Eddy Paulini

Acabou de perder companhia no Q Obrigado, de nada, bjo pras crianças

Qual caso? Acho que não vi nada sobre.

Opa, @Artur Barbosa ! Ótima colocação! Sim, como o post do amigo fala de LCIs e LCAs de fato não tem dedução do IR. Obrigado! Vou até retificar ali!

Precisa andar mais com a gente, jovem padawan.

Vocês só me arrumam pra cabeça Huahuahhauha

🎼 "mas eu me mordo de ciúuuumeees" 🎵🎶

Posso mandar você se lascar agora ou pode ser mais tarde? 😂 😂 😂 😂

@Artur Barbosa @Henrique Magalhães @Kenner Gonçalves Viana @Lucas Ferro @Thiago M Borges @A tal da Barbie @Joao Antonelli Orra turma, me chamaram até de professor. pqp, ganhei meu dia com vocês 🙏

Boa tarde, @Luiz Gustavo Falcão Pereira ! Apenas complementando nossos amigos. Existem títulos que fazem pagamento de juros periódicos. São a mesma ideia de títulos como os tesouros que pagam juros periodicamente. Apenas relembrando que o conceito dos pagamentos é que em determinadas datas que podem ter a periodicidade mensal, trimestral ou semestral (não me recordo se já vi anual), os juros acumulados de um investimento voltam para nós sendo o valor creditado na conta. Vamos imaginar um título hipotético que investi do Banco Sardinha que é um CDB prefixado de 16%a.a. e que a cada 3 meses ele me paga um cupom de juros. Se eu investir R$ 1.000, depois de 6 meses o título terá rendido pelos juros compostos aproximadamente R$ 13,40. De maneira geral, você teria um montante no título de R$ 1.013,40 e seguiria rendendo em cima disso (juros sobre juros). Só que com o pagamento, os juros auferidos de R$ 13,40 voltam para você como saldo na conta da corretora e o título volta a render a partir do valor previamente aplicado que era de R$1.000. E lembrando também que estes 13,40 não é o valor líquido pois ainda falta aplicar o desconto do IR! Já títulos com informam que o pagamento é no vencimento, é o modelo mas convencional que temos por assim dizer. É aquele que vai rendendo juros sobre juros e quando chega a data de vencimento nós recebemos de volta o valor investido e os juros já aplicados o IR em cima deles. Em resumo: - Temos um modelo onde de tempos em tempos os juros voltam para nós; - Temos um modelo onde recebemos tudo em uma tacada só no vencimento. Este segundo modelo do vencimento tende a ser mais lucrativo pois como foi possível perceber, os pagamentos periódicos podem ser incididos alíquotas grandes de IR nos juros acumulados. Ao passo que os títulos que são pagos apenas no vencimento, a depender do prazo, irá incidir uma única vez e pela menor alíquota. Mas vale ressaltar também que como você comentou sobre LCIs e LCAs, não há aqui incisão do IR. Espero que agregue ao tema!

Boa tarde, @Douglas Bruno De Almeida ! Apenas complementando nossos amigos. Reforço também o conceito que não existe melhor ou pior. A começar que é justa uma comparação de um ativo de renda variável que são os FIIs de papel diretamente com um título de renda fixa. Mesmo se estivéssemos comparando CRIs com FIIs de papel (que investem em CRIs) não estaríamos fazendo uma comparação correta. Seria o famoso comparar banana com laranja. Os riscos de cada ativo são diferentes, as eventuais garantias são diferentes, volatilidade, gestão, taxas, enfim. Pense se ambos os ativos fazem parte na sua carteira, qual tem espaço na carteira para você investir e qual faz sentido de acordo com seus princípios e apetite ao risco. Espero que agregue ao tema!

@Luis Carlos Santos Araújo Rapaz, que situação chata. Sinto muito por isso. Como dito pelo amigo @Mario Sanches Delmanto, o melhor a fazer é procurar um advogado de confiança. De qualquer forma, talvez para tentar dar alguma dica a mais, chamo aqui meus amigos @Aline Correa @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia e @Daniele Vilela que são da área e talvez possam dar mais sugestões. Espero que tudo se resolva da melhor maneira possível!

