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Como estara a selic e qual sera sua tendencia? Escolhemos titulo indexados a selic quando a selic esta baixa com possivel tendencia para reversão de ciclo. Neste momento geralmente nos titulos bancarios irão aparecer titulos pagando altos percentuais da taxa selic ou do DI. POr exemplo, no periodo que a selic estava a 2% tinha titulos pagando 150%do DI. Na epoca este titulo rendia somente 3%aa mas quando a selic chegou a 13,75%aa quem aportou recebia mais de 20%aa de rentabilidade Ja para os prefixados, pelo contrafluxo o cenario seria o oposto. Taxa de juros alta com tendencia de queda, ja que, ao aportar em um prefixado voce trava sua taxa em patamares posivelmente superiores aos oferecidos futuramente.5 pontos
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@Eliane Amelia De Jesus um CET de 18,72%aa é muito. Busque em algum outro banco uma linha de crédito mais barata para quitar esta e ficar com um CET menor.4 pontos
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Fica com o emissor no caso dos titulos do tesouro, que seria o governo, ou no caso de titulos bancarios fica tambem com o emissor caso ele garanta a recompra ou com a plataforma de investimentos caso ela esteja intermediando o processo de venda no mercado secundario. Nos titulos de renda fixa o spread é uma forma de desestimular voce a vender um titulo antecipadamente, antes da data do vencimento. Mas veja que existe uma diferença entre spread e rebate. O modo mais facil de visualizar isso é no mercado de ações. Quando voce abre o home broker não aparece no book de ofertas o preço de compra e de venda? A diferença entre eles é o spread. Só que aqui o spread acontece porque o vendedor quer um preço mais alto e o comprador um preço mais baixo. Quando a ponta compradora aumenta o volume surgem mais pessoas dispostas a pagar um preço mais caro para adquirir o ativo, e por isso o preço sobe. O oposto tambem acontece. Outro exemplo são os bancos. A operação dos bancos consiste em ganhar no spread. Ele pega dinheiro emprestado a uma taxa e empresta para outra pessoa com uma taxa maior. A diferença é o ganho da operação de instituições financeiras.4 pontos
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O tal do fundo é um problema mesmo ! se o valor for pequeno e já aprendeu a lição , já se livra dele e segue o baile ! antes da AUVP tinha dois fundos no preju e me desfiz de uma vez só ! Nem lembro mais disso ! E q vida segue melhor com os novos aportes!4 pontos
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Isso não é recomendação e sim minha opinião. Rapaz, se eu contasse aqui que eu comecei a investir pq ouvi uma propaganda da easy invest no rádio, e que comecei a fazer day trade sem qualquer conhecimento e só fiz foi perder meu tempo, então não te julgo de forma alguma. Sobre o seu investimento, realmente os FOFs são práticos pra quem quer investir e não tem muito tempo e conhecimento para estudar, mas escolher um bom FOF é fundamental, não pode enfiar tua grana na mão de qq um. Não sei qual é esse fundo que vc tem, mas agora que vc tem mais conhecimento, faça uma análise dele, se vc acha que ele tem chances de se recuperar ainda hj guarda (vc só perde qdo vende 😀), mas se vc ver que o danado não tem solução, passa a régua, pega a grana que sobrou e aplique de forma inteligente.4 pontos
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Boa tarde, Emerson! Seguindo o contrafluxo, a prioridade na minha opinião seria o IPCA+ e depois pensar no prefixado se for o caso (este penso que as melhores janelas já passaram). (Não são recomendações de compra) Sempre sigo essa cola aqui para saber qual seria a melhor decisão. Espero que tenha ajude também! - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.4 pontos
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Eliane, além do que o pessoal já falou, fique de olho na queda da taxa de juros, pois caso ela continue caindo , pode ser que vc consiga refazer/negociar o empréstimo com melhores condições. tem tb a questào de atencipar as últimas parcelas. A parcela atual é R$ 950, mas pode ser que caso vc antecipe a última o valor seja bem menor.3 pontos
