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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Olha, com 41 anos nas costas, já dá pra dizer que vivi algumas turbulências por aqui, mas confesso que cada época tem sua "dose única" de bagunça. A polarização política atual tá bem intensa, mas não é novidade no Brasil. Quem lembra dos anos 90, com Collor confiscando a poupança? Ou mesmo do plano Real, que estabilizou a moeda depois de uma hiperinflação que comia o salário antes do fim do mês? Cada fase vem com seus desafios e lições. Sobre a confiança no governo... bem, sempre foi aquela relação meio tóxica: a gente acredita desconfiando! 😂 Eles dizem que não vão taxar, mas, no fim, a gente sabe que a conta chega. E aí, cabe a nós planejar, investir com inteligência e proteger o que conseguimos construir. Agora, sobre essa "treta" atual: não acho que o Brasil vai quebrar de vez, mas os sinais de alerta tão aí. Inflação subindo, incertezas políticas e mudanças nas regras do jogo exigem que a gente fique mais atento. Pra ganhar dinheiro nesse cenário, o foco é diversificar. Investir lá fora, buscar ativos que protejam contra inflação e, principalmente, se educar cada vez mais financeiramente. Quanto mais preparado a gente estiver, mais chance de virar o jogo ao nosso favor. No fim, o Brasil é aquele eterno meme: "o fundo do poço tem porão". Mas quem se prepara consegue tirar proveito, e principalmente, no caos. Compre ao som dos canhões!
  2. Sergioooo pode chamar que vou correndo te auxiliar nessa empreitada e convenço o juiz de te dar a tão sonhada liberdade hehehehe (olha que sou boa de persuasão) hahahaha
  3. Admito que nosso gosto para filmes de terror é questionável mesmo, mas é único! Fiquei super feliz com sua mensagem, sério! Ver essa energia positiva na comunidade é algo que realmente motiva a gente a continuar estudando, evoluindo e acreditando nos nossos sonhos. Obrigada por sempre estar por perto, torcendo e oferecendo ajuda. Saiba que a admiração é recíproca! Conto contigo e também tô aqui pro que você precisar, sempre pronta pra dar aquele empurrãozinho rumo aos seus objetivos também. Tamo junto demais! <3
  4. Caraca, que top! Parabéns demais! Chegar aos 200k é uma conquista e tanto, especialmente com o foco no longo prazo. Eu também passei por essa jornada, onde a gente muitas vezes erra no começo, mas o importante é ter a mentalidade certa e seguir firme, sem pressa, sem comparação com os outros. Fico muito feliz por você ter encontrado esse caminho e estar indo devagar, mas com consistência. O sucesso vem com tempo, foco e paciência, e você tá na direção certa. E claro, não tem como não agradecer à AUVP, né? Essa turma e essa equipe realmente fazem a diferença na vida de todos. Continua firme, meu irmão, e que venham mais conquistas! Logo chega aos 500K e UM MILHÃO! Que venha cada vez mais - e cada vez você vai sentir o poder da mágica dos juros compostos hhehehe
  5. Yann, exatamente! Quando a gente tá na fase de acumulação de patrimônio, faz mais sentido focar em investimentos que têm um rendimento composto, tipo ações ou ETFs que reinvestem os dividendos ou juros, ao invés de ficar priorizando aqueles que pagam rendimentos periódicos. Isso porque, ao receber os juros, a gente acaba pagando imposto de renda em cima disso, o que acaba "destruindo" um pouco o potencial de crescimento, já que não aproveita o poder do juros compostos. Agora, quando você começa a chegar na fase de usufruir, ou seja, quando quer viver da renda passiva, aí sim, faz sentido começar a priorizar os investimentos com renda recorrente, tipo os CDBs, LCIs, ou fundos imobiliários, que vão gerar fluxo de caixa todo mês ou trimestre, ajudando você a ter uma grana constante. Nesse momento, o imposto de renda ainda vai estar presente, mas a ideia é que esse dinheiro pago em imposto seja um "custo aceitável" pela liberdade financeira que ele traz. Então, no início, é mais sobre deixar o patrimônio crescer e pagar imposto só no final. Depois, quando você busca gerar aquela grana passiva, aí a renda recorrente começa a ser mais interessante!