Anônimo, dando uns centavinhos de contribuição ao que nossos amigos já disseram. Também me passa a impressão de você ser jovem. E quero falar sobre o ponto que você fala sobre mudar de carreira ou seguir ao infinito e além como CLT. A verdade é que não tem certo ou errado. Tem que goste mais e se adeque ao CLT, tem quem prefira ser PJ, empreender, etc. A questão que fica é: o que você se imagina fazendo? Não sei se estou certo, mas ser um mero CLT não me parece que lhe é algo confortável, ao menos não na área em que você está. E aqui deixo meu viés pessoal que é de que devemos focar naquilo que nos imaginamos fazer ao longo dos anos e falo isso de quem fez transição de carreira na casa do 30. E nada na vida vem de forma fácil. Empreender tem seus perrengues, subir na vida como CLT tem seu esforço e investimentos, se "aventurar na vida" tem dedicação e pode ser custos envolvidos também. Não precisa procurar isso agora, na verdade não precisa se tiver vontade, mas talvez acompanhamento psicológico possa ajudar. Falo isso pois pensei nesse "pânico" aí que você comenta. Posso estar fazendo uma leitura errada, mas aparenta uma falta de segurança em si. Será que não é isso que falta? Essa segurança em si, talvez precisando se achar um pouco? Espero que ajude a refletir!

Bom dia, @Patrick Sene Federzoni ! Você verá ao longo do módulo 4 que tem ativos que não passam por premissas que temos básicas para escolher ativos para começar a estudar. CXSE e CMIG já nem entrariam nessa métrica. GGBR, JHSF, VALE e SOJA requerem bastante atenção. As demais são OK para começar a estudar. O mais importante a ressaltar aqui é não investir em nenhuma delas até concluir o curso. Mas é bacana você já ter estes ativos pois você começar a aplicar os conhecimentos do módulo 4 em cima disso que você já possui pois tem setores diferentes, empresas que não são viáveis para estudos e outras que requerem atenção. Tem material pra estudar legal! Provavelmente ao longo do curso conforme você for criando seus objetivos e princípios do que busca em empresas, você poderá ver que até acertou em algumas escolhas. Espero que ajude!

Bom dia, @Ryan Furtado ! Em comparação as caixinhas do bancos e o tesouro Selic, eu ficaria com o Tesouro. A começar que o tesouro é muito mais seguro que um banco digital. Segundo, o rendimento na prática é maior. Essas caixinhas tem uma pegadinha que faz com que o rendimento da mesma não saia da tributação da maior alíquota do IR que é de 22,5% independente do tempo que passar. O tesouro Selic não tem essa e quanto mais tempo deixar, menor vai ficar a alíquota vide tabela regressiva do IR. Espero que ajude a refletir!

Então não sei do que esse povo tá falando...

Boa noite, @Larissa Santos Fambri ! A empresa é relativamente nova na bolsa. Se não me falha a memória, fez seu IPO em 2020 ou 2021. Em tese, pelas premissas bases que aprendemos aqui, não investiríamos nessa empresa por ainda não ter um histórico de pelo menos 10 anos de capital aberto. O movimento que a empresa está fazendo pelo que vi em fato relevante é uma oferta secundária. É o controlador da empresa vendendo parte de suas ações para atender alguma demanda de free float dos papéis. Por qual motivo exatamente lhe gerou interesse essa movimentação da empresa? Vendo que você é da turma 42, penso que talvez ainda não tenha terminado o curso. Se for isso mesmo, o ideal é nem pensar em investimentos por enquanto ainda mais pensando em uma empresa como essa que não passa nos requisitos mínimos.

Sem tag along não temos nada. Na minha opinião não vale o risco. Se estudarmos um pouco os fundamentos da empresa, veremos que ela não visa sócios e tampouco oferece proteção para pequenos investidores que no caso somos nós. Apesar de a empresas ter número e resultados deveras bons, o risco de ficar na mão fala mais alto para quem é investidor de longo prazo.