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Boa tarde , já encerrei o módulo 3 entendi o funcionamento das 3 modalidades Selic, pré fixado e IPCA + porém ainda encontro muita dificuldade em fazer um estudo na hora da compra. Como entender o que faz mais sentindo, agora em 05/2204 a tendência é de mais queda de juros e com isso tendência de aumento de inflação. Então penso em um IPCA + porém nas opcões no BTG observei 2 que dou como exemplo . Tem uma vencimento em 2029 pagando 6,08 e outra 2035 pagando 6,21 - como decidir qto a isso e novamente será que IPCA é a melhor opção no momento ou as outras modalidades , qual cenário define a melhor opção valeu turma3 pontos
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Bom dia, Patricia! CRAs, CRIs e debêntures são marcadas a marcado. Note que nos seus títulos a taxa contratada está inferior a taxa atual. Logo, é feita uma correção do preço do título para baixo. São praticamente os mesmos conceitos que vemos na aula 17 do módulo 3. Ao fazer a simulação do resgate como a taxa foi reajustada e consequentemente o preço do título também que neste caso foi marcado para baixo, o valor de venda do título nesse momento se torna inferior ao valor que você teria levando o título até o vencimento. Na minha opinião não faz sentido vender por dois motivos: 1- CRIs, CRAs e debêntures tem baixíssima liquidez; 2- entendo que a venda é difícil de acontecer, levando o título até o final você estaria recebendo a taxa contratada e não haveria perda de valor até o vencimento. Espero que ajude!3 pontos
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Então não entendi..... se possui spread mas não possuem o rebate então pq tem o spread ? para onde vai esse dinheiro ?3 pontos
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Vai ter um patrimonio depreciado pelo uso como Uber que é maior do que a depreciação se fosse um uso "comum". Só tem um jeito de saber o que faz mais sentido, comprar ou alugar, e é fazendo as contas. Tem que jogar na conta as manutenções e etc e ver lá no final se faz diferença ou não. Pode ser que sim, pode ser que não. Se a casa paga teu aluguel, é meio como se fosse a que vc mora, já que no fundo da elas por elas. Comprar o carro vai te trazer despesas, não é só o valor do carro, tem imposto, manutenção, seguro e etc.. Pagar o consignado pode te trazer uma paz, mas já não está dando pra pagar as parcelas em dia? Qual o CET do empréstimo? se o juro for baixo as vezes nem vale a pena quitar agora, vai pagando parcela por parcela e boa. assim também ajuda a não fazer outro consignado, já que o limite fica bloqueado, e evita que peque novamente 😅3 pontos
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E os dividendos e demais proventos? Não gasta tempo colocando os centavos por centavos?3 pontos
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Não havera um percentual absoluto. Voce tera que avaliar o quanto os gastos estão impactando os rendimentos do fii, ou se estão aumentando ou diminuindo e quais os motivos. EStas informações voce consegue nos relatorios mensais, sendo necessario avaliar uma sequencia de meses para observar a sua progressão. Em relação aos links, o post fica moderado mas pode manter que logo liberamos3 pontos
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Então vamo lá! Nada do que direi a seguir é conselho e sim minha opinião. Eu não abriria academia pra esposa, treino desde 1999, passei por várias academias, muitas delas fecharam pra não falir, deixa muito pouco para o investimento, é ramo bem ingrato, redes estão sendo as baleias do setor, se ela é uma boa profissional de educação física seria mais legal especializar e trabalhar como personal em alguma grande academia, ainda mais que os maridos estão preferindo personal feminina para as esposas "tá ligado" 😀. Loja de suplementos é legal se ela tiver profundo conhecimento nisso, pois o e-commerce tá comendo as lojas físicas com farinha, mas se abrir num local estratégico pode dar bom (loja física que compro está localizada proxima a 4 academias. Multinacional alemã desse seguimento já me vem na cabeça Voith 😀, se tu bateu no teto da sua profissão na empresa, está ganhando o dobro que é oferecido no mercado é pq vc é bom no que faz e a empresa tá reconhecendo isso, procure enxergar nesta empresa se existe um cargo que pague mais e esteja acessível para seus conhecimentos, mesmo que não esteja vago hj, uma hora quem sabe...não pare de se atualizar (estudar),aplique muito bem seu dinheiro, faça aquela linda reserva de emergência e aí caso vc seja demitido não estará desprevenido e terá um leque maior de opções para novo emprego. Não é recomendação, só minha opinião. Sucesso.3 pontos
