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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. @Daniel Urbano Nogueira É uma ideia que realmente faz sentido. O meu entendimento é que ainda é alto. Mas considero alto por q[uma visão mais pessoal e não que seja errado para vocês, claro. Apenas considere começar aos poucos nos exterior. A depender do tamanho do aporte, ficariam valores muito pequenos para muitos ativos e isso acarreta em mais taxas para serem pagas na corretagem. Acabaria compensando mais aportar em poucos ativos no começo para não pulverizar um aporte pagando diversas taxas. Apesar de ramos de atuação diferentes, o setor ainda é o mesmo e aqui que mora o ponto da questão. Um setor financeiro por exemplo, independente se ele contemple o público A ou o público B, se vende o produto X ou o produto Y, em cenários onde o setor financeiro se abale como altos níveis de inadimplência, ambas as empresas oscilam e aumentam seus riscos. Isso seria o ônus. Mas existem também o bônus quando falamos dentro do âmbito dos riscos não sistemáticos que são os riscos das empresas. Isso significa que mesmo dentro de um setor, uma empresa pode se sobressair a outra de alguma maneira, isso quando não pensamos no risco setorial em si. Na minha opinião é uma estratégia válida desde que seja feita na medida. Como comentei anteriormente, em aportes pequenos você pode dar uma pulverizada no quesito de taxas neste início o que pode desacelerar um pouco o acúmulo de patrimônio. Fora isso, não vejo muitos problemas uma vez que estamos cientes de que existem custos para trazer um patrimônio de volta posteriormente.
  2. Hauhahai deixa essa coisa de lado. Hoje é dia de tomar uma!
  3. Bom dia, @Luca Câmara ! Vamos revisar um conceito aqui: Swing trade é a compra de ativos hoje e a venda em um determinado momento no futuro. Como o carry trade propõe a ideia de se pegar empréstimos em uma moeda para investir em outra se aproveitando de alguma oportunidade econômica. E como sabemos que o mercado é cíclico, o país que hoje estará com taxa de juros baixa para se pegar empréstimos, amanhã estará com juros altos para se investir. Logo, é necessário uma troca e faríamos um swing trade 😅 Óbvio que isso não acontece do dia para noite mas é a tendência ao longo do tempo. Depois, vamos pensar como disseram os amigos nos custos envolvidos e o entendimento que isso seria necessário. Variações cambiais, entender sobre a economia e a política (que tem influencia sobre a economia) do país para se ter uma ideia de como seriam o comportamento e as expectativas da economia em si, enfim.... tem uma gama de coisas que na minha opinião gera muito trabalho para pequenos investidores como nós e com altas chances de ainda assim não sabermos o que estamos fazendo. Hauhuahha fica em paz, amigo. Explicações dadas meramente explicativos e não julgando. Mas é bom não fazer um carry trade 😂
  4. Bom dia, @Adso Melo De Menezes ! O máximo que tive contato com relação a isso e que inclusive é recomendado em um curso sobre marketing de conteúdo que estou fazendo é usar a IA para dar ideias iniciais sobre conteúdos em si. Ideias do que postar, pedir para ele começar a desenvolver alguma ideia e depois se trabalhar acima disso. Usa-se como um pontapé inicial mesmo para dar as primeiras ideias e depois se refina a mesma mais direcionada com seus objetivos, tema produtos, etc. Agora na criação de coisa nova da minha área que é a gastronomia, também prefiro deixar para minha caixola véia Huahuhuah Não vejo a necessidade de pedir para uma IA criar pratos e ideias, sendo que o mais legal e mais enriquecedor é testar e explorar combinações, visuais, montagens de pratos, etc etc. Além de que acredito que nós tenhamos muito mais knowhow sobre como lidar com comida, gostos das pessoas e pontos mais específicos sobre isso.
