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Daniele Vilela

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Tudo postado por Daniele Vilela

  1. Ações Nacionais: A carteira abrange setores importantes, como commodities, energia, financeiro, consumo, e industrial. Isso ajuda a diluir o risco específico de um setor. Empresas como VALE3, PETR4, BBDC4, e ITSA4 são consolidadas, com alta liquidez e grande peso no mercado brasileiro. Porém, apesar de ITSA4 ser uma holding ela tem sua maior exposição em ITAU, ou seja, neste caso você tem duas posições em setor bancário (Bradesco e Itau dentro da Itausa) o que pode afetar a carteira quando houver queda que atinge tal setor. A não ser que você delimite um percentual diferente para cada uma de acordo com a sua estratégia. Algumas ações têm perfil mais defensivo e voltado a dividendos (EGIE3, ITSA4, BBDC4). Outras apresentam potencial de crescimento no longo prazo (WEGE3, KLBN4, SLCE3). Vejo alta Exposição a Commodities: Com VALE3, PETR4, e KLBN4, a carteira está fortemente exposta a setores que dependem de variáveis macroeconômicas (dólar, preços internacionais, demanda global). Considerar não dar os mesmos pesos em VALE3, PETR4, e KLBN4, dado que todos estão ligados ao comportamento de preços internacionais e ao dólar. Fora a questão já citada acima que por ser empresa estatal também está a mercê de cenários políticos. Fica um pouco difícil dar uma "opinião" mais acertada sem entender qual sua estratégia, objetivos, momento de vida, além de quanto de apetite de risco (perfil) você possui. Ações Internacionais: Tecnologia e saúde estão bem representados, mas setores como energia renovável ou industrial poderiam complementar. Eu consideraria me expor via ETF, além de ser mais protetivo, você pode ter uma diversificada geográfica ao se expor em ETFs que abrangem empresas de outros países. Exposição a mercados emergentes, como China, Índia, Brasil e outros países em desenvolvimento. FIIs: Consideraria ter exposição em shopping, pois vejo grande sobreposição em setor logístico. Em relação ao xppr11 deixe congelado, se não der para dar saída rs. Matheus pontuou bem, você tem renda fixa, qual percentual? Também acredito que seja mais interessante (caso você não tenha um conhecimento mais profundo do mercado americano) se expor via ETF.
  2. Eu tenho tbm e tenho uma assinatura que entrega uma variedade de grãos a cada mês. Bem nutella kkkkkkkkkkk
  3. Cardamono combina muito, na verdade todos que você citou... É bom para variar o paladar, mesmo que ng supere o gosto dele puro 😛
  4. Aline pontuou bem, eu terminaria o curso, deixando o investimento no Tesouro, criando uma carteira a partir de Renda Fixa, balanceando as categorias de acordo com o seu perfil e apetite para risco (renda variável, cripto, FIIs...), utilizando o diagrama, analisando os ativos com calma e aportando aos poucos. Não tenha pressa, sempre haverão bons ativos de acordo com o momento e ciclo econômico.