  6. Sempre bom dar uma conferida nas taxas de corretagem e no custo das operações internacionais antes de tomar a decisão, porque esses ETFs podem ter custos diferentes também.
  7. Free Float é basicamente a quantidade de ações de uma empresa que estão em circulação no mercado, disponíveis pra negociação entre os investidores. A importância dele tá diretamente ligada à liquidez da ação. Quanto maior o Free Float, mais fácil é comprar ou vender essas ações sem causar grandes oscilações no preço. Agora, sobre essa ideia de que uma empresa boa deveria ter mais de 50% das ações no Free Float... Isso é mais um "ideal teórico" do que uma regra prática. Ter 50% ou mais no Free Float pode indicar que a empresa é menos controlada por um grupo fechado e que tem mais participação de investidores minoritários. Só que, na realidade, muitas empresas mantêm uma boa parte das ações ordinárias (com direito a voto) sob controle pra evitar perder poder de decisão. Por isso, o Free Float acaba sendo mais uma métrica pra avaliar a "liquidez" e a "acessibilidade" da ação no mercado do que pra medir se a empresa é boa ou não. Empresas com um Free Float muito baixo podem ter problemas de liquidez, o que dificulta negociações e pode gerar volatilidade maior no preço das ações. Por outro lado, um Free Float muito alto não significa automaticamente que a empresa é incrível – outras variáveis (como governança, resultados financeiros, setor etc.) precisam ser consideradas. Resumindo: o Free Float é importante pra garantir liquidez e acessibilidade pras ações, mas não é um parâmetro único pra dizer se uma empresa é boa. Fique de olho nele, mas sem esquecer de olhar o todo. E sobre o controle de 50% +1 pelas empresas, é justamente pra manter o poder de decisão.
  8. Dando meu pitaquinho e complementando o mestre Capitão Diamante @Eddy Paulini esse tema de fundos de investimento realmente gera muita discussão, e não é pra menos. A gente ouve tanto sobre taxas abusivas, falta de transparência e fundos que não entregam o prometido, que fica fácil criar aversão, ainda mais quando influenciadores como o Raul fazem questão de meter o dedo na ferida. E eles não estão errados em muitos pontos – tem MUITO fundo lixo por aí, cheio de armadilhas pra quem não entende do assunto. Mas aí entra alguém como a Luciana Seabra, que tem uma abordagem mais técnica e ponderada, e a gente começa a ver o outro lado da moeda. A ideia de investir em fundos realmente bons, com gestões sólidas e alinhadas aos interesses dos cotistas, faz sentido, principalmente pra quem não quer ou não tem tempo algum 'pra ficar acompanhando e analisando o mercado o tempo todo. Fundos de investimento não são "o vilão supremo", mas pra quem sabe investir por conta própria (tipo nós, alunos da AUVP, ou quem já domina investimentos como Tesouro Selic, ações ou FIIs), eles acabam não sendo a melhor escolha na maioria das vezes. Nos fundos, você paga uma taxa pra um gestor administrar seu dinheiro. Beleza, pode parecer justo, mas aí vem a pergunta: "O que exatamente ele tá fazendo que eu não consigo fazer sozinho?" Em muitos casos, a resposta é "nada de outro mundo". Se a ideia é investir em Tesouro Direto ou outros ativos simples, por que pagar alguém pra isso, né? Dá pra fazer por conta própria e economizar. Se o fundo vai bem, você paga uma "comissão" pro gestor. Agora, pensa comigo: se você mesmo gerisse o dinheiro e tivesse um bom desempenho, quem ia ficar com 100% do lucro? Você! Não tem essa de dividir com ninguém. E tem a transparência, ou melhor, a falta dela. Muitos fundos dizem investir em X ou Y, mas como exatamente isso é