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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Aí sim, aproveita mesmo essas 3 lives! 🤑 Conselho? Bom, aqui vão alguns: - Interaja bastante nas lives! Pergunta mesmo, tira dúvida, porque o Raul manda muito bem em explicar. Não deixa nada passar. - Revise o material antes das lives e, se possível, veja o curso mais uma vez. Eu estudo há um bom tempo sobre o mercado, mas já vi o curso mais de uma vez e algumas aulas algumas vezes rs. Se der pra revisar os módulos relacionados, fica mais fácil entender e aplicar o que ele fala. - Coloque em prática o quanto antes. Mesmo que seja com pouco dinheiro, testa as estratégias pra ganhar confiança e aprender com a prática. - Converse com a galera. Aproveita o networking, o pessoal aqui troca muita ideia boa e sempre tem umas sacadas que ajudam. E se tem amigos no seu ciclo que gostam do assunto, também é uma boa. Além disso, estude, o canal do Raul tem nuito conteúdo bom, tem o Giro da Bolsa semanalmente, tem o Lucros Líquidos que é ótimo e vejo todo dia o Soco Matinal que passa um geral do mercado diariamente. Dá pra ouvir pelo Spotify tb. No mais, curte o processo e continue aprendendo (tem tópico aqui de livros, tem outros canais bacanas focados em assuntos específicos "investimento no exterior", "renda fixa". Tem o canal do Sardinha Cripto tb que é bem legal.
  2. Vou esperar nosso colega responder, mas tenho Klabin e vou tentar contribuir com a discussão. Tanto a Klabin quanto Suzano são ótimas representantes do setor, mas têm diferenças importantes que podem te ajudar a escolher: Klabin (KLBN): É mais diversificada. Além da celulose, ela também trabalha com papel, papelão ondulado e embalagens. Isso dá uma receita mais equilibrada, porque não depende só do mercado de commodities. Tem um perfil mais defensivo, menos sujeita à volatilidade do preço da celulose. É uma empresa que costuma focar muito em inovação e sustentabilidade. A vantagem tributária de ações units (KLBN11) pode atrair quem pensa em dividendos. Suzano (SUZB): É a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, então tem uma exposição maior ao mercado global de commodities. Isso pode ser bom em ciclos de alta, mas te expõe mais à volatilidade dos preços. A Suzano costuma apostar pesado em expansão e fusões. É uma empresa com mais risco e mais potencial de crescimento, mas depende muito do cenário externo. É mais dolarizada, então, se o dólar subir, ela pode performar melhor. Resumo: Se você quer algo mais estável e diversificado, Klabin pode ser a escolha. Já se está disposto a encarar mais risco em troca de potencial de crescimento, Suzano pode valer a pena. A boa é entender como cada uma encaixa no seu objetivo e perfil de risco.
  3. Achei sua seleção bem diversificada, mas vou dar uns pitacos: Ações Nacionais: BBDC3: bancão clássico, mas o setor tá meio pressionado ultimamente. Se for pra bancar o longo prazo e aproveitar dividendos, pode fazer sentido, mas talvez ITSA4 (que já tá na sua carteira) tenha uma relação risco/retorno melhor. Lembrando que também tem a correlação entre os dois ativos e vc tá duplamente exposto nesse setor. BBSE3: perfil defensivo, boa pagadora de dividendos. Se curte empresas estáveis, ela encaixa bem. TAEE11: otima pra quem gosta de energia e dividendos. Taesa é bem previsível, então boa escolha pra renda passiva. KLBN11: papel e celulose é cíclico, mas Klabin tem diversificação interessante com embalagens. Vale acompanhar o setor global, tb lembrar que ela está correlacionado com o dólar - nesse momento, incluive está surfando uma onda melhor. SAPR11: saneamento é promissor, mas depende muito de marco regulatório e políticas públicas. É aquela aposta que pode demorar pra engrenar. Eu, particularmente, acho uma ótima escolha pro setor. MDIA3: já foi mais queridinha, mas o setor de alimentos costuma ser resiliente. Pode ser interessante como defensivo. EGIE3: boa empresa de