  5. Café sem açúcar, com certeza! Mas se o pó é muito ruim, eu entendo quem adoça kkkk
  6. Vai ficar mais fácil de assimilar quanto mais você praticar comparando as empresas na prática e as analisando quando as escolher (e acompanhar) 😉
  7. Sempre consulto na AUVP analítica e vale a pena olhar o último relatório do fundo. Sobre a dúvida abaixo, faz sentido ter fundos imobiliários de papel (FIIs de CRI) na carteira, mas é importante avaliar se a composição está diversificada e alinhada ao seu objetivo.Em relação ao BTCI11, RBRR11, KNCR1): O BTCI11 (BTG Pactual Crédito Imobiliário), fundo de CRI om diferentes indexadores (IPCA, CDI) e boa gestão pelo BTG Pactual. Considero risco moderado por conta do peso de de CRIs high yield. Fundo RBRR11 (RBR Rendimento High Grade), CRIs com perfil de menor risco, normalmente atrelados a contratos corporativos ou com garantias sólidas. Foco em CRIs high grade (menor risco), geralmente indexados ao IPCA ou CDI. Boa estabilidade de rendimento. Risco mais baixo, devido à escolha de ativos mais seguros. Fundo KNCR11 (Kinea Rendimentos Imobiliários), CRIs indexados majoritariamente ao CDI, oco em ativos com alta previsibilidade e baixo risco. É um dos maiores FIIs de CRI do mercado, com excelente liquidez, perfil mais conservador. Em relação a exposição, BTCI, RBRR e KNCR são geridos por casas distintas (BTG Pactual, RBR Asset e Kinea, respectivamente). Isso ajuda a diluir o risco de concentração em uma única gestora. KNCR tem maior exposição ao CDI, enquanto BTCI e RBRR têm exposição ao IPCA. Se sua estratégia é diversificar a entre gestoras e indexadoras, faz sentido. Isso proporciona uma diversificação em indexadores, essencial para equilibrar os rendimentos em diferentes cenários econômicos. Embora os três FIIs sejam de boa qualidade, todos pertencem ao mesmo segmento (papéis). Isso pode deixar a carteira mais vulnerável a riscos específicos, como inadimplência nos CRIs ou mudanças nos juros. KNCR11 tem excelente liquidez e é um dos maiores FIIs do mercado, enquanto BTCI e RBRR possuem menor liquidez. Se você busca flexibilidade de saída, é bom equilibrar esse ponto. FIIs de papel têm bom desempenho em cenários de inflação elevada (caso do IPCA) ou Selic alta (caso do CDI). Em períodos de queda de juros, os rendimentos podem ser impactados também. Incluiria FIIs de tijolo para diversificar setores (caso não tenha) e avaliaria a proporção de FIIs de papel na carteira total ( e o quanto você já está exposto a estes indexadores em outros ativos como na renda fixa.
  8. O trabalho mais árduo e mais gratificante mesmo! Parabéns pra vcs, novamente!
  9. Sou advogada tb, te entendo perfeitamente ahahahaha
  10. Parabéns pelo lindo "trabalho" de ser pai! As crianças são "esponjas" do que assistem dos adultos, com certeza vocês dão o bom exemplo no comportamento de vocês. É mesmo contagiante assistir isso (e se orgulhar!).
  11. é só uma constância em algo que é bom, não é? 🙃
  12. Fernando é difícil afirmar que haverão títulos melhores, mas vou tentar te dar uma luz. Isso irá depender das próximas projeções da taxa selic daqui em diante. O retorno da LCA é totalmente líquido, pois é isenta de Imposto de Renda. Com IPCA + 5,74%, o ganho real bruto é igual ao líquido. No Tesouro Direto, há incidência de IR regressivo sobre o rendimento (de 22,5% a 15%, dependendo do prazo). Para 730 dias, a alíquota seria de 15%. Comparação seria dessa forma: LCA IPCA + 5,74% (isenta de IR): Se o IPCA médio for 4%, o retorno líquido será 9,74% ao ano (5,74% real + 4% inflação). Tesouro IPCA+ 6,66% (com IR de 15%): O retorno bruto seria 10,66% ao ano, mas líquido de IR, ficaria 9,06% ao ano (10,66% - 15% do rendimento real). Ou seja, A LCA ganha em termos líquidos nesse caso, especialmente considerando que ela é isenta de impostos. Estamos em um momento de taxa Selic alta, o que torna as LCAs mais atrativas. Se houver perspectiva de queda de juros no médio prazo, as taxas atuais podem não se manter por muito tempo. No Tesouro IPCA+ a marcação a mercado pode ser favorável se os juros caírem, proporcionando ganhos acima da taxa contratada, algo que a LCA não oferece. Em geral, se a taxa de IPCA + 5,74% na LCA já está superando o Tesouro IPCA+ (mesmo líquido de impostos), pode ser uma boa oportunidade. Se você acredita que os juros podem subir ainda mais, aguardar pode trazer ofertas melhores, especialmente em LCAs de bancos menores (lembrando de checar o Banco Data e risco de crédito do banco). Vai depender do "futuro" e de sua estratégia. Eu costumo fazer o seguinte, defino uns 2,3 dias para aportes, analiso as oportunidades nesses dias e escolho as melhores. Próximo mes faço o mesmo. Acredito que ficar aguardando sempre se vão haver melhores oportunidades pode te gerar ansiedade ou frustração de ter perdido algo que era melhor antes. A constância ao longo dos meses acaba sendo mais efetiva.