  5. Bom dia, @Daniel Urbano Nogueira ! Antes de mais nada parabéns duplamente Haha Primeiro que já aos 18 focando nos estudos dos investimentos. Segundo, pelo empenho aí na montagem da carteira que ficou bacana! Vou deixar abaixo algumas considerações. Espero que te ajude de alguma forma! A distribuição como já dito pelos amigos me parece muito alta no mercado exterior. Óbvio que é uma decisão pessoal e pode ser de fato algum objetivo seu. Mas com tanta exposição no exterior, corre o risco de uma redundância (a qual falarei mais adiante) e um trabalho maior em acompanhar ativos de um mercado que normalmente é mais difícil de entender e acompanhar. Um ponto aqui é que normalmente quando as pessoas entram no mercado financeiro ouvem e aprendem sobre o mercado americano ser mais maduro, crescente, etc e isso cresce os olhos no quesito rentabilidade. Mas nos esquecemos dos custos que envolve isso como, pro exemplo, o envio de dinheiro ao exterior para compra e se o objetivo é viver de renda no Brasil, tem o custo e trabalho para trazer o dinheiro de volta. Por fim, é comum dizer também sobre já se ter um determinado patrimônio para começar a parte do mesmo. Quando temos um patrimônio pequeno e/ou aportes pequenos, na minha opinião os valores envolvidos para dolarizar o patrimônio não fecham a conta. Veja que estou dizendo que é errado ter esse tamanho de exposição no exterior. Apenas pondere para ver se está realmente de acordo com essa estratégia para agora. Dando uma olha por cima no ETF, o mesmo investe em alguns ativos dos quais você escolheu para carteira. Aqui que tem a redundância que comentei anterior e acho que vale uma atenção nisso. Aqui eu gostei bastante. Diversificado, ativos interessantes, risco muito calibrado. Deixaria dois adendos apenas de dar uma estudada no setor de saneamento que pode ser interessante para a diversificação e ser um setor perene (o segundo mais perene depois de bancos na minha visão) e também atenção na dupla exposição com dois ativos do mesmo setor que seriam os bancos no caso. Novamente, isso não é um problema mas é interessante saber que essa dupla exposição geram-se ônus e bônus. O principal ponto aqui é o risco não sistemático que vale a pena dar uma estudada no tema. Essas são algumas contribuições. Bons estudos e espero que lhe seja útil!
  6. Boa noite, @Renatto Bambulin Germano Barros ! A AUVP Capital também oferece benefícios com relação a investimentos em renda variável. Cashback na comissão aluguel de ações e outras cobranças que existem nas outras corretoras, suporte exclusivo da Equipe da AUVP Capital, taxa private na renda fixa além também de cashback no spread o que gera além de uma rentabilidade maior já oferecida na renda fixa (taxa private só é oferecida para cliente que possuem 10 milhões ou mais investidos e na AUVP todos os alunos tem acesso a essa taxa) tem um valor que ainda ficaria para a corretora que lhe é devolvido, cartão de crédito Mastercard Black com isenção de anuidade em várias situações.
  7. Rapaz, para uma análise "newbie", começou bem. Uma análise bem feitinha. Por ora o que vou acrescentar são duas coisinhas: - você vai melhorar muito com o módulo 4 indo um pouco mais a fundo no que já colocou que está no caminho. Aliás, parabéns por isso! - uma curiosidade sobre o tamanho da empresa (small cap, mid cap, etc). Na verdade não existe um consenso universal sobre este tema. Cada lugar tem suas ponderações sobre o que considerar sobre o tamanho de uma empresa e número como parâmetro para tal. Aqui na AUVP o nosso consenso é que empresas de menos de 10 bi de valor de mercado são small caps, de 10 bi até 50 bi são mid caps e acima de 50 bi são large caps (ou também chamado de blue chips). Legal os estudos, amigo! Bora seguir neles e avançar cada vez mais nos estudos =)
  8. Eu já fiz todas as provas mas até eu apoio a volta dele Haha O problema é que ele não gera tanto caos como a reação da merda 😂
  9. Boa tarde, @Francisco Carlos Salim Martins ! Nunca estudei o ativo a fundo mas pelo visto é algo bem arriscado. Alguns colegas aqui da comunidade inclusive do próprio ramo já dera opiniões sobre. Vou deixar um tópico abaixo onde tem uma discussão sobre que acredito poder agregar nos estudos:
  10. Boa tarde, @Jean Carlos Panizzon ! Direto no RI do fundo na parte do release de resultados é possível encontrar informações atuais e direto do emissor sobre todo o portfólio de ativos do fundo bem como os números. https://tgar11.com.br/relatorio/resultados/
  11. Isso nesse tópico. Se levantar todo o conteúdo já criado sobre esse delírio chato daria pra fazer outra comunidade a parte.
  12. Tá vendo porque a gente sempre incentiva baguncinhas entre sardinhas mesmo as extra oficiais? Hahaha Parabéns pelo treinamento, Eli! Que isso lhe gere muitos frutos!