energia, estável e forte em renováveis. Não tem muito erro com ela. WEGE3: essa dispensa apresentações, né? Crescimento constante e super bem gerida. Em momentos de crise foi uma das únicas ações da minha carteira que se manteve em crescimento. ITSA4: uma holding que já te dá exposição ao setor financeiro com menos risco. Acho mais redondinha que BBDC3, então cuidado pra não sobrecarregar em bancos. FLRY3: saúde é promissora no Brasil, e Fleury é consolidada. Boa escolha, especialmente pra longo prazo. VVAR3: aqui confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha. Varejo tá numa fase complicada, e a Americanas já deu um susto no mercado, mas se é uma fatia pequena do seu portióflio e você tem acompanhado a empresa, td bem. FIIs: XPML11: Shoppings são interessantes, mas o setor tem que se provar no pós-pandemia. É um ótimo representante do segmento. HGLG11: Galpões logísticos são tendência, então esse parece um bom ativo pro futuro. TRXF11: Contratos atípicos, mais previsibilidade. Gosto da proposta, só tem que acompanhar a vacância. BTGL11: Fundo híbrido, pode ser bom pela diversificação. VISC11: Mais shoppings, cuidado pra não pesar muito na mesma tese do XPML11, mesmo sendo exposição em locais diferentes. XPLG11: Logística também, mas com boa gestão. Acho que combina com HGLG11, só cuidado pra não sobrepor demais. Pergunta: São muitos ativos? Não necessariamente, mas cuidado com o excesso de setores repetidos (tipo bancos e shoppings). Às vezes menos é mais, porque fica mais fácil acompanhar de perto. Sobre qualidade: eu revisaria a VVAR3, pois tá numa fase mais arriscada, e pensaria se não tá muito concentrado em FIIs de shoppings. Fora isso, a carteira tá bem interessante sim!
  4. Seu carisma deve ser mto bom realmente hahahahhaa
  5. Isso sim, mas agora o problema já está criado, tem que resolver e regularizar pra não piorar a situação. Só realmente vai ter que se informar com um contador pra não se complicar. E se declarar o fato gerador da renda vai dar problema.
  6. Como você mesmo falou, com as novas fiscalizações no Pix e no cartão de crédito, a Receita pode começar a "enxergar" esses valores. Mesmo que sejam clientes antigos e de confiança, a RF tá de olho em movimentações que não batem com a renda declarada. Ou seja, se você ganha 6k no contracheque e movimenta 26k de juros, isso pode acender um alerta. E é uma diferença na declaração bem expressiva. O problema maior é se eles interpretarem isso como sonegação de impostos, porque aí podem rolar multas e até outras complicações (até afetando seu cargo público). Vamos em partes... Se quiser declarar, o que fazer? Regularize como "rendimento de capital": esses 26k que você ganha com juros podem ser declarados como rendimentos tributáveis de capital. Basicamente, é você informando à Receita que ganha dinheiro emprestando. A boa notícia é que os juros recebidos seguem a tabela progressiva do IR (a mesma do salário). Procure um contador para te auxiliar a regularizar isso. Abra um MEI ou ME (veja se você pode fazer isso, pois dependendo do cargo público tem impedimento): se você quer ficar mais tranquilo e regular, dá pra abrir um MEI ou uma ME (Microempresa), dependendo do CNAE (classificação de atividades) - ex: Outras atividades de serviços pessoais. Mas lembrando que tem o teto no MEI. Declaração como PF mesmo: Se não quiser abrir empresa, você pode só incluir os rendimentos na sua declaração anual. Mas lembre-se: você vai pagar imposto sobre isso. O ideal é consultar um contador ou especialista pra fazer o cálculo certinho. E se não quiser declarar? Aí você entra num risco. Com essas fiscalizações, a Receita pode identificar que sua conta movimenta mais do que você declara. Isso pode gerar notificações ou até investigações. Se o valor for alto e recorrente, é difícil justificar que não tem origem tributável. Um contador pode te ajudar a calcular exatamente quanto declarar e, se for o caso, regularizar os anos anteriores sem pagar multa absurda. Se você tá nesse negócio há 10 anos e ele tá rodando bem, por que não transformar isso em algo regularizado, por exemplo, uma empresa de crédito? Às vezes vale a pena pagar imposto pra dormir tranquilo. Se quiser continuar tranquilo e evitar dores de cabeça no futuro, considera formalizar pelo menos uma parte do que ganha. Dá pra fazer isso como MEI, ME ou até na sua própria declaração de IR. Escolhe um contador bom e resolve isto o quanto antes =)