  13. Exatamente, sempre existe uma "dor de corno" com algo que vendemos barato e poderia ter ganhado mais. Haverão outras oportunidades mais pra frente, não dá pra ganhar todas hehehe
  14. A decisão de vender IVVB11 para investir diretamente no exterior envolve várias variáveis, como custos, tributos, diversificação, conveniência e seus objetivos de investimento. Ao investir diretamente no exterior, você tem acesso a uma ampla gama de ativos (ações individuais, ETFs específicos, REITs, bonds, etc.), que não estão disponíveis no Brasil. Por exemplo, investir no IVV (ETF que replica o S&P 500) pode trazer custos de administração mais baixos e maior liquidez. ETFs como o IVV têm taxas de administração mais baixas (0,03% ao ano) do que o IVVB11 (0,24% ao ano), o que pode representar uma economia significativa no longo prazo. Além de que o investimento direto em dólares elimina a necessidade de intermediários brasileiros e protege contra variações no real. Eu manteria o que você já tem, como parte da sua alocação em renda variável internacional podendo simplificar sua gestão patrimonial, enquanto você constrói posições novas diretamente fora. Vender agora, o custo inicial da venda e transferência pode pesar e impactar sua rentabilidade. Ele já faz parte da sua carteira, está em reais e não gera custos adicionais de gestão ou transferência. A partir de agora, você pode direcionar novos aportes para o exterior, diversificando aos poucos. Em resumo, eu considero que se você tem um horizonte de longo prazo e deseja diversificar em ativos que não estão disponíveis via IVVB11, a migração para uma corretora internacional faz sentido. No entanto, uma abordagem híbrida (manter IVVB11 sem novos aportes e iniciar novos investimentos fora) pode ser mais eficiente no curto prazo, evitando custos e tributos elevados de uma só vez.
  15. Pode-se dizer que no Novo Mercado da B3 exige que as empresas listadas emitam apenas ações ON, garantindo direitos de voto iguais a todos os acionistas. Esse padrão atrai investidores institucionais e internacionais que valorizam governança corporativa sólida. Há um movimento global em direção ao empoderamento dos acionistas. Investidores estão mais interessados em influenciar as decisões das empresas, algo que só ações ON permitem. Muitos mercados globais já operam com estruturas simplificadas, onde ações ON são predominantes. No entanto, mesmo nesses mercados, existem ações preferenciais em setores específicos ou para finalidades estratégicas. O Novo Mercado é o padrão para novas empresas de capital aberto, mas não há obrigatoriedade de que todas as empresas migrem para ele. Essa transição depende de incentivos regulatórios, demanda dos investidores e interesses estratégicos dos controladores. Creio que é algo que levaria muito tempo para acontecer uma migração total, isso, se houver.
  16. Eu assistia até começar a escorregar e tb, não vi mais hhahahahaha te entendo!
  17. How I Met Your Mother é tão bom que é até capa desse topico de baguncinha!
  18. Exatamente, gosto bastante da Rafael Toro tbm. Não gostei da didática da Top Invest, mas os simulados e o aplicativo deles de questões são ótimos! E tem um material das 100 questões mais cobradas na CEA que, em geral, se repetem na prova.
  19. Vai rolar, gente... mas deve demorar uns dias ainda. No treinamento falaram que estão nos trâmites finais. Segurem um pouco vossos corações! hahahaha
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