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Boa Noite Wenner!! Os Numeros me chamaram a atenção,ao analisar outras do setor eu realmente acho que ela se destaca,mas esse fato me incomoda,decidi nao aportar. Ajudou sim,agradeço o seu retorno.3 pontos
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Fala Edilson,Obrigado pelo retorno...sigo pensando a respeito mas comonao longo prazo ficaria desconfortavel com o investimento na empresa,e se qualquer noticia de lavagem de dinheiro ou corrupção sair (o que nao é dificil) ja iria me deixar mais apreensivo,preferi nao aportar.3 pontos
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@Lucas Pucinelli Orlandino 1) IPCA + Juros IPCA (vai ser medido mes a mes a ira sofrer variação) Juros, é o valor que vc contratou quando adquiriu o titulo, exemplo IPCA + 6% Como o IPCA é variável, sim este valor pode ir pra mais ou pra menos (ai entra a Marcação a Mercado), que pode ser ou não favoravel para antecipar a venda do titulo. IPCA + juros semestrais - aqui que esta a pegadinha, voce vai estar recebendo semestralmente perdendo o efeito dos juros compostos ao longo do tempo, para quem esta acumulando patrimonio nao faz sentido, para quem quer viver de renda talvez faça3 pontos
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mandou bem @Károly Hunkár faltou por a eterna dor de corno que nos investidores temos, hehehe ou por não comprar, ou por não ter comprado mais, ou por ter comprado demais, ou por ter comprado tal X ativo. Estes últimos meses tem sido libertador para mim e hoje esta refletindo sobre isso. Vou completar 2 de AUVP em setembro, e ja percebi que parei de olhar a carteira ha um bom tempo, sigo aportando, sigo vendo todas as lives ao vivo, sigo aqui na comunidade tentando ajudar, aprendendo, e vivenciando a conquista de cada um... no fim quem permanece é um grupo bem seleto, e estes já sabem o que esperar e não esperar do senhor Mercado ... aquele ansiedade de estar fazendo certo ou não vai passando, simplesmente temos que aportar mes a mes, ano apos ano, e seguir perseguindo nossas metas, passando pelos altos e baixos, como uma tartaruga cascuda, paciente, e que nao para...3 pontos
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Boa tarde, Adriano! Primeiro ponto que acho importante frisar é que o tesouro Selic é mais voltado para investimentos de curto ou as vezes médio prazo para quando temos um destino já predefinido do dinheiro. Uma viagem, uma troca de celular, uma reforma, etc. Por ele praticamente não sofrer da marcação a mercado, ser seguro e ter liquidez, ele se torna muito bom para este fim de "dinheiro carimbado". Quanto aos demais títulos, pensando no contrafluxo estamos no momento de conseguir oportunidades nos títulos atrelados ao IPCA. Isso porque a inflação hoje não está sendo falada, ninguém está com medo da inflação. E isso nos traz uma boa janela para travar boas taxas para nos beneficiarmos no futuro onde uma queda da Selic tende a trazer um aumento da inflação. Ou seja, seu raciocínio sobre adquirir um IPCA+ está correto. Puxando ainda este gancho de queda da Selic a qual estamos, costuma-se achar alguns títulos prefixados por conta de ser o que melhor estaria pagando boas rentabilidades no momento. Sobre as taxas, é necessário fazer sempre uma análise de risco X retorno. Normalmente, quanto maior o prazo maior é o risco e dado isso, obrigatoriamente o título com maior vencimento precisa pagar um prêmio maior para valer a pena. E lembrado também que falando do tesouro direto prefixado ou IPCA+ sofrem da marcação a mercado e quanto maior o prazo do vencimento, mais janelas se tornam possíveis para fazer uma marcação favorável. Por fim, voltando um pouco sobre o raciocínio do que é melhor em cada momento do contrafluxo, deixo essa colinha aqui que inclusive sempre uso e aprendi com nosso moderador @Adriano Umemura: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. Espero que esclareça suas dúvidas e estamos aí para ajudar caso precise!3 pontos