  7. É ótimo saber que ela tem mais de 10 anos, mas nem sempre tempo de mercado garante que tá tudo certo. Se ela não for regulamentada por órgãos oficiais (tipo a CVM aqui no Brasil ou o Banco Central, dependendo do tipo de investimento), pode ser arriscado. Se o dono da empresa é o seu padrasto, acredito que não tem má intenção. Como o retorno é bom, existe mesmo o risco de você acabar se acomodando, achando que já está "bem servido" e deixar de buscar outras opções no mercado. E o aprendizado real sobre investimentos vem quando você explora outras alternativas e entende como elas funcionam. Como é algo seguro e te dá um retorno interessante, não precisa sacar tudo de cara. Mas pode começar a diminuir gradualmente o valor aportado e usar essa diferença pra explorar outros investimentos. Se você tá com o pé atrás ou acha que o risco é alto, pode ser uma boa ideia sacar uma parte e realocar em opções mais seguras. Se confia na empresa e quer continuar, tudo bem deixar uma fatia bem pequena do seu patrimônio lá (tipo 5%, dependendo do seu perfil de risco). Assim, o impacto de qualquer problema será mínimo. Diversifique pra aprender: com o que você tirar de lá, começa a investir em coisas mais tradicionais e regulamentadas, como: Renda fixa: Tesouro Direto, CDBs, ou LCIs pra entender como funcionam os juros no mercado. ETFs: pra ter um gostinho de renda variável com menos risco e sem precisar escolher ações diretamente. Já que seu padrasto tá te dando essa base financeira, aproveita pra investir em conhecimento. Leia livros, faça cursos e se aprofunde no mercado. O objetivo é se sentir confiante pra voar com suas próprias asas. Você pode falar algo do tipo: "Vou continuar investindo aqui por X meses, enquanto aprendo e monto minha própria estratégia." Assim, ele também vê que você tá comprometido em evoluir. Você tá em uma posição privilegiada com essa oportunidade, mas é bom usar isso como um trampolim, não como uma muleta. Mantém o investimento por um tempo, mas vai aos poucos explorando outras opções pra construir sua independência financeira.
  8. O spread nada mais é do que a diferença entre dois preços. No caso dos investimentos, é a diferença entre o preço de compra e o preço de venda de um ativo, ou de uma moeda, por exemplo. É como se fosse o "lucro" ou a "taxa embutida" que a corretora ou o banco ganha nessa operação. Agora, pensa assim: imagina que você vai numa casa de câmbio pra comprar dólares. Eles vendem o dólar por R$6,10, mas se você fosse vender dólares pra eles, te pagariam R$5,90. A diferença de R$0,20 é o spread. É como eles ganham dinheiro nessas operações. E vou acrescentar outro fato: E como isso se conecta com comission-based e fee-based? Pra te explicar isso, bora trazer uma comparação bem simples: Comission-based é como se fosse aquela casa de câmbio que ganha com o spread. Quanto maior a diferença entre o preço que eles te cobram e o que pagam, mais eles ganham. Então, a "comissão" deles tá embutida no preço da operação. Fee-based, por outro lado, é como se fosse um amigo que você paga um valor fixo por mês pra te ajudar a fazer as melhores operações. Ele não ganha com o spread ou com as escolhas que você faz, porque o lucro dele não depende disso. O objetivo dele é ser transparente e buscar o melhor pra você. Quando a corretora ou consultor trabalha no modelo fee-based (como é o caso da auvp), o foco é no cliente, porque o pagamento é fixo e não depende do que você compra ou vende. É