  13. Um "presente" que chega para todos os alunos. Mas já adianto que demora. Levam-se muitos meses para chegar.
  14. Bom dia, @Conrado Game Saldeira ! As taxas de corretagem são sim consideradas no custo médio. Além disso, quaisquer custos informados na nota de corretagem como taxas da B3 por exemplo, devem ser acrescidos ao custo. Pode ser feito somado. O mais importante para a receita é o quanto você possui e não necessariamente como isso está dividido. Há quem lance separado por corretora o que gera duas linhas de lançamento em casos de ações que estejam em duas corretoras, mas na minha opinião é desnecessário.
  15. Bom dia, @Luca Câmara ! A única corretora que conheço que tem acesso a outros mercado é a interactive brokers. Mas nunca usei para poder esboçar uma opinião sobre.
  16. Boa noite, @Renatto Bambulin Germano Barros! Você e tendeu certo. Isso se deve ao fato de que a renda fixa traz maior previsibilidade e segurança em comparação a ativos de renda variável. Uma carteira na fase de usufruto usa também ações pagadoras de dividendos e FIIs mas a maior parte do patrimônio costuma estar em renda fixa. Alguns exemplo dessa lógica: - não há como saber quanto uma ação pagará de dividendos. Existe alguma previsão sobre os períodos que são pagos dado a informação no estatuto mas não sobre valores. Um tesouro com pagamentos de juros semestrais é bem mais previsível; - FIIs podem sofrer oscilações em valores pagos o que gera uma pequena incerteza quanto aos valores que pretendemos gastar nos meses; - algumas ações até pagam proventos mensalmente mas o mais comum é com uma frequência maior como trimestral ou semestral (as vezes anual). Títulos de renda fixa geram mais liquidez. É uma questão de gestão de riscos e organização de valores para que não falte nada no usufruto e que os planos para uso saiam de acordo. Espero que tenha ficado claro!
  17. Boa noite, @Valdinei Bonetti ! Lança dentro da classe de FIIs mesmo. Apesas de FIIs de papel investirem em renda fixa através de CRIs, os FIIs de papel ainda são ativos de renda variável como os FIIs de tijolo. E já deixo um adendo. Para elencar a nota para eles em vista que as perguntas do diagrama focam FIIs de tijolo, temos basicamente duas formas de proceder: 1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física, inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?" ou 2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa afinal a avaliação de um FII de papel não é muito além do que avaliar títulos de renda fixa (CRIs) e depois da análise, vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo. Espero que ajude!
  18. Boa tarde, @Gustavo Dutra Almeida ! Para se ter uma noção real leva-se tempo. Eu diria que pelo menos uns 5 anos para começar a ver alguma diferença pois é um tempo onde as chances de já se terem passado alguns ciclos de mercado e as compras regulares em momentos melhores refletirem.
  19. Boa tarde, @Vitor Oliveira ! Apenas complementando nossos amigos. Lembre-se que o caro hoje pode ser o barato amanhã. Nesses momentos como investidores de longo prazo temos que considerar diversos fatores de risco incluindo o de não existir os momento de "baixa" para se entrar em um ativo. Ou seja, um ETF que hoje custa U$120 a cota que é visto como caro, poderá estar barato em comparação daqui a 6 meses onde ele estará U$160. Peguemos um exemplo da WEG aqui em mercado nacional para fazermos um comparativo. Em indicadores de valuation, a empresa nunca esteve barata. Mas mesmo assim segue firme entregando resultados e as cotações seguem acompanhando os resultados. A conclusão que tiramos nessa analogia é que se esperarmos um momento certo de entrada, vamos ficar sentados esperando o resto da vida. Outro ponto é que os bons ativos seguem a tendência das bolsas no longo prazo. Em outras palavras, eles sobem caindo e as cotações vão seguindo os lucros. Isso vale tanto para empresas como para ETFs. Isso quer dizer que eventualmente será comprado o ativo em valores mais baixo em comparação ao nível de crescimento do ativo. E isso só pdoerá ser feito com aportes regulares o que permitirá que façamos um bom preço médio e estejamos sempre no positivo pensando que escolhemos um bom ativo. Espero que complemente!
  20. Não existe lista. São como os troféus//conquistas ocultas nos jogos de video game. A diferença que nos games você pode pesquisar na internet. Aqui é descobrindo na raça mesmo 😂
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