feito? Qual a estratégia? No trade? No longo prazo? "Compra na baixa e vende na alta"? Difícil saber, e essa incerteza, pra mim, já é motivo suficiente pra passar longe de muitos fundos. Agora, sobre fundos de renda fixa, sério: pagar alguém pra investir em Tesouro Direto? Não faz sentido. Você mesmo pode aplicar, entender estratégias como marcação a mercado e contrafluxo, e potencializar seus ganhos no longo prazo. Minha opinião? Fundos, na maioria das vezes, não valem a pena. A única exceção que enxergo é pra alguns fundos de previdência, que podem fazer sentido em situações específicas, como o benefício fiscal na declaração do IR ou aportes do empregador que dobram o valor investido. No mais, investir sozinho é liberdade e aprendizado. A gente ganha mais, aprende mais e ainda tem total controle do que tá rolando. Mas, claro, é só minha visão – o importante é fazer o que te deixa confortável e alinhado com seus objetivos. Postei e saí correndo também! Hahaha
  9. Entrar na AUVP foi, sem dúvida, uma das decisões mais impactantes da minha vida (parece até exagero rs). Sempre tive o hábito de poupar – já deixei dinheiro parado na poupança, confesso (quem nunca? 😂). Também consumi muito conteúdo de diversos especialistas em investimentos, mas nunca tinha sentido um verdadeiro "clique" até conhecer o Raul e a forma única com que ele ensina. O jeito despojado, direto, sincero e, ao mesmo tempo, acessível, faz toda a diferença. É como se um amigo próximo estivesse te dando os melhores conselhos financeiros – e olha, ao vivo ele consegue ser ainda mais carismático e inspirador! A AUVP foi meu divisor de águas. O curso mudou completamente minha relação com o dinheiro. Ganhei confiança para administrar minhas finanças, clareza para tomar decisões e, mais do que isso, me apaixonei perdidamente pelo universo dos investimentos. Essa paixão me levou além: fiz um MBA executivo na área, estou estudando para a certificação CEA e me tornei uma profissional muito mais completa. Hoje, além de advogada especializada em gestão patrimonial, ajudo meus clientes em outros aspectos financeiros, impactando ainda mais vidas. Mas a transformação não foi só profissional. Na comunidade da AUVP, fiz amizades que levarei para sempre. Conheci pessoas incríveis – virtualmente e ao vivo – que se tornaram parte essencial da minha trajetória (e do meu dia). A AUVP não é só um curso; é uma experiência que te muda por dentro e por fora. Obrigada, Raul, e obrigada, AUVP (e lógico, a comunidade), por abrirem um caminho que eu nem sabia que existia e me mostrarem que o meu potencial vai muito além do que eu imaginava. Essa jornada é para sempre.
  10. Essa criatividade pra pagar menos imposto é quase uma arte, né? 😂 A Smart Fit como "escola de ginástica e dança" é um golpe de mestre no jeitinho tributário. Os caras pegaram a brecha da lei e transformaram academia em escola, tudo pra dar aquela economizada nos impostos. E, sinceramente, num país onde a carga tributária é tão pesada, dá até pra entender porque fazem isso. A história do Waffle e da sobremesa do McDonald's é a mesma vibe! Se o nome muda, muda também o imposto, e a galera não perde tempo. O McDonald's, por exemplo, chamou de "sobremesa" pra pagar menos do que pagaria chamando de "sorvete". No fim, é tudo o mesmo produto, mas o bolso deles agradece. O mais engraçado é que isso acontece em tudo quanto é segmento. É tipo um jogo de gato e rato com o governo, onde as empresas estão sempre tentando se encaixar na categoria mais vantajosa. E o melhor: é tudo dentro da lei! Moral da história? Quem conhece bem as regras do jogo sempre joga melhor.