mais transparente e evita conflitos de interesse, já que eles não têm incentivo pra te empurrar produtos mais caros ou com spreads maiores. Já no comission-based, existe o risco de você acabar pagando mais caro sem nem perceber, porque as taxas e spreads estão "escondidas" nos preços. Mesmo que a Nubank não cobre corretagem (aquele valor fixo por ordem), o spread alto dela acaba funcionando como um "custo invisível". Isso significa que, no final das contas, você pode estar recebendo menos pelo seu dinheiro. Por exemplo, no caso de câmbio ou renda fixa, o que você ganha é reduzido porque a diferença entre o preço de compra e venda (o spread) é maior. Agora, sobre a AUVP, eles trabalham no modelo fee-based, que é muito mais transparente. Em vez de ganhar escondido no spread ou empurrar produtos com taxas embutidas, a AUVP cobra uma taxa fixa pelos serviços e ainda devolve pra você o cashback do spread. Isso significa que, no final, o dinheiro que seria "comido" no spread volta pra sua conta como benefício. A longo prazo, pode valer MUITO mais a pena pagar um pequeno valor por ordem se isso significar: taxas menores no geral, como no caso dos CDBs que você mencionou, em que os rendimentos acabam sendo maiores. E você sabe exatamente o que está pagando e quanto está ganhando. Além de melhor retorno no longo prazo:, já que taxas menores acumulam ganhos maiores ao longo dos anos, então a diferença é bem significativa. No fim das contas, a ideia de pagar um fee em vez de ser "cobrado" de forma oculta no spread faz todo sentido, especialmente pra quem tá pensando no longo prazo. Às vezes o "zero corretagem" pode sair mais caro do que parece.
  9. Primeiro, parabéns por já estar pensando em diversificar internacionalmente. Colocar parte da grana em dólar e investir no S&P500 já é ótimo para equilibrar risco e aproveitar oportunidades fora do Brasil. Investir agora ou esperar o dólar baixar? A verdade é que tentar prever o câmbio é um jogo complicado. Ninguém sabe ao certo se o dólar fica na faixa de R$6,00 ou vai a R$7,00. O que a gente sabe é que o mercado de câmbio é cheio de variáveis (política, economia global, juros, etc.) e, na prática, tentar acertar o "melhor momento" é quase como jogar na loteria. O mercado externo está positivo com a entrada do Trump, em contrapartida o nosso mercado interno está pessimista e inseguro com nosso fiscal (combinações que devem levar nossa moeda se desvalorizar perante o dólar - dólar pra cima). O que você pode fazer pra se proteger disso é a estratégia do aporte parcelado (ou DCA - Dollar Cost Averaging) ou "preço médio": em vez de colocar os 20% de uma vez, divide em partes menores e faz aportes regulares (tipo mensalmente). Assim, você suaviza o impacto de possíveis oscilações do dólar e do mercado. É um bom momento pro S&P500? Olha, o S&P500 é um índice que historicamente entrega bons resultados no longo prazo. Se você tá pensando em investir com horizonte de anos (não meses), o preço atual do dólar não deveria ser a única preocupação. Lembre-se que você vai estar comprando empresas gigantes dos EUA, como Apple, Microsoft, Amazon, e isso tende a ser um investimento sólido ao longo do tempo. É verdade que um dólar a R$6,00 pode desanimar porque "encarece" sua entrada, mas também pensa assim: se o dólar subir ainda mais, você já está protegido com parte do patrimônio dolarizado. Se cair, o ganho do S&P500 pode compensar a diferença no longo prazo. Ou seja, diversificar é mais sobre equilibrar risco do que acertar o preço perfeito. Minha sugestão: se você acredita no S&P500 a longo prazo, comece aos poucos. Faça aportes regulares pra não ficar refém de uma cotação única. Continue estudando. Se quiser diversificar mais pra fora, pode olhar ETFs globais que complementem o S&P500 (tem um tópico do Matheus Malheiros na comunidade que é muito global sobre ETFs para as mais diversas estratégias). Com paciência e consistência, sua carteira vai ficar bem bacana!