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Gastei a manhã inteira de um sábado, basicamente o mais trabalhoso mesmo é declarar os investimentos! 😁3 pontos
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Beleza, Ademilton? Eu gastei uma manhã. A parte do meu serviço eu peço a um amigo contador pra fazer pra mim, então acabei arrumando apenas as dos investimentos. Como comecei no final de 2023 e ainda os meus aportes estão pequenos, terminei até que rápido. Não tinha muita coisa pra colocar lá kkkkkkkk3 pontos
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Olá @Ademilton Carvalho, Um exemplo de continuar investimento, mesmo que com dívidas, depende de conta conforme o Raul explica, mas eu posso te dar o meu caso como exemplo: Eu tenho um empréstimo consignado em que utilizei para reforma de imóvel, a uma taxa de 0,96% a.m. Fazendo essa transição para o ano, a taxa vai para 11,52%. Com base essa taxa de juros, procurando algum título de Renda Fixa, encontro CDB's por exemplo a uma taxa de 125% do CDI (pelo dia e horário, com certeza dá para encontrar títulos pagando mais). CDI = SELIC - 0,10% = 10,40% (maio de 2024) x 125%, temos a taxa nominal de 13% ao ano. Ou seja, como eu fiz um empréstimo quando a taxa de juros estava baixa, esse valor não acompanhou a mudança de cenário com aumento de inflação e consequentemente aumento da taxa básica de juros (SELIC) para controlá-la. Além disso, eu sou funcionário público e possuo mais estabilidade que uma pessoa CLT e Autônoma, por exemplo. Financeiramente acaba sendo mais vantajoso investir, do que propriamente quitar a dívida. Contudo, temos outro fator que é extremamente pessoal e que o Raul comenta nos vídeos, que é a questão do conforto e segurança. Ele usa como exemplo inclusive o financiamento de imóvel, que apesar das taxas de juros serem menores do que os investimentos, acaba sendo uma opção amortizar as parcelas do imóvel mais sob o viés da segurança e redução de custo de vida (fixo) do que propriamente o viés financeiro (que acaba sendo mais vantajoso), pois pode acontecer da pessoa perder o emprego, reduzir prolabore, falir etc... O que ele quer dizer com isso é que é relativo (com exceção de dívidas de cartão de crédito em atraso, por exemplo kkkkk). No começo do Módulo II, eu tive algumas dificuldades para olhar as categorias e estruturá-las dentro da minha realidade. Mas você pode por exemplo e antes de tudo, montar sua reserva de emergência (6 meses do custo de vida ou 12 dependendo da atividade) e depois pagar a dívida com esse valor (liberdade financeira). Você pode também continuar investindo normalmente e inserir o pagamento dessa dívida em metas (se o objetivo for quitar futuramente), ou pode simplesmente inserí-la em custo fixo e continuar investindo normalmente.3 pontos
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Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.2 pontos
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Rebate seria a mesma coisa que spread ? Spread é a diferença e o rebate é o que fica com a corretora ou seja 100% da diferença?2 pontos
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Não me julguem. Quando tomei a decisão de aportar num fundo de fundos achei que seria um meio inteligente de delegar a busca por diversificação. Eu ainda não tinha feito o curso da AUVP. Foi uma decisão duplamente ruim. Primeiro, por ser um fundo de fundos... Segundo, assim que aprendi a estudar os investimentos na AUVP, descobri que esse fundo de fundos não diversificava na escolha dos fundos, mas comprava participação somente nos fundos geridos pela própria corretora. Me senti enganado. Para piorar, esse fundo desvalorizou repentinamente 50% e recuperou nadinha nos últimos 5 anos. Enfim. Estou na dúvida se assumo o prejuízo, felizmente pequeno, e migro esse valor restante para a AUVP investimentos....2 pontos
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Procure analisar renda fixa em geral durante o período da manhã. Por serem produtos, pode ser que tenham sido esgotados ou retirados e você acabou vendo a "sobra"2 pontos