  11. Bom dia! Marcia, como o Flavio explicou, o que mudaria seria o limite de movimentação que precisa ser reportado à Receita Federal. Antes era menor, subiria pra R$ 5 mil por mês. Ou seja, só cairia no radar automático aqueles que ultrapassassem esse valor em contas bancárias, Pix e algumas contas digitais menores. (lógico que pegaria muita gente). Agora, sobre os bancos digitais tipo Nubank e os cartões de crédito "comuns": sim, já eram monitorados antes. O que foi incluído agora são algumas contas digitais pequenas, tipo aquelas de fintechs menores, e cartões que funcionam mais como "cartão de loja" (tipo Casas Bahia, Picpay, Mercadopago, etc). Então, nesse ponto, não mudou nada pros bancos digitais grandes nem pros cartões de crédito tradicionais. Na verdade já era monitorado, mas foi comunicado mal e porcamente pelo governo, sequer foi explicado. rs. O governo, independente de quem tá no comando, sempre tá de olho em onde pode tirar uma fatia maior, e o atual parece que tá com um apetite ainda maior. A ideia de usar IA e ampliar o monitoramento não é só pra "organizar a casa", né? Claro que tem um objetivo maior de arrecadar, e os pequenos empreendedores acabam sendo um alvo fácil, principalmente os informais, mas não creio que teriam mecanismos pra jogar todos na malha fina de uma hora pra outra, mas poderia aumentar a base de pessoas que iriam ter que se justificar na RF. E esses cruzamentos poderiam servir de base pra criar novos tributos? Pode ser que sim. E sobre os fundos de investimento, foi um golpe no escuro mesmo. Tiraram da pauta, todo mundo achou que tinha ficado tranquilo, e do nada o veto veio na calada da noite. Não deixam passar nada. É sempre bom ficar atento, porque a gente nunca sabe qual será o próximo passo. O jeito é se preparar e buscar formas de proteger o patrimônio com boas estratégias. Não dá pra contar com bom senso de governo nenhum, infelizmente.
  12. Opa! Show! Se tiver dicas de IA para criação de imagens tb agradeço =)
  13. hahahahahahhahaha campanha concluída com sucesso!
  14. Tá com uma pegada forte em FIIs de tijolo e ainda deu uma equilibrada com ação de banco! Vou dar mais pitacos: HGLG11 e BTLG11: boa escolha se a ideia é focar em logística, que costuma ter contratos longos e resiliência, especialmente com o crescimento do e-commerce. XPML11, VISC11 e MALL11: bem diversificado no setor de shoppings. Só um ponto de atenção é que esse segmento ainda tá se recuperando em algumas regiões, mas se for pensando no médio/longo prazo, pode ser uma boa aposta. BBAS3: Banco do Brasil tá sempre naquele papo de ser subvalorizado pelo mercado, mas entrega resultados sólidos e bons dividendos. Tá reforçando sua carteira com uma ação mais tradicional e "segura". No geral, sua carteira tá bem voltada pro setor imobiliário. Se o objetivo é diversificar, talvez valha incluir algo de outros setores ou até uns FIIs de papel pra ter uma exposição maior a inflação e juros. Mas talvez você já tenha e só não aportou esse mês né =)
  15. Olha, primeiro, deixa eu te dizer: você tá bem melhor que muita gente! Mas entendo 100% esse frio na barriga que dá de ver tudo preso no Brasil e pensar "e se o caldo entornar?". O ponto de falar com a consultoria você já respondeu, o que eu também iria indicar. Demais sugestões: e eu tivesse no seu lugar, algumas ideias que podem ajudar: - Dolarizar aos poucos: já que você tá investindo na bolsa, pode ir aumentando a exposição lá fora. ETFs como IVVB11 ou fundos que replicam S&P500 são boas opções pra começar. Dá pra proteger uma parte do patrimônio em dólar sem sair do mercado financeiro. Olhar imóveis no exterior: como sua família já curte investir em imóveis, que tal estudar mercados fora do Brasil? Lugares como Portugal, Miami, ou até alguns países do Leste Europeu têm oportunidades legais. Imóvel lá fora pode trazer renda em dólar ou euro e diversificar o risco. Vender e realocar: sei que pode ser um tabu, mas se tem algum imóvel com baixa rentabilidade ou que dá mais dor de cabeça do que retorno, talvez seja hora de vender e usar o dinheiro pra investir em algo com mais liquidez ou exposição internacional. Ter uma reserva de emergência dolarizada: isso já dá um baita alívio. Pode ser em cash ou uma conta internacional. Diversificar setores: mesmo aqui no Brasil, tem setores mais resilientes, como energia, saúde e exportadoras. Eles são uma forma de proteger indiretamente porque se o Brasil balançar, esses setores tendem a segurar melhor. No fim, acho que o importante é ir dando passos pequenos e consistentes. Não precisa dolarizar tudo de uma vez nem entrar em pânico. Mas também não dá pra ignorar o fato de que ter uma boa parte do patrimônio atrelada a real pode ser um risco.