  10. Cristian, boa escolha começar com ETFs. IVV, QQQ e DIA são pesos pesados no mercado e já trazem uma boa exposição a setores importantes. Escolher só 3 ETFs não é um problema, ainda mais considerando que eles já são bem diversificados internamente. - IVV: é o S&P 500, ou seja, você já está com 500 empresas americanas no portfólio, cobrindo vários setores. - Pega o Nasdaq 100, com foco no setor de tecnologia e algumas gigantes como Apple, Microsoft, Amazon etc.Porém, tem o ponto que o Eddy pontuou, eles possuem bastante correlação. - DIA: É o Dow Jones, que cobre 30 das maiores e mais estáveis empresas dos EUA. Agora, se quiser mais diversificação global, poderia incluir um ETF que olhe pra mercados internacionais fora dos EUA ou algo focado em mercados emergentes. Se o objetivo é só EUA, está tudo bem também. Não tá errado dar o mesmo peso, especialmente se você ainda está se acostumando com o mercado externo e quer simplificar. Mas dá pra refinar com o tempo, dependendo da sua estratégia. Por exemplo: Mais peso no IVV: se busca estabilidade a longo prazo. Mais no QQQ: se acredita no crescimento do setor tech, mas aceita mais volatilidade. Mais no DIA: se quer foco em empresas gigantes mais maduras (geralmente mais defensivas). Se não quiser complicar, o peso igual tá tranquilo, e com o tempo você ajusta conforme for estudando mais e se sentindo confortável.
  11. Só pode ser droga mesmo, qual sentido ver boneca barbie num video de investimento? Povo já meteu ficha no pré carnaval e já ta alucinando...
  12. Eu li e foi um dos melhores livros que li sobre hábitos!
  13. Luiz, que legal que a aula tenha tocado vocês de forma tão especial e que se conectou com a filosofia de vocês. Isso mostra que estão no caminho certo e com um pensamento alinhado para crescer juntos. Essa analogia do barquinho é perfeita! Remar juntos, no mesmo ritmo e direção, é realmente a essência de uma vida em família harmoniosa. Quando cada um faz sua parte, os resultados aparecem e o caminho se torna muito mais leve. Gratidão a vocês por compartilharem essa experiência e pelas palavras de incentivo. Abraço pra você e sua esposa!
  14. Então, Treasury são títulos de renda fixa, então o ideal seria classificá-los como renda fixa internacional, mas no diagrama não temos essa divisão. O ideal é manter em renda fixa, pois ele não é um ativo de maior risco como ações ou ETFs de bolsa e isso pode distorcer sua análise de alocação. No final das contas, o mais importante é conseguir manter clareza na divisão de risco e retorno Encontrei essa resposta do Flavio:
  15. Imagine, feliz em contribuir um pouco =)
  16. é uma boa, vou testar com o RI.
  17. HAHAHAHAHAHA ADOREI! Concordo, o ideal é usar a IA como ferramenta para aumentar a produtividade, mas confiar cegamente não é bom, eu mesma já peguei mais de uma vez erros nas respostas do Chat GPT, as vezes puxando de fonte com dados desatualizados, as vezes pq o comando (prompt) dado não foi assertivo, etc...
  18. Anônimo, assim como o @Eddy Paulini não existe dúvida medíocre, toda dúvida é válida, pois quem sabe revisa, quem não sabe aproveita a resposta também. Estamos todos aprendendo, fique tranquilo =) No caso da ferramenta de gastos e o que o Raul sugere, a ideia é registrar TUDO que rola no mês: o que entra, o que sai e pra onde vai. Então, quando ele fala da renda do mês, você coloca o que vai receber no mês vigente. Ou seja, os pagamentos do dia 15 e do dia 31 entram como renda do mês corrente. Eu também prefiro o regime de caixa. Coloque o que você vai receber no mês corrente, ou seja, seu salário do dia 15 e do dia 31. Mesmo que o salário do dia 31 vá ser usado pro próximo mês, no regime de caixa ele ainda conta como renda do mês que você recebeu. A ideia é que você use o salário que entrou no dia 31 pra bancar os gastos do mês seguinte. Isso é super comum e uma boa prática pra criar previsibilidade nas suas finanças. Assim, você deixa de viver no aperto de “vou pagar com o que entra no dia tal”. Todo domingo, atualize a ferramenta com base no que você gastou e no que realmente entrou no período. Isso te mantém no controle sem precisar chutar ou antecipar nada que ainda não aconteceu. Adotar o regime de caixa vai te ajudar a enxergar claramente o que tá rolando no mês e separar bem os gastos do mês corrente do planejamento do próximo. Além disso, esse modelo de usar o salário de hoje pros gastos de amanhã cria um colchão de segurança que é ótimo pra evitar estresse com contas e datas de pagamento.