Um introvertido pode ter uns traços mais extrovertidos e vice versa. Por exemplo: um introvertido quando está em um ambiente com pessoas conhecidas e de confiança, é natural ele "se tornar extrovertido". E até mesmo necessário pois o ser humano é um ser sociável, goste ou não. Da mesma forma que um extrovertido também pode pedir uns momentos de solitude. O cerne da questão é saber dosar.

Eu compreendo. Mas acho legal lembrar que o BTG é o maior banco de investimentos da américa latina. Não dá pra negar que a estrutura toda oferecida de ferramentas e funcionalidades sem bem sólidas. Um adendo. Lembre-se que o cashback é oferecido para investimentos feitos dentro do BTG. Se transferir a custódia de títulos de renda fixa investidos em outra corretora, não tem como a AUVP repassar rebate pois o mesmo já foi cobrado lá pela outra corretora.

Exatamente!

Não. Igual aos CDBs que você recebe o valor líquido já descontado no vencimento, um CDB de liquidez diária você também saca o valor líquido com o IR já deduzido e recolhido na fonte. É tudo igual! Correto, em nenhum imposto. CDBs e Tesouro tem essa "facilidade" que o imposto já é recolhido na fonte.

Boa noite, @Igor Simoes Santos ! Já houveram debates aqui sobre esse tal de AJX por aqui. Essa rentabilidade é muito fora do normal e particularmente me cheira a golpe ou um risco muito elevado. Vale lembrar que CCB não tem cobertura pelo FGC. Eu não colocaria um centavo nisso ainda mais sem entender 100% como é a operação deles. PS: torce pro Raul não ler seu comentário de day trade Huahuhauh

Boa noite, @Natan Nei ! Eu costumo acompanhar ambos. Encaminhamos para o pessoal responsável analisar! Valeu! Sim, o conceito permanece o mesmo. Apenas reforçando que para empresas de tecnologia a avaliação é um pouco diferente e o no começo elas podem não ter lucros e estarem alavancadas. Logo, um indício de seu crescimento e através da receita até ela ir se estabelecendo e ganhando mercado. Você está certo. Em cada setor existem particularidades e que consequentemente mudam nossa forma de avalição das empresas presentes nos mesmos. E isso vem com a prática, entendendo os setores em si. Mas não é nenhum bicho de 7 cabeças e não é preciso fazer uma análise assim a fundo logo de início. Claro que pé legal ir mais a fundo e tem pessoas que gostam deste nível de detalhamento o que traz até mais conforto. Mas começando pelos setores perenes, indicadores básicos como o tag along, os lucros consistentes, etc, já meio caminho andado. Mas você irá perceber também que muita coisa permanece a mesma. Sempre é bom avaliar um ROE, uma margem EBITDA (e/ou outras margens) nas empresas, dentre outro indicadores. Você está no caminho certo!

Boa noite, @Victor Ismail Miguel ! Vamos nos lembrar que o DY não passa de uma simples divisão entre os valores pagos nos últimos 12 meses em proventos sobre o valor atual da cotação. Hoje os FIIs estão enfrentando umas quedas devido a vários fatores, em especial a taxa de juros. Onde quero chegar com isso? Cuidado ao avaliar unicamente o DY do ativo em questão. Hoje a cotação de TGAR11 está por volta de R$ 80,50, o que gera seu DY atual de 18% (aproximadamente R$ 14,56 pagos nos últimos 12 meses / cota de R$ 80,50). E apenas a título de curiosidade, veja o DY caso a cotação estivesse em sua média de R$ 110. (14,56 / 100) * 100 = 13,26% de DY. Então, atenção ao olhar apenas um DY e entender mais a fundo o cenário como um todo. Como comentei, muitos fundos estão tomando um baile por conta da taxa de juros. Mas isso não significa que é simplesmente a taxa cair que os fundos voltam ao normal. É preciso entender que fundos imobiliários em cenários de taxa de juros mais elevadas tem seu risco mais elevado. Logo, interpretar os fundamentos do fundo é essencial. Espero que ajude a refletir!

Eles estão na mesma situação que comentei antes. De fato estão em uma curva de queda, mas nada acentuado comparando com o histórico deles.