  16. Boa tarde, Anônimo!Tudo bem? Então, conheço quem já passou por uma situação parecida, e sei bem como é cair no papo do "poupança forçada". É aquele clássico: na hora parece uma boa ideia, mas depois você percebe que foi na empolgação. Sobre a sua carta, o bom é que, mesmo não sendo contemplada ainda, dá pra tentar vender. Tem sites especializados nisso, tipo OLX e outros voltados pra consórcios. Você anuncia e negocia com alguém que queira entrar num consórcio mas não tá afim de pegar do zero. A galera gosta porque muitas vezes o saldo devedor é menor que o preço de entrada em um novo. Outra ideia é esperar a contemplação e usar a carta pra comprar algo que tenha liquidez – tipo um carro usado, que você possa revender rapidamente. Dependendo do estado do mercado, dá pra fazer um negócio e pelo menos minimizar o prejuízo. Ah, e uma dica importante: sempre tem consultores que ajudam a negociar ou vender cartas de consórcio. Pode ser que valha a pena falar com alguém especializado nisso pra ver as opções certinhas. No mais, fica tranquilo! Acontece com muita gente, e o importante é aprender com a experiência.
  17. Faz sentido, essa concentração em poucos ativos em ETFs como o SMH pode incomodar mesmo, especialmente se você já tem interesse específico em Nvidia e TSMC. Indo direto nelas, você elimina o "peso morto" de outras empresas do ETF que talvez não te interessem tanto. Só que, claro, aumenta um pouco o risco por focar em menos papéis. Sobre energia limpa e fusão, realmente não tem muitos ETFs super focados e bem consolidados nessa área ainda. O que aparece geralmente mistura empresas que se beneficiam indiretamente desse mercado, como fornecedores ou financiadoras, mas não é algo tão "puro sangue". Talvez fuçando ETFs temáticos de clean energy ou fundos europeus (que tendem a ser mais direcionados a isso) você encontre algo. Essa ideia de pegar ações diretamente em tecnologia e deixar outros setores para ETFs é um baita equilíbrio, porque dá pra você ter o controle e o foco nas techs que confia e, ao mesmo tempo, diversificar em setores mais amplos sem muita complicação. É aquela velha história de combinar liberdade com segurança.
  18. E uma vez que ele contou que falou isso num evento e um cara entendeu que era "não adiantar acertar o c... da moça..." hahahahahahaha
  19. Hahaha, essa história é ótima! E olha, quem nunca fez uma dessas que atire a primeira pedra, né? Diz a frase que é fazendo merd... que se aduba a vida hahahahaha Eu apostei em memecoin, não tenho moral alguma... pelo menos foi pouca coisa hahahah Mas cara, no seu caso, pelo menos os dividendos ajudaram a dar uma amenizada, né? O duro é quando você entra nessa e fica só com prejuízo e uma baita lição no currículo. O mais legal é ver que a gente vai evoluindo como investidor. Hoje em dia, antes de apertar o botão "comprar", eu faço questão de entender os fundamentos e de pensar se essa decisão faz sentido na minha estratégia. Mas claro, sem perder a humildade, porque o mercado sempre arruma um jeito de nos ensinar mais alguma coisa!
  20. Imagine, sempre aprendo com você também e você sempre tem a acrescentar! Ta vendo, faríamos uma dupla jurídica e tanto? kkkkkkkkk Ia deixar juiz de cabelo em pé! @Eddy Paulinisem comentários, é o nosso grande capitão diamante, mestre Jedi de todo reino AUVP. Eu que agradeço vocês sempre ❤️
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