  19. Estratégia do Fabio é uma boa, você pode olhar em mais de um site e se quiser (dá pra olhar no infomoney, wise, nomad, nas corretoras, etc etc), realmente, comprar dólar tem um site que chama "melhor câmbio" que você consegue comparar tb.
  20. Bruno, eu entendo totalmente esse mix de emoções. Como dizia a frase "cada escolha, uma renúncia." Primeiro, parabéns demais pela conquista do primeiro imóvel e pela chegada do segundo filho! 🎉 São duas coisas incríveis que mostram o quanto você e sua esposa estão construindo algo sólido juntos. Muita prosperidade, saúde e paz para vocês! Agora, sobre perder o benefício da AUVP, sei que deve ser um sentimento chato, principalmente porque a comunidade e as lives de segunda são realmente especiais. Mas pensa que tudo tem seu tempo. Priorizar a família e o imóvel agora faz todo sentido, e você tá com as prioridades no lugar certo. Quando for possível voltar, você vai retomar com ainda mais vontade e certeza de que está no caminho certo. Enquanto isso, aproveita o momento com a família, curte essa nova fase e vai se organizando. Quando você estiver de volta, a comunidade vai estar te esperando de braços abertos! E maaaaaais uma vez: parabéns!
  21. Concordo, o Brasil tem uma média de juros bem alta, o que acaba tornando a renda fixa uma opção bem atraente, principalmente quando comparado aos riscos da renda variável. E o mais importante, é que, enquanto a renda fixa te dá previsibilidade, com a renda variável a história é bem diferente. Mesmo que FIIs sejam interessantes e tragam bons dividendos, o risco de uma má gestão ou imprevistos pode acabar comprometendo o retorno que você esperava. No fim das contas, cada um tem que escolher o que se encaixa melhor no seu perfil e nos seus objetivos, mas é bom ter essa visão mais clara sobre os diferentes tipos de investimento!
  22. Ainda tenho FGC hahahahha
  23. - Araxá (MG): já no começo da viagem, se você não tiver passado por ela, pode parar em Araxá. A cidade tem um clima tranquilo e boas opções de turismo, como o Parque do Barreiro e o Museu Dona Beja. - Uberaba (MG): Outra cidade que vale a pena conhecer no caminho. É conhecida pela tradição no agro e tem o Museu dos Meninos, que conta a história da cidade, e o Mercado Municipal; -Pirenópolis (GO): se você passar por Goiás, Pirenópolis é uma cidade histórica charmosa, com ruas de pedra e casarões coloniais. É um ótimo lugar para parar e curtir um clima de cidadezinha. Vale para o @Jerfesson Da Silva Melotbm. - Goiânia (GO): antes de seguir para Alagoas, você pode aproveitar para conhecer Goiânia, que tem uma cena cultural e gastronômica bem interessante. O Mercado Central e o Parque Flamboyant são bons lugares para visitar. E a AUVP. - Caldas Novas (GO): se você quiser uma parada mais relaxante, pode visitar Caldas Novas, famosa pelas águas termais. - Maceió (AL): já em Alagoas, Maceió é uma das principais cidades turísticas, com praias paradisíacas como Pajuçara e Ponta Verde.
  24. Se você for de carro do interior de Pernambuco até Goiânia, o trajeto pode ser bem longo, mas também vai te levar por várias regiões legais. Algumas paradas que você pode considerar no caminho: Brasília: Aproveitar para conhecer a capital do país, com toda a sua arquitetura icônica e alguns pontos turísticos legais. Uberlândia: Uma cidade do interior de Minas Gerais, com boa infraestrutura e opções de lazer para uma parada tranquila antes de chegar em Goiânia. Cidades históricas em Minas: Passar por cidades como Araxá ou Patrocínio pode ser uma boa, oferecendo um visual mais rústico e uma pausa relaxante.
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