IA então o céu é o limite. Programadores mais puristas vão torcer o nariz kkkk mas entre levar 1-2 anos para estar fazendo coisas uteis, e 1-2 meses... fico com 1-2 meses. #TMJ PS2 a revanche kkk: O que você esta fazendo também vale a pena, pois provavelmente esta aprendendo logica, e isso vai ser necessário para seu modo de pensar quando esta programando, seja no code, seja coding.1 ponto
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o melhor jeito de aprender quase qualquer coisa é tendo um problema para resolver. problemas que são resolvidos utilizando programação normalmente são coisas repetitivas ou que podem ser automatizadas. e aos poucos você vai avançando e entendendo o que não sabe, e aí vai procurar mais sobre. se não tiver um problema na mão pra resolver ou se acha que está tentando dar um passo maior que a perna, sugiro que pesquise as grades curriculares de ciência da computação de universidades boas e aí estude de acordo com a ordem que eles apresentam as coisas. normalmente boas universidades gastam um bom recurso estudando a melhor ordem de ensinar as coisas. existem também cursos inteiros online de universidades como MIT, Stanford e outras nos EUA que gravam as aulas e disponibilizam online. e se procurar, existe um github que alguém criou com uma grade curricular "open source" do que seria um curso de ciência da computação. já deve ter notado duas coisas: 1. inglês é fundamental. se não tem comece por ele pois é o mais trabalhoso. 2. não tem atalho. se quer um "curso milagroso pra virar programador e ficar rico" é melhor buscar outra coisa.1 ponto
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Faz isso que o tanaka disse, adicione muita IA (não sou programador) e tenta usar pra facilitar seu dia-a-dia, de resto é prática e resolvendo erro ou bug. Digo isso, pq desenvolvi um sistema financeiro pra uma empresa do Paraguai que tem 16 lojas (essa história não canso de contar kk) e realmente foi 1 semana resolvendo bug depois da "implantação" e depois problemas pontuais que hoje resolvo tranquilamente, de resto funciona. O ponto chave é: você não é programador, você não tem a ideia de trabalhar na área, mas só de aprender pra saber resolver eventuais problemas pra sua área, certo? então, use ao seu favor o conhecimento e ferramental da IA pra resolver esses problemas, de resto, nem se preocupe se não é uma área que você não pretende ingressar e ser um profissional generalista/especialista. Igual falei em outro post sobre Excel, aprendi na prática, diariamente, tendo que entregar, pq curso algum vai te dar aquele problema específico que vc tem pra resolver, no mais é coisa que vc vê que precisa resolver, procura no google, aprende e boa, leva pro resto da vida. Já caí em muito curso que era pra ser revolucionário e no fim era o cara pegando base de dados de kaggles da vida e que nem resolviam o que eu precisava.1 ponto
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Eai pessoal, sou dev pleno e uma das minhas metas é melhorar meu inglês para trabalhar para fora e ganhar em dólar. Hoje estou num nível intermediário avançado e estudo por conta própria, fazendo exercícios diários e tentando manter consistência. Queria ouvir de quem já é fluente e/ou já trabalha para fora. Como foi o processo de aprendizado para vocês? O que realmente fez diferença no caminho até a fluência? E se tiverem recomendações de cursos ou professores que acelerem esse processo no nível em que estou, agradeço demais. Valeu!1 ponto
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Salve salve, Felipe! Tudo na paz? Resumindo: o que mais acelera a fluência nesse nível é exposição ao inglês do mundo real, principalmente falando. Eu estudei por quase 10 anos (escola + por conta própria) e, mesmo assim, por muito tempo eu tinha a sensação de estar “travado” no intermediário. E sendo bem honesto: mesmo depois de mais de 5 anos trabalhando para fora, às vezes ainda bate esse sentimento. Acho que isso é normal, porque fluência não é um “ponto de chegada”, é mais um processo contínuo. O que realmente fez diferença pra eu destravar foi sair do inglês “controlado” (exercício, aula, vídeo com legenda) e ir pro inglês vivo do dia a dia. Porque na prática entram vários fatores que não aparecem tanto no estudo tradicional: sotaques diferentes, o seu próprio sotaque, velocidade, interrupções, contexto, etc. Pra mim, inclusive, falar era bem mais difícil do que escrever e ouvir. E pensando em trabalhar pra fora: se você já está chegando/tem o tempo mínimo de experiência que as vagas costumam pedir (muitas pedem algo como 5 anos, algumas mais), minha dica é começar a se expor também via entrevistas. Faz muita diferença. Quanto mais entrevistas você fizer, mais você ganha repertório, fica mais calmo e aprende a se vender em inglês. Eu perdi a conta de quantos “nãos” eu tomei antes de vir a primeira offer — e cada “não” vinha com uma frustração enorme e uma vontade real de desistir, porque na minha cabeça o problema era sempre o inglês. Mas mesmo quando essa sensação bate, o segredo é insistir: nem todo “não” é sobre idioma (às vezes é fit, timing, senioridade, stack, comunicação no geral), e o processo em si vai te lapidando. Cada entrevista te deixa um pouco melhor pra próxima. Se você quiser seguir por uma linha mais conservadora e acelerar a fala, eu recomendaria pegar aulas 1:1 com professor nativo (tipo Preply). Só de ter conversa guiada e correção ao vivo com frequência, já dá um salto enorme. No fim, o caminho é esse: consistência + exposição real. O estudo mantém a base, mas é a exposição que destrava.1 ponto
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Eu não acompanhei por agora a questão das taxas. Vou deixar algumas dicas. Cartões lá sao bandeira Mastercard ou Visa (há alguns anos o Visa estava melhor porque tinha país que não precisava comprar passagem de ônibus, aceitava por aproximação. Bandeiras Elo e American Express podem não ser confiáveis. Eu usei ano passado o do BTG mesmo. Foi o que achei melhor por causa do IOF zero. Porém, foi uma viagem de última hora. Dê uma olhada na Nomad e Wise. Para ver a questão das taxas. É interessante, se tiver muito tempo até sua viagem, ir fazendo um preço médio. Ano que vem tem eleições no BR, corre o risco do dólar disparar. Leve mais de um cartão. Caso tenha algum bloqueio/perda.1 ponto