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Então pegando este exemplo das ações: - Se no livro de ofertas a ação S está com venda a 1,40 e a compra a 1,50, esta diferença de 0,10 seria o spread. - O rebate seria se alguém estivesse operando em meu lugar e "cobrasse" 0,10 por cada operação realizada, independentemente da diferença entre o valor de compra e venda. Seria isso?2 pontos
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A do ano que vem para vc será mais fácil, você vai ver... o que vai dar umas enroscadas vao ser esses casos de anomalias que você precisa pesquisar para saber como lança... Eu quebrei a cabeça com uma BDR da XP que resolveu pagar dividendos, não tinha ideia de como lançar... kkkkkkkk2 pontos
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recentemente comprei dois CRA, um da Marfrig outro da Minerva ambos quando comprei logo seguida deu queda grande não sei se normal e dês quando comprei não apresento lucro, muitas vez pensei fosse normal por ser Flutuante e logo voltar Crescer vou colocar foto deles aqui e gostaria saber sobre quem entende melhor de CRa se devo vender, essa foi minha primeira compra de Cra2 pontos
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Alguém sabe me dizer porque patrimônio final esta um valor mais quando vou fazer resgate valor e bem menor que valor patrimonial? ambos estão dessa forma quando vai fazer resgate2 pontos
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A marcação a mercado sempre ira acontecer devido ao componente prefixado. DEvido a isso nos titulos prefixados ele ira acontecer em sua totalidade, nos titulos indexados ao IPCA ele ira acontecer na taxa adicional ao IPCA e no tesouro selic ele acontece nesta pequena taxa adicional a selic. Mas como comentei acima por se tratar de um percentual muito pequeno e sua variação tambem é muito pequena, o efeito da marcação neste titulo é insignificante. Devido a isso que consideramos que o tesouro selic basicamente não sofre de marcação a mercado, sendo o melhor titulo para quando desejamos resgatar a qualquer momento sem perda de rentabilidade.2 pontos
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Boa noite @Lucas Mateus Fernandes. São conceitos diferentes. Tudo que é negociado possui um spread, que seria a diferença entre o preço de compra e o preço de venda. Ja o rebate é uma comissão que fica para as instituições distribuidoras de determinados tipos de titulos ou produtos de investimentos. Os titulos negociados diretamente do tesouro direto possuem spread mas não possuem rebate.2 pontos
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Boa noite @Lucas Mateus Fernandes. Voce teria que avaliar alem da inflação como esta a selic e qual a sua tendencia. Feito isto ira determinar quais os melhores titulos a serem aportados. Falando somente dos titulos indexados ao IPCA "provavelmente" em um cenario de inflação alta, os titulos IPCA estarão sendo bastante procurados e consequentemente com taxas menores a serem oferecidas. Mas teriamos que avaliar o contexto geral para determinarmos o titulo indicado pelo contrafluxo.2 pontos
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Boa noite @Lucas Pucinelli Orlandino. A variação pode ser tanto para mais como para menos, da mesma forma que os prefixados. Vou deixar abaixo o link com o regulamento do tesouro direto e mais algumas informações adicionais: https://www.tesourodireto.com.br/data/files/A0/E0/0A/79/69A49810A81F1098894D49A8/Regulamento Publicado no Site _1_.pdf https://www.tesourodireto.com.br/conheca/regras.htm https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/tesouro-direto/informacoes-tecnicas.htm Seu raciocinio esta correto em parte. O montante final sera corrigido pela inflação, só que os pagamentos semestrais seguem uma regra de taxa determinada no valor de 6%aa ou aproximadamente 2,96% ao semestre. O calculo do pagamento dos cupons + a variação do preço do titulo na compra em relação ao valor a ser entregue no vencimento representam a rentabilidade mostrada no titulo. Vou deixar abaixo um pdf que explica a dinamica dos titulos do tesouro https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/tesouro-direto/informacoes-tecnicas.htm2 pontos
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Boa noite @Frederico Pitombeira. Somente complementando o @Edison Luis Paulini. A empresa devera distribuir no minimo 25% do lucro para seus acionistas caso não seja determinado o percentual no seu estatuto social. Caso esteja determinado devera ser seguido o que consta no estatuto.2 pontos
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Fala galera beleza, hoje queria expor minha vida pessoal, e ouvir conselhos da galera. Tenho 34 anos, casado com 1 filho de 3 anos. Sou programador CAM, trabalho com software que programa máquinas cnc em um empresa multinacional alemã. Hoje estou em uma das melhores empresas para minha profissão, a média de salário nas empresas menores são metade de minha renda hoje. Ou seja, minha tendência em um período de demissão, é ter a renda diminuída pela metade. nessa empresa também não tenho muito onde progredir em cargos, apenas lutar por aumento e adicionais. Por exemplo, para ter uma renda de 12k hoje eu tenho que fazer horário noturno e trabalhar 2 domingos 100% para atingir esse valor líquido. queria saber qual opniao de vocês sobre quem está nesse patar? Já tenho pós graduação em engenharia de produção, e para essa minha área não tenho mais onde evoluir, seria uma boa buscar algum outro modelo de programação para trocar de área em outro segmento? Qual seria o caminho e como é o mercado ? Um outro caminha seria explorar um pouco mais a profissão da minha esposa, hoje ela da aula de educação física em academia ganhando pouco, em média2k. talvez empreender algo para ela, abrir uma academia? Ou lojas de suplementos? dúvida grande pois nunca fui empreendedor, já ela, vendeu roupa por um período mas nunca se especializou. teria condições de empreender com ela e continuar na empresa?2 pontos
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eu usei durante muitos anos, pegava o dinheiro e usava em gacha kkkkkkkkkk. infelizmente quando começou a pandemia, praticamente não recebi mais nenhuma proposta de pesquisa, ai só acabei esquecendo2 pontos
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A Reserva de Emergência sustenta seus custos básicos. Se colocarmos números, demitida, você recebe zero, investe 25% de zero, ou seja, para de investir. tanto se foi colocado como orçamento conjunto ou individual, funciona igual, todo mundo certo. Voce para de investir, ele inverte a parte dele, você paga sua parte de despesas com a RE, ele, a parte dele com o salario.2 pontos
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O @Ricardo Ochoa Pachas é o nosso rei dos memes Huahahahua2 pontos
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Dividas, é um termo muito genérico, teria que especificar a sua situação para obter uma resposta especifica. No geral, quite as dividas primeiro e depois comece a investir. Pois os juros da divida são maiores que qualquer rendimento que você possa vir a obter desses investimentos. (Vamos a um exemplo, voce deve 1000 reais, daqui a um ano, a divida vai ser 1300 reais, se voce optar por nao pagar e investir esses 1000, apos um ano, voce vai ter 1100 reais) Você deve separar a parte do EU do futuro, mas também não deve deixar dividas para o seu EU futuro. Qual é o cenário em que se pode continuar investindo, mesmo com dívidas? (Se é que existe um) Caso seja dividas imobiliárias, dentro do seu orçamento, sem te apertar, ou seja estaria controlado. Ai tem também a ver se vc tem filhos.. etc. Se eu separo 25% para investir, quanto eu devo tirar para quitar as dívidas? Se precisa perguntar é porque nao tem como pagar, faça um bom plano de pagamentos e se sobrar invista.2 pontos
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em umas 2 ou 3 horas... baixo a pré preenchida pra trazer os dados básicos e atualizo informações de investimentos.. normalmente só altero a quantidade de ativos e o Preço Médio, já que minha carteira está com os ativos estáveis faz um tempo. Pra ajudar no processo uso ferramentas que já trazem os dados consolidados. O Investidor 10 por ex tem uma aba de IRPF com essas infos. Acredito que a AUVP em breve lance um esquema integrado e a gente não vai precisar fazer mais nada hehe, provavelmente vai ser pago já que o capitalismo é simplesmente maravilhoso. fica a dica @Raul Sena2 pontos
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Umas 2hs, como eu só compro, sempre fica salvo algo do ano passado, as vezes nem levo isso tudo. Tô acostumado hahahah, sou contador, pra mim faz parte da rotina. Eu tenho uma planilha que vou controlando tudo